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Psicanálise
Amanda Praça
Ana Karolina Santana
Ana Paula Saldanha
Camila Rodrigues
Gildete Dornelas
Giselle de Souza
Isabella Ruas
Jéssica Dornelas
Raphaela Fernandes
Thamires Kathleen
Integrantes
Psicanálise
O que é
Psicanálise é uma teoria, a um
método de investigação e de uma
prática criada por Sigmund Freud. Ele
não pretendia formar convicções,
mas estimular o pensamento e
derrubar preconceitos.
Sigmund Freud,
pai da psicanálise
Sigmund Freud e filha,
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A característica essencial do trabalho
psicanalítico é deciframento do inconsciente e
a integração de seus conteúdos na consciência.
Sua finalidade é o autoconhecimento, que
possibilita lidar com o sofrimento, criar
mecanismos de superação das dificuldades e
dos conflitos em direção a uma produção
humana mais autônoma.
Psicanálise
Origem da
Freud formou-se em medicina na Universidade de
Viena (1881) e especializou-se em psiquiatria, mas,
por dificuldades financeiras, começou a atender em
clínicas. Obteve uma bolsa de estudo para trabalhar
com Jean Charcot, psiquiatra que tratava a doença
histeria com hipnose. Em 1886, retorna a Viena, e seu
principal instrumento de trabalho passou a ser
sugestão hipnótica. O contato com Josef Breuer,
médico e fisiologista austríaco, também foi
importante para a continuidade das investigações.
Josef Breuer,
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Médico francês
Aparelho Psíquico
Primeira Teoria do
Em 1990, Freud apresenta a primeira teoria sobre a
estrutura e o funcionamento psíquico, referindo-se a
existência de três sistemas psíquicos: inconsciente, pré-
consciente e consciente.
• Inconsciente: Os conteúdos não presentes no campo
atual da consciência.
• Pré-consciente: Os conteúdos acessíveis, não
conscientes, mas que podem vir a estar
voluntariamente.
• Consciente: Recebe informações e percebe o mundo
exterior e interior.
Sexualidade Infantil
A descoberta da
Freud descobriu que a
maioria dos
pensamentos e desejos
reprimidos se referiam
a conflitos de ordem
sexual que se
originaram na infância e
que tinham caráter
traumático, dando
origem aos sintomas
atuais. Para o bebê, a boca é uma
zona de prazer.
Libido é caracterizada como a energia
aproveitável para os instintos de vida, o ser humano
apresenta uma fonte de energia separada para
um dos instintos gerais. No campo sexual está
vinculada aos aspectos emocionais.
Freud postulou as fases do desenvolvimento
sexual em fase oral (boca), fase anal (ânus), fase
fálica (órgão sexual) e na puberdade, fase genital,
em que o objeto de desejo não está mais no
corpo e sim no outro.
Dentro do Complexo de Édipo (3 a 5 anos), a mãe é
o objeto de desejo do filho e o pai é o rival que impede
acesso ao objeto desejado. Posteriormente a mãe é
“trocada” pela riqueza do mundo social.
Conceitos
Explicando alguns
O funcionamento psíquico é concebido
a partir de três pontos de vista: o
econômico, o tópico, e o dinâmico.
• A pulsão refere-se a um estado de
tensão que busca, por meio de um
objeto, a sua repressão desse estado.
• Eros é a pulsão de vida e abrange as
pulsões sexuais e as de auto conservação.
• Tânatos é a pulsão de morte, que pode se
manifestar como pulsão agressiva ou
destrutiva.
• Sintoma é um produto resultante de um
conflito psíquico entre o desejo e os
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A 2° Teoria do
Em 1920 e 1923 Freud remodela a 1º Teoria e introduz os
conceitos de ID, ego e superego, para referir-se aos três
sistemas de personalidade.
• ID - Características atribuídas ao sistema inconsciente. É
onde se localizam as pulsões e é regido pelo princípio do
prazer.
• Ego - Estabelece o equilíbrio entre o ID e superego, é um
regulador na medida em que se altera o princípio do
prazer, considerando as condições de realidade. São
pensamentos, sentimentos e memória.
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autoridades. Refere-se às exigências sociais e culturais.
Defesa do Ego
Mecanismos de
Para Freud, mecanismos de defesa são
as operações pelas quais o ego exclui da
consciência os conteúdos indesejáveis e
mobiliza os mecanismos que suprimem
ou dissimulam a percepção da realidade
externa. Esses mecanismos são:
• Recalque: O indivíduo “não vê” e “não
ouve”, o que ocorre. Existe a
de uma parte da realidade.
Recalque
• Regressão:
O indivíduo retorna
a etapas anteriores
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desenvolvimento.
• Projeção: O indivíduo
localiza (projeta) algo de
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não percebe que aquilo
que foi projetado como
algo seu que considera
indesejável. É um
mecanismo de uso
frequente e observável
vida cotidiana.
• Racionalização: O indivíduo constrói uma argumentação
intelectualmente convincente e aceitável que justifica os
estados “deformados” da consciência, ou seja, uma defesa
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ego, como a denegação, identificação,
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retorno sobre si mesmo. O uso desses
mecanismos não é, em si, patológico, contudo
distorce a realidade, e só o seu
desvendamento pode nos fazer superar essa
falsa consciência, ou melhor, ver a realidade
como ela é.
BOCK, Ana Mercês Bahia. A Psicanálise. In: BOCK, Ana Mercês
Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São
Paulo: Saraiva, 2009. p.91-110.
