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DOR
EDEMA
História Médica
        Queixa Principal
História Dental e Exame Subjetivo
         Exame Visual
        Exame Clínico
      Exame Radiográfico
Normalmente não existem contra-indicações para o
             tratamento endodôntico

    O clínico é responsável por levantar a história
   médica adequada de TODO paciente que se
   apresenta para tratamento ?
Como o clínico avalia as respostas
              sobre
          a saúde geral?

1- Condições ou medicações que irão alterar
  a maneira como o tratamento será
  realizado.
2-     Condições médicas que podem ter
     manifestações orais ou simular processos
     patológicos dentários.
Hipertensão: protocolo de redução do “stress”
Anticoagulantes: reduzir apenas para cirurgias
Marcapasso:     Não    usar    pulp    testers   ,
localizadores eletrônicos , eletro-cirurgia.

Para melhor controle da dor é melhor
usar epinefrina!
Prevenção para Endocardite Bacteriana:
Doenças reumáticas do coração
Prolapso da válvula mitral com regurgitação
Válvulas cardíacas artificiais
Shunts pulmonares cirurgicamente construídos
Doença cianótica congênita complexa
Persistência de ducto arterioso
Defeito septal atrial primum
Coarctação da aorta
Valva aórtica bicúspide
Miocardiopatia hipertrófica
Defeito septal ventricular
Disfunção valvar por doença do colágeno
ADULTO:
Amoxicilina 500mg
Dose: 4 caps = 2 gramas
Atenção: - tomar as 4 caps 1 hora antes do procedimento e
empregar apenas na fase de instrumentação dos canais.
Paciente Alérgico :
- Clindamicina 600mg 1 h antes do procedimento
-Azitromicina    ou       Claritromicina               500mg            1     h   antes   do
procedimento    Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
Obs.:*As doses pediátricas não devem exceder às de
adultos;
*As cefalosporinas não devem ser usadas em história de
reações alérgicas imediatas às penicilinas (urticária,
angioedema e anfilaxia);
*Devido aos possíveis efeitos colaterais (como a diarréia)
e para se evitar resistência bacteriana com o uso de 2g
de amoxicilina (protocolo padrão) para a profilaxia da EB,
deve haver um intervalo de 7 a 10 dias para a realização
de novo protocolo profilático;.
*Se o paciente já está tomando, por motivos médicos, um
antibiótico normalmente usado na profilaxia da EB,
recomenda-se utilizar antibiótico de outro grupo para a
realização da profilaxia, devido ao risco de selecionar-se
bactérias resistentes. Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
A manutenção de uma boa higiene oral pode ser
um procedimento preventivo mais importante que a
quimioprofilaxia enfocada em procedimentos. Uma
boa higiene oral diminui a freqüência de
bacteremias que acompanham atividades diárias
(mastigação, escovação), eventos que podem
desencadear mais riscos do que os procedimentos
definidos como propensos à endocardite.
Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
Região de quadril, joelho, etc

Pré-mediçação usualmente não é
necessário, a menos que o paciente esteja
imunocomprometido
Usar anestésico com epinefrina
1:100.000
Limitar a 3 tubetes se possível
Sedativo pode ser conveniente
Cicatrização lenta
Pacientes mais suceptíveis à infecção (antibióticos deveriam
ser considerados)
Epinefrina aumenta o nível de açúcar sanguíneo.
Outros vaso-constritores podem ser usados tais como a
felipressina
Doenças cardiovasculares: angina instável, infarto
recente, cirurgia de revascularização miocárdica
recente, acidente vascular cerebral recente, arritmias
refratárias, insuficiência cardíaca não tratada ,
hipertensão grave não tratada.
Hipertireoidismo não controlado
Diabete Melito não controlado
Hipersensibilidade a sulfitos
Feocromocitoma (doença grave e rara causada pela
presença de um tumor produtor de catecolaminas)
Hepatite/HIV

Barreiras de proteção (óculos, luvas, máscara, etc)


Immunossuprimidos ( antibioticos)
Identificar especialmente as drogas

Mais propensos a ter agudecimentos

    AINES ou corticosteróides
Identificar efeitos colaterais

Exemplos:podem alterar os procedimentos de
    diagnóstico e plano de tratamento
Em caso de dúvidas entre em contato com o médico!

