Mariana Guerra es doctoranda de la Universidad de Sao Paulo (Brasil) y se encuentra de estancia en el itdUPM para un año. Su investigación se enfoca en analizar el nuevo marco regulatorio de la ciudad de Sao Paulo y su impacto en políticas de movilidad urbana y planificación territorial que incentiven una forma urbana más compacta y medios no motorizadas de movilidad (bicicleta y a pie). Durante su estancia en Madrid está comenzando a analizar qué incentivos hay en Europa para promover este tipo de movilidad no motorizada y estrategias de diseño urbano que incentiven esta práctica peatonal. 1 diciembre 2016
Mariana Falcone: Movilidad sostenible y diseño urbano
1. El
municipio
de
São
Paulo
se
encuentra
inmerso
en
la
búsqueda
de
nuevas
soluciones
para
el
desarrollo
urbano:
cómo
el
nuevo
Plan
Estratégico
Director
puede
fomentar
medios
no
motorizados
de
locomoción?
Mariana
Falcone
Guerra
Universidad
de
São
Paulo
Orientador:
Prof.
Dr.
Eduardo
Alberto
Cusce
Nobre
Proyecto
de
Doctorado
12/2016
2. ESTRUTURA
DA
APRESENTAÇÃO
• Contexto
metropolitano;
• Dados
sobre
a
população
e
crescimento
demográfico;
• Trajetória
rodoviarista
e
problemas
decorrentes;
• Crise
da
mobilidade
urbana:
causas
e
consequências
• Novo
marco
legal
urbanísZco:
o
novo
Plano
Diretor
Estratégico
(PDE
-‐
Lei
16.050/2014)
• Projeto
de
invesZgação
3.
4. MUNICÍPIO
DE
SÃO
PAULO
• 11.253.503
habitantes
em
2010
• 1.521
Km2,
dos
quais
1.000
Km2
pertencem
à
área
urbanizada
• 7.398,26
(hab/km²)
REGIÃO
METROPOLITANA
DE
SÃO
PAULO
• 19.683.975
milhões
de
habitantes
em
2010
• 8.051
Km2,
dos
quais
18,74%
pertencem
ao
município
de
São
Paulo
• 39
municípios,
dois
deles,
com
população
superior
a
1
milhão
de
habitantes
Fonte:
IBGE
e
SMDU/PMSP
6. Causa:
Dispersão
urbana
e
modelo
rodoviarista
Plano
de
Avenidas
de
Prestes
Maia
Sistema
de
bondes:
instalações
caras
e
expansão
lenta.
Expansão
urbana
década
de
1950/60:
• casa
própria
• auto
construção
• loteamento
irregular
e
periférico
• Ônibus
como
meio
de
transporte
Expansão
periférica
-‐
décadas
de
1980,
1990
e
2000
Loteamentos
fechados
de
alta
renda:
“uma
cidade
dentro
da
cidade”
Autor
desconhecido
Foto:
Agliberto
Lima
Autor
desconhecido
Autor
desconhecido
7. Mono-‐funcionalidad
/
Separación
trabajo
/
residencia
• 75%
de
acZvidad
económica
ocupa
apenas
1/4
del
território
• 10
empleos
por
habitante
en
las
áreas
de
mayor
acZvidad
económica;
• 100
habitantes
por
empleo
en
las
áreas
de
menor
presencia
de
acZvidad
producZva
8. • Baja
densidad
• Red
de
transporte
público
insuficiente
y
mal
distribuída
(74,3
Km
de
metrô),
(258,8
km
de
trens
metropolitanos)
• Baixa
densidade
em
áreas
que
concentram
invesZmentos
públicos
em
transportes,
como
a
Barra
Funda
(25,68
hab./ha),
Vila
Leopoldina
(54,84
hab./ha),
e
Lapa
(65,74
hab./
ha).
