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SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224
1
Local/Data:
São Paulo, 25 de Setembro de 2009.
Cliente: A/C:
Engebio Sr. Mário Saffer
E-mail: saffer@engebio.net
PROPOSTA TÉCNICA PRELIMINAR (Fase 1 *)
EPC p/ Central Termelétrica de 8MWel-13,8kV-60Hz
c/ Subestação Elevadora-10MVA-13,8/69kV
Combustível: Resíduo Sólido Urbano (RSU)
* Obs.: Para este caso, deverá ocorrer a implantação de uma segunda unidade de mesmo porte para entrada em operação à
partir de 2016.
Objetivo:
Proposta técnica para fornecimento de construção civil, serviços de engenharia, painéis elétricos, sistema de
automação, instrumentação, equipamentos, materiais e serviços de instalação elétrica e mecânica,
comissionamento, start-up e operação assistida descritos a seguir.
Para informações complementares, favor contatar nosso posto avançado mais próximo:
PAULO SERGIO STEIDEL
Aplicação & Vendas
Fone: (41) 3247.8090
Fax: (11) 3585.1301
Cel: (41) 9946.0330
E-mail: paulo.steidel@arevakoblitz.com
JORGE ELIAS
Gerente de Vendas
Fone: (11) 3585.1311
Fax: (11) 3585.1307
Cel: (11) 8247.9756
E-mail: jorge.elias@arevakoblitz.com
Estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
Atenciosamente,
JOSÉ ROMERO RÊGO
Diretor Comercial
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2
ÍNDICE
1 OBJETIVO...............................................................................................................................3
2 CONSTRUÇÃO CIVIL.............................................................................................................5
2.1 PROJETO CIVIL EXECUTIVO ......................................................................................................................5
2.2 OBRA CIVIL..............................................................................................................................................5
3 SISTEMA MECÂNICO ............................................................................................................7
3.1 PROJETO MECÂNICO................................................................................................................................7
3.2 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO MECÂNICA.....................................................................................................10
3.3 MATERIAIS MECÂNICOS..........................................................................................................................13
3.4 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS ..................................................................................................................14
4 SISTEMA ELÉTRICO............................................................................................................17
4.1 PROJETO ELÉTRICO...............................................................................................................................17
4.2 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA......................................................................................................19
4.3 MATERIAIS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA.....................................................................................................21
4.4 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ...................................................................................................................22
5 PAINÉIS ELÉTRICOS...........................................................................................................26
6 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO................................................................................................28
6.1 PROJETO DE AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO.......................................................................................28
6.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE AUTOMAÇÃO ........................................................................................33
7 CONSIDERAÇÕES / FORA DE ESCOPO...........................................................................37
7.1 CONSIDERAÇÕES...................................................................................................................................37
7.2 FORA DE ESCOPO..................................................................................................................................40
8 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO ....................................................................................42
8.1 PRAZO DE ENTREGA ..............................................................................................................................42
8.2 LOCAL DE ENTREGA...............................................................................................................................42
8.3 EMBALAGEM ..........................................................................................................................................42
8.4 DATA BASE............................................................................................................................................42
8.5 VALIDADE DA PROPOSTA........................................................................................................................42
9 ANEXO I - CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO...................................................43
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1 OBJETIVO
Esta proposta tem como objetivo apresentar as condições técnicas para fornecimento de construção civil,
serviços de engenharia, painéis elétricos, sistema de automação, instrumentação, equipamentos,
materiais e serviços de instalação elétrica e mecânica, comissionamento, start-up e operação assistida
necessários à implantação de uma Usina Termelétrica (UTE) , movida à resíduo sólido urbano (RSU), com
potência instalada de 8MWel*, a ser implantada no Sul do Estado de Minas Gerais.
* Obs.1 : Devido ao aumento de disponiblidade de RSU, deverá ocorrer a implantação de uma segunda unidade de
mesmo porte para entrada em operação à partir de 2016 (custo não incluso na presente proposta).
* Obs. 2: O dimensionamento da UTE foi feito com base em estimativa do Poder Calorífico Inferior (PCI) do RSU. O
valor considerado foi 1.850kcalkg (médio). Entretanto, deverá ser realizada uma análise química do combustível,
para verificação do valor exato do PCI, estando a presente proposta sujeita a revisões, caso o valor encontrado seja
diferente do considerado.
A central geradora operará em paralelo contínuo com a concessionária de energia local, fornecendo
energia elétrica às cargas auxiliares e exportando o excedente de energia gerado.
Foi considerado que a interligação da central geradora com o sistema elétrico externo se dará através de
conexão em 69,0 kV (à ser confirmada), dispondo das proteções de acoplamento exigidas pelas normas
da concessionária local e com controle através do sistema de automação e supervisão a ser instalado.
Está incluso na presente proposta, o fornecimento da Subestação Elevadora da UTE 13,8/69,0kV, com um
transformador, barramento simples e um bay simples de saída de LT. Entretanto, este item da proposta
está sujeito à revisão orçamentária após a emissão do Parecer de Acesso Conclusivo da Concessionária.
Não estão inclusos na presente proposta o fornecimento de Linha de Transmissão 69,0kV e Bay de
Conexão na Subestação da Concessionária Local.
Na presente proposta está previsto o fornecimento total ou parcial dos seguintes itens, conforme
detalhamento desta proposta:
Gerenciamento do empreendimento;
Construção civil:
Projeto básico e executivo;
Obra civil;
Sistema mecânico:
Projeto;
Serviços;
Materiais;
Equipamentos;
Sistema elétrico:
Projeto;
Serviços;
Materiais;
Equipamentos.
Estudos de proteção:
­ Curto-circuito;
­ Coordenação e seletividade;
Tratativas Técnicas:
CREA;
Concessionária de energia local;
Painéis de força, comando e proteção;
Sistema de automação:
Projeto;
Materiais;
Equipamentos;
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Instrumentação:
Projeto;
Materiais;
Equipamentos;
Comissionamento e start-up;
Operação assistida.
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2 CONSTRUÇÃO CIVIL
2.1 Projeto Civil Executivo
A AREVA KOBLITZ desenvolverá o projeto civil executivo da obra em questão, contendo os seguintes
documentos:
Projeto arquitetônico executivo;
Projeto executivo das fundações;
Especificações, procedimentos e requisitos mínimos a serem observados durante a execução das
obras civis;
Listagem de materiais;
Lay-out geral com o posicionamento dos diversos prédios, estruturas e equipamentos;
Detalhes construtivos das diversas edificações e estruturas;
Cálculo estrutural para execução de bases e edificações.
2.2 Obra Civil
Composta pelos serviços e materiais de construção civil da obra em questão, bem como a supervisão de
seu andamento.
A obra civil consistirá basicamente das seguintes atividades:
Locação;
Fundações (considerando fundação direta);
Edificações.
Para implantação da UTE serão construídos:
Canteiro de Obras:
Montagem de canteiro de obras, considerando disponibilizados pelo cliente pontos de
água, esgoto, luz e internet a uma distância máxima de até 50m.
Subestação 69,0kV:
Bases para painéis elétricos;
Bases para transformador e demais equipamentos do pátio;
Caixa de contenção de óleo;
Caixa separadora de óleo;
Canaletas;
Assentamento de brita;
Cercas e portões.
Casa de Força:
Prédio da casa de força;
Bases para equipamentos, tais como: turbina, gerador, condensador, transformador e
painéis elétricos;
Instalações hidro-sanitárias;
Caixa de contenção de óleo;
Caldeira e seus auxiliares:
Bases;
ETA / Desmi / ETE:
Bases para equipamentos;
Edificações;
Tanques de concreto.
Balança Rodoviária;
Sistema de alimentação de RSU:
Tanque de concreto (“bunker”) para armazenamento do RSU com 5.000m3
úteis;
Bases para equipamentos de movimentação.
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* Obs.: Na presente proposta estamos considerando o fornecimento da Construção Civil (Serviços e
Materiais) na forma de faturamento direto para o cliente, sob responsabilidade técnica da AREVA
KOBLITZ.
* Obs. 2: Devido à inexistência de sondagens do terreno da UTE, estamos considerando em nossa
proposta a execução de fundação direta, sem a necessidade de estaqueamento. Dessa forma, os custos
com fundações estão sujeitos à revisões orçamentárias, caso as sondagens do local indiquem valores
superiores ao considerado.
* Obs. 3: Não estamos considerando em nossa proposta o tratamento de solo (impermeabilização, etc)
para evitar contaminação pelo combustível na região do pátio movimentação do RSU (recepção, manuseio
e armazenagem do combustível).
* Obs. 4: Em nossa proposta não está considerado o asfaltamento/pavimentação dos arruamentos da
UTE.
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3 SISTEMA MECÂNICO
3.1 Projeto Mecânico
Consistirá na especificação de equipamentos e sistemas e no detalhamento da instalação mecânica da
UTE.
A elaboração do projeto se desenvolve em diversas etapas, da concepção inicial até a fase conclusiva,
com a entrega dos desenhos "as built".
Os trabalhos serão desenvolvidos de acordo com o seguinte escopo:
Estudo conceitual do sistema de geração, com a definição macro dos equipamentos e parâmetros
do processo;
Tratativas técnicas com o cliente com vistas à definição conceitual do projeto;
Elaboração e cálculo do balanço térmico e de massa do sistema;
Visitas ao local de implantação da obra para levantamento de dados necessários à elaboração do
projeto;
Elaboração dos seguintes fluxogramas de processo:
Geral de água;
Vapor;
Condensado;
Água de refrigeração;
Água de serviço;
Ar comprimido.
Elaboração de especificações técnicas destinadas à compra dos seguintes equipamentos e
sistemas:
Reservatórios de água;
Estação de tratamento de água;
Estação de desmineralização;
Sistema de neutralização do PH para efluentes líquidos;
Caldeira aquatubular p/ queima de RSU c/ sistema de tratamento de gases;
Sistema de alimentação de RSU (pátio de combustível);
Turboredutor de condensação à vácuo;
Ponte rolante;
Sistema de ar comprimido;
Balança rodoviária;
Sistema de Combate à incêndio
Sistema de ventilação adiabático;
Sistema de refrigeração para salas de comando/painéis;
Montagem mecânica;
Solicitação de propostas e tratativas técnicas com os fornecedores;
Elaboração de planilhas de equalização técnico-comercial das propostas de equipamentos e
sistemas, para o caso de aquisição direta pelo cliente;
Cálculo e dimensionamento das tubulações e componentes do sistema.
Serão elaborados os seguintes lay-outs e desenhos:
Lay-out de instalação dos equipamentos;
Plantas e cortes para instalação das tubulações;
Desenhos isométricos das diversas linhas de tubulações, onde se fizer necessário;
Elaboração da lista de linhas do projeto;
Elaboração da listagem de materiais do projeto para compras;
Elaboração do procedimento de tratamento de superfície e pintura das tubulações, dutos e
suportes;
Elaboração do manual de operação e manutenção do sistema;
As built.
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Circuitos Mecânicos
Serão objeto do projeto mecânico os seguintes circuitos/sistemas da UTE:
Linha de Água Bruta / Clarificada
A partir de um reservatório de água bruta (iníco do escopo da presente proposta), a água será
bombeada através de tubulação de aço carbono para a estação de tratamento de água (ETA),
onde passará por um processo de clarificação. À partir da ETA, a água irá para um reservatório de
água clarificada e deste será distribuída através de tubulações de aço carbono para os seguintes
pontos: estação de desmineralização, casa de força (para serviços gerais), torres de resfriamento
e sistema de retenção de particulados.
As válvulas desta linha serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos
internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricados
conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando
estruturas próximas.
Limites de bateria:
De: Reservatório de água bruta;
Para: estação de desmineralização, casa de força, torres de resfriamento e sistema de
retenção de particulados.
* Obs.: Como não há definição do ponto de captação de água, as bombas, tubulações e demais
estruturas necessárias entre o ponto de captação e o reservatório de água bruta, não estão
inclusas na presente proposta.