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Queixa Principal
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  História de Trauma
Motivo da consulta

Descrever com as próprias palavras do paciente

          Fornece o ponto de partida
Onde é a dor?
        Quando a dor aparece?
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Qual a duração e intensidade da dor ?
        Qual o tipo de dor ?
Em caso de uso de medicação para a dor ,
           o alívio é obtido?


Existe alguma coisa que faz você se sentir
            melhor ou pior?
Extra-oral
Intra-oral
Dentição
O que o dentista é capaz de observar????
Edema
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             Fístulas
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             Fraturas
Trauma oclusal (facetas de desgaste )
Testes utilizados para confirmar a
tentativa de diagnóstico , para chegar
          ao diagnóstico final!
Sempre tente reproduzir os
   sintomas paciente!
Não pode ser usado em todas as situações!

     Os testes são geralmente inconclusivos!

      Pode dar falsos negativos e positivos!

Use com cuidado a interpretação destes resultados!
O paciente deve saber o que esperar!


O dentista pode observar como o paciente reage!


     Você tem uma base para comparação!
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  e testes para os tecidos
    perirradiculares !!!
Testes dos Tecidos Perirradiculares

            Percussão
             Palpação
 Informa  se existe inflamaçao do
ligamento periodontal

 Você deve estar atento para saber a
   etiologia desta inflamação (endo,
        perio,trauma oclusal, etc)
Severa +++
Moderada ++
   Leve+
Negativa ( _ )
Determina a extensão da inflamação


Registra a severidade das respostas da
 mesma forma que o obtido para a
             percussão
Severa (+ + + )
Moderada (+ + )
   Leve (+ )
Negativa ( _ )
Teste do Frio
           Teste do Quente
            Teste Elétrico
Outros Testes: teste da cavidade, teste
             da anestesia
Gelo
Gaz refrigerante
Resposta prolongada e severa ao frio é
      sugestivo de pulpite irreversível
 Ausência de   resposta ao frio é sugestivo de
necrose pulpar , porém lembre-se dos dentes
   calcificados! (por isso é que os dentes
        controles são importantes )
    Não interprete o resultado por si só!
Severa (+ + + )
Moderada (+ + )
   Leve (+ )
Negativa ( _ )
A contração do fluido dentinário estimula os
receptores da dor . Se for testar novamente espere
alguns minutos para obter um teste mais preciso!!!
Não é utilizado rotineiramente!

Útil quando o dente afetado está difícil de localizar e
os sintomas mais severos são obtidos com o quente!

Resposta intensa e prolongada é sugestivo de pulpite
                    irreversível!
Situações clínicas onde o teste
       de vitalidade pulpar pode gerar respostas
          falso-positivas ou falso-negativas
     Renata Grazziotin Soares et al
     Revista Dentística on line – ano 7, número 14, julho/dezembro, 2006.
     ISSN 1518-4889 – http://www.ufsm.br/dentisticaonline



   - dentes portadores de aparelho ortodôntico,
   - dentes com coroa protética,
   - permanentes com rizogênese incompleta e decíduos,
   - dentes com presença de dentina secundária ou
reacional
   - dentes recentemente traumatizados.
     Pode   dar   falso    negativo(canais
calcificados) ou positivo ( pus no canal,
necrose parcial ou técnica incorreta)


     Não informa se a polpa está sadia ou
não
Usar broca na dentina sem anestesia!
         Explicar ao paciente!
 Se houver dor parar imediatamente!

Útil quando todos os outros testes foram
             inconclusivos!
Usar Cotonete.
Testar uma cúspide de cada vez !
  Se desencadear dor pode sugerir
          dente fraturado!
Usar fonte de fibra óptica.


Útil para detectar fraturas
        dentárias .
Útil para localizar o dente afetado .
   A dor é de origem dentária?
     Arcada superior/Inferior?
Perio e Endo simulam um ao outro e
geralmente estão interrelacionados!
Sondagem


Mobilidade
Sondagem Periodontal

Ajuda a determinar o prognóstico.