• Distritos
como
Capão
Redondo
(197,59
hab./ha),
e
Cidade
Ademar
(222,23
hab./ha),
são
quase
três
vezes
mais
densos
que
a
média
do
município,
mas
são
extremamente
carentes
em
invesZmentos
em
infraestrutura
(PMSP,
2015).
9.
10.
Aumento
creciente
de
los
desplazamientos
de
ida
y
vuelta
%HermesFileInfo:C-1:20130227:
C1 QUARTA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2013 O ESTADO DE S. PAULOINCLUI CLASSIFICADOS
Vereadores
Câmara deve adiar processo
para investigar Aurélio Miguel
Metrópole
Imigrantes é interditada de
novo por causa da chuva
Pág. C5
Prevenção
O
movimento pendular é comum em
outrasgrandescidadesdomundo,co-
moPariseLondres.Vejotrêsfatores
importantesnesseprocesso.Empri-
meirolugar,paraoavançoeconômicodasocie-
dade capitalista, uma série de elementos facili-
tou ou favoreceu o estabelecimento das pessoas
em um raio maior do que antes. Hoje, você tem a
internet, trabalhos que podem ser feitos de casa.
Hojeé maisfactível moraremuma cidadeetraba-
lhar em outra. Muita gente foge em busca de uma
condição de vida diferenciada.
CidadescomoBarueri,VinhedoeJundiaítrans-
formaramsuamodalidademaiscomumdeocupa-
çãodeterritórioemcondomíniosfechados.Prati-
camentenãoexistemaiscidade,masumasomade
condomínios, todos com seus muros fechados. Às
vezes, os pais vão fazer o esforço de andar 60, 70
quilômetrosdecarrooufretado,emnomedeviver
emumacasamaior,comjardim,dedeixarosfilhos
em uma boa escola. E isso não acontece só aqui.
Masporqueissoétãoidentificadocomacatego-
riaderendaalta?NaregiãometropolitanadeParis
ou de Londres há uma rede de transporte público
fenomenal.NaEuropaounosEstadosUnidos,es-
se movimento tende a ser mais democrático por-
queexisterededetransportequepermiteisso.No
Brasil, não. Logo, essa dinâmica fica mais focada
em uma população que pode pagar o transporte
particular, como o fretado, ou ter um carro. E é
essapopulaçãoquetendeaentrarmaisnessadinâ-
mica de movimentação pendular.
Terceiro fator: com o aquecimento econômico,
tivemoscrescimentodeumsetordomercadoimo-
biliárioparafamílias queganhamde5a10salários
mínimos.Essesegmentoéatendidopelaofertade
moradia por um preço não muito alto. A bolha
imobiliárianacapitaldeixaospreçostãoaltosque
fazcomqueessasempresasfaçamlançamentos
cadavezmaislongeparapagarmenospeloterre-
no.E aí não é para quem tenha carro. Esses em-
preendimentos estão ao longo das linhas de
trem. Em direção a Mogi, Suzano ou Itatiba há
muitos lançamentos para a classe média baixa.
Juntando esses três fatores, chega-se à expli-
caçãodosresultadosdapesquisa.Elanãochega
a alterar o papel centralizador de São Paulo,
mas permite pensar em uma conurbação cada
vez mais dinâmica entre Campinas, São Paulo,
São José dos Campos, Santos e Sorocaba.