Linha de Água Desmineralizada
Após a passagem pela Estação de Desmineralização, a água segue para o tanque de água
desmineralizada. Por conta da temperatura ambiente da água, este tanque não necessita ser
isolado termicamente. A linha de água desmineralizada começa na parte inferior do tanque onde
uma tubulação de aço carbono, se conecta à(s) bomba(s) da linha, sendo uma reserva. A água
desmineralizada será bombeada através de tubos de aço carbono, ligados por solda de topo, em
direção à parte superior do desaerador.
As válvulas desta linha serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos
internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricados
conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando
estruturas próximas.
Limites de bateria:
De: Estação de Desmineralização;
Para: Desaerador.
Linhas de Água Desaerada
A linha de água desaerada começa na parte inferior do desaerador, onde uma tubulação de aço
carbono, se conecta às bombas da caldeira (sendo uma reserva). A água desaerada será
bombeada através de tubulação de aço carbono, sem costura, em direção à caldeira. Ao longo da
linha de água desaerada existirão válvulas de controle do nível da caldeira, com by-pass, para
manutenção. Existirão tubulações de aço carbono que irão manter a vazão mínima das bombas de
alimentação da caldeira com auxílio de válvulas de controle. As válvulas da linha de água
desaerada serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de
aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono forjado, fabricado conforme
Norma ANSI B 16.5. A tubulação de água desaerada será suportada através de pipe-racks, que
estão dispostos ao longo da linha. Todas a tubulação será isolada termicamente com a utilização
de tubos de lã de rocha, chapas de alumínio e rebites.
Limites de bateria:
De: Desaerador;
Para: Caldeira.
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Circuitos de Vapor Direto
Após a instalação da caldeira em questão, será possível produzir vapor a uma vazão nominal de
35t/h com 45bar(a) de pressão e 410ºC de temperatura. Este vapor será coletado e transportado
por uma tubulação de aço liga até a casa de força. Toda a tubulação de vapor direto será isolada
com manta em lã de rocha basáltica e ao longo dos trajetos serão instalados conjuntos de
drenagem e purgas para eliminar o condensado das linhas.
Também para auxiliar na drenagem das linhas, a tubulação será instalada com um pequeno
decaimento constante na direção do fluxo. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço liga,
fabricado conforme Norma ANSI B 16.5.
Afim de que se evitem tensões internas e reações provenientes da dilatação térmica, a tubulação
de vapor será projetada afastando-se da linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço
(liras) ou ainda utilizando juntas de dilatação e suportes de molas, de maneira que a tubulação
fique com flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações. A tubulação será suportada
através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas.
Limites de bateria:
De: Válvula globo de saída da caldeira;
Para: Entrada daTurbina de condensação.
Circuitos de Vapor para o Desaerador
O vapor para o desaerador será transportado por tubos de aço carbono ligados por solda de topo.
As válvulas da linha de vapor serão de aço fundido com extremos para solda de topo e com os
mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono,
fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. Na tubulação de vapor serão instalados, em alguns
pontos da linha, purgadores para que haja uma perfeita drenagem do condensado formado.
Também para auxiliar na drenagem da linha, a tubulação será instalada com um pequeno
decaimento constante na direção do fluxo.
A fim de que se evitem tensões internas e reações provenientes da dilatação térmica, a tubulação
de vapor será projetada afastando-se da linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço
(liras) ou ainda utilizando juntas de dilatação e suportes de molas, de maneira que a tubulação
fique com flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações. A tubulação será suportada
através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas.
Limites de bateria:
De: Tomada de vapor da turbina de condensação;
Para: Desaerador.
Circuitos de Retorno de Condensado
Após a passagem pelo condensador de vapor à seco, o vapor condensa e se acumula no poço de
água quente (hot well). Em seguida o condensado é bombeado para o desaerador da caldeira,
através de tubulação de aço carbono ligada por solda de topo. O nível de condensado é
controlado por uma válvula de recirculação que o mantém sempre acima do mínimo exigido.
As válvulas da linha de condensado são de aço fundido com extremos para flanges e com os
mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono,
fabricado conforme Norma ANSI B 16.5.
A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas, sendo
isolada termicamente com isotubo / manta em lã de rocha basáltica, chapas de alumínio e rebites.
Limites de bateria:
De: Bombas de condensado da turbina de condensação;
Para: Desaerador.
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Circuitos de Água de Resfriamento
A partir da bacia das torres de resfriamento, a água será bombeada para o condensador de vapor,
através de tubulação de aço carbono. A tubulação de água se conecta na parte inferior do
condensador de vapor através de flanges (bocais de entrada), fabricado conforme Norma ANSI B
16.5, e sai na parte superior através de flanges (bocais de saída), também fabricados conforme a
mesma norma. A referida tubulação será suportada através de pipe-racks, que estarão dispostos
ao longo da linha. Após a passagem pelo condensador de vapor, onde troca calor com o vapor
proveniente do turbogerador, a água de resfriamento tem sua temperatura elevada numa faixa que
pode variar entre 9ºC e 10ºC, seguindo então para as torres de resfriamento.
A entrada de água nas torres se dá através do bocal de entrada, fabricado conforme Norma ANSI
B 16.5, em seqüência é distribuída ao enchimento de contato por intermédio de bicos de
distribuição de água. Simultaneamente o ventilador, instalado na parte superior das torres, quando
necessário, aspira o ar passando pelo enchimento onde há o contato com a água ocorrendo a
transferência de calor. O ar quente sai na parte superior da torre e a água fria é disponibilizada
pelo bocal de saída instalada na bacia. Esta água será novamente bombeada para o condensador
de vapor continuando o ciclo de resfriamento.
Limites de bateria:
De: Torres de resfriamento;
Para: Condensador da turbina de condensação.
Suportes
Todos os suportes serão fabricados na obra utilizando vigas I, vigas U, chapas, cantoneiras,
barras e demais materiais necessários para sua fabricação.
Obs 1: Como não há infomações de como será feita a captação da água utilizada, considerou-se
como fora de escopo o transporte da água do ponto de captação até reservatório de água bruta.
Obs 2: Todos os suportes e as linhas que não tiverem isolamento térmico serão pintadas com
uma demão de primer e uma demão de tinta de acabamento.
3.2 Serviços de Instalação Mecânica
Gerenciamento do Projeto
Todos os documentos do projeto deverão ser enviados à equipe de gerenciamento na AREVA KOBLITZ, a
qual promoverá o devido controle e distribuições. Os documentos gerados por terceiros serão distribuídos
internamente para comentários e aprovação. Os documentos gerados pela AREVA KOBLITZ serão
enviados, conforme o conteúdo, às diversas entidades envolvidas (cliente, fornecedores, montadores,
empreiteira civil e coordenação da obra).
No início do projeto é elaborado um cronograma detalhado do empreendimento e o gerenciamento deve
atuar no controle e acompanhamento do desenvolvimento de tal cronograma, promovendo os ajustes
necessários através de diligenciamentos junto às várias entidades envolvidas.
Caberá ao gerenciamento alertar ao cliente sobre atrasos e reprogramações provenientes de terceiros a
fim de que este tome as necessárias medidas para correções dos desvios.
Durante o desenvolvimento do projeto, de acordo com as necessidades, serão feitas reuniões com os
vários fornecedores e representantes do cliente para acompanhamento do desenvolvimento do projeto.
Obs: As atividades de gerenciamento são realizadas por equipe única e tem seus custos distribuídos
proporcionalmente entre os sistemas mecânico e elétrico.
Análise de Documentos de Terceiros
Serão analisados e aprovados os documentos gerados pelos fabricantes dos diversos equipamentos, com
o objetivo de garantir o perfeito interfaceamento dos vários sistemas de energia.
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RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com
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11
Serão analisados:
Desenhos dimensionais;
Especificações técnicas;
Escopo e limites de fornecimento.
Administração de Suprimentos
Para equipamentos faturados diretamente para o cliente, a AREVA KOBLITZ será responsável pelas
seguintes atividades:
Lançamento de consulta de preços à praça, a partir das especificações estabelecidas em projeto;
Análise de propostas e equalização técnico-comercial junto aos fabricantes;
Elaboração de planilhas de preços e indicação da opção de compra que apresente as condições
mais favoráveis;
Elaboração de minuta dos diversos contratos com os fornecedores, amarrando condições técnicas
e de performance dos equipamentos, materiais e serviços;
Elaboração de cronograma físico-financeiro que contemple eventos de fabricação importantes
para liberação de pagamentos de parcelas contratuais;
Acompanhamento de fabricação dos equipamentos e materiais encomendados, quando
necessário, através de diligenciamento e visitas aos fornecedores, tomando as ações corretivas
cabíveis em caso de previsão de atrasos ou outra forma de desvio das condições contratuais de
fornecimento;
Inspeção final de equipamentos e materiais nos fabricantes, quando necessário, emitindo em caso
de aprovação, as liberações para embarque ao canteiro de obras;
Coordenação da Obra
Para os serviços de coordenação do empreendimento, a AREVA KOBLITZ fornecerá equipe técnica
composta por engenheiros, técnicos e supervisores, com experiência na execução de obras similares ao
empreendimento em questão.
Neste orçamento foi previsto a permanência de 01 (um) engenheiro e 01 (um) supervisor da obra
mecânica em tempo integral, com visitas frequentes de outros técnicos da empresa envolvidos no projeto,
sempre que necessário.
Esta equipe será responsável direta pela condução da obra, coordenando a equipe de serviços e
realizando a interface em campo com o cliente e os diversos fornecedores de equipamentos, visando
garantir o cumprimento do cronograma estabelecido pelo gerenciamento do projeto.
Equipe de Serviços
A equipe de serviços (mão-de-obra direta de instalação), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ será
composta por profissionais devidamente registrados conforme as normas trabalhistas vigentes.
A equipe de execução dos serviços será composta por:
Serralheiros;
Encanadores;
Caldeireiros;
Mecânicos montadores;
Soldadores;
Pintores industriais;
Auxiliares de mecânica;
Inspetor de serviços mecânicos.
Escopo dos Serviços de Instalação Mecânica
A AREVA KOBLITZ fornecerá toda a mão-de-obra técnica necessária ao desenvolvimento dos serviços de
instalação mecânica, conforme descrito abaixo:
Instalação de Equipamentos
Forneceremos a mão-de-obra para instalação mecânica dos equipamentos da UTE.
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Montagem de Spools no Campo
Fabricação dos spools no “pipe-shop” do canteiro ou da unidade fabril, dotado de toda estrutura e
ferramental, em área coberta de forma a proteger os trabalhos das intempéries.
Estes por sua vez serão montados nos locais previamente definidos nos desenhos / isométricos,
após aprovação e liberação pela equipe de inspeção.
Montagem de Pipe-racks
Montagem dos pipe-racks, envolvendo as seguintes atividades:
Fabricação dos pipe-racks;
Posicionamento das estruturas nas respectivas bases;
Serviços de alinhamento e nivelamento dos pipe-racks;
Montagem de Suportes
Os suportes serão instalados de forma a atender às necessidades dos serviços de montagem das
diversas linhas. Podendo ocorrer antes ou simultâneamente aos serviços de montagem destas.
Montagem de Válvulas
Montagem das válvulas em suas respectivas linhas, observando o perfeito alinhamento, vedação e
acoplamento à tubulação, através de flanges, roscas ou soldas.
Montagem de Equipamentos Estacionários
Montagem dos equipamentos estacionários, envolvendo as seguintes atividades:
Inspeção e liberação das respectivas bases;
Verificação da quantidade e adequação dos itens de fixação dos equipamentos nas
bases, tais como, chumbadores, nichos, entre outros;
Avaliação e definição dos equipamentos de elevação e movimentação necessários;
Posicionamento dos equipamentos nas suas respectivas bases;
Alinhamento e nivelamento dos equipamentos, com a utilização dos instrumentos
necessários;
Fixação e grouteamento do equipamento.
Execução de Junções das Tubulações
Execução das junções das diversas tubulações e acessórios, com a utilização de conexões
flangeadas, rosqueadas ou soldadas.