Dentes vitais com sondagens profundas têm
prognóstico reservado.

 Dentes necróticos com sondagens profundas ,
geralmente têm melhor prognóstico .

 Quanto maior o envolvimento endodôntico e
menor o periodontal, melhor o prognóstico e vice-
versa.
   Um envolvimento endodôntico extenso pode
causar acentuada mobilidade .Geralmente este tipo
de mobilidade é significativamente melhorada após o
tratamento endodôntico
   Se   existe   acentuada   mobilidade   de   origem

periodontal o prognóstico é pobre.
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA


               Muitas limitações.
 A maioria das patologias pulpares não é visível.
A patologia periapical muitas vezes não é visível.
             Imagem bidimensional.
Radiografias: dentes

Coroas :   caries/restaurações /pinos
    Tamanho da câmara pulpar

Raiz:   comprimento/tamanho/posição
    Tamanho do canal/posição
            Calcificações
             Curvatura
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Radiografias: dentes



        Canais Laterais
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  Reabsorção (externa/interna)
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Radiografias: Tecidos Apicais



Lesões perirradiculars: tamanho , local, forma,
        radioluscência/radiopacidade
           Perda óssea periodontal
Trajeto da fístula : traçado com   guta-percha
            Acidentes anatômicos
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL

Sempre faça testes de
    vitalidade!
DIAGNÓSTICO
  DIFERENCIAL

Você deve ver a lesão
inteira na radiografia!
DIAGNÓSTICO
 DIFERENCIAL

 Utilize quando necessário
radiografias especializadas!
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL

Reveja cuidadosamente
  a história médica!
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL

Procure por lesões
    bilaterais!
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL

 PROSERVE!
 PROSERVE!
 PROSERVE!
BIOPSIE!
ENCAMINHE!


   Cirurgião Oral
   Endodontista
  Patologista Oral
   Oncologista
EXPERIÊNCIA
  ESTUDO         CLÍNICA   PERSPICÁCIA

RESPONSABI-
LIDADE                    HONESTIDADE
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TratEndoHistMed

