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Seminário Cooperação Internacional:
Financiamento para o desenvolvimento
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBGE
Brasília, 12 e 13 de dezembro de 2018
Classificação Nacional de Atividades
Econômicas - CNAE
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Folha Metodológica para
os Indicadores ODS
1 Objetivo X
2 Meta X.X
3 Nome do indicador
4 Conceitos e definições
5 Fórmula de Cálculo
6 Unidade de medida
7 Variáveis, fontes e instituições
8 Âmbito geográfico
9 Desagregação de dados
10 População alvo
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Financiamento para o desenvolvimento e classificação de atividades econômicas

  • 1. Seminário Cooperação Internacional: Financiamento para o desenvolvimento Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Brasília, 12 e 13 de dezembro de 2018
  • 2. Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE É a classificação oficialmente adotada: • pelo Sistema Estatístico Nacional na produção de estatísticas por tipo de atividade econômica, e • pela Administração Pública, na identificação da atividade econômica em cadastros e registros de pessoa jurídica
  • 3. Comissão Nacional de Classificação CONCLA A partir do entendimento de que as classificações são instrumentos cujo uso excede o interesse exclusivo da instituição de estatística, foi instituída a Comissão Nacional de Classificação – Concla, criada pelo Decreto n.º 1.264, de 11 de outubro de 1994, e instalada em 25 de abril de 1995. Essa comissão tem por finalidade estabelecer normas e padronizar as classificações e tabelas de códigos usadas no sistema estatístico e nos cadastros e registros da Administração Pública.
  • 4. Usos da CNAE No sistema estatístico, a CNAE é usada na produção e disseminação de informações por tipo de atividade econômica nas estatísticas econômicas e socioeconômicas. No âmbito da Administração Pública, o processo de unificação dos códigos de atividades começou em 1995 com a adoção da CNAE pelos órgãos gestores de cadastros e registros no nível federal, estaduais e municipais, após a adaptação da CNAE às necessidades da atuação dos órgãos governamentais nas três esferas, via o detalhamento de subclasses (5º nível).
  • 5. Gestão da CNAE O IBGE é o órgão gestor da CNAE, responsável pela documentação da classificação, desenvolvimento dos instrumentos de apoio, disseminação e atendimento aos usuários sobre a aplicação da classificação. Ainda, a manutenção da classificação e a condução dos processos de revisão. Nas questões relativas às subclasses de uso da Administração Pública, o IBGE opera em regime de cogestão com a Subcomissão Técnica para a CNAE- Subclasses, instituída no âmbito da Concla, sob a coordenação da Secretaria da Receita Federal e com a participação de representantes das três esferas de governo.
  • 6. Padronização Internacional A Clasificación Industrial Internacional Uniforme – CIIU/ISIC é usada como padrão internacional de referência no desenvolvimento da CNAE e como instrumento de harmonização na produção e disseminação de estatísticas econômicas no nível internacional. A CNAE, na versão original, é uma classificação derivada da CIIU/ISIC - Revisão 3. A CNAE 2.0 que tem como referência a CIIU/ISIC rev. 4 (2007) refletiu a prioridade dada à comparabilidade das estatísticas nacionais no plano internacional.
  • 7. Padronização Internacional O padrão de relacionamento seguido pela CNAE 2.0 é: - nos dois primeiros níveis hierárquicos – seções e divisões – a CNAE 2.0 adota estrutura da CIIU/ISIC rev. 4, inclusive na definição dos códigos. - nos dois níveis seguintes – grupos e classes – a CNAE introduz um maior detalhamento sempre que necessário para refletir a estrutura da economia brasileira, em princípio possibilitando a reconstituição das categorias da classificação internacional.
  • 8. Composição do código CNAE DVDV Divisão=ISIC 4Divisão=ISIC 4 GrupoGrupo Classe CNAE 2.0Classe CNAE 2.0 Subclasse CNAESubclasse CNAE
  • 9. Rede de classificações econômicas internacionais e nacionais INTERNACIONAL MERCOSUL BRASIL Atividades Econômicas ISIC/CIIU CNAE Produtos - Produção CPC PRODLIST CAEM CPM
  • 10. CNAE 2.0: Estrutura Detalhada
  • 11. CNAE 2.0: Publicações CNAE 2.0 CNAE-Subclasses 2.2
  • 12. Aplicativo web “Pesquisa CNAE” https://cnae.ibge.gov.br/
  • 13. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS Participação do IBGE Nível GLOBAL
  • 14. Participação do IBGE como Membro do Grupo IAEG-SDGs • Reuniões virtuais e presenciais • Subgrupos de trabalho • Apresentação do Plano de Trabalho do IBGE na Sexta Reunião • Discussão de metodologias de indicadores • Discussão de indicadores proxy e adicionais
  • 15. 8ª Reunião do IAEG-SDG – Estocolmo, Suecia Revisão dos Indicadores: •No próximo ano, será realizada a grande revisão do quadro de indicadores globais para apresentação na Comissão de Estatística da ONU em 2020. •Nesta revisão, indicadores poderão ser eliminados, com incrementos, revisões, refinamentos, e serão considerados os 37 indicadores adicionais propostos pelo IAEG. •Se coloca que o número de indicadores não pode aumentar para que não aumente a carga para os INES.
  • 16. 8ª Reunião do IAEG-SDG – Estocolmo, Suécia Foi discutido o documento “guia de fluxo de dados e data do relatório”, que será apresentado na próxima sessão da Comissão de Estatística. O documento contém o papel dos Estados Membros, dos Institutos Nacionais de Estatística e das Agências de Custódia no que se refere ao fluxo de dados. Também foi apresentado o resultado da aplicação do questionário pela UNECE (O IBGE respondeu).
  • 18. Estrutura da Comissão Nacional para os ODS Decreto Presidencial nº 8.892, de 27 de Outubro de 2016
  • 19. Responsabilidades do IBGE na Comissão Nacional Assessoramento permanente O IBGE, como coordenador do Sistema Estatístico Nacional, atuará na orientação do debate de indicadores globais, na coleta e na produção de dados e na criação de subsídios para o debate sobre a definição e o monitoramento dos indicadores nacionais e o apoio à preparação de propostas dos informes periódicos com respeito à Agenda 2030.
  • 20. Estrutura de Projeto no IBGE Estrutura de Governança do Projeto Agenda 2030 no IBGE Coordenação Geral (Gabinete daPresidênciadoIBGE) Dr. Roberto Olinto Denise Kronemberger Rogério Andrade Coordenação ODS DPE (Leonardo Athias e Bárbara Cobo) DGC (João Bosco) ODS 6 (Bruno Perez, Fernanda Malta e André Polly) ODS 5 (Barbara Cobo e Caroline Santos) ODS 4 (Betina Fresneda) ODS 3 (Marco Andreazzi e Antony Firmino) ODS 7 (Michel Lapip e Flávia Cahete) ODS 8 (Cimar Azeredo e João Neto) ODS 9 (Flávio Peixoto e Synthia Santanna) ODS 10 (André Simões e Leonardo Oliveira) ODS 12 (José Sena) ODS 11 (Cláudio Stenner e Cayo Franco) ODS 13 (Denise Kronemberger e Fernando Beiro) ODS 14 (Marco Oliveira e Rodrigo Pereira) ODS 17 (Roberto Sant’Anna e André Cavalcanti) ODS 16 (Rosane Oliveira e Leonardo Athias) ODS 15 (Paula Suelen e Kátia Goes) ODS 1 (Leonardo Oliveira e André Simões) ODS 2 (André Costa e Octavio Oliveira) Coordenação ODS DGC (Ivone Batista) DPE (CláudioCrespo) SEGOV DI (José Bevilaqua) Coordenação Plataforma ODS (Luiz Vivacqua e Patrícia Tavares) MPDG Externo ENAP CCS (Diana Souza) Interno CDDI RI Apoio Coordenação do Conteúdo Noticioso da Plataforma ODS (Diana Souza e equipe)
  • 21. Formação de grupos de trabalho com outras instituições Exemplo do GT ODS 13 Ministérios: •MCTIC – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento) •MMA – Ministério do Meio Ambiente (Secretaria de Mudança do Clima e Florestas e Secretaria Executiva) •MRE - Ministério das Relações Exteriores (DClima - Divisão da Mudança do Clima) •MIN - Ministério da Integração Nacional (Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil) •MPDG - Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (Coordenação de Planejamento e Desenvolvimento Econômico)
  • 22. GT ODS 13: continuação • INMET – Instituto Nacional de Meteorologia • CEMADEN - Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres (CEMADEN) • INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CCST) • ANA - Agência Nacional de Águas • EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária
  • 23. Discussão e construção colaborativa de indicadores globais e nacionais Realização de Conferências com Outros Produtores de Informações
  • 24. • Participação de mais de 70 instituições brasileiras em nível federal e agências das Nações Unidas no Brasil. • 350 pessoas. “Conferência de Produtores de Informação para a Agenda 2030” – discussão dos indicadores globais. • Questionário eletrônico • Criação de 17 grupos temáticos • Sharepoint
  • 25. Objetivo: discutir os planos de ação iniciais para produzir os indicadores globais ODS com outros produtores de informação. Mais de 90 instituições e 200 pessoas II Conferência de Produtores de Informação para a Agenda 2030 26 e 27 de Setembro, 2017 Brasília, DF, Brasil
  • 26. Objetivos: Lançamento Plataforma Digital ODS. Discussão indicadores. III Conferência de Produtores de Informação para a Agenda 2030 24 - 26 de Abril de 2018 Brasília, DF, Brasil
  • 27. Plataforma Digital ODS Folhas Metodológicas Base de dados (SIDRA) ESTATGEO Plataforma Geográfica Interativa METADATOS
  • 28. Plataforma Digital ODS • Indicadores globais • Notícias sobre os ODS • Rede ODS
  • 29.
  • 30.
  • 31. Folha Metodológica para os Indicadores ODS 1 Objetivo X 2 Meta X.X 3 Nome do indicador 4 Conceitos e definições 5 Fórmula de Cálculo 6 Unidade de medida 7 Variáveis, fontes e instituições 8 Âmbito geográfico 9 Desagregação de dados 10 População alvo 11 Periodicidade 12 Série temporal 13 Indicadores relacionados 14 Acesso ao indicador 15 Instituição produtora 16 Contato 17 Referências
  • 32.
  • 34.
  • 36. Rede ODS - Comunidades de ODS para compartilhar informações Plataforma Digital ODS
  • 37. Situação da Produção dos Indicadores Globais no Brasil
  • 38. Situação da Produção dos Indicadores Globais no Brasil