Sophia de Mello Breyner Andresen was a 20th century Portuguese poet. She was born in 1919 and was the first Portuguese woman to receive the Camões Prize, Portugal's most prestigious literary award. The passage then summarizes her biography and lists some of her works before recounting the plot of her book "A Floresta".
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
A floresta
1. Sophia de Mello Breyner Anderson Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
2. Biografia A escritora Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de Novembro de 1919, no Porto e faleceu em Lisboa a 2 de Julho de 2004. Foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
3. Biografia (continuação) Ela estudou no Colégio do Sagrado Coração de Maria. Aos 17 anos, partiu para Lisboa e inscreveu-se na Faculdade de Letras em Filologia Clássica. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
4. Algumas das suas obras: Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo “A Fada Oriana” “A Menina do mar”
7. “ A Floresta” Vamos agora recontar uma das suas obras: Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
8. Era uma vez uma quinta toda cercada de muros, que tinha muitos arvoredos, pomares e um parque com um pinhal. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
9. Na casa dessa quinta morava Isabel, uma menina de onze anos. Como não tinha irmãos, geralmente ela brincava sozinha, conversando com as árvores, com as pedras e com as flores. Às vezes, passeava com o seu grande amigo, o velho jardineiro chamado Tomé. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
10. Num sábado à tarde, no mês de Outubro, Isabel foi para o pequeno bosque que ficava perto da sua casa. Sentou-se ao pé de um carvalho a ler, e começou a imaginar que aquele lugar era um bom lugar para morarem anões. Depois de meditar alguns momentos, resolveu fazer uma casa pequenina e imaginar que depois os anões viriam para ali morar. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
11. Na Quinta-Feira era feriado. Isabel levantou-se cedo e dirigiu-se para o bosque, ficou contente porque a casa estava intacta, mas ao abrir a porta ficou espantada com o que viu… pensou que estava a sonhar!... Pois em cima da cama estava mesmo um anão!! Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
12. O anão ao ver Isabel ficou muito assustado e pediu-lhe para sair. Isabel disse-lhe que só o queria conhecer e ouvir as histórias que ele tinha para contar. Mas o anão disse-lhe que para confiar nela teria de o deixar sair e deixá-lo ir embora. Então Isabel saiu e foi pôr-se junto duma tília. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
13. A partir desse dia eles tornaram-se grandes amigos. Passou um ano e nessa altura o anão já tinha confiança necessária em Isabel para lhe contar que acontecera uma desgraça no bosque… apareceram uns bandidos, e os lenhadores fugiram com as suas famílias. Então eles travaram uma batalha com os caçadores. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
14. Naquele tempo todos se tinham ido embora, só os três frades permaneceram no seu convento. Então o chefe dos bandidos resolveu dizer-lhes que podiam ficar na capela mas com a condição de eles serem os seus médicos. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
15. Os bandidos foram enriquecendo ao longo dos anos, mas um dia a sorte mudou ao tentarem assaltar um mercador que passava por ali, pois este vinha preparado para lutar com os bandidos. Além de trazer dez homens a cavalo, trazia mais doze homens escondidos entre as mercadorias. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
16. Depois de meia hora de luta, os bandidos foram vencidos e só o capitão, gravemente ferido, é que conseguiu escapar, vindo a falecer ao pé dos frades, mas não sem antes revelar onde estava escondido o tesouro. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
17. Passados alguns dias os frades decidiram chamar os anões e contar-lhes o que tinha acontecido. Estes já sabiam que o tesouro se encontrava enterrado no meio da floresta, por detrás da fonte entre um carvalho e uma bétula, debaixo de uma grande pedra redonda. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
18. Os anões construíram um carro para desenterrar as arcas e, como elas eram grandes, não cabiam nas celas nem no refeitório e não podiam ficar na capela… então, tiveram de construir um quarto subterrâneo com uma entrada secreta e ainda hoje lá estão! Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
19. Entretanto, os anos iam passando, os frades adoeceram e acabaram por morrer, sem terem encontrado o homem inteiramente bom, ficando um anão encarregue de o encontrar. Depois de pensar um pouco, Isabel disse ao anão que poderia dar o tesouro ao seu professor de música, que era um homem muito bom. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
20. No dia seguinte, quando Cláudio chegou, Isabel contou-lhe a história e foram ter com o anão. Este levou-os onde estava o tesouro. Cláudio não aceitou ficar com o tesouro, pois era muita riqueza para ele. Então Cláudio disse que tinha um amigo muito sábio que sonhava transformar pedras em oiro e que era um homem muito bom. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
21. Então o anão transportou o oiro para o laboratório do Dr. Máximo, enquanto o Cláudio tirava de lá as pedras. Passados 3 dias, o Dr. Máximo nem queria acreditar… tinha transformado as pedras em oiro! Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
22. A cidade estava em festa e o Dr. Máximo foi homenageado. Ele subiu para um palco e começou a distribuir o oiro pelos pobres. O Dr. Máximo estava contente, mas ao mesmo tempo estava triste pois não podia fazer mais experiências porque estava a causar problemas nos negócios da cidade. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
23. Na noite de homenagem ao Dr. Máximo, o anão dormiu em casa de Cláudio. Nessa noite o laboratório e a biblioteca do cientista tinham ardido. Mas este estava contente, porque assim deixava de ter inimigos, pois o transformar as pedras em oiro trouxera-lhe problemas. O anão, que se encontrava com eles, disse-lhes que tinha chegado a hora da sua partida, já se tinha liberto do tesouro dos bandidos. Nesse momento, desceu do cimo de um carvalho um pássaro que levou o anão para as florestas do Norte. Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
24. Trabalho Realizado Por: Ângela Castro Nº2, 5.ºB Diogo Gomes Nº7, 5.ºB Sara Santos Nº15, 5.ºB Soraia Sousa Nº16, 5.ºB Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo