SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  55
Télécharger pour lire hors ligne
Isabel Lopes 2012
2




          Portugal




IL 2012
3




          Açores e Madeira
IL 2012
4

IL 2012
5

IL 2012
6

                                       IL 2012




Rochas intrusivas ou plutónicas
• Consolidação do magma em profundidade


Rochas extrusivas ou vulcânicas
• Consolidação do magma à superfície
7

                                                                IL 2012



                                                                          p. 107
                                                                          e 108




http://brip.portoeditora.pt/page.php/resources/view_all?id=2bg_20_02
9

                                                                        IL 2012




                                                             É bastante comum
                                                             encontrar fragmentos de outras
                                                             rochas presas dentro de corpos
                                                             de rocha ígnea – são chamados
                                                             xenólitos (literalmente "pedras
                                                             estrangeiras") -
                                                              podem ser blocos de rochas
                                                             perto da superfície, ou de
                                                             grandes profundidades onde
Inclusão de rocha (metamórfica) em lava                      o magma se formou.

                Adaptado de - http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html
10

                                                        IL 2012




                                                      Fluidos        quentes        que
                                                      circulam      as   fraturas   da
                                                      rocha                     podem
                                                      cristalizar        minerais    e
                                                      preencher          a     fratura.
                                                      Ocorre assim a formação
                                                      de um filão mineral.
                                                      O filão da imagem contém
                                                      feldspato e quartzo.

Adaptado de - http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html
11

                                                                      IL 2012




"Big Hole“ em Kimberley, na África do Sul.

                                                                    Os      diamantes    são
                                                                    formados no manto da
                                                                    Terra, e depois chegam
                                                                    à superfície através da
                                                                    rocha           vulcânica
                                                                    chamada kimberlito -
                                                                       intrusão em forma
                                                                    de tubo .
                                                                    Na imagem a mina
                                                                    escavada verticalmente
                                                                    e agora abandonada e
                                                                    parcialmente cheia de
                                                                    água.
              Adaptado de - http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html
12

                                   IL 2012




   RIFTES E ZONAS DE SUBDUÇÃO

Aumento rápido da temperatura com a profundidade.
Baixo gradiente geotérmico.
13

                                             IL 2012




Aumento da temperatura
• Nas zonas de baixo gradiente geotérmico.


Diminuição da pressão
• Nas zonas de rifte devido ao limite divergente;
• Nas plumas térmicas ao atingirem níveis mais superficiais.


Hidratação dos materiais
• Presença de água, baixa a temperatura de fusão.
14

                                IL 2012




              • Arrefecimento;
Cristalizar   • Aumento pressão;
o magma       • diminuição teor de água para
                elevar o ponto de fusão.


              • Aumento da temperatura;
Fundir a      • Diminuição da pressão;
 rocha        • Adição de água para baixar o
                ponto de fusão.
15

IL 2012
16

IL 2012
17

                                IL 2012




Depende:
     densidade
     riqueza em sílica
     temperatura
     quantidade de fluidos que contém…
18

                                         IL 2012




Expelidos em riftes e pontos quentes;
Originados a partir das rochas do manto (peridotito);
Ricas em minerais ferromagnesianos.



                      Consolidação à superfície – Basalto.




                          Consolidação em profundidade – Gabro.
Imagem de:
               http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%20Fotos%20Petrol
               ogia/ROCHAS%20%cdGNEAS%20(Colec%e7%e3o%20das%20Aulas)/MESO%20A%20MELANOCRATAS/GABR
19




               O%20G%20M%c9DIO%20a%20GROSS.JPG
                                                                                                             Consolidação em profundidade
     IL 2012
20

                                                                      IL 2012




 Velocidade de ascensão superior à de arrefecimento.