✽
PROFESSOR DE ARQUITETURA E URBANISMO DA USP E
DO MACKENZIE
Pág. C10
INFOGRÁFICO/ESTADÃOFONTES: NÚCLEO DE ESTUDOS DE POPULAÇÃO (NEPO/UNICAMP) E EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO (EMPLASA)
● Estudo inédito mostra que nos últimos dez anos o número de pessoas que mora em uma cidade e trabalha em outra praticamente
dobrou. Só na Grande São Paulo, o total de movimentos pendulares pulou de 1,1 milhão, em 2000, para 1,9 milhão em 2010
VAI E VOLTA
DESLOCAMENTOS FREQUENTES PARA OUTRAS CIDADES
POR TRABALHO OU ESTUDO
PESSOAS QUE VIAJAM À CAPITAL DIARIAMENTE
Números
PAULISTANOS QUE DEIXAM A CIDADE TODO DIA
1,1 milhão
1,9 milhão
2000 2010
739 mil
103 mil
313 mil
1,1 milhão
Municípios com maior
porcentual de movimentos
pendulares*:
JANDIRA
RIO GRANDE DA SERRA
FRANCISCO MORATO
FERRAZ DE VASCONCELOS
TABOÃO DA SERRA
41,1%
40,5%
38,6%
36,9%
36,5%
*A porcentagem leva em conta a população com mais de 15 anos
Santo André
Guarulhos
Osasco
São Bernardo do Campo
Carapicuíba
Mauá
Diadema
Taboão da Serra
Itaquaquecetuba
Embu das Artes
Itapevi
Ferraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Suzano
Barueri
Cotia
São Caetano do Sul
Itapecerica da Serra
Mogi das Cruzes
140.844
138.554
129.984
125.393
100.707
90.486
83.792
67.739
67.062
62.588
50.367
45.911
42.927
42.851
41.795
37.027
36.846
36.369
35.507
Jandira
Franco da Rocha
Poá
Santana de Parnaíba
Ribeirão Pires
Caieiras
Arujá
Rio Grande da Serra
Mairiporã
Embu-Guaçu
Cajamar
Vargem Grande Paulista
Santa Isabel
33.309
31.478
27.228
26.148
24.595
21.635
14.134
13.334
11.018
9.353
8.626
8.161
6.578
Biritiba Mirim
Pirapora do Bom Jesus
Juquitiba
Guararema
São Lourenço da Serra
Salesópolis
3.856
3.099
2.825
2.453
2.308
1.852
SP
de moradores da Região Metropolitana
fazem movimentos pendulares
1,9 milhão
se deslocam para a capital, é o
equivalente à população de Guarulhos
1,1 milhão
19 13 6
35 MIL
PESSOAS
MAIS DE
5 MIL E 35 MIL
PESSOAS
ENTRE
DE 5 MIL
PESSOAS
MENOS
Pág. C3
estadão.com.br
● A partir da semana que vem,
começam a ser marcadas audiên-
cias regionais para discussão do
Plano de Ação da Macrometrópo-
le (PAM), conjunto de projetos
que envolve os 173 municípios
da chamada Macrometrópole. As
discussões devem terminar em
maio, quando fica pronto docu-
mento com diretrizes até 2040.
Segundo a Empresa Paulista de
Planejamento Metropolitano (Em-
plasa), o PAM se divide em três
eixos: melhorar a conectividade
entre as cidades e as regiões me-
tropolitanas do Estado, dar coe-
são territorial e urbanística e ga-
rantir a governança do projeto.
Um dos grandes desafios será
fazer com que os projetos sejam
seguidos – a despeito de diferen-
ças políticas entre prefeitos e
governadores ao longo de ao me-
nos sete mandatos. “A macrome-
trópole é a terceira maior aglome-
ração urbana do mundo, perden-
do só para Tóquio e Nova Dehli.
Temos a obrigação de pensar a
integração das nossas regiões
metropolitanas, definindo metas
e objetivos bem claros para os
próximos 10, 20, 30 anos”, diz o
secretário de Desenvolvimento
Metropolitano, Edmur Mesquita.
A Macrometrópole começou a
ser formalizada pelo governo do
Estado em 2011. / T.D.
✽
Análise: João Sette Whitaker Ferreira
Estrada
TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO–20/2/2013
Mais de 1 milhão de pessoas entram e
saem da capital paulista diariamente
Deslocamentos entre cidades paulistas dobraram em somente uma década, enquanto o crescimento populacional chegou a 1% ao ano
Tiago Dantas
O empresário Bruno Rafael
Candido de Oliveira, de 29
anos, tem horários flexíveis e,
às vezes, trabalha de casa.
