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O ANTIGO EGIPTO
O Nilo, fonte de riqueza...
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SOCIEDADE
A sociedade egípcia estava dividida em vários estratos ou camadas, sendo que o  faraó  era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus vivo na Terra.  Sacerdotes, militares e escribas  (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade.  Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por  camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os  escravos  também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas durante as guerras. Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.
PAPIRO O papiro é uma planta que cresce ao longo das margens e do delta do Nilo. Dele se faziam não apenas as folhas e os rolos que receberiam os hieróglifos e as ilustrações da glória dos deuses e do faraó mas também velas para os navios, roupas, sandálias e outros objectos do quotidiano. Era o símbolo do Baixo Egipto assim como o abutre o era do Alto Egipto.
Ao contrário do papel, que é feito de fibras de plantas esmagadas, o papiro é feito de tiras finamente cortadas de folhas e talos de cana de papiro, demolhadas durante três dias até clarearem. As tiras eram depois colocadas em toalhas de linho, primeiro horizontalmente e depois verticalmente, empilhadas e comprimidas, antes de serem postas a secar ao Sol.
ESCRITA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
POLITEÍSMO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MUMIFICAÇÃO Relacionado com o culto dos deuses, estava o culto dos mortos. Como acreditavam na vida de al é m-t ú mulo, os eg í pcios criaram complicadas t é cnicas de embalsamamento dos cad á veres pois tamb é m acreditavam na reencarna ç ão das almas. Por essa razão os corpos precisavam de estar intactos (mumificados) e para a alma reconhecer o corpo que habitara, desenhavam o mais fiel poss í vel na tampa do sarc ó fago o rosto do morto que l á  estava depositado.  
 
1. O primeiro passo da mumificação era remover os órgãos internos através de um corte no lado. O coração – reconhecido como o centro da inteligência e força da vida – era mantido no lugar mas o cérebro era retirado através do nariz e deitado fora. Os outros órgãos eram armazenados em jarras de canopo.  2. Em seguida, o corpo era colocado numa tina e coberto com natro, um tipo de sal, onde permanecia durante 40 dias para desidratar.  3. Depois de limpo com linho ensopado de resina, natro e ervas aromáticas e as cavidades do corpo tapadas, era coberto de resina e enfaixado. Todo o processo – acompanhado de orações e encantos – levava cerca de 70 dias mas preservava os corpos durante milhares de anos.
FIM

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  • 3.
  • 4.
  • 6. A sociedade egípcia estava dividida em vários estratos ou camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus vivo na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas durante as guerras. Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.
  • 7. PAPIRO O papiro é uma planta que cresce ao longo das margens e do delta do Nilo. Dele se faziam não apenas as folhas e os rolos que receberiam os hieróglifos e as ilustrações da glória dos deuses e do faraó mas também velas para os navios, roupas, sandálias e outros objectos do quotidiano. Era o símbolo do Baixo Egipto assim como o abutre o era do Alto Egipto.
  • 8. Ao contrário do papel, que é feito de fibras de plantas esmagadas, o papiro é feito de tiras finamente cortadas de folhas e talos de cana de papiro, demolhadas durante três dias até clarearem. As tiras eram depois colocadas em toalhas de linho, primeiro horizontalmente e depois verticalmente, empilhadas e comprimidas, antes de serem postas a secar ao Sol.
  • 9.
  • 10.  
  • 11.  
  • 12.  
  • 13.
  • 14. MUMIFICAÇÃO Relacionado com o culto dos deuses, estava o culto dos mortos. Como acreditavam na vida de al é m-t ú mulo, os eg í pcios criaram complicadas t é cnicas de embalsamamento dos cad á veres pois tamb é m acreditavam na reencarna ç ão das almas. Por essa razão os corpos precisavam de estar intactos (mumificados) e para a alma reconhecer o corpo que habitara, desenhavam o mais fiel poss í vel na tampa do sarc ó fago o rosto do morto que l á estava depositado.  
  • 15.  
  • 16. 1. O primeiro passo da mumificação era remover os órgãos internos através de um corte no lado. O coração – reconhecido como o centro da inteligência e força da vida – era mantido no lugar mas o cérebro era retirado através do nariz e deitado fora. Os outros órgãos eram armazenados em jarras de canopo. 2. Em seguida, o corpo era colocado numa tina e coberto com natro, um tipo de sal, onde permanecia durante 40 dias para desidratar. 3. Depois de limpo com linho ensopado de resina, natro e ervas aromáticas e as cavidades do corpo tapadas, era coberto de resina e enfaixado. Todo o processo – acompanhado de orações e encantos – levava cerca de 70 dias mas preservava os corpos durante milhares de anos.
  • 17. FIM