Durante a subida                      À superfície                              Vulcanito
do magma

    • Cristais em                          • Formação de                            • Basalto com
      desenvolvimento                        cristais                                 textura porfírica*
                                             microscópicos
                                           • Material não
                                             cristalizado




 * Com cristais de olivina – magma básico -, piroxenas – se o magma for mais rico em sílica… e
 plagioclases ricas em cálcio.
Imagem de:
               http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%20Fotos%20Petrol
               ogia/ROCHAS%20%cdGNEAS%20(Colec%e7%e3o%20das%20Aulas)/MESO%20A%20MELANOCRATAS/BASAL
21




               TO%20PORF%cdRICO%20OLIV%cdNICO%20-%20Lanzarote.JPG
     IL 2012
22

                                             IL 2012




            Ascensão muito rápida


Durante a subida        À superfície                   Vulcanito
do magma

   • Não há tempo           • Material não                • Rocha com
     para a formação          cristalizado                  textura vítrea
     de cristais
23

IL 2012
24

                                                   IL 2012




Junto de fossas (zonas de subdução);
Originados a partir da fusão de rochas da crosta continental, crosta
oceânica e sedimentos (ricos em minerais de argila, com água na sua
estrutura cristalina);
Maioria dos vulcões da cintura do pacífico. Andes (América do Sul) e
Ilhas Aleutas (Alasca).

                    Consolidação à superfície – Andesito.



                          Consolidação em profundidade – Diorito.
25

      IL 2012




Consolidação à superfície
26

                                                                      IL 2012




                                                                 Consolidação em profundidade
http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/magmaticos/diorito.html
27

                                                   IL 2012




Zonas continentais (limites convergentes  cadeias montanhosas 
aumento da pressão e temperatura  fusão magmas);
Originados a partir da fusão de rochas da crosta continental (ricas em
água e CO2);
Grande viscosidade (elevado teor de sílica).


                              Consolidação à superfície – Riolito.



                                  Consolidação em profundidade – Granito.
Imagem de:
               http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%20Fotos%20Petrol
               ogia/ROCHAS%20%cdGNEAS%20(Colec%e7%e3o%20das%20Aulas)/LEUCOCRATAS/GRANITO%20G%20M%c
28




               9DIO%20BIOT%202.jpg
                                                                                                             Consolidação em profundidade
     IL 2012
29

                                            IL 2012




Melanocrata           Mesonocrata           Leucocrata




  Básica                                                 Ácida

                                            Aumento da % de sílica

Aumento da % de minerais ferromagnesianos
30

                                                         IL 2012




                                        Basáltico     Andesítico     Riolítico

                                                        Interface      Crosta
                       Origem             Manto
                                                      Crosta-Manto   Continental
CARACTERÍSTICAS




                     Viscosidade          Baixa        Intermédia       Alta

                                            Alto       Intermédio       Baixo
                   Ponto de fusão
                                       (+/- 1200ºC)   (+/- 1000ºC)   (+/- 800ºC)

                  Teor em água (%)         1-2            5-10          10-15

                                          Baixo        Intermédio       Alto
                  Teor em sílica (%)
                                          (≤50)         (+/- 60)       (≥65)

                         Cor           Melanocrata     mesocrata     leucocrata
31

                                         IL 2012




“A transformação do magma em material sólido
 (rocha/minerais) ocorre aquando da passagem ao
 estado sólido da maior parte dos constituintes
 químicos presentes nesse material líquido, ou seja,
 pela   cristalização   dos   minerais       (silicatos,   na
 maioria) à medida que ocorre o arrefecimento.”
32

                                            IL 2012




Primeiro cristalizam os de ponto de fusão mais elevado (mais
refratários), que são também os mais densos.



A sequência de cristalização segue esta lógica: sucessivamente
até aos menos densos e de ponto de fusão mais baixo


Intervalo de temperatura: 1550ºC e 500ºC


Variável com a pressão (e consequente/ com a profundidade)
33

                                      IL 2012




Diferenciação gravítica
• 1ºs minerais a formarem-se (mais densos);
• Acumulação no fundo câmara (gravidade).



Assimilação magmática
• Reacção com as rochas encaixantes;
• Reações complexas que afetam a rocha encaixante e o
  magma.


Mistura de magmas
• Frequente nas cinturas orogénicas
• Magma basáltico, na subida encontra magma riolítico
  originando magmas intermédios (andesíticos)
34

IL 2012
35

IL 2012
36

IL 2012
37

                                          IL 2012




Magma: mistura de líquido, gases e minerais no estado
 sólido. Durante a sua consolidação…

    Cristalização de certos componentes
    (formação de minerais);


    Sublimação de vapores;


    Vaporização de fluídos com deposição de
    substâncias dissolvidas.
38

                                       IL 2012




• Fatores do meio externo favoráveis à formação de
 cristais mais desenvolvidos e perfeitos:


   Agitação do     • Ambiente calmo.
      meio
                   • Arrefecimento lento;
     Tempo         • Muito tempo.


     Espaço        • Muito espaço disponível.
39

                                  IL 2012




A cristalização pode não
ocorrer do mesmo modo
em   todas    as   direções,
condicionada por exemplo
pelo crescimento de outros
cristais, …


 A forma do cristal depende das condições do meio.
40

                             IL 2012




É constante e independente
 das condições de formação
 do cristal…
41

                                              IL 2012




                                              Independente das
Dureza (≠ faces)                 Disposição       condições
                                 ordenada
                                 de átomos       envolventes
Clivagem                          ou iões


                       Rede
                   tridimensi-
                       onal

                                         Modelo
                                       geométrico
                                         regular
  Característica de
cada espécie mineral
42

                                          IL 2012




Unidade    paralelepipédica     que,      repetindo-se
regularmente no espaço, gera um sistema reticular.




                     Sistema reticular – repetição da malha elementar
43

IL 2012
44

                            IL 2012




É       sempre         um
paralelepípedo, mas pode
diferir nas dimensões e
nos ângulos das arestas.
45

                                 IL 2012




Cada partícula é um átomo ou ião que ocupa uma
posição de modo a ordenar-se no espaço segundo
uma rede própria
46

                                                IL 2012




95% da massa e do volume da crusta terrestre é constituída por
minerais pertencentes ao grupo dos silicatos.


 Estrutura básica: ião (SiO4)4-



          O Si4+ no centro


               4 átomos de oxigénio nos vértices
47

                                                              IL 2012




    Os tetraedros de (SiO4)4- com tendência para polimerizar…




   Silicatos de Fe e Mg             Silicatos com Al e K, F

… diferentes tipos de polimerização  diferentes tipos de silicatos!
                                                                        Mais exemplos na página 120-121
48

IL 2012
49

                                            IL 2012




Minerais caracterizados pela estrutura interna e composição
química?


•Isomorfismo
(do grego isos=mesma e morphé=forma)


•Apesar de quimicamente diferentes, apresentam a idêntica estrutura
interna e semelhante forma externa…


       Minerais = substâncias isomorfas
50

                                                IL 2012




Mantêm constante a estrutura interna, variando a composição química

                 (substituição de iões Na+ por iões Ca2+)
51

                                                                     IL 2012




Mantêm constante a estrutura interna, variando a composição química

                 (substituição de iões Na+ por iões Ca2+)




                              http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/silicatos/tectossilicatos/fplagioclasio.html
52

                                IL 2012




• Albite–NaAlSi3O4




                           • Anortite–CaAl2Si2O8

        mineralatlas.com
53

                                             IL 2012




 Minerais caracterizados pela estrutura interna e composição
 química?


 •Polimorfismo
 (do grego polys= vários e morphé=forma)


 •Apesar de quimicamente idênticos, apresentam a diferente
 estrutura cristalina…

Exemplo: Carbonato de Cálcio = Calcite e Aragonite
54

                     IL 2012




Diamante e Grafite
55

IL 2012
56

                                                             IL 2012




Recursos
•   http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/vulcoes/magma.php
•   http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html
•   http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/magmaticos/diorito.html (fotomicrografias)
•   http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%2
    0Fotos%20Petrologia/ - fotos rochas
•   http://11biogeogondomar.blogspot.pt/2011/03/diferenciacao-magmatica.html
•   http://www.earthscope.org/twg/fluids_magmas (informação sobre magmas - em inglês)



Questinários:
• http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Questionarios/Vulcanismo%201.htm – vulcanismo
• http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Questionarios/Tect%f3nica%20de%20Placas%20(corr
  espond%eancias).htm – tectónica placas

Contenu connexe

Tendances

Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)guest47596c16b
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasCatir
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
 
Geo 10 tectónica de placas
Geo 10   tectónica de placasGeo 10   tectónica de placas
Geo 10 tectónica de placasNuno Correia
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasTânia Reis
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresTânia Reis
 
6 dobras e falhas
6   dobras e falhas6   dobras e falhas
6 dobras e falhasmargaridabt
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoRita Pereira
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficasmargaridabt
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativacatiacsantos
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestresmargaridabt
 

Tendances (20)

Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas características
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
 
Geo 10 tectónica de placas
Geo 10   tectónica de placasGeo 10   tectónica de placas
Geo 10 tectónica de placas
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosfera
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Vulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placasVulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placas
 
6 dobras e falhas
6   dobras e falhas6   dobras e falhas
6 dobras e falhas
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º ano
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativa
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 

En vedette

Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicasIsabel Lopes
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicasIsabel Lopes
 
Rochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraRochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraIsabel Lopes
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação AntrópicaCatir
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização química
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização químicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização química
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização químicaNuno Correia
 
Geologia 11 rochas sedimentares - biogénicos
Geologia 11   rochas sedimentares  - biogénicosGeologia 11   rochas sedimentares  - biogénicos
Geologia 11 rochas sedimentares - biogénicosNuno Correia
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmasNuno Correia
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânica
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânicaNuno Correia
 
Subsistemas Terrestres - apresentação em PPT
Subsistemas Terrestres - apresentação em PPTSubsistemas Terrestres - apresentação em PPT
Subsistemas Terrestres - apresentação em PPTAna Castro
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
 
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.Ondina Santo
 
BioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafiaBioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafiaRita Rainho
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópicaIsabel Lopes
 

En vedette (20)

Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicas
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
Rochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraRochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da Terra
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização química
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização químicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização química
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização química
 
Humor De Quino
Humor De QuinoHumor De Quino
Humor De Quino
 
Geologia 11 rochas sedimentares - biogénicos
Geologia 11   rochas sedimentares  - biogénicosGeologia 11   rochas sedimentares  - biogénicos
Geologia 11 rochas sedimentares - biogénicos
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânica
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
 
Subsistemas Terrestres - apresentação em PPT
Subsistemas Terrestres - apresentação em PPTSubsistemas Terrestres - apresentação em PPT
Subsistemas Terrestres - apresentação em PPT
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
 
Dobras e falhas
Dobras e falhasDobras e falhas
Dobras e falhas
 
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
 
BioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafiaBioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafia
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
Aula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticasAula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticas
 

Similaire à Rochas magmáticas

BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresRita Rainho
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasCatir
 
Aula 11 sedimentos e processos sedimentares
Aula 11  sedimentos e processos sedimentaresAula 11  sedimentos e processos sedimentares
Aula 11 sedimentos e processos sedimentaresRamonQuimico
 
Ppt rochas.
Ppt rochas.Ppt rochas.
Ppt rochas.ZigFraGz
 
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares  minerais, formação e classificaçãoRochas sedimentares  minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares minerais, formação e classificaçãoIsabel Lopes
 
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01Pelo Siro
 
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)Nuno Correia
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamPaisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamTânia Reis
 

Similaire à Rochas magmáticas (20)

CN7-rochas
CN7-rochasCN7-rochas
CN7-rochas
 
BioGeo10-rochas
BioGeo10-rochasBioGeo10-rochas
BioGeo10-rochas
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentares
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Ficha de estudo
Ficha de estudoFicha de estudo
Ficha de estudo
 
Aula 11 sedimentos e processos sedimentares
Aula 11  sedimentos e processos sedimentaresAula 11  sedimentos e processos sedimentares
Aula 11 sedimentos e processos sedimentares
 
Ppt rochas.
Ppt rochas.Ppt rochas.
Ppt rochas.
 
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares  minerais, formação e classificaçãoRochas sedimentares  minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
 
Paisagens geolgicas.pptx
Paisagens geolgicas.pptxPaisagens geolgicas.pptx
Paisagens geolgicas.pptx
 
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
Paisagensgeolgicas 110215103340-phpapp01
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Tipos de rochas
Tipos de rochasTipos de rochas
Tipos de rochas
 
Apostila geologia
Apostila geologiaApostila geologia
Apostila geologia
 
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamPaisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
 

Plus de Isabel Lopes

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaIsabel Lopes
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioIsabel Lopes
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaIsabel Lopes
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadIsabel Lopes
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoIsabel Lopes
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayIsabel Lopes
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coIsabel Lopes
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisIsabel Lopes
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyIsabel Lopes
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroIsabel Lopes
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Isabel Lopes
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Isabel Lopes
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationIsabel Lopes
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rightsIsabel Lopes
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoIsabel Lopes
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivosIsabel Lopes
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida Isabel Lopes
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaIsabel Lopes
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Isabel Lopes
 

Plus de Isabel Lopes (20)

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarela
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógio
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casa
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpo
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplay
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & co
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's baby
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluation
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rights
 
sistema hormonal
sistema hormonalsistema hormonal
sistema hormonal
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
 

Dernier

Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Dernier (20)

Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

Rochas magmáticas

  • 2. 2 Portugal IL 2012
  • 3. 3 Açores e Madeira IL 2012
  • 6. 6 IL 2012 Rochas intrusivas ou plutónicas • Consolidação do magma em profundidade Rochas extrusivas ou vulcânicas • Consolidação do magma à superfície
  • 7. 7 IL 2012 p. 107 e 108 http://brip.portoeditora.pt/page.php/resources/view_all?id=2bg_20_02
  • 8. 9 IL 2012 É bastante comum encontrar fragmentos de outras rochas presas dentro de corpos de rocha ígnea – são chamados xenólitos (literalmente "pedras estrangeiras") - podem ser blocos de rochas perto da superfície, ou de grandes profundidades onde Inclusão de rocha (metamórfica) em lava o magma se formou. Adaptado de - http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html
  • 9. 10 IL 2012 Fluidos quentes que circulam as fraturas da rocha podem cristalizar minerais e preencher a fratura. Ocorre assim a formação de um filão mineral. O filão da imagem contém feldspato e quartzo. Adaptado de - http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html
  • 10. 11 IL 2012 "Big Hole“ em Kimberley, na África do Sul. Os diamantes são formados no manto da Terra, e depois chegam à superfície através da rocha vulcânica chamada kimberlito - intrusão em forma de tubo . Na imagem a mina escavada verticalmente e agora abandonada e parcialmente cheia de água. Adaptado de - http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html
  • 11. 12 IL 2012 RIFTES E ZONAS DE SUBDUÇÃO Aumento rápido da temperatura com a profundidade. Baixo gradiente geotérmico.
  • 12. 13 IL 2012 Aumento da temperatura • Nas zonas de baixo gradiente geotérmico. Diminuição da pressão • Nas zonas de rifte devido ao limite divergente; • Nas plumas térmicas ao atingirem níveis mais superficiais. Hidratação dos materiais • Presença de água, baixa a temperatura de fusão.
  • 13. 14 IL 2012 • Arrefecimento; Cristalizar • Aumento pressão; o magma • diminuição teor de água para elevar o ponto de fusão. • Aumento da temperatura; Fundir a • Diminuição da pressão; rocha • Adição de água para baixar o ponto de fusão.
  • 16. 17 IL 2012 Depende: densidade riqueza em sílica temperatura quantidade de fluidos que contém…
  • 17. 18 IL 2012 Expelidos em riftes e pontos quentes; Originados a partir das rochas do manto (peridotito); Ricas em minerais ferromagnesianos. Consolidação à superfície – Basalto. Consolidação em profundidade – Gabro.
  • 18. Imagem de: http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%20Fotos%20Petrol ogia/ROCHAS%20%cdGNEAS%20(Colec%e7%e3o%20das%20Aulas)/MESO%20A%20MELANOCRATAS/GABR 19 O%20G%20M%c9DIO%20a%20GROSS.JPG Consolidação em profundidade IL 2012
  • 19. 20 IL 2012 Velocidade de ascensão superior à de arrefecimento. Durante a subida À superfície Vulcanito do magma • Cristais em • Formação de • Basalto com desenvolvimento cristais textura porfírica* microscópicos • Material não cristalizado * Com cristais de olivina – magma básico -, piroxenas – se o magma for mais rico em sílica… e plagioclases ricas em cálcio.
  • 20. Imagem de: http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%20Fotos%20Petrol ogia/ROCHAS%20%cdGNEAS%20(Colec%e7%e3o%20das%20Aulas)/MESO%20A%20MELANOCRATAS/BASAL 21 TO%20PORF%cdRICO%20OLIV%cdNICO%20-%20Lanzarote.JPG IL 2012
  • 21. 22 IL 2012 Ascensão muito rápida Durante a subida À superfície Vulcanito do magma • Não há tempo • Material não • Rocha com para a formação cristalizado textura vítrea de cristais
  • 23. 24 IL 2012 Junto de fossas (zonas de subdução); Originados a partir da fusão de rochas da crosta continental, crosta oceânica e sedimentos (ricos em minerais de argila, com água na sua estrutura cristalina); Maioria dos vulcões da cintura do pacífico. Andes (América do Sul) e Ilhas Aleutas (Alasca). Consolidação à superfície – Andesito. Consolidação em profundidade – Diorito.
  • 24. 25 IL 2012 Consolidação à superfície
  • 25. 26 IL 2012 Consolidação em profundidade http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/magmaticos/diorito.html
  • 26. 27 IL 2012 Zonas continentais (limites convergentes  cadeias montanhosas  aumento da pressão e temperatura  fusão magmas); Originados a partir da fusão de rochas da crosta continental (ricas em água e CO2); Grande viscosidade (elevado teor de sílica). Consolidação à superfície – Riolito. Consolidação em profundidade – Granito.
  • 27. Imagem de: http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%20Fotos%20Petrol ogia/ROCHAS%20%cdGNEAS%20(Colec%e7%e3o%20das%20Aulas)/LEUCOCRATAS/GRANITO%20G%20M%c 28 9DIO%20BIOT%202.jpg Consolidação em profundidade IL 2012
  • 28. 29 IL 2012 Melanocrata Mesonocrata Leucocrata Básica Ácida Aumento da % de sílica Aumento da % de minerais ferromagnesianos