Quando precisa ir ao escritó-
rio, no centro de São Paulo,
usaoRodoanelparacortarca-
minho e diz não se incomodar
com os 50 km de distância en-
tre a capital e Vargem Grande
Paulista. Como Oliveira, dia-
riamente 1,1 milhão de pes-
soas – mais do que a popula-
ção de Campinas – viajam a
SãoPauloparatrabalharoues-
tudaredepois voltampara ca-
sanaquelesquesãochamados
de movimentos pendulares.
Os deslocamentos entre cida-
des paulistas dobraram em uma
década,enquantoocrescimento
populacionalfoide1% aoano.O
fenômenofoianalisadopeloNú-
cleo de Estudos de População
(Nepo) da Universidade Esta-
dual de Campinas (Unicamp), a
pedido da Empresa Paulista de
Planejamento (Emplasa), para
ajudaraplanejarpolíticasdeha-
bitaçãoemobilidade.Apesquisa
obtida pelo Estado considera
viagens feitas por maiores de 15
anosnamacrometrópolepaulis-
ta–173municípiosentreaBaixa-
da Santista e o Vale do Paraíba,
passandoporSãoPaulo,Campi-
nas e São José dos Campos.
A história de Oliveira ajuda a
explicarocrescimentodosmovi-
mentos pendulares. “Morando
em São Paulo, você está sempre
no‘220’.Quandochegoemcasa,
desligo,passoumanoiteagradá-
velevoltorenovadoparaotraba-
lho no outro dia”, diz Oliveira,
que trabalha com comércio ele-
trônico.Casadoe comuma filha
desetemeses,elequersemudar
para um condomínio da Granja
Viana, em Cotia. Porém, ainda
ficará longe da capital.
Entre 2000 e 2010, o total de
moradores da macrometrópole
passoude23,6milhõespara26,4
milhões – crescimento de 11,9%.
A quantidade de movimentos
pendularespassoude1,6 milhão
para 2,9 milhões, uma alta de
81,2%. É como se toda a popula-
ção de Mato Grosso se locomo-
vesse diariamente.
Para os pesquisadores, além
da qualidade de vida exigida por
Oliveira, outros fatores expli-
cam o fenômeno. “Passa pela
desconcentração da atividade
econômica, com muitas empre-
sas deixando a capital ao longo
dosanos1990e2000,epelosur-
gimentodenovasformasdeocu-
paçãodoespaço,comocondomí-
nios”, diz o professor José Mar-
cos Bento da Cunha.
Aoanalisaroperfileconômico
da população pendular, os pes-
quisadores notaram também
queamaiorpartetemaltaescola-
ridade e maior renda do que
quem trabalha no município em
que reside. “Temos em São Pau-
lo a urbanização dispersa. Tem
gentedispostaaficarduashoras
nofretado para morar com mais
conforto e aproveitar melhor o
fim de semana”, afirma Cunha.
Na estrada. O engenheiro Re-
nato Pelizzon, de 41 anos, e a ge-
rente de produtos Paulette
Renault,de42,fizeramessaesco-
lha.Emdezembro,ocasalsemu-
dou para Sorocaba. Ele nasceu
no interior, viveu na capital por
alguns anos, mas, com o nasci-
mentodofilho,voltoucomPau-
lette para o interior. O trabalho
continua,porém,nacapital.“Há
vantagensedesvantagens.Quan-
do vivia na capital, acordava às
7h.Hoje,acordoàs5h15porcau-
sadofretado”,dizoengenheiro.
“Aqualidadedevidaémuitome-
lhor. Por outro lado, a variedade
de São Paulo é muito maior.”
Rodoanel e estradas de quali-
dade explicam o deslocamento
docasaldeSorocabaededemais
viajantespendulares.“Essesmo-
vimentossãofavorecidospelain-
fraestrutura de rodoviase estra-
das de ferro”, diz a diretora de
PlanejamentodaEmplasa,Rove-
na Negreiros.