Soldagem
Execução de soldagem em tubulações, flanges e conexões, com soldadores qualificados, quando
necessário, conforme ASME IX. Tais soldas devem ser limpas, isentas de falhas, poros, trincas,
bolhas, inclusões, mordeduras ou outros defeitos visíveis. O processo e a seqüência de soldagem
adotada deverão minimizar os efeitos de retração da solda, empenamento das peças e tensões
residuais, utilizando se necessário, procedimento de alívio de tensão. Em função das condições de
operação (temperatura e pressão) as soldas das tubulações deverão ser submetidas a ensaios
não destrutivos, tais como líquido penetrante, raio X, entre outros.
Tratamento de Superfícies e Pintura
Execução da preparação mecânica por meio de lixa, escova rotativa ou jateamento de areia,
seguida da aplicação de tinta de fundo (primer) e da tinta de acabamento, quando aplicável.
Limpeza de Sistemas
Execução da limpeza das linhas feita por trechos de tubulação, a fim de que sejam removidos
depósitos de ferrugem, escórias e outras impurezas do interior da tubulação.
Testes de Pressão
Execução, quando aplicável, de testes de pressão nas tubulações, após a conclusão dos serviços
de montagem, sendo a pressão aplicada gradualmente até a pressão de teste e mantida durante o
tempo necessário para a total verificação do sistema.
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Comissionamento / Start-up
O comissionamento será realizado por pessoal especializado da AREVA KOBLITZ logo em seguida aos
trabalhos de instalação do sistema.
Para os casos onde a instalação for de responsabilidade do cliente, os custos adicionais em função de
atrasos nas interligações entre os equipamentos, correrão por conta deste.
As modificações ocasionadas por alteração das informações de projeto não reportadas e/ou informadas de
última hora ou durante as atividades de comissionamento serão consideradas aditivos ao projeto,
tornando-se alvo de negociação comercial adicional.
A equipe de comissionamento foi dimensionada para a realização de suas atividades durante o horário
comercial, ou seja, de segunda à sexta, dàs 8:00h às 12:00h e dàs 14:00h às 18:00h. Caso seja
necessário o trabalho em regime de horas extras por motivos alheios à AREVA KOBLITZ, este se dará
mediante acerto comercial complementar que cubra os respectivos custos adicionais.
Treinamento
Está previsto o treinamento teórico e prático para operação e manutenção básica, contemplando os
sistemas mecânico, elétrico e de automação. Para tal, será utilizado um dia útil para o treinamento teórico
e outro dia para o treinamento prático, sendo efetuado logo em seguida à conclusão das atividades de
comissionamento.
Para o treinamento teórico o cliente deverá disponibilizar sala ou auditório, juntamente com os recursos
audiovisuais necessários (TV, projetor, flip-chart, etc...), sendo abordados neste treinamento, os principais
aspectos funcionais e recursos oferecidos pelo sistema. Não estão previstos treinamentos específicos
para utilização de equipamentos ou software de terceiros.
O treinamento prático será efetuado “on-site” utilizando os equipamentos instalados, procurando
reproduzir todas as situações operacionais possíveis.
Operação Assistida
Está prevista a operação assistida da planta durante o período de adaptação da equipe operacional do
cliente.
Para tal, está prevista a permanência de uma equipe técnica, durante o horário comercial (segunda a
sexta das 8:00h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h), por um período de 30 (trinta) dias consecutivos,
iniciado logo após o start-up.
Qualquer alteração das condições propostas para a operação assistida, deverá ser objeto de acerto
comercial complementar.
3.3 Materiais Mecânicos
Forneceremos os materiais necessários e adequados aos serviços de instalação mecânica descritos nesta
proposta, utilizando produtos de alta qualidade e aceitação, tais como:
Tubos de aço carbono;
Tubos de aço liga;
Tubos em ferro galvanizado;
Flanges tipo sobreposto;
Flanges tipo pescoço;
Flanges tipo cego;
Conjunto de válvulas borboleta;
Conjunto de válvulas de retenção;
Conjunto de válvulas esfera;
Conjunto de válvulas gaveta;
Conjunto de válvulas globo;
Conjunto de válvulas diafragma;
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Curvas 90°e 45°;
Tês 90°e 45°;
Reduções concêntrica;
Reduções excêntricas;
Purgadores e filtros;
Manômetros, termômetros e acessórios;
Juntas de expansão e vedação;
Luvas, uniões, niples, bujões e tampões;
Perfis laminados (tipo: U, I, H, cantoneiras L, barras chatas, etc.);
Chapas;
Parafusos, chumbadores, porcas e arruelas;
Isolamento térmico;
Tintas, componentes, diluentes para pintura;
Consumíveis, tais como: eletrodos, gases, etc...
3.4 Equipamentos Mecânicos
Descrevemos abaixo as principais características dos equipamentos e sistemas mecânicos da UTE.
3.4.1 Reservatório de Água Bruta
Quantidade: 01;
Tipo: Elevado;
Capacidade: 400m³;
Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi.
3.4.2 Pré-Tratamento de Água (*)
Quantidade: 01;
Tipo considerado da água: Rio;
Tipo: Clarificação;
Capacidade: 20m³/h;
Fabricante: Filtrágua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp.
(*) Em virtude da não existência de informações sobre a qualidade da água, o tratamento de água e a
estação de desmineralização foram dimensionados tomando como base na experiência da AREVA
KOBLITZ em projetos similares. Porém este item deverá ser melhor analisado futuramente, através de
análise química da água (orçamento sujeito a revisão).
3.4.3 Reservatório de Água Clarificada
Quantidade: 01;
Tipo: Elevado;
Capacidade: 200m³;
Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi.
3.4.4 Estação de Desmineralização (*)
Tipo considerado da água: Rio;
Tipo da Desmineralização: Osmose Reversa;
Capacidade: 10m³/h;
Fabricante: Filtrágua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp.
(*) Em virtude da não existência de informações sobre a qualidade da água, o tratamento de água e a
estação de desmineralização foram dimensionados tomando como base na experiência da AREVA
KOBLITZ em projetos similares. Porém este item deverá ser melhor analisado futuramente, através de
análise química da água (orçamento sujeito a revisão).
3.4.5 Reservatório Metálico de Água Desmineralizada
Quantidade: 01;
Capacidade: 100m³;
Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi.
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3.4.6 Sistema de neutralização de PH para efluentes líquidos
Quantidade: 01;
Capacidade: 10m³/h;
Fabricante: Yete/Filtrágua/similar.
3.4.7 Caldeira
Quantidade: 01;
Produção Nominal de Vapor: 35t/h;
Pressão de Operação: 45bar(a);
Temperatura do Vapor: 410
o
C;
Combustível: Resíduo Sólido Urbano;
Tipo: Aquatubular c/ Grelha especial para queima de RSU;
Sistema de combustão: a solução ainda está em desenvolvimento pela engenharia da AREVA
KOBLITZ para atendimento às exigências de emissões atmosféricas conforme CONAMA (custo
ainda estimativo);
Tratamento de gases: a solução ainda está em desenvolvimento pela engenharia da AREVA
KOBLITZ para atendimento às exigências de emissões atmosféricas conforme CONAMA (custo
ainda estimativo);
Fabricante: Dedini/HPB/Caldema/Biocham/Equipálcool/Similar.
3.4.8 Turboredutor
Quantidade: 01;
Tipo: Condensação;
Potência nominal nos bornes do gerador: 8.000 kW;
Pressão do vapor de entrada: 43bar(a);
Temperatura do vapor de entrada: 405 o
C;
Pressão da tomada: 2,5 kgf/cm²;
Pressão do vapor de exaustão: 0,12bar(a);
Rotação Nominal: 6.000rpm;
Regulador eletrônico de velocidade: Woodward 505E;
Sistema de monitoração de vibração: SKF ou Brüel & Kjaer;
Fabricante: TGM/NG/Engecrol/Similar.
3.4.9 Torres de Resfriamento
Quantidade: 01;
Número de células: 02;
Carga térmica total: 20.000Mcal/h;
Vazão de água total: 2.000m³/h;
Temperatura de água quente: 40ºC;
Temperatura de água fria: 30ºC;
Perda d’água por evaporação + arraste (aprox.): 1,43%;
Bacia das torres: Concreto;
Fabricante: Vettor/Alpina/similar.
Conjunto de Bombas:
Quantidade: 03 (01 em stand-by);
Vazão: 1.000m³/h;
Fabricante: KSB/Imbil/similar.
3.4.10 Ponte Rolante para a casa de força
Quantidade: 01;
Tipo: Biviga;
Acionamento: Motorizada;
Capacidade: 25t;
Vão: 9 m;
Fabricante: Bauma/Schwanke/Demag/Similar.
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3.4.11 Sistema de Ar Comprimido
Quantidade: 02;
Tipo do compressor: Parafuso;
Capacidade unitária: 250 m³/h;
Pressão: 8,0 bar;
Capacidade do reservatório: 1.000 litros;
Fabricante: Atlas Copco/Worthington/Schulz/Similar.
3.4.12 Sistema Adiabático da Casa de Força
Quantidade: 01;
Numero de trocas: 30trocas;
Vazão do sistema: 150.000m³/h.
Fabricante: Ventec/Aerotécnica União.
3.4.13 Sistema de Refrigeração para Salas de Comando e Painéis
Quantidade: 02;
Tipo: Split;
Capacidade unitária: 36.000Btu/h (*);
Fabricante: Hitachi/LG/Carrier.
(*) À ser confirmado no projeto executivo.
3.4.14 Sistema de Alimentação da Caldeira
O sistema de alimentação da caldeira será composto por:
a) Ponte Rolante:
Quantidade: 02;
Tipo: Biviga;
Acionamento: Motorizada;
Capacidade: 5ton;
Vão: 9 m;
Fabricante: Demag/Similar.
b) Garra para manuseio de RSU:
Quantidade: 02;
Capacidade: 2,5 ton;
Acionamento: Hidraulico;
Fabricante: Demag/Similar.
3.4.15 Balança Rodoviária
Quantidade: 01;
Capacidade: 40ton;
Comprimento da plataforma: 21m;
Fabricante: Toledo/similar.
3.4.16 Sistema de Combate à Incêndio
Será fornecido e montado um sistema de detecção de incêndio composto por:
Central de alarme;
Detectores de fumaça e chama (30 detectores);
Acionadores manuais;
Indicadores visual e sonoro;
Rede de hidrantes em anel (6 hidrantes) com respectivo sistema de bombeamento;
Extintores.
Obs.: O dimensionamento do sistema obedecerá à legislação local.
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4 SISTEMA ELÉTRICO
4.1 Projeto Elétrico
Através de equipe experiente, sob a coordenação de engenheiros, a AREVA KOBLITZ fornecerá a mão-
de-obra necessária para elaboração e execução do projeto elétrico da obra em questão, bem como a
supervisão de seu andamento, sendo responsável também pela interface técnica com os fornecedores dos
equipamentos relacionados com a montagem elétrica.
O projeto elétrico consistirá no detalhamento dos equipamentos e sistemas, bem como a elaboração de
todos os desenhos e diagramas necessários para a instalação dos diversos equipamentos que integram o
sistema, contemplando os tópicos abaixo descritos:
Locação da UTE na planta baixa geral;
Unifilar geral com diagramas de proteção e intertravamento do sistema;
Lay-out dos setores, com plantas e cortes;
Plantas de encaminhamento e interligação entre painéis e equipamentos;
Esquemas de distribuição de serviços auxiliares CA/CC;
Memória de cálculo e planta da malha de aterramento;
Memória de cálculo e planta do sistema de proteção atmosférica (SPDA);
Projeto da subestação elevadora da UTE;
Projeto do sistema de iluminação interna, externa e de emergência;
Especificação de equipamentos elétricos;
Listagem de equipamentos elétricos de faturamento direto;
Lista de cabos de controle, comando, proteção e sinalização;
As built.
Tratativas Técnicas
CREA
A AREVA KOBLITZ será responsável pelo recolhimento da ART relativa ao projeto elétrico perante o
CREA.
Concessionária de Energia
A AREVA KOBLITZ será responsável pelas tratativas junto à respectiva concessionária de
energia local para aprovação do projeto elétrico de cada UTE.
ANEEL
A AREVA KOBLITZ será responsável pela elaboração da documentação técnica necessária ao registro da
referida UTE na ANEEL, de acordo com as portarias e resoluções vigentes.
Documentação Legal
Para o registro de cada UTE na ANEEL, o cliente será responsável pelo envio à AREVA KOBLITZ
de duas cópias devidamente autenticadas dos seguintes documentos:
Razão social;
Número de inscrição no cadastro de pessoas físicas-CPF ou do registro no cadastro
nacional de pessoas jurídicas-CNPJ do ministério da fazenda-MF;
Endereço da empresa ou empreendedor;
Nome do representante legal da empresa;
Contrato ou estatuto social da empresa, com indicação da composição acionária;
Denominação e localização da central geradora;
Prova de propriedade da área ou do direito de dispor livremente do terreno, onde será
implantada a central geradora;
Acordo de fornecimento comprovando, quando for o caso, a disponibilidade do
combustível a ser utilizado pela central geradora;
Certificados de regularidade do domicílio ou sede do interessado:
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­ Seguridade Social;
­ FGTS;
­ Fazenda federal;
­ Fazenda estadual;
­ Fazenda municipal.
Documentação Técnica
Para o registro de cada UTE na ANEEL será elaborada pela AREVA KOBLITZ a seguinte
documentação técnica:
Arranjo geral e memorial descritivo da central geradora, contendo suas características
técnicas principais, incluindo a respectiva subestação e as demais instalações de conexão
ao sistema de transmissão, à rede de distribuição e/ou diretamente a outros
consumidores;
Fluxograma simplificado do processo;
Diagrama elétrico unifilar geral;
Balanço térmico da planta para as condições de operação com 100%, 75% e 50% de
carga, quando aplicável;
Fluxograma do sistema de resfriamento da central geradora, contendo vazões e
temperaturas, quando aplicável;
Ficha técnica preenchida na forma dos modelos disponibilizados pela ANEEL;
Cronograma geral de implantação do empreendimento destacando as seguintes datas:
­ Elaboração do projeto básico;
­ Elaboração do projeto executivo;
­ Obtenção das licenças ambientais;
­ Início da construção;
­ Implantação da subestação e respectivo sistema de transmissão associado;
­ Conclusão da montagem eletromecânica;
­ Período do comissionamento;
­ Início da operação comercial de cada unidade geradora.
Obs.: Não fazem parte de nosso escopo os seguintes itens:
Coleta junto ao cliente e organização da documentação “legal” exigida pela ANEEL para o
referido registro. Este serviço será de responsabilidade de empresa a ser contratada
diretamente pelo cliente;
Organização da pasta geral do processo, contendo a documentação “legal e técnica”
exigida, bem como o protocolo da mesma na ANEEL, acompanhamento do processo e
diligências junto ao referido orgão para aprovação e registro do projeto. Estes serviços
serão de responsabilidade de empresa a ser contratada diretamente pelo cliente.
Custos com transporte, hospedagem e alimentação de nosso pessoal em viagem, para
coleta de dados no cliente. Estes custos serão de responsabilidade do cliente;
Execução de quaisquer ensaios para determinação de dados técnicos de equipamentos
existentes, tais como geradores, turbinas e caldeiras, no caso de indisponibilidade dos
mesmos. È do cliente a responsabilidade de obtenção dos mesmos junto aos respectivos
fabricantes.
Estudos de Proteção
Serão elaborados os estudos de proteção abaixo listados, visando garantir a confiabilidade da operação
da UTE.
Estudo de Curto-Circuito
A análise de curto-circuito será efetuada de acordo com as recomendações da ANSI C37 (C37.5 e
C37.010) constante na IEEE std 141-1986/92 com a apresentação para todas as barras
envolvidas dos valores de curto-circuito trifásico subtransitório/transitório em 2, 3, 5 e 8 ciclos.
Valores monofásico, bifásico e bifásico-terra também serão apresentados bem como as relações
X/R de cada barra em curto e tensões remanescentes das barras interligadas.
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Estudo de Coordenação e Seletividade da Proteção
Será efetuado o estudo de seletividade do sistema elétrico de cada UTE, desde a recepção até as
unidades geradoras e a distribuição de força em média/baixa tensão. Para isso serão geradas as
folhas de coordenação gráfica, as tabelas de ajustes e as recomendações.
Os resultados destes estudos consistirão de um relatório composto dos casos simulados com seus
resultados gráficos, conclusões e recomendações.
* Obs.: Não estão insclusos no escopo da AREVA KOBLITZ os estudos sistêmicos (responsabilidade do
cliente).
4.2 Serviços de Instalação Elétrica
A AREVA KOBLITZ fornecerá toda a mão-de-obra técnica necessária ao desenvolvimento dos serviços de
instalação elétrica, conforme descrito abaixo:
Gerenciamento do Projeto
Idem ao descrito no sistema mecânico.
Análise de Documentos de Terceiros
Idem ao descrito no sistema mecânico.
Administração de Suprimentos
Idem ao descrito no sistema mecânico.
Coordenação da Obra
Para os serviços de coordenação do empreendimento a AREVA KOBLITZ fornecerá equipe técnica
composta por engenheiros, técnicos e supervisores, com experiência na execução de obras do tipo e porte
do projeto em questão.
Neste orçamento foi previsto a permanência de 01 (um) engenheiro e 01 (um) supervisor da obra elétrica
em tempo integral, com visitas frequentes de outros técnicos da empresa envolvidos no projeto, sempre
que necessário.
Esta equipe será responsável direta pela condução da obra, coordenando a equipe de serviços e
realizando a interface em campo com os diversos fornecedores de equipamentos, visando garantir o
cumprimento do cronograma estabelecido pelo gerenciamento do projeto.
Equipe de Serviços
A equipe de serviços (mão-de-obra direta de instalação), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ será
composta por profissionais devidamente registrados conforme as normas trabalhistas vigentes.
A equipe de execução dos serviços será composta por:
Eletricistas;
Auxiliares de eletricistas.
Escopo dos Serviços de Instalação Elétrica
Subestação 69,0kV
Execução de malha de aterramento, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, com o uso de
cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotérmicas e demais acessórios;
Posicionamento e fixação dos painéis elétricos de força, comando e proteção;
Posicionamento e fixação dos equipamentos do pátio da subestação, tais como, pára-raios,
chaves seccionadoras, transformadores de corrente, transformadores de potencial, disjuntor,
transformador de força;
Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos de força e comando entre
equipamentos e painéis elétricos;
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Conexão através de cabos de cobre nú de todos equipamentos e painéis elétricos à malha de
aterramento;
Montagem do barramento aéreo da subestação;
Execução do sistema de proteção atmosférica da subestação;
Execução do sistema de iluminação externa e de emergência da subestação;
Testes de isolamento, continuidade e funcional de cada ponto conectado, por ocasião do
comissionamento da planta.
Casa de Força, Torres, Caldeira e Sistema de Alimentação de RSU
Execução de malha de aterramento, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, com o uso de
cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotérmicas e demais acessórios;
Posicionamento e fixação dos painéis elétricos de força, comando e proteção;
Posicionamento e fixação de transformadores de força de serviços auxiliares;
Posicionamento e fixação dos motores elétricos auxiliares de cada central de geração;
Posicionamento, fixação, alinhamento e balanceamento do gerador;
Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos de força, comando e
instrumentação entre equipamentos, painéis elétricos e demais componentes. Os
encaminhamentos se darão através de leitos, eletrocalhas e eletrodutos galvanizados à fogo
fixados à estrutura da casa de força através de suportes adequados ou através de eletrodutos
corrugados enterrados no solo;
Conexão através de cabos de cobre nú de todos equipamentos e painéis elétricos à malha de
aterramento;
Execução do sistema de proteção atmosférica, sendo utilizada para as edificações, proteção do
tipo gaiola de Faraday e para as demais áreas, hastes captoras tipo Franklin com posicionamento
e quantidade determinadas pelo método dos cones;
Instalação da subestação de serviços auxiliares do sistema de geração, composta por 01
transformador de força de 1.000 kVA-13,8/0,38 kV e 01 centro de controle de motores que
atender: auxiliares do turbogerador e torres de resfriamento. Interligação de força e comando do
respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido considerados os seguintes lances médios a partir
da casa de força:
30 m (turbogerador);
80 m (torres).
Instalação de subestação de serviços auxiliares da caldeira/sistema de alimentação de RSU,
composta por 01 transformador de força de 1.000kVA-13,8/0,38kV e 01 centro de controle de
motores. Interligação de força e comando do respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido
considerados os seguintes lances médios a partir da casa de força:
100 m (caldeira);
150 m (pátio).
Instalação elétrica predial da casa de força, sendo disponibilizados pontos de tomadas trifásicos e
monofásicos para cargas diversas tais como, condicionadores de ar, computadores, iluminação
de emergência, além de interruptores para a iluminação interna;
Execução do sistema de iluminação externa, interna e de emergência da casa de força, composto
por projetores, luminárias diversas e unidades de emergência autônomas, alimentadas a partir do
quadro de luz. Para áreas externas próximas às edificações serão utilizados projetores fixados nas
estruturas;
Execução de encaminhamentos, lançamento dos cabos e instalação de tomadas de força
trifásicas e monofásicas distribuídas na área da casa de força para usos diversos de manutenção;
Instalação do sistema de refrigeração de conforto das salas de comando e de painéis;
Testes de isolamento, continuidade e funcional de cada ponto conectado, por ocasião do
comissionamento da planta.
* Obs.: A distribuição elétrica das subestações secundárias, assim como as potência dos respectivos
trasnformadores, estão indicadas apenas de forma orientativa.
Demais Circuitos de Interligação de Força
Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos para distribuição de força em
média tensão, sendo para tal utilizados eletrodutos corrugados tipo kanaflex enterrados ou leitos
montados sobre pipe-racks nos locais onde o encaminhamento subterrâneo não for possível.
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Foi considerada a execução dos seguintes circuitos a partir da casa de força:
01 Alimentador 13,8kV até transformador de força (elevador) da SE - Lance: 100m.
Comissionamento / Start-up
Idem ao descrito no sistema mecânico.
Treinamento
Idem ao descrito no sistema mecânico.
Operação Assistida
Idem ao descrito no sistema mecânico.
4.3 Materiais de Instalação Elétrica
Em conformidade com o projeto, a AREVA KOBLITZ fornecerá os materiais necessários para a execução
dos serviços de instalação elétrica descritos no item anterior, utilizando sempre produtos de alta qualidade
e aceitação no mercado para instalações do tipo industrial, conforme relação típica abaixo:
Instalação Elétrica em Alta Tensão
Cabo de alumínio com alma de aço;
Tubos de alumínio;
Conectores e terminais diversos;
Estruturas de concretos para suportação de equipamentos e barramentos aéreos;
Cadeias de isoladores de vidro;
Isoladores tipo pedestal em porcelana;
Acessórios diversos para montagem, conexão e acabamento.
Instalação Elétrica em Média Tensão
Cabo de cobre singelo;
Eletrocalha perfurada galvanizada à fogo;
Leito semi-pesado;
Terminal modular, uso interno, isolação;
Conectores de compressão;
Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento.
Instalação Elétrica em Baixa Tensão
Cabo de cobre singelo;
Cabo de cobre múltiplo;
Cabo múltiplo blindado para instrumentação;
Eletrocalha perfurada galvanizada à fogo;
Eletroduto galvanizado à fogo tipo pesado;
Eletroduto metálico flexível, em fita de aço galvanizada, revestido c/ PVC;
Perfilado galvanizado à fogo tipo pesado 38x38x6000mm;
Conectores de pressão e compressão;
Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento.
Malha de Aterramento e SPDA
Cabo de cobre nú têmpera meio dura, classe 2A;
Haste cobreada para aterramento;
Moldes para conexão exotérmica;
Cartuchos com pó para soldas exotérmicas;
Alicates e acessórios para soldas exotérmicas;
Conectores de aterramento para cabo;
Caixas de inspeção em pvc;
Suportes isoladores diversos;
Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento.