  • 1.
  • 3. História Médica Queixa Principal História Dental e Exame Subjetivo Exame Visual Exame Clínico Exame Radiográfico
  • 4. Normalmente não existem contra-indicações para o tratamento endodôntico O clínico é responsável por levantar a história médica adequada de TODO paciente que se apresenta para tratamento ?
  • 5. Como o clínico avalia as respostas sobre a saúde geral? 1- Condições ou medicações que irão alterar a maneira como o tratamento será realizado. 2- Condições médicas que podem ter manifestações orais ou simular processos patológicos dentários.
  • 6. Hipertensão: protocolo de redução do “stress” Anticoagulantes: reduzir apenas para cirurgias Marcapasso: Não usar pulp testers , localizadores eletrônicos , eletro-cirurgia. Para melhor controle da dor é melhor usar epinefrina!
  • 7. Prevenção para Endocardite Bacteriana: Doenças reumáticas do coração Prolapso da válvula mitral com regurgitação Válvulas cardíacas artificiais Shunts pulmonares cirurgicamente construídos Doença cianótica congênita complexa Persistência de ducto arterioso Defeito septal atrial primum Coarctação da aorta Valva aórtica bicúspide Miocardiopatia hipertrófica Defeito septal ventricular Disfunção valvar por doença do colágeno
  • 8. ADULTO: Amoxicilina 500mg Dose: 4 caps = 2 gramas Atenção: - tomar as 4 caps 1 hora antes do procedimento e empregar apenas na fase de instrumentação dos canais. Paciente Alérgico : - Clindamicina 600mg 1 h antes do procedimento -Azitromicina ou Claritromicina 500mg 1 h antes do procedimento Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
  • 9. Obs.:*As doses pediátricas não devem exceder às de adultos; *As cefalosporinas não devem ser usadas em história de reações alérgicas imediatas às penicilinas (urticária, angioedema e anfilaxia); *Devido aos possíveis efeitos colaterais (como a diarréia) e para se evitar resistência bacteriana com o uso de 2g de amoxicilina (protocolo padrão) para a profilaxia da EB, deve haver um intervalo de 7 a 10 dias para a realização de novo protocolo profilático;. *Se o paciente já está tomando, por motivos médicos, um antibiótico normalmente usado na profilaxia da EB, recomenda-se utilizar antibiótico de outro grupo para a realização da profilaxia, devido ao risco de selecionar-se bactérias resistentes. Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
  • 10. A manutenção de uma boa higiene oral pode ser um procedimento preventivo mais importante que a quimioprofilaxia enfocada em procedimentos. Uma boa higiene oral diminui a freqüência de bacteremias que acompanham atividades diárias (mastigação, escovação), eventos que podem desencadear mais riscos do que os procedimentos definidos como propensos à endocardite. Helder Fernandes e Tiago de O. Campos (www.farmaconline.com.br)
  • 11. Região de quadril, joelho, etc Pré-mediçação usualmente não é necessário, a menos que o paciente esteja imunocomprometido
  • 12. Usar anestésico com epinefrina 1:100.000 Limitar a 3 tubetes se possível Sedativo pode ser conveniente
  • 13. Cicatrização lenta Pacientes mais suceptíveis à infecção (antibióticos deveriam ser considerados) Epinefrina aumenta o nível de açúcar sanguíneo. Outros vaso-constritores podem ser usados tais como a felipressina
  • 14. Doenças cardiovasculares: angina instável, infarto recente, cirurgia de revascularização miocárdica recente, acidente vascular cerebral recente, arritmias refratárias, insuficiência cardíaca não tratada , hipertensão grave não tratada. Hipertireoidismo não controlado Diabete Melito não controlado Hipersensibilidade a sulfitos Feocromocitoma (doença grave e rara causada pela presença de um tumor produtor de catecolaminas)
  • 15. Hepatite/HIV Barreiras de proteção (óculos, luvas, máscara, etc) Immunossuprimidos ( antibioticos)
  • 16. Identificar especialmente as drogas Mais propensos a ter agudecimentos AINES ou corticosteróides
  • 17. Identificar efeitos colaterais Exemplos:podem alterar os procedimentos de diagnóstico e plano de tratamento
  • 18. Em caso de dúvidas entre em contato com o médico! Razões médico/legal
  • 19. Queixa Principal Sintomas prévios História Dental Passada História de Trauma
  • 20. Motivo da consulta Descrever com as próprias palavras do paciente Fornece o ponto de partida
  • 21. Onde é a dor? Quando a dor aparece? O que faz a dor piorar ou melhorar ? Qual a duração e intensidade da dor ? Qual o tipo de dor ?
  • 22. Em caso de uso de medicação para a dor , o alívio é obtido? Existe alguma coisa que faz você se sentir melhor ou pior?
  • 24. O que o dentista é capaz de observar????
  • 25.
  • 26. Edema Descolorações Cáries Fístulas Restaurações defeituosas Fraturas Trauma oclusal (facetas de desgaste )