Oprogramadetrensregionais
éexemplodecomooEstadopo-
de melhorar a situação da popu-
lação pendular, diz Rovena. “A
populaçãoeadinâmicaeconômi-
catêmpressa.Issoaqui(osresul-
tados da pesquisa) expressa ur-
gência.Apopulaçãopodeterpa-
radodecrescer,masestáseredis-
tribuindo.”
Preocupação. Planejamento é
asoluçãoparaoprincipalproble-
maenfrentadoporquemfazmo-
vimentospendulares:otrânsito.
OpublicitárioThiagoSabino,de
26 anos, gasta de 1h a 1h30 para
sairdecasa,emSãoBernardodo
Campo, no ABC paulista, e che-
garàzonasuldeSãoPaulo,onde
trabalha.Eledizqueatégostaria
de morar mais perto, mas o pre-
ço dos imóveis e o custo de vida
fazemadiferença.“NoABC,pos-
so fazer várias coisas a pé ou pe-
goumtáxiquesaimaisbarato.A
maioriadosmeusamigosdacapi-
talnãotemcasaprópria”,dizSa-
bino, que vive em um condomí-
nio clube. “Em São Paulo, não
compraria nem uma quitinete.”
Macrometrópole
vaiterplanocom
metasaté2040
Busca por qualidade
de vida é uma das
razões do fenômeno
Vargem Grande Paulista. ‘Em SP, você está sempre no ‘220’. Quando chego em casa, desligo’
LUISMOURA
Túneis e paredões vão bloquear
paisagem na nova Tamoios
11. Embotellamientos
constantes
y
alta
congesZón
Coste
de
los
congesZonamentos
en
la
cidad
de
São
Paulo
alcanza
los
R$
40
billones
en
2012,
valor
equivalente
a
1%
del
PIB
brasileno
7,5%
del
PIB
paulistano,
debido
al
Zempo
ocioso
de
las
personas
en
tránsito
y
los
gastos
monetarios
relacionados
(CINTRA,
2014).
Foto:
Paulo
Pinto
/
Agência
Estado
Foto:
Reprodução/Rede
Record
hvp://www.terra.com.br/noZcias/infograficos/congesZonamentos-‐sao-‐paulo/
12. Aumento
creciente
de
las
emisiones
A
queima
de
combusxvel
em
fontes
móveis
correspondem
à
quase
totalidade
das
emissões
do
setor
Energia.
CO2:
81%
das
emissões.
Desse
total,
61%
vem
do
uso
de
transportes.
Fonte:
Inventário
de
Emissões
e
Remoções
Antrópicas
de
Gases
de
Efeito
Estufa
do
Município
de
São
Paulo"
(2011)
13. • Intensa
impermeabilização
do
solo;
• Destruição
da
cobertura
vegetal;
• Extensão
do
sistema
viário
pavimentado.
Aumento
de
la
temperatura
média
14. Paisage
pobre
y
hosZl
• Abandono
de
los
espacios
públicos
• Desvalorización
da
la
esfera
publica
de
convivência
A
Arquitetura
e
o
Ballet
da
Rua
(curta
metragem).
Vinícius
M.
Nevo
Autor
desconhecido
15. Para
resolver
o
problema
da
mobilidade
urbana
em
São
Paulo,
el
nuovo
Plano
Diretor
Estratégico
(Lei
16.050/2014)
propone
repensar
el
modelo
urbanísTco.
Planeación
Territorial:
Densificación
e
promoción
de
Uso
Mixto
Estratégias
de
Diseno
Urbano
para
aumentar
la
calidad
del
paisaje:
fachadas
acTvas,
espacio
para
transito
público
y
calzadas
mas
largas;
Restricciones
a
los
muros
con]nuos
que
crean
fachadas
ciegas
Modelo
de
cidade
que
se
delineou
a
parZr
da
segunda
metade
do
século
XX:
• Urbanización
dispersa,
• Mono-‐funcionalidad,
• Protagonismo
del
automóvel,
• Desvalorización
da
esfera
pública
de
convivência.