Hastes captoras.
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Iluminação
Cabo de cobre singelo flexível, isolação 750V;
Cabo de cobre múltiplo flexível, isolação 750V;
Perfilado perfurado galvanizado a fogo 38x38mx6000mm;
Tomada 2P+T;
Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes;
Lâmpadas fluorescentes;
Luminária industrial pendente para lâmpada vapor metálico;
Lâmpadas vapor metálico;
Luminária de emergência com lâmpada fluorescente compacta;
Luminária de emergência com dois refletores;
Luminária tipo arandela;
Projetor retangular fechado para lâmpada vapor de mercúrio;
Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento.
4.4 Equipamentos Elétricos
Descrevemos abaixo as principais características dos equipamentos e sistemas elétricos da UTE.
Subestação 69,0kV
* Obs.: Devido à inexistência do Parecer de Acesso Conclusivo da Concessionária de Energia Local, os
quantitativos e as características técnicas apresentados abaixo poderão sofrer alterações solicitadas pela
respectiva concessionária. Caso essas alterações sejam solicitadas, a presente proposta estará sujeita a revisão
orcamentária.
4.4.1 Pára-Raios
Quantidade: 06;
Tensão nominal do sistema (valor eficaz): 60kV;
Freqüência nominal: 60Hz;
Corrente de descarga nominal: 10kA;
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
Contadores de descarga:
Quantidade: 03;
Instalação: Ao tempo.
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
4.4.2 Seccionadora c/ Lâmina de Terra
Quantidade: 01;
Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV;
Número de pólos: 3;
Freqüência nominal: 60Hz;
Corrente nominal: 630A;
Abertura: Central;
Montagem: Vertical;
Comando das lâminas principais: Motorizado;
Comando das lâminas de terra: Manual;
Isoladores: Cerâmicos;
Instalação: Ao tempo.
Fabricante: Areva/Delmar/Arteche/similar.
4.4.3 Transformador de Potencial
Quantidade: 03;
Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV;
Tensão primária nominal: 69/√3 kV;
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Tensão secundária nominal: 2x(115-115/√3 V);
Grupo de ligação: 2;
Classe de exatidão:
Proteção: 0,6P100;
Medição: 0,3P100;
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
4.4.4 Transformador de Corrente
Quantidade: 03;
Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV;
Relação: In-5-5A;
Classe de exatidão:
Proteção: 10B200;
Medição: 0,3C100;
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
4.4.5 Disjuntor
Quantidade: 01;
Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV;
Número de pólos: 3;
Freqüência nominal: 60Hz;
Corrente nominal: 1.250A;
Capacidade de interrupção em curto-circuito: 25kA;
Seqüência nominal de operação: O-0,3s-CO-3min-CO;
Fabricante: Areva/ABB/Similar.
4.4.6 Seccionadora s/ Lâmina de Terra
Quantidade: 02;
Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV;
Número de pólos: 3;
Freqüência nominal: 60Hz;
Corrente nominal: 630A;
Abertura: Central;
Montagem: Vertical;
Comando das lâminas principais: Motorizado;
Isoladores: Cerâmicos;
Instalação: Ao tempo.
Fabricante: Areva/Delmar/Arteche/similar.
4.4.7 Transformador de Força
Quantidade: 01;
Meio isolante: Óleo mineral;
Cor: Cinza Munsell N6.5;
Normas: ABNT e IEC;
Potência nominal máxima contínua: 10,0MVA (ONAN);
Tensão primária: 69,0kV
Tensão secundária: 13,8kV
Freqüência: 60Hz
Grupo de ligação: YNyn0;
Ligações dos enrolamentos:
Enrolamento primário: Estrela com neuto acessível;
Enrolamento secundário: Estrela com neuto acessível;
Enrolamento terciário: Delta;
Derivações nos enrolamentos de tensão superior: +/- 2,5%;
Comutação de taps: Manual em vazio;
Transformador de corrente tipo bucha para fases e neutro, dos enrolamentos do primário:
Quantidade por bucha: 01;
Relação de transformação: In/5A;
Classe de exatidão: 10B200;
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Transformador de corrente tipo bucha para fases e neutro, dos enrolamentos do secundário:
Quantidade por bucha: 01;
Relação de transformação: In/5A;
Classe de exatidão: 10B200;
Características Térmicas:
Enrolamentos e óleo: 65°C;
Ponto mais quente: 80°C;
Acessórios: Conforme norma ABNT NBR.
Fabricante: Trafo/WEG/Toshiba/similar.
4.4.8 Sistema de Corrente Contínua (Subestação)
Quantidade: 01;
Retificador-carregador de baterias com controle e supervisão microprocessados, com tensão
nominal de entrada 380V, 60Hz, trifásico, tensão nominal de saída 125Vcc, corrente nominal de
saída 35A;
Banco de bateria estacionária chumbo-cálcio laminado-expandida, selada, isenta de manutenção,
sistema de respiro com filtro antichama, capacidade 95Ah/10h, composto de monoblocos,
completo com interligações e montados em estante metálica;
Estante metálica com cantoneira em “L”, com dimensões aproximadas (em mm) de: 700 x 1000 x
350 (altura x largura x profundidade) para acomodação do banco de baterias.
Fabricante: Adelco/Similar.
Casa de Força
4.4.9 Gerador Síncrono Trifásico
Quantidade: 01;
Potência: 10.000 kVA;
Tensão Nominal: 13.800V;
Freqüência: 60 Hz;
Fator de Potência: 0,8;
Número de Pólos: 4 (1.800 rpm);
Excitação: Brushless com PMG;
Grau de Proteção: IP54;
Sistema de Refrigeração: Trocador de calor ar-água (inferior);
Fabricante: Gevisa/WEG/Similar.
4.4.10 Sistema de Corrente Contínua (Casa de Força)
Quantidade: 01;
Retificador-carregador de baterias com controle e supervisão microprocessados, com tensão
nominal de entrada 380V, 60Hz, trifásico, tensão nominal de saída 125Vcc, corrente nominal de
saída 50A;
Banco de bateria estacionária chumbo-cálcio laminado-expandida, selada, isenta de manutenção,
sistema de respiro com filtro antichama, capacidade 150Ah/10h, composto de monoblocos,
completo com interligações e montados em estante metálica;
Estante metálica com cantoneira em “L”, com dimensões aproximadas (em mm) de: 700 x 1000 x
350 (altura x largura x profundidade) para acomodação do banco de baterias.
Fabricante: Adelco.
4.4.11 Sistema de Corrente Contínua (Bomba de Óleo de Emergência)
Quantidade: 01;
Retificador-carregador de baterias com controle e supervisão microprocessados, com tensão
nominal de entrada 380V, 60Hz, trifásico, tensão nominal de saída 125Vcc, corrente nominal de
saída 35A;
Banco de bateria estacionária chumbo-cálcio laminado-expandida, selada, isenta de manutenção,
sistema de respiro com filtro antichama, capacidade 95Ah/10h, composto de monoblocos,
completo com interligações e montados em estante metálica;
Estante metálica com cantoneira em “L”, com dimensões aproximadas (em mm) de: 700 x 1000 x
350 (altura x largura x profundidade) para acomodação do banco de baterias.
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Fabricante: Adelco/Similar.
4.4.12 Transformadores de Força
Transformadores de força a seco, para instalação interna, montado em cubículo IP 21, construído de
conformidade com a norma ABNT e IEC.
SE-Serviços Auxiliares Central
Quantidade: 02;
Potência nominal: 1.000kVA
Tensão primária: 13.800V;
Tensão secundária: 380V;
Freqüência: 60Hz;
Grupo de Ligação: Dyn1;
Ligações dos enrolamentos:
Enrolamento de tensão superior: Delta;
Enrolamento de tensão inferior:Estrela com neutro acessível.
Acessórios: conforme norma ABNT NBR.
Fabricante: Trafo/WEG/Siemens/Similar.
4.4.13 Gerador Diesel de Emergência
Quantidade: 01;
Potência: 300kVA;
Regime: Stand-by
Característica Construtiva: Normal (Sem proteção acústica)
Tensão Nominal: 380V;
Freqüência: 60 Hz;
Fator de Potência: 0,8;
Número de Pólos: 4 (1.800 rpm);
Classe de Isolamneo: F
Ligação do enrolamento do estator: Estrela com neutro acessível
Excitação: Brushless;
Sistema de Refrigeração do Motor: a água através de radiador;
Acessórios Inclusos:
Regulador eletrônico de tensão;
Regulador eletrônico de velocidade;
Tanque de combutível p/ dois dias à plena carga;
Conjunto de baterias para partida;
Silencioso para saída dos gase;
Flexível para o silencioso;
Vibra-Stop;
Indicação de pressão, indicador temperatura da água de resfriamento e indicador horas
de funcionamento;
Pressotato;
Termostato;
Carregador Flutuador de Baterias.
Fabricante: Stemac/Heimer/Cumins/Similar.
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5 PAINÉIS ELÉTRICOS
Os painéis de fabricação AREVA KOBLITZ presentes nesta proposta são produzidos conforme configuração
técnica descrita abaixo:
Construção Mecânica
Painéis de Média Tensão
Característica Descrição
Classe de Tensão 15kV
Material Construtivo
Estrutura, chapas de montagem e teto
Portas, almofadas externas
Divisórias internas e tampas de alívio de pressão
aço carbono 12 USG
aço carbono 12 USG
aço carbono 14 USG
Proteção Mecânica Proteção contra entrada de poeira, corpos sólidos e respingos d’água
Composição
Estrutura, almofadas, divisórias internas, chapas de montagem e portas, aparafusadas
entre si montados sobre base soleira, em viga “U”, formando um conjunto rígido auto-
sustentável.
Execução
Metal Enclosed, parcialmente compartimentado, com separação entre compartimentos
de comando, força, grupos de equipamentos e cubículos adjacentes
Acessórios Mecânicos
Sistema de alívio de pressão e telas de proteção contra contatos acidentais;
Flange para passagem de cabos;
Olhais de suspensão;
Portas munidas de fecho universal, dobradiças externas e guarnição de borracha.
Painéis de Baixa Tensão (Força, Comando e Medição)
Característica Descrição
Classe de Tensão 0,6kV
Material Construtivo
Estrutura, chapas de montagem e tetos
Divisórias internas, portas e almofadas externas
aço carbono 12 USG
aço carbono 14 USG
Proteção Mecânica Proteção contra entrada de poeira, corpos sólidos e respingos d’água
Composição
Estrutura, almofadas, divisórias internas, chapas de montagem e portas, aparafusadas
entre si e montados sobre base soleira, em perfil, formando um conjunto rígido auto-
sustentável.
Execução
Modulado para Painéis de Distribuição, Comando, Medição, CCM’s e Mesas de
Comando;
Com tampo em aço INOX para mesas de Estação de Supervisão;
Dispositivo para lacre pela concessionária, compensado naval e caixa de mufla para
instalação do(s) medidor (es) para Painéis de Medição Padrão Concessionária;
Estanque para quadros se sobrepor ou embutir em parede.
Acessórios Mecânicos
Flange para passagem de cabos;
Olhais de suspensão;
Portas munidas de fecho universal, dobradiças externas e guarnição de borracha.
Tratamento de chapas/Acabamento e Pintura
Tratamento das Chapas
Desengraxe, por meio de banho alcalino,
Decapagem, por meio de banho ácido
Tratamento antiferruginoso, por meio de aplicação de fosfato de zinco.
Tratamento das Barras Prateamento das extremidades de conexão e pintura dos barramentos nas cores Azul
(fase R), Branca (fase S) e Violeta (fase T);
Acabamento final Pintura a pó aplicada por processo eletrostático
Características da Tinta
Tinta híbrida texturizada (epóxi + poliéster), para instalações abrigadas;
Tinta em poliéster texturizado, para instalações ao tempo;
Espessura: entre 80 e 140 micra;
Cor padrão: BEGE RAL 7032
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Estão inclusos na presente proposta os seguintes painéis elétricos (distribuição à ser confirmada no projeto
executivo):
01 - PNMT-Despacho p/ Transformador Elevador-13,8kV-25kA-60Hz
01 - PNMT-Despacho p/ SE de Serv. Aux. da Central/Torres -13,8kV-25kA -60Hz
01 - PNMT-Despacho p/ SE da Caldeira/Sistema de Alimentação de RSU-13,8kV-25kA -60Hz
01 - PNMT-Disjunção e Força p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-25kA -60Hz
01 - PNMT-Aterramento de Neutro e Trafo de Excitação p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-60Hz
01 - PNMT- Surto de Tensão p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-60Hz
01 - PNC-Proteção do Acoplamento e do Transformador-Subestação 69,0kV
01 - PNC-Comando, Proteção e Excitação p/ Gerador -10.000kVA-13,8kV-60Hz
01 - PNC-Comando e Proteção p/ Turbina-8.000kW
01 - PNC-Prot. e Monit. de Vibração e Sobrevelocidade p/ Turbogerador-8.000kW
01 - PNC-Comando da UTE, Sincronismo, Controle de Exportação/Importação de Energia
01 - PNC-Comando e Controle da Caldeira
01 - QSACF-Quadro de Distribuição de Serviços Auxiliares CA/CC
03 - QF-Quadros de Tomadas e Iluminação
01 - MC-Mesa da Estação de Supervisão-Casa de Força
01 - CCMBT-Serviços Auxiliares da Central/Torres-380V-35kA-60Hz
01 - CCMBT-Caldeira/Sistema de Alimentação de RSU-380V-35kA-60Hz
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6 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO
6.1 Projeto de Automação e Instrumentação
Consistirá no dimensionamento, especificação e detalhamento dos equipamentos, redes de comunicação ,
instrumentação e softwares referentes à automação de uma UTE e uma Subestação de 69,0kV. Serão
desenvolvidos os documentos e desenhos necessários tomando como base as informações fornecidas
pelo cliente à equipe de engenharia da AREVA KOBLITZ e as melhores práticas de projeto a cada
aplicação específica.
O projeto do sistema de automação será desenvolvido de acordo com os seguintes tópicos:
Estudo conceitual do sistema a ser automatizado e os requisitos de processo;
Reuniões para tratativas técnicas com o cliente para levantamento e definições dos dados para a
elaboração do projeto, caso necessário;
Elaboração do memorial descritivo do projeto;
Projeto do PLC:
Levantamento dos pontos de monitoração e controle de interesse;
Dimensionamento e seleção dos módulos de hardware necessários;
Desenvolvimento da base de dados em função dos equipamentos
monitorados/controlados;
Detalhamento, configuração e mapeamento das redes de comunicação;
Desenvolvimento das lógicas de controle.
Projeto de IHM:
Levantamento das telas de operação necessárias;
Desenho das telas de operação e manutenção;
Desenvolvimento da base de dados em função dos equipamentos
monitorados/controlados;
Definição e criação dos alarmes e eventos necessários;
Animação das telas operacionais;
Desenvolvimento do manual de operação.
Projeto do Supervisório:
Levantamento e mapeamento das telas necessárias;
Construção e pré-configuração das telas operacionais;
Desenvolvimento da base de dados em função dos equipamentos
monitorados/controlados;
Definição e criação dos alarmes e eventos necessários;
Animação das telas operacionais;
Elaboração de históricos e relatórios;
Configuração dos equipamentos de supervisão e operação.
Projeto de Instrumentação:
Levantamento dos dados de processo e malhas de controle;
Detalhamento dos fluxogramas de processo (P&I);
Elaboração de diagramas de malhas;
Tageamento uniforme de toda a instrumentação;
Elaboração da lista de instrumentos do processo;
Elaboração das folhas de dados dos instrumentos para aquisição direta pelo cliente.
Descrição do Sistema de Automação
O sistema a ser projetado apresenta as seguintes funções e características básicas:
Efetuará o controle e/ou monitoramento dos seguintes equipamentos:
Subestação de 69,0kV.
Gerador Síncrono Trifásico;
Turbina para acionamento do gerador;
Caldeira movida a RSU;
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CCMs de serviços auxiliares da Casa de Força / Caldeira e Sistema de Alimentação;
Distribuição elétrica em MT;
Controle de exportação de energia;
Gerenciamento de energia elétrica.
Dentre as funções a serem implementadas, destacamos:
Subestação de 69,0kV
Monitoração e comando da disjunção em AT;
Monitoração dos dispositivos de proteção;
Medição de todas as variáveis elétricas de cada ponto de interesse, incluindo registros históricos;
Monitoração e comando de chave(s) seccionadora(s) em AT;
Monitoração do(s) transformador(es) de acoplamento com a concessionária;
Monitoração e comando do(s) despacho(s) em MT da subestação;
Monitoração do(s) sistema(s) de corrente contínua;
Sinalização sonora dos defeitos e alarmes;
Registro e histórico dos alarmes ocorridos;
Controle de acesso por senhas.
Seguem abaixo os pontos a serem monitorados/controlados para os disjuntores e seccionadoras:
Seccionadora AT Disjuntor AT Disjuntor MT
Seccionadora Fechada Disjuntor Fechado Disjuntor Fechado
Seleção Comando Campo/Painel Disjuntor Aberto Disjuntor Bloqueado
Manopla Inserida Mola Carregada Alarme do Disjuntor
Falha no Comando da Seccionadora Seleção Comando Campo/Painel Defeito Disjuntor
Abrir seccionadora Falha no Comando do Disjuntor TRIP Externo
Fechar seccionadora Subpressão de SF6 Alarme/Trip Abrir Disjuntor
Abrir Disjuntor Fechar Disjuntor
Fechar Disjuntor Comando de Rearme
Comando de Rearme Comando via PLC Ativo
Gerador: 01 x Média Tensão
Monitoração dos dispositivos de proteção;
Monitoração dos equipamentos auxiliares de excitação (transformador, fusíveis, etc);
Comando do sistema de excitação da máquina;
Sinalização sonora dos defeitos e alarmes;
Registro e histórico dos alarmes ocorridos;
Controle de acesso por senhas;
Com módulo de sincronismo e controle de carga automáticos:
Controle automático da sincronização (sincronismo apenas via comando de partida);
Controle automático da tensão e freqüência geradas ajustando-as às características do
barramento (mesmo sem sincronismo ativo);
Controle automático da carga via referência do operador;
Rampa de carga e descarga controlada suavemente.
Turbinas: 01 x Condensação à Vácuo (CDS)
Comando de partida da turbina;
Controle da rampa de aceleração da máquina, quando aplicável;
Monitoração dos pontos de desarme e alarme discretos (sobrevelocidade, emergência);
Sinalização sonora dos defeitos e alarmes;
Registro e histórico dos alarmes ocorridos;
Controle de acesso por senhas;
Integração com o sistema de monitoração de vibração;
Monitoração e proteção de todas as variáveis analógicas, incluindo a configuração on-line dos
pontos de alarme e desarme, conforme descrito abaixo:
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Tipo de Turbina
Variável analógica Tipo de Sinal
CTP CDS
Temperatura do Vapor de Admissão Pt100 X X
Temperatura do Vapor de Extração Pt100 - X
Temperatura do Vapor de Escape Pt100 X X
Temperatura do Mancal LA Pt100 X X
Temperatura do Mancal LOA Pt100 X X
Temperatura do Mancal Axial Externo Pt100 X X
Temperatura do Mancal Redutor Eixo Alta LA Pt100 X X
Temperatura do Mancal Redutor Eixo Alta LOA Pt100 X X
Temperatura do Mancal Redutor Eixo Baixa LA Pt100 X X
Temperatura do Mancal Redutor Eixo Baixa LOA Pt100 X X
Temperatura da Água Saída do Trocador de Calor Pt100 X X
Temperatura da Água Entrada do Trocador de Calor Pt100 X X
Temperatura do Condensado Pt100 X X
Temperatura do Óleo Depois do Trocador Pt100 X X
Pressão do Vapor de Admissão 4 a 20mA (Transmissor) X X
Pressão do Vapor de Extração 4 a 20mA (Transmissor) - X
Pressão do Vapor de Escape 4 a 20mA (Transmissor) X X
Pressão do Óleo Principal 4 a 20mA (Transmissor) X X
Pressão do Óleo de Regulagem 4 a 20mA (Transmissor) X X
Pressão Diferencial do Filtro de Óleo 4 a 20mA (Transmissor) X X
Pressão do Óleo de Lubrificação 4 a 20mA (Transmissor) X X
Referência para o atuador turbina; 4 a 20mA (Transmissor) X X
Rotação da Turbina 4 a 20mA (Transmissor) X X
Nível do Condensador 4 a 20mA (Transmissor) - X
Controle de Nível do Condensador 4 a 20mA (Válvula) - X
Caldeira: 02 x Aquatubular (Resíduo Sólido Urbano)
Monitoração e execução das malhas de controle:
Nível do tubulão;
Combustão;
Depressão na fornalha;
Temperatura do vapor superaquecido;
Recirculação mínima do superaquecedor;
Redução de pressão para o processo;
Pressão do Desaerador;
Nível do Desaerador;
Vazão mínima das bombas de água para o tubulação;
Descarga de fundo.
Nível do Combustível
Temperatura do ar primário
Temperaturas na fornalha
Composição dos gases na fornalha (O2, H2O, CO etc)
Cor e temperatura da chama
Fluxo de combustível (massa)
Velocidade da Grelha
Integração das vazões monitoradas;
Proteção via nível para todas as variáveis analógicas envolvidas;
Comando de partida e parada para todos os motores associados;
Sinalização visual e sonora dos defeitos e alarmes;
Registro e histórico dos alarmes ocorridos;
Controle de acesso por senhas discriminando as funções disponíveis para os níveis de operação e
engenharia.
CCMs: Central / Torres e Caldeira / Sistema de Alimentação de RSU
Monitoração e comando dos acionamentos;
Monitoração dos dispositivos de proteção;
Monitoração do sistema de corrente contínua, apenas para o CCM de serviços auxiliares;
Monitoração e comando do disjuntor alimentador do CCM;
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Comando via painel e sistema supervisório;
Sinalização sonora dos defeitos e alarmes;
Registro e histórico dos alarmes ocorridos;
Controle de acesso por senhas.
Distribuição em MT
Comando integral da disjunção dos seguintes cubículos:
03 x Cubículos de despacho;
01 x Cubículo de gerador;
Monitoramento das condições de fechamento e abertura da disjunção;
Integração com os relés de proteção;
Medição de todas as variáveis elétricas de cada despacho incluindo registros históricos
correspondentes;
Seguem abaixo os pontos a serem monitorados/controlados para os disjuntores MT:
Disjuntor MT
Disjuntor Fechado TRIP Externo
Disjuntor Bloqueado Abrir Disjuntor
Alarme do Disjuntor Fechar Disjuntor
Defeito Disjuntor Comando de Rearme
Controle de Exportação de Energia
Controle automático da sincronização entre os geradores e a concessionária;
Controle automático da energia importada/exportada para a concessionária;
Descarga suave da energia importada da concessionária;
Carregamento suave da energia exportada para a concessionária.
Gerenciamento de Energia (com controle de demanda)
Utilizado para aquisição, acumulação e históricos das variáveis relacionadas ao gerenciamento de energia
(Potências, Energia Ativa e Reativa, entre outros). A utilização do sistema dedicado permite maior
autonomia e confiabilidade, mantendo o controle de energia mesmo com a perda da estação de
supervisão.O gerenciamento de energia permitirá:
Aquisição da energia consumida e/ou produzida para todos os pontos de consumo e geração
existentes (até 8 pontos);
Interfaceamento direto com o medidor da concessionária;
Sincronização de todas as medições com a medição da concessionária;
Possibilidade de controle de demanda via medição da concessionária;
Emissão de relatórios gerenciais tais como:
Simulação da conta de energia;
Análises técnico-estatísticas;
Análise tarifária.
O sistema está dimensionado para operar nos modos remoto e local.
No modo remoto, todas as operações são executadas a partir das estações de supervisão, localizadas na
sala de comando, obedecendo a níveis de segurança, conforme o usuário.
No modo local, as manobras da planta são efetuadas via interface homem-máquina com tela semigráfica,
sensível ao toque, de forma a tornar as operações bastante simples, automáticas e intuitivas, mesmo sem
a utilização da estação de supervisão.
Sistema Supervisório
Será fornecido um sistema de supervisão baseado em computadores PC compatíveis e seus
correspondentes acessórios de modo a permitir toda a operação e monitoração da planta de forma
centralizada.
As estações de operação executarão o aplicativo a ser desenvolvido pela engenharia da AREVA KOBLITZ
para a disponibilização das seguintes telas:
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32
Tela de Login;
Tela de Unifilar da Subestação;
Tela de Unifilar da Casa de Força;
Telas de comando dos diversos equipamentos elétricos;
Tela de excitação dos Geradores;
Tela de controle de carga dos Geradores;
Tela de medições elétricas para todos os despachos e fontes geradoras;
Tela de partida automática dos turbogeradores;
Telas dos fluxos de óleo de lubrificação e de água e vapor;
Telas de ajuste de instrumentação das turbinas;
Telas de ajustes de alarmes e desarmes para todas as variáveis analógicas;
Tela de serviços auxiliares;
Telas de controle PID da central de utilidades (com configuração de todos os parâmetros do PID e
sinalização do status do bloco de controle, como erro da PV, variável fora de faixa, entre outros);
Tela de controle de combustão das caldeiras;
Tela de alimentação de combustível das caldeiras;
Tela do sistema de gases das caldeiras;
Tela do fluxograma de água e vapor das caldeiras;
Tela das variáveis analógicas das caldeiras;
Tela de parametrização e configuração operacional das caldeiras;
Telas de fluxograma do pátio de RSU;
Tela de serviços auxiliares;
Telas de históricos e tendências das monitorações analógicas;
Relatórios de alarmes e eventos completos do sistema.
Softwares de Supervisão:
Serão fornecidas as seguintes licenças de software:
03 licenças modo runtime do software supervisório E3 Server Pack, com capacidade de 5.000
pontos;
01 licença, do software para sistema de supervisão e gerenciamento de energia GESTAL;
03 licenças para antivírus AVG Pro.
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6.2 Materiais e Equipamentos de Automação
A AREVA KOBLITZ fornecererá os materiais e equipamentos para o sistema de automação descrito nessa
proposta, utilizando sempre produtos de alta qualidade e confiabilidade, comprovadas no mercado.
Topologia do Sistema de Automação
Para a realização das funções propostas, o sistema de automação será composto pelos equipamentos
descritos abaixo, conforme a seguinte topologia orientativa e suas respectivas funções:
* Obs.: A topologia acima é apenas orientativa, devendo ser observado o descritivo abaixo, onde
encontra-se o descritivo dos componentes do sistema. Este sistema poderá ser otimizado durante a
execução do projeto executivo.
Controlador Lógico Programável (PLC)
Responsável pela aquisição de grande parte dos dados digitais do sistema, bem como intertravamento e
controle de toda a lógica necessária para operação dos equipamentos, incluindo manobras automáticas,
sem intervenção do operador. Os PLCs a serem fornecidos proporcionam alta confiabilidade e
performance garantindo ao sistema uma ótima disponibilidade. Para aquisição dos sinais e execução de
comandos em painéis separados, mas que possuam relacionamento com os painéis de PLCs, serão
utilizadas remotas em rede de forma a reduzir a quantidade de interligações, otimizando os custos e
evitando erros de instalação de modo a tornar o sistema ainda mais modular com a possibilidade de fácil
expansão através da adição de mais unidades remotas quando necessário.
Os PLC’s e as Remotas estarão alocados conforme a distribuição abaixo:
PNPA-Proteção do Acoplamento
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Destinado ao monitoramento e controle do acoplamento com a concessionária e execução dos
comandos relacionados, enviados e recebidos do PNCS (Comando da Central, Sincronismo e
Conrole de Exportação e Importação de Energia).
PNDMT-Painel de Média Tensão
Destinado ao monitoramento e controle dos cubículos em MT e execução dos comandos
relacionados, enviados e recebidos do PNCS (Comando da Central, Sincronismo e Conrole de
Exportação e Importação de Energia).
PNCS-Comando da Central, Sincronismo, Controle de Exp/Imp de Energia
Destinado ao controle e monitoramento da sincronização entre os geradores e a concessionária,
dos despachos de distribuição em MT e aquisição dos dados de interesse dos dispositivos em
rede MODBUS RTU.
PNPCG-Comando, Proteção e Excitação de Turbogerador
Destinado ao controle e monitoramento da turbina e da proteção e excitação do gerador e seu
respectivo controle de carga.
CCM-Central / Torres de Resfriamento
Destinado ao controle e monitoramento do disjuntor de alimentação, dos motores de serviços
auxiliares do turbogerador e execução dos comandos relacionados enviados e recebidos do(s)
respectivos painéis de controle.
PNC-CALD-Comando e proteção da Caldeira
Destinado ao controle e monitoramento da caldeira e suas cargas auxiliares e do Pátio de RSU,
através de remotas instaladas próximas aos mesmos.
CCM-Caldeira / Sistema de Alimentação de RSU
Destinado ao controle e monitoramento dos motores de serviços auxiliares da caldeira e execução
dos comandos relacionados enviados e recebidos do respectivo painel de controle.
Obs: A distribuição poderá ser otimizada quando da execução do projeto executivo em virtude de possível
modificação na estrutura do projeto em relação às informações fornecidas para o orçamento.
IHM Semi-gráfica:
Para operação em modo local, serão disponibilizadas interfaces homem-máquina de 10" policromática,
com tela sensível ao toque, para facilitar e otimizar a execução das diversas manobras possíveis, tornando
todas as operações muito mais simplificadas de forma bastante intuitiva, mesmo sem a estação de
supervisão. As IHMs permitirão o comando da central de forma localizada, quando da eventual falha ou
indisponibilidade do sistema supervisório.
As IHMs estão localizadas nos seguintes painéis:
PNPA;
PNC-TG;
PNC-CALD.
Multimedidor de Grandezas Elétricas
Para aquisição das medições elétricas dos pontos monitorados, serão utilizados multimedidores de
grandezas elétricas com interface de rede MODBUS RTU (Instalados nos painéis).
Gateway de comunicação
A fim de possibilitar a aquisição dos dados dos controladores de velocidade, multimedidores, relés de
proteção, monitor de vibração e demais dispositivos inteligentes através da rede Modbus RTU, será
utilizado um gateway de comunicação com interface Ethernet IP. Desta forma, os dados serão
disponibilizados para o sistema supervisório e demais pontos de interesse de forma rápida e distribuída.
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Controlador de Carga e Sincronismo (DSLC)
Destinado ao controle de Carga dos geradores e sincronização automática das máquinas com o
barramento, mantendo controle total sobre a disjunção e geração (potência ativa e reativa dos geradores).
Em conjunto com o PLC, proporciona total automação das manobras dispensando a intervenção contínua
do operador.
Controlador Mestre de Carga e Sincronismo com a Concessionária (MSLC)
Destinado ao controle de energia importada/exportada com a concessionária, incluindo a divisão de carga
dos geradores associados. Em conjunto com o DSLC, efetua o controle da geração e energia do sistema,
incluindo o controle de fator de potência visto pela concessionária e demais operações de carga e
descarga.
Switch Ethernet Industrial
Utilizado para integrar os diversos equipamentos de controle de forma otimizada com maior confiabilidade
e disponibilidade, serão utilizados swtiches industriais com no mínimo as seguintes características:
Fixação em trilho Din;
Alimentação em 24Vcc;
Proteção contra interferência eletro-magnética;
Portas de rede ethernet 10/100Mbps com seleção automática;
Sinalização do status das portas via leds indicativos.
Switch Industrial Ethernet-Fibra Ótica
Para os lances de rede ethernet mais longos ou que trafeguem entre prédios serão utilizados, quando
necessário, switches ethernet com portas de fibra óptica de modo a proporcionar maior confiabilidade e
imunidade eletromagnética. Apresentarão, no mínimo, as seguintes características:
Fixação em trilho Din;
Proteção contra interferência eletro-magnética;
Alimentação em 24Vcc;
Quatro portas de rede ethernet 10/100Mbps;
Duas portas de fibra óptica multimodo 100Mbps com alcance de até 2000 metros;
Sinalização do status das portas via leds indicativos.
Conversor Fibra Ótica / Modbus
Para os lances de rede modbus mais longos, que trafeguem entre prédios ou externamente serão
utilizados, quando necessário, conversores de fibra óptica RS485 de modo a proporcionar maior
confiabilidade e imunidade eletromagnética.
Conversor Fibra Ótica / Ethernet
Para os lances de rede ethernet mais longos, que trafeguem entre prédios ou externamente serão
utilizados, quando necessário, conversores de fibra óptica ethernet para par metálico de modo a
proporcionar maior confiabilidade e imunidade eletromagnética. Os conversores poderão ser do tipo
monomodo ou multimodo, conforme a necessidade.
Encaminhamento de Fibra Óptica
Para os lances de fibra óptica utilizados, serão adotadas as seguintes características:
Fibra óptica subterrânea multimodo 62,5/125 µm com 2 pares de fibra;
Acessórios ópticos (cordões, conectores, etc);
Lance de 100 metros entre a subestação e a casa de força;
Lance de 100 metros entre a caldeira e a casa de força;
Lance de 150 metros entre a caldeira e a sistema de alimentação de RSU.
Estação de Operação Portátil (EOP)
Para manutenção e configuração dos dispositivos inteligentes da planta, será fornecida uma estação de
operação portátil (notebook).
