3. História Médica
Queixa Principal
História Dental e Exame Subjetivo
Exame Visual
Exame Clínico
Exame Radiográfico
4. Normalmente não existem contra-indicações para o
tratamento endodôntico
O clínico é responsável por levantar a história
médica adequada de TODO paciente que se
apresenta para tratamento ?
5. Como o clínico avalia as respostas
sobre
a saúde geral?
1- Condições ou medicações que irão alterar
a maneira como o tratamento será
realizado.
2- Condições médicas que podem ter
manifestações orais ou simular processos
patológicos dentários.
6. Hipertensão: protocolo de redução do “stress”
Anticoagulantes: reduzir apenas para cirurgias
Marcapasso: Não usar pulp testers ,
localizadores eletrônicos , eletro-cirurgia.
Para melhor controle da dor é melhor
usar epinefrina!
7. Prevenção para Endocardite Bacteriana:
Doenças reumáticas do coração
Prolapso da válvula mitral com regurgitação
Válvulas cardíacas artificiais
Shunts pulmonares cirurgicamente construídos
Doença cianótica congênita complexa
Persistência de ducto arterioso
Defeito septal atrial primum
Coarctação da aorta
Valva aórtica bicúspide
Miocardiopatia hipertrófica
Defeito septal ventricular
Disfunção valvar por doença do colágeno
8. ADULTO:
Amoxicilina 500mg
Dose: 4 caps = 2 gramas
Atenção: - tomar as 4 caps 1 hora antes do procedimento e
empregar apenas na fase de instrumentação dos canais.
Paciente Alérgico :
- Clindamicina 600mg 1 h antes do procedimento
-Azitromicina ou Claritromicina 500mg 1 h antes do
procedimento Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
9. Obs.:*As doses pediátricas não devem exceder às de
adultos;
*As cefalosporinas não devem ser usadas em história de
reações alérgicas imediatas às penicilinas (urticária,
angioedema e anfilaxia);
*Devido aos possíveis efeitos colaterais (como a diarréia)
e para se evitar resistência bacteriana com o uso de 2g
de amoxicilina (protocolo padrão) para a profilaxia da EB,
deve haver um intervalo de 7 a 10 dias para a realização
de novo protocolo profilático;.
*Se o paciente já está tomando, por motivos médicos, um
antibiótico normalmente usado na profilaxia da EB,
recomenda-se utilizar antibiótico de outro grupo para a
realização da profilaxia, devido ao risco de selecionar-se
bactérias resistentes. Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
10. A manutenção de uma boa higiene oral pode ser
um procedimento preventivo mais importante que a
quimioprofilaxia enfocada em procedimentos. Uma
boa higiene oral diminui a freqüência de
bacteremias que acompanham atividades diárias
(mastigação, escovação), eventos que podem
desencadear mais riscos do que os procedimentos
definidos como propensos à endocardite.
Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
11. Região de quadril, joelho, etc
Pré-mediçação usualmente não é
necessário, a menos que o paciente esteja
imunocomprometido
12. Usar anestésico com epinefrina
1:100.000
Limitar a 3 tubetes se possível
Sedativo pode ser conveniente
13. Cicatrização lenta
Pacientes mais suceptíveis à infecção (antibióticos deveriam
ser considerados)
Epinefrina aumenta o nível de açúcar sanguíneo.
Outros vaso-constritores podem ser usados tais como a
felipressina
14. Doenças cardiovasculares: angina instável, infarto
recente, cirurgia de revascularização miocárdica
recente, acidente vascular cerebral recente, arritmias
refratárias, insuficiência cardíaca não tratada ,
hipertensão grave não tratada.
Hipertireoidismo não controlado
Diabete Melito não controlado
Hipersensibilidade a sulfitos
Feocromocitoma (doença grave e rara causada pela
presença de um tumor produtor de catecolaminas)
29. Não pode ser usado em todas as situações!
Os testes são geralmente inconclusivos!
Pode dar falsos negativos e positivos!
Use com cuidado a interpretação destes resultados!
30.
31. O paciente deve saber o que esperar!
O dentista pode observar como o paciente reage!
Você tem uma base para comparação!
34. Informa se existe inflamaçao do
ligamento periodontal
Você deve estar atento para saber a
etiologia desta inflamação (endo,
perio,trauma oclusal, etc)
40. Resposta prolongada e severa ao frio é
sugestivo de pulpite irreversível
Ausência de resposta ao frio é sugestivo de
necrose pulpar , porém lembre-se dos dentes
calcificados! (por isso é que os dentes
controles são importantes )
Não interprete o resultado por si só!
42. A contração do fluido dentinário estimula os
receptores da dor . Se for testar novamente espere
alguns minutos para obter um teste mais preciso!!!
43. Não é utilizado rotineiramente!
Útil quando o dente afetado está difícil de localizar e
os sintomas mais severos são obtidos com o quente!
Resposta intensa e prolongada é sugestivo de pulpite
irreversível!
44. Situações clínicas onde o teste
de vitalidade pulpar pode gerar respostas
falso-positivas ou falso-negativas
Renata Grazziotin Soares et al
Revista Dentística on line – ano 7, número 14, julho/dezembro, 2006.
ISSN 1518-4889 – http://www.ufsm.br/dentisticaonline
- dentes portadores de aparelho ortodôntico,
- dentes com coroa protética,
- permanentes com rizogênese incompleta e decíduos,
- dentes com presença de dentina secundária ou
reacional
- dentes recentemente traumatizados.
45. Pode dar falso negativo(canais
calcificados) ou positivo ( pus no canal,
necrose parcial ou técnica incorreta)
Não informa se a polpa está sadia ou
não
46. Usar broca na dentina sem anestesia!
Explicar ao paciente!
Se houver dor parar imediatamente!
Útil quando todos os outros testes foram
inconclusivos!
52. Sondagem Periodontal
Ajuda a determinar o prognóstico.
Dentes vitais com sondagens profundas têm
prognóstico reservado.
Dentes necróticos com sondagens profundas ,
geralmente têm melhor prognóstico .
Quanto maior o envolvimento endodôntico e
menor o periodontal, melhor o prognóstico e vice-
versa.
53. Um envolvimento endodôntico extenso pode
causar acentuada mobilidade .Geralmente este tipo
de mobilidade é significativamente melhorada após o
tratamento endodôntico
Se existe acentuada mobilidade de origem
periodontal o prognóstico é pobre.
54.
55. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
Muitas limitações.
A maioria das patologias pulpares não é visível.
A patologia periapical muitas vezes não é visível.
Imagem bidimensional.
56. Radiografias: dentes
Coroas : caries/restaurações /pinos
Tamanho da câmara pulpar
Raiz: comprimento/tamanho/posição
Tamanho do canal/posição
Calcificações
Curvatura
Número de raízes/canais