16. • Nos
Eixos
de
Estruturação
da
Transformação
Urbana,
definidos
em
função
da
proximidade
com
corredores
de
ônibus,
estações
de
metrô
e
trem,
será
permiZda
a
construção
de
quatro
vezes
a
sua
área
do
terreno.
Corredores
de
Estruturación
de
la
Transformación
Urbana:
Densificación
e
promoción
de
Uso
Mixto
• Orientando
el
crescimento
de
la
ciudad
en
las
proximidades
del
transporte
público.
• Diminuición
de
la
necessidad
de
grandes
desplazamientos
17. DIVERSIFICACIÓN
Y
CUALIFICACIÓN
DEL
PAISAJE
A
NIVEL
DE
VIANDANTE,
ESTIMULANDO
MODOS
NO
MOTORIZADOS
DE
LOCOMOCIÓN
Fonte:
PMSP/SMDU
18. Otras
acciones
previstas
por
el
nuevo
PDE:
• Criação
de
400
Km
de
ciclovias
até
o
fim
de
2016,
• Diminuição
da
velocidade
das
vias,
• Abertura
da
Avenida
Paulista
e
outras
vias
aos
domingos
exclusivamente
para
pedestres
e
ciclistas,
• IncenZvo
à
criação
de
“post
it
places”
(consultoria
de
Jan
Gehl)
Gehl
Architects
Foto:
Hélvio
Romero/Estadão
Conteúdo
20. Panorama
internacional
• Desgaste
do
modelo
subúrbio
residencial
/
autoestradas
/
mobilidade
motorizada
(automóvel)
• Necessidade
de
restringir
o
espaço
dos
automóveis
e
fomentar
meios
não
motorizados
de
locomoção
Autor
desconhecido
www.tod.org
ecologistasenaccion.org
21. No
entanto,
existem
fatores
de
resistência
para
que
as
pessoas
deixem
seus
carros
e
usem
o
espaço
público:
• Insegurança
• Status
relacionado
à
posse
do
automóvel
• Calçadas
inadequadas
• Distância
casa-‐trabalho
(grandes
distâncias)
• Falta
de
fatores
de
interesse
(paisagem
pobre
e
desinteressante)
• Condições
climáZcas
(muito
calor/frio/muita
chuva)
• Falta
de
arborização
/
amenidades
naturais
MoZvação
da
invesZgação:
Necessidade
de
testar
novos
pressupostos
e
teses
internacionais
empiricamente
a
parZr
da
realidade
de
São
Paulo.
Podrá
el
diseno
urbano
que
la
nueva
legislación
intenta
inducir
ser
capaz
de
disminuir
estos
factores
de
resistência
y
esTmular
medios
no
motorizados
de
locomoción?
E
São
Paulo?
• Municipalidade
e
os
próprios
cidadãos
buscam
alternaTvas
aos
meios
de
locomoção
motorizada
• Influência
de
panorama
internacional
é
indiscu]vel
22. OBJETIVO
GERAL
Verificar
se
no
contexto
urbano
de
determinados
bairros
do
município
de
São
Paulo,
ambientes
que
combinam
as
caracterísZcas
que
o
novo
PDE
pretende
induzir
(alta
densidade
populacional,
uso
misto,
fachada
aZva
etc)
tendem
a
apresentar
menor
número
de
viagens
automobilísZcas,
e
um
maior
número
de
viagens
por
transporte
público,
à
pé
e
de
bicicleta.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
1. Compreender
a
trajetória
automovilísZca,
e
as
caracterísZcas
do
desenvolvimento
urbano
de
São
Paulo
promovidas
pelos
marcos
regulatórios
anteriores,
cujos
efeitos
indesejados
provocaram
a
revisão
do
marco
legal,
2. Situar
a
nova
diretriz
de
desenvolvimento
urbano
de
São
Paulo
no
panorama
das
ações
internacionais
(sobretudo
européias
e
americanas)
desZnadas
a
reverter
a
tendência
automovilísZca,
3. Promover
quatro
estudos
de
caso
em
distritos
semelhantes
quanto
ao
perfil
socioeconômico,
mas
diferentes
quanto
ao
adensamento
e
uso
do
suelo,
para
analizar
se
fragmentos
urbanos
que
reúnem
os
atributos
desejáveis
tendem
a
apresentar
menor
número
de
viagens
automobilísZcas,
e
um
maior
número
de
viagens
por
transporte
público,
à
pé
e
de
bicicleta.
