2. O que é?
O tráfico de crianças é uma das formas de tráfico
humano, constitui uma prática
de sequestro, desaparecimento e ocultação da
identidade das crianças, muitas vezes através de
partos clandestinos e adoções ilegais. É uma
prática usada por quadrilhas para seu
financiamento. Igualmente tem sido uma prática
utilizada em regimes ditatoriais, principalmente
como uma forma de retaliação contra as
mulheres ou famílias que não são leais ao
regime, tal como na Argentina durante o Processo
de Reorganização Nacional1 e na Espanha
franquista.
3. Para que é destinado?
O tráfico de crianças é destinado para:
adoção ilegal,
a exploração infantil, tanto para
trabalho - serviço doméstico, trabalho
escravo em campos, minas, plantações e
fábricas - como sexual - para a
prostituição e corrupção de
menores, pornografia infantil, abuso
sexual de crianças
atividades criminais, roubo ou mendicidade
4. Como se dá essa prática?
Diariamente, em várias partes do mundo, existem
crianças que são compradas, vendidas e
transportadas para longe de suas casas. O tráfico
de seres humanos é um negócio multimilionário
que continua a crescer em todo o mundo, apesar
das tentativas de detê-lo.4
O tráfico de crianças constitui uma das mais
graves violações dos direitos humanos no mundo
atual, que existe em todas as regiões do mundo.
No entanto, é somente na última década que a
prevalência e consequências desta prática
ganharam notoriedade internacional, devido a um
aumento drástico na investigação e ação pública. A
cada ano, centenas de milhares de crianças são
contrabandeadas através das fronteiras e
vendidas como objetos. Sem direito à educação, à
saúde, a crescer dentro de uma família ou da
proteção contra abusos, estas crianças são
exploradas por adultos, enquanto o seu
5. O que está sendo feito para
combater o tráfico de crianças?
Atualmente, ONGs estão
trabalhando, juntamente com o apoio da
ONU, UNICEF e outras organizações, em modos
de acabar com o tráfico de crianças. O
trabalho de pesquisa para achar meios de
combater essa prática é feito seguindo o
Estatuto da Criança e do Adolescente, mas
até agora nada de concreto foi feito devido
á falta de modelos e iniciativas globais, que
motivariam muitos países, inclusive o
Brasil, á achar meios de abolir essa prática