A estação apresentará as seguintes características básicas:
Plataforma PC compatível;
Processador Intel® Core™ 2 Duo com clock de 2,4GHz;
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
Dimensionamento de termelétrica 2
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  • 1. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 1 Local/Data: São Paulo, 25 de Setembro de 2009. Cliente: A/C: Engebio Sr. Mário Saffer E-mail: saffer@engebio.net PROPOSTA TÉCNICA PRELIMINAR (Fase 1 *) EPC p/ Central Termelétrica de 8MWel-13,8kV-60Hz c/ Subestação Elevadora-10MVA-13,8/69kV Combustível: Resíduo Sólido Urbano (RSU) * Obs.: Para este caso, deverá ocorrer a implantação de uma segunda unidade de mesmo porte para entrada em operação à partir de 2016. Objetivo: Proposta técnica para fornecimento de construção civil, serviços de engenharia, painéis elétricos, sistema de automação, instrumentação, equipamentos, materiais e serviços de instalação elétrica e mecânica, comissionamento, start-up e operação assistida descritos a seguir. Para informações complementares, favor contatar nosso posto avançado mais próximo: PAULO SERGIO STEIDEL Aplicação & Vendas Fone: (41) 3247.8090 Fax: (11) 3585.1301 Cel: (41) 9946.0330 E-mail: paulo.steidel@arevakoblitz.com JORGE ELIAS Gerente de Vendas Fone: (11) 3585.1311 Fax: (11) 3585.1307 Cel: (11) 8247.9756 E-mail: jorge.elias@arevakoblitz.com Estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente, JOSÉ ROMERO RÊGO Diretor Comercial
  • 2. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 2 ÍNDICE 1 OBJETIVO...............................................................................................................................3 2 CONSTRUÇÃO CIVIL.............................................................................................................5 2.1 PROJETO CIVIL EXECUTIVO ......................................................................................................................5 2.2 OBRA CIVIL..............................................................................................................................................5 3 SISTEMA MECÂNICO ............................................................................................................7 3.1 PROJETO MECÂNICO................................................................................................................................7 3.2 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO MECÂNICA.....................................................................................................10 3.3 MATERIAIS MECÂNICOS..........................................................................................................................13 3.4 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS ..................................................................................................................14 4 SISTEMA ELÉTRICO............................................................................................................17 4.1 PROJETO ELÉTRICO...............................................................................................................................17 4.2 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA......................................................................................................19 4.3 MATERIAIS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA.....................................................................................................21 4.4 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ...................................................................................................................22 5 PAINÉIS ELÉTRICOS...........................................................................................................26 6 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO................................................................................................28 6.1 PROJETO DE AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO.......................................................................................28 6.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE AUTOMAÇÃO ........................................................................................33 7 CONSIDERAÇÕES / FORA DE ESCOPO...........................................................................37 7.1 CONSIDERAÇÕES...................................................................................................................................37 7.2 FORA DE ESCOPO..................................................................................................................................40 8 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO ....................................................................................42 8.1 PRAZO DE ENTREGA ..............................................................................................................................42 8.2 LOCAL DE ENTREGA...............................................................................................................................42 8.3 EMBALAGEM ..........................................................................................................................................42 8.4 DATA BASE............................................................................................................................................42 8.5 VALIDADE DA PROPOSTA........................................................................................................................42 9 ANEXO I - CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO...................................................43
  • 3. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 3 1 OBJETIVO Esta proposta tem como objetivo apresentar as condições técnicas para fornecimento de construção civil, serviços de engenharia, painéis elétricos, sistema de automação, instrumentação, equipamentos, materiais e serviços de instalação elétrica e mecânica, comissionamento, start-up e operação assistida necessários à implantação de uma Usina Termelétrica (UTE) , movida à resíduo sólido urbano (RSU), com potência instalada de 8MWel*, a ser implantada no Sul do Estado de Minas Gerais. * Obs.1 : Devido ao aumento de disponiblidade de RSU, deverá ocorrer a implantação de uma segunda unidade de mesmo porte para entrada em operação à partir de 2016 (custo não incluso na presente proposta). * Obs. 2: O dimensionamento da UTE foi feito com base em estimativa do Poder Calorífico Inferior (PCI) do RSU. O valor considerado foi 1.850kcalkg (médio). Entretanto, deverá ser realizada uma análise química do combustível, para verificação do valor exato do PCI, estando a presente proposta sujeita a revisões, caso o valor encontrado seja diferente do considerado. A central geradora operará em paralelo contínuo com a concessionária de energia local, fornecendo energia elétrica às cargas auxiliares e exportando o excedente de energia gerado. Foi considerado que a interligação da central geradora com o sistema elétrico externo se dará através de conexão em 69,0 kV (à ser confirmada), dispondo das proteções de acoplamento exigidas pelas normas da concessionária local e com controle através do sistema de automação e supervisão a ser instalado. Está incluso na presente proposta, o fornecimento da Subestação Elevadora da UTE 13,8/69,0kV, com um transformador, barramento simples e um bay simples de saída de LT. Entretanto, este item da proposta está sujeito à revisão orçamentária após a emissão do Parecer de Acesso Conclusivo da Concessionária. Não estão inclusos na presente proposta o fornecimento de Linha de Transmissão 69,0kV e Bay de Conexão na Subestação da Concessionária Local. Na presente proposta está previsto o fornecimento total ou parcial dos seguintes itens, conforme detalhamento desta proposta: Gerenciamento do empreendimento; Construção civil: Projeto básico e executivo; Obra civil; Sistema mecânico: Projeto; Serviços; Materiais; Equipamentos; Sistema elétrico: Projeto; Serviços; Materiais; Equipamentos. Estudos de proteção: ­ Curto-circuito; ­ Coordenação e seletividade; Tratativas Técnicas: CREA; Concessionária de energia local; Painéis de força, comando e proteção; Sistema de automação: Projeto; Materiais; Equipamentos;
  • 4. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 4 Instrumentação: Projeto; Materiais; Equipamentos; Comissionamento e start-up; Operação assistida.
  • 5. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 5 2 CONSTRUÇÃO CIVIL 2.1 Projeto Civil Executivo A AREVA KOBLITZ desenvolverá o projeto civil executivo da obra em questão, contendo os seguintes documentos: Projeto arquitetônico executivo; Projeto executivo das fundações; Especificações, procedimentos e requisitos mínimos a serem observados durante a execução das obras civis; Listagem de materiais; Lay-out geral com o posicionamento dos diversos prédios, estruturas e equipamentos; Detalhes construtivos das diversas edificações e estruturas; Cálculo estrutural para execução de bases e edificações. 2.2 Obra Civil Composta pelos serviços e materiais de construção civil da obra em questão, bem como a supervisão de seu andamento. A obra civil consistirá basicamente das seguintes atividades: Locação; Fundações (considerando fundação direta); Edificações. Para implantação da UTE serão construídos: Canteiro de Obras: Montagem de canteiro de obras, considerando disponibilizados pelo cliente pontos de água, esgoto, luz e internet a uma distância máxima de até 50m. Subestação 69,0kV: Bases para painéis elétricos; Bases para transformador e demais equipamentos do pátio; Caixa de contenção de óleo; Caixa separadora de óleo; Canaletas; Assentamento de brita; Cercas e portões. Casa de Força: Prédio da casa de força; Bases para equipamentos, tais como: turbina, gerador, condensador, transformador e painéis elétricos; Instalações hidro-sanitárias; Caixa de contenção de óleo; Caldeira e seus auxiliares: Bases; ETA / Desmi / ETE: Bases para equipamentos; Edificações; Tanques de concreto. Balança Rodoviária; Sistema de alimentação de RSU: Tanque de concreto (“bunker”) para armazenamento do RSU com 5.000m3 úteis; Bases para equipamentos de movimentação.
  • 6. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 6 * Obs.: Na presente proposta estamos considerando o fornecimento da Construção Civil (Serviços e Materiais) na forma de faturamento direto para o cliente, sob responsabilidade técnica da AREVA KOBLITZ. * Obs. 2: Devido à inexistência de sondagens do terreno da UTE, estamos considerando em nossa proposta a execução de fundação direta, sem a necessidade de estaqueamento. Dessa forma, os custos com fundações estão sujeitos à revisões orçamentárias, caso as sondagens do local indiquem valores superiores ao considerado. * Obs. 3: Não estamos considerando em nossa proposta o tratamento de solo (impermeabilização, etc) para evitar contaminação pelo combustível na região do pátio movimentação do RSU (recepção, manuseio e armazenagem do combustível). * Obs. 4: Em nossa proposta não está considerado o asfaltamento/pavimentação dos arruamentos da UTE.
  • 7. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 7 3 SISTEMA MECÂNICO 3.1 Projeto Mecânico Consistirá na especificação de equipamentos e sistemas e no detalhamento da instalação mecânica da UTE. A elaboração do projeto se desenvolve em diversas etapas, da concepção inicial até a fase conclusiva, com a entrega dos desenhos "as built". Os trabalhos serão desenvolvidos de acordo com o seguinte escopo: Estudo conceitual do sistema de geração, com a definição macro dos equipamentos e parâmetros do processo; Tratativas técnicas com o cliente com vistas à definição conceitual do projeto; Elaboração e cálculo do balanço térmico e de massa do sistema; Visitas ao local de implantação da obra para levantamento de dados necessários à elaboração do projeto; Elaboração dos seguintes fluxogramas de processo: Geral de água; Vapor; Condensado; Água de refrigeração; Água de serviço; Ar comprimido. Elaboração de especificações técnicas destinadas à compra dos seguintes equipamentos e sistemas: Reservatórios de água; Estação de tratamento de água; Estação de desmineralização; Sistema de neutralização do PH para efluentes líquidos; Caldeira aquatubular p/ queima de RSU c/ sistema de tratamento de gases; Sistema de alimentação de RSU (pátio de combustível); Turboredutor de condensação à vácuo; Ponte rolante; Sistema de ar comprimido; Balança rodoviária; Sistema de Combate à incêndio Sistema de ventilação adiabático; Sistema de refrigeração para salas de comando/painéis; Montagem mecânica; Solicitação de propostas e tratativas técnicas com os fornecedores; Elaboração de planilhas de equalização técnico-comercial das propostas de equipamentos e sistemas, para o caso de aquisição direta pelo cliente; Cálculo e dimensionamento das tubulações e componentes do sistema. Serão elaborados os seguintes lay-outs e desenhos: Lay-out de instalação dos equipamentos; Plantas e cortes para instalação das tubulações; Desenhos isométricos das diversas linhas de tubulações, onde se fizer necessário; Elaboração da lista de linhas do projeto; Elaboração da listagem de materiais do projeto para compras; Elaboração do procedimento de tratamento de superfície e pintura das tubulações, dutos e suportes; Elaboração do manual de operação e manutenção do sistema; As built.
  • 8. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 8 Circuitos Mecânicos Serão objeto do projeto mecânico os seguintes circuitos/sistemas da UTE: Linha de Água Bruta / Clarificada A partir de um reservatório de água bruta (iníco do escopo da presente proposta), a água será bombeada através de tubulação de aço carbono para a estação de tratamento de água (ETA), onde passará por um processo de clarificação. À partir da ETA, a água irá para um reservatório de água clarificada e deste será distribuída através de tubulações de aço carbono para os seguintes pontos: estação de desmineralização, casa de força (para serviços gerais), torres de resfriamento e sistema de retenção de particulados. As válvulas desta linha serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricados conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Reservatório de água bruta; Para: estação de desmineralização, casa de força, torres de resfriamento e sistema de retenção de particulados. * Obs.: Como não há definição do ponto de captação de água, as bombas, tubulações e demais estruturas necessárias entre o ponto de captação e o reservatório de água bruta, não estão inclusas na presente proposta. Linha de Água Desmineralizada Após a passagem pela Estação de Desmineralização, a água segue para o tanque de água desmineralizada. Por conta da temperatura ambiente da água, este tanque não necessita ser isolado termicamente. A linha de água desmineralizada começa na parte inferior do tanque onde uma tubulação de aço carbono, se conecta à(s) bomba(s) da linha, sendo uma reserva. A água desmineralizada será bombeada através de tubos de aço carbono, ligados por solda de topo, em direção à parte superior do desaerador. As válvulas desta linha serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricados conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Estação de Desmineralização; Para: Desaerador. Linhas de Água Desaerada A linha de água desaerada começa na parte inferior do desaerador, onde uma tubulação de aço carbono, se conecta às bombas da caldeira (sendo uma reserva). A água desaerada será bombeada através de tubulação de aço carbono, sem costura, em direção à caldeira. Ao longo da linha de água desaerada existirão válvulas de controle do nível da caldeira, com by-pass, para manutenção. Existirão tubulações de aço carbono que irão manter a vazão mínima das bombas de alimentação da caldeira com auxílio de válvulas de controle. As válvulas da linha de água desaerada serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono forjado, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação de água desaerada será suportada através de pipe-racks, que estão dispostos ao longo da linha. Todas a tubulação será isolada termicamente com a utilização de tubos de lã de rocha, chapas de alumínio e rebites. Limites de bateria: De: Desaerador; Para: Caldeira.
  • 9. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 9 Circuitos de Vapor Direto Após a instalação da caldeira em questão, será possível produzir vapor a uma vazão nominal de 35t/h com 45bar(a) de pressão e 410ºC de temperatura. Este vapor será coletado e transportado por uma tubulação de aço liga até a casa de força. Toda a tubulação de vapor direto será isolada com manta em lã de rocha basáltica e ao longo dos trajetos serão instalados conjuntos de drenagem e purgas para eliminar o condensado das linhas. Também para auxiliar na drenagem das linhas, a tubulação será instalada com um pequeno decaimento constante na direção do fluxo. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço liga, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. Afim de que se evitem tensões internas e reações provenientes da dilatação térmica, a tubulação de vapor será projetada afastando-se da linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço (liras) ou ainda utilizando juntas de dilatação e suportes de molas, de maneira que a tubulação fique com flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Válvula globo de saída da caldeira; Para: Entrada daTurbina de condensação. Circuitos de Vapor para o Desaerador O vapor para o desaerador será transportado por tubos de aço carbono ligados por solda de topo. As válvulas da linha de vapor serão de aço fundido