  • 29. 30 IL 2012 Basáltico Andesítico Riolítico Interface Crosta Origem Manto Crosta-Manto Continental CARACTERÍSTICAS Viscosidade Baixa Intermédia Alta Alto Intermédio Baixo Ponto de fusão (+/- 1200ºC) (+/- 1000ºC) (+/- 800ºC) Teor em água (%) 1-2 5-10 10-15 Baixo Intermédio Alto Teor em sílica (%) (≤50) (+/- 60) (≥65) Cor Melanocrata mesocrata leucocrata
  • 30. 31 IL 2012 “A transformação do magma em material sólido (rocha/minerais) ocorre aquando da passagem ao estado sólido da maior parte dos constituintes químicos presentes nesse material líquido, ou seja, pela cristalização dos minerais (silicatos, na maioria) à medida que ocorre o arrefecimento.”
  • 31. 32 IL 2012 Primeiro cristalizam os de ponto de fusão mais elevado (mais refratários), que são também os mais densos. A sequência de cristalização segue esta lógica: sucessivamente até aos menos densos e de ponto de fusão mais baixo Intervalo de temperatura: 1550ºC e 500ºC Variável com a pressão (e consequente/ com a profundidade)
  • 32. 33 IL 2012 Diferenciação gravítica • 1ºs minerais a formarem-se (mais densos); • Acumulação no fundo câmara (gravidade). Assimilação magmática • Reacção com as rochas encaixantes; • Reações complexas que afetam a rocha encaixante e o magma. Mistura de magmas • Frequente nas cinturas orogénicas • Magma basáltico, na subida encontra magma riolítico originando magmas intermédios (andesíticos)
  • 36. 37 IL 2012 Magma: mistura de líquido, gases e minerais no estado sólido. Durante a sua consolidação… Cristalização de certos componentes (formação de minerais); Sublimação de vapores; Vaporização de fluídos com deposição de substâncias dissolvidas.
  • 37. 38 IL 2012 • Fatores do meio externo favoráveis à formação de cristais mais desenvolvidos e perfeitos: Agitação do • Ambiente calmo. meio • Arrefecimento lento; Tempo • Muito tempo. Espaço • Muito espaço disponível.
  • 38. 39 IL 2012 A cristalização pode não ocorrer do mesmo modo em todas as direções, condicionada por exemplo pelo crescimento de outros cristais, … A forma do cristal depende das condições do meio.
  • 39. 40 IL 2012 É constante e independente das condições de formação do cristal…
  • 40. 41 IL 2012 Independente das Dureza (≠ faces) Disposição condições ordenada de átomos envolventes Clivagem ou iões Rede tridimensi- onal Modelo geométrico regular Característica de cada espécie mineral
  • 41. 42 IL 2012 Unidade paralelepipédica que, repetindo-se regularmente no espaço, gera um sistema reticular. Sistema reticular – repetição da malha elementar
  • 43. 44 IL 2012 É sempre um paralelepípedo, mas pode diferir nas dimensões e nos ângulos das arestas.
  • 44. 45 IL 2012 Cada partícula é um átomo ou ião que ocupa uma posição de modo a ordenar-se no espaço segundo uma rede própria
  • 45. 46 IL 2012 95% da massa e do volume da crusta terrestre é constituída por minerais pertencentes ao grupo dos silicatos. Estrutura básica: ião (SiO4)4- O Si4+ no centro 4 átomos de oxigénio nos vértices
  • 46. 47 IL 2012 Os tetraedros de (SiO4)4- com tendência para polimerizar… Silicatos de Fe e Mg Silicatos com Al e K, F … diferentes tipos de polimerização  diferentes tipos de silicatos! Mais exemplos na página 120-121
  • 48. 49 IL 2012 Minerais caracterizados pela estrutura interna e composição química? •Isomorfismo (do grego isos=mesma e morphé=forma) •Apesar de quimicamente diferentes, apresentam a idêntica estrutura interna e semelhante forma externa… Minerais = substâncias isomorfas
  • 49. 50 IL 2012 Mantêm constante a estrutura interna, variando a composição química (substituição de iões Na+ por iões Ca2+)
  • 50. 51 IL 2012 Mantêm constante a estrutura interna, variando a composição química (substituição de iões Na+ por iões Ca2+) http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/silicatos/tectossilicatos/fplagioclasio.html
  • 51. 52 IL 2012 • Albite–NaAlSi3O4 • Anortite–CaAl2Si2O8 mineralatlas.com
  • 52. 53 IL 2012 Minerais caracterizados pela estrutura interna e composição química? •Polimorfismo (do grego polys= vários e morphé=forma) •Apesar de quimicamente idênticos, apresentam a diferente estrutura cristalina… Exemplo: Carbonato de Cálcio = Calcite e Aragonite
  • 53. 54 IL 2012 Diamante e Grafite
  • 55. 56 IL 2012 Recursos • http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/vulcoes/magma.php • http://www.earth.ox.ac.uk/~oesis/field/index.html • http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/magmaticos/diorito.html (fotomicrografias) • http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Aulas%20praticas/TEMAPetrografia/Imagens%20e%2 0Fotos%20Petrologia/ - fotos rochas • http://11biogeogondomar.blogspot.pt/2011/03/diferenciacao-magmatica.html • http://www.earthscope.org/twg/fluids_magmas (informação sobre magmas - em inglês) Questinários: • http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Questionarios/Vulcanismo%201.htm – vulcanismo • http://geomuseu.ist.utl.pt/MINGEO2011/Questionarios/Tect%f3nica%20de%20Placas%20(corr espond%eancias).htm – tectónica placas