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Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud

  • 2. Amanda Praça Ana Karolina Santana Ana Paula Saldanha Camila Rodrigues Gildete Dornelas Giselle de Souza Isabella Ruas Jéssica Dornelas Raphaela Fernandes Thamires Kathleen Integrantes
  • 4. Psicanálise é uma teoria, a um método de investigação e de uma prática criada por Sigmund Freud. Ele não pretendia formar convicções, mas estimular o pensamento e derrubar preconceitos.
  • 5. Sigmund Freud, pai da psicanálise Sigmund Freud e filha, Anna Freud
  • 6. A característica essencial do trabalho psicanalítico é deciframento do inconsciente e a integração de seus conteúdos na consciência. Sua finalidade é o autoconhecimento, que possibilita lidar com o sofrimento, criar mecanismos de superação das dificuldades e dos conflitos em direção a uma produção humana mais autônoma.
  • 8. Freud formou-se em medicina na Universidade de Viena (1881) e especializou-se em psiquiatria, mas, por dificuldades financeiras, começou a atender em clínicas. Obteve uma bolsa de estudo para trabalhar com Jean Charcot, psiquiatra que tratava a doença histeria com hipnose. Em 1886, retorna a Viena, e seu principal instrumento de trabalho passou a ser sugestão hipnótica. O contato com Josef Breuer, médico e fisiologista austríaco, também foi importante para a continuidade das investigações.
  • 9. Josef Breuer, Médico austríaco Jean Charcot, Médico francês
  • 11. Em 1990, Freud apresenta a primeira teoria sobre a estrutura e o funcionamento psíquico, referindo-se a existência de três sistemas psíquicos: inconsciente, pré- consciente e consciente. • Inconsciente: Os conteúdos não presentes no campo atual da consciência. • Pré-consciente: Os conteúdos acessíveis, não conscientes, mas que podem vir a estar voluntariamente. • Consciente: Recebe informações e percebe o mundo exterior e interior.
  • 13. Freud descobriu que a maioria dos pensamentos e desejos reprimidos se referiam a conflitos de ordem sexual que se originaram na infância e que tinham caráter traumático, dando origem aos sintomas atuais. Para o bebê, a boca é uma zona de prazer.
  • 14. Libido é caracterizada como a energia aproveitável para os instintos de vida, o ser humano apresenta uma fonte de energia separada para um dos instintos gerais. No campo sexual está vinculada aos aspectos emocionais. Freud postulou as fases do desenvolvimento sexual em fase oral (boca), fase anal (ânus), fase fálica (órgão sexual) e na puberdade, fase genital, em que o objeto de desejo não está mais no corpo e sim no outro.
  • 15. Dentro do Complexo de Édipo (3 a 5 anos), a mãe é o objeto de desejo do filho e o pai é o rival que impede acesso ao objeto desejado. Posteriormente a mãe é “trocada” pela riqueza do mundo social.
  • 17. O funcionamento psíquico é concebido a partir de três pontos de vista: o econômico, o tópico, e o dinâmico. • A pulsão refere-se a um estado de tensão que busca, por meio de um objeto, a sua repressão desse estado.
  • 18. • Eros é a pulsão de vida e abrange as pulsões sexuais e as de auto conservação. • Tânatos é a pulsão de morte, que pode se manifestar como pulsão agressiva ou destrutiva. • Sintoma é um produto resultante de um conflito psíquico entre o desejo e os mecanismos de defesa.
  • 20. Em 1920 e 1923 Freud remodela a 1º Teoria e introduz os conceitos de ID, ego e superego, para referir-se aos três sistemas de personalidade. • ID - Características atribuídas ao sistema inconsciente. É onde se localizam as pulsões e é regido pelo princípio do prazer. • Ego - Estabelece o equilíbrio entre o ID e superego, é um regulador na medida em que se altera o princípio do prazer, considerando as condições de realidade. São pensamentos, sentimentos e memória. • Superego - Internalização das proibições, limites e autoridades. Refere-se às exigências sociais e culturais.
  • 21.
  • 22.
  • 24. Para Freud, mecanismos de defesa são as operações pelas quais o ego exclui da consciência os conteúdos indesejáveis e mobiliza os mecanismos que suprimem ou dissimulam a percepção da realidade externa. Esses mecanismos são:
  • 25. • Recalque: O indivíduo “não vê” e “não ouve”, o que ocorre. Existe a de uma parte da realidade. Recalque
  • 26. • Regressão: O indivíduo retorna a etapas anteriores de seu desenvolvimento.
  • 27. • Projeção: O indivíduo localiza (projeta) algo de si no mundo externo e não percebe que aquilo que foi projetado como algo seu que considera indesejável. É um mecanismo de uso frequente e observável vida cotidiana.
  • 28. • Racionalização: O indivíduo constrói uma argumentação intelectualmente convincente e aceitável que justifica os estados “deformados” da consciência, ou seja, uma defesa que justifica as outras.
  • 29. Existem outros mecanismos de defesa do ego, como a denegação, identificação, isolamento, anulação retroativa, inversão e retorno sobre si mesmo. O uso desses mecanismos não é, em si, patológico, contudo distorce a realidade, e só o seu desvendamento pode nos fazer superar essa falsa consciência, ou melhor, ver a realidade como ela é.
  • 30. BOCK, Ana Mercês Bahia. A Psicanálise. In: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. p.91-110. Referência Bibliográfica