  • 27. Testes utilizados para confirmar a tentativa de diagnóstico , para chegar ao diagnóstico final!
  • 28. Sempre tente reproduzir os sintomas paciente!
  • 29. Não pode ser usado em todas as situações! Os testes são geralmente inconclusivos! Pode dar falsos negativos e positivos! Use com cuidado a interpretação destes resultados!
  • 30.
  • 31. O paciente deve saber o que esperar! O dentista pode observar como o paciente reage! Você tem uma base para comparação!
  • 32. Existem testes para a polpa e testes para os tecidos perirradiculares !!!
  • 33. Testes dos Tecidos Perirradiculares Percussão Palpação
  • 34.  Informa se existe inflamaçao do ligamento periodontal  Você deve estar atento para saber a etiologia desta inflamação (endo, perio,trauma oclusal, etc)
  • 35. Severa +++ Moderada ++ Leve+ Negativa ( _ )
  • 36. Determina a extensão da inflamação Registra a severidade das respostas da mesma forma que o obtido para a percussão
  • 37. Severa (+ + + ) Moderada (+ + ) Leve (+ ) Negativa ( _ )
  • 38. Teste do Frio Teste do Quente Teste Elétrico Outros Testes: teste da cavidade, teste da anestesia
  • 40. Resposta prolongada e severa ao frio é sugestivo de pulpite irreversível  Ausência de resposta ao frio é sugestivo de necrose pulpar , porém lembre-se dos dentes calcificados! (por isso é que os dentes controles são importantes )  Não interprete o resultado por si só!
  • 41. Severa (+ + + ) Moderada (+ + ) Leve (+ ) Negativa ( _ )
  • 42. A contração do fluido dentinário estimula os receptores da dor . Se for testar novamente espere alguns minutos para obter um teste mais preciso!!!
  • 43. Não é utilizado rotineiramente! Útil quando o dente afetado está difícil de localizar e os sintomas mais severos são obtidos com o quente! Resposta intensa e prolongada é sugestivo de pulpite irreversível!
  • 44. Situações clínicas onde o teste de vitalidade pulpar pode gerar respostas falso-positivas ou falso-negativas Renata Grazziotin Soares et al Revista Dentística on line – ano 7, número 14, julho/dezembro, 2006. ISSN 1518-4889 – http://www.ufsm.br/dentisticaonline  - dentes portadores de aparelho ortodôntico,  - dentes com coroa protética,  - permanentes com rizogênese incompleta e decíduos,  - dentes com presença de dentina secundária ou reacional  - dentes recentemente traumatizados.
  • 45. Pode dar falso negativo(canais calcificados) ou positivo ( pus no canal, necrose parcial ou técnica incorreta)  Não informa se a polpa está sadia ou não
  • 46. Usar broca na dentina sem anestesia! Explicar ao paciente! Se houver dor parar imediatamente! Útil quando todos os outros testes foram inconclusivos!
  • 47. Usar Cotonete. Testar uma cúspide de cada vez ! Se desencadear dor pode sugerir dente fraturado!
  • 48. Usar fonte de fibra óptica. Útil para detectar fraturas dentárias .
  • 49. Útil para localizar o dente afetado . A dor é de origem dentária? Arcada superior/Inferior?
  • 50. Perio e Endo simulam um ao outro e geralmente estão interrelacionados!
  • 52. Sondagem Periodontal Ajuda a determinar o prognóstico. Dentes vitais com sondagens profundas têm prognóstico reservado.  Dentes necróticos com sondagens profundas , geralmente têm melhor prognóstico .  Quanto maior o envolvimento endodôntico e menor o periodontal, melhor o prognóstico e vice- versa.
  • 53. Um envolvimento endodôntico extenso pode causar acentuada mobilidade .Geralmente este tipo de mobilidade é significativamente melhorada após o tratamento endodôntico  Se existe acentuada mobilidade de origem periodontal o prognóstico é pobre.
  • 54.
  • 55. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA Muitas limitações. A maioria das patologias pulpares não é visível. A patologia periapical muitas vezes não é visível. Imagem bidimensional.
  • 56. Radiografias: dentes Coroas : caries/restaurações /pinos Tamanho da câmara pulpar Raiz: comprimento/tamanho/posição Tamanho do canal/posição Calcificações Curvatura Número de raízes/canais
  • 57. Radiografias: dentes Canais Laterais Ápice ( aberto/fechado) Reabsorção (externa/interna) Anormalidades anatômicas
  • 58. Radiografias: Tecidos Apicais Lesões perirradiculars: tamanho , local, forma, radioluscência/radiopacidade Perda óssea periodontal Trajeto da fístula : traçado com guta-percha Acidentes anatômicos
  • 60. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Você deve ver a lesão inteira na radiografia!
  • 61. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Utilize quando necessário radiografias especializadas!
  • 66. ENCAMINHE! Cirurgião Oral Endodontista Patologista Oral Oncologista
  • 67. EXPERIÊNCIA ESTUDO CLÍNICA PERSPICÁCIA RESPONSABI- LIDADE HONESTIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO TRATAMENTO ADEQUADO