23. Estudio
de
caso:
Pinheiros
Testeo
empírico
del
uso
del
espacio
público
Exemplo
de
fragmento
urbano
a
ser
delimitado
:
• Predomínio
de
média
a
alta
densidades,
• Uso
misto,
• Fachadas
aZvas
• Presença
de
equipamentos
urbanos
e
transporte
público
a
uma
distância
caminhável
(+-‐500m)
24. Rua
Fradique
CouTnho
–
Diseno
urbano
semejante
al
que
el
nuevo
PDE
pretende
inducir:
• Edi•cios
sin
retrocesos;
• Fachadas
aZvas;
• Calçadas
mais
largas;
• Bares
com
mesas
na
calçada.
Google
Streetview
25. Sinopse do Censo 2010 - Densidade
Demográfica Preliminar
(Habitantes/Km2)
30.54 a 2002.84
2018.58 a 4744.87
4961.31 a 14144.69
14254.84 a 28243.55
29875.33 a 222064.06
Fonte: IBGE, Sinopse por Setores, Censo 2010;
Estudio
de
caso
antagónico:
Morumbi
Testeo
empírico
del
uso
del
espacio
público
• Áreas
exclusivamente
residenciales,
• Baja
densidad,
• Fachadas
ciegas.
• Diseno
urbano
pensado
para
el
automóvil,
• Poca
presencia
de
equipamentos
urbanos
y
transporte
público
26. Rua
José
Ramon
UrZza
-‐
Morumbi
–
Diseno
urbana
semejante
al
que
el
nuevo
PDE
pretende
evitar:
• Edi•cios
con
retroceso
y
sin
relacion
con
las
calles
• Calzadas
estrechas
• Fachadas
ciegas
• Predomínio
de
la
vía
sobre
el
espacio
público.
Autor
desconhecido
27. Elección
de
las
áreas
del
estudio
de
caso:
4
fragmentos
urbanos:
• 1
fragmento
com
densidad
elevada,
uso
misto,
fachadas
aZvas,
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
horizontal;
• 1
fragmento
com
densidad
elevada,
uso
misto,
fachadas
aZvas,
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
verTcalizado;
• 1
fragmento
com
baja
densidad,
monofuncionalidade,
fachadas
cegas,
pouca
presença
de
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
horizontal;
• 1
fragmento
com
baja
densidad,
monofuncionalidade,
fachadas
cegas,
pouca
presença
de
equipamentos
urbanos
e
transportes
a
uma
distância
caminhável,
verTcalizado;
28. Empleo
de
entrevistas
:
elaboración
de
quesZonario
para
entender
si
el
diseno
urbana
inducido
por
el
nuevo
marco
legal
de
hecho
opera
para
inducir
desplazamientos
por
medios
no
motorizados
de
locomoción.
Mobilidad:
pesquisa
OD
2007
Viagens
diárias
produzidas
por
Zpo
e
por
Zona
de
Origem
29. Dudas?
• Tema
da
invesZgação
parece
óbvio?
• Mapeo
de
los
documentos
que
orientan
las
políZcas
de
reversion
de
la
lógica
automovilísZca
y
planos
de
mobilidad
europeos,
• Contribuiciones
para
la
construción
del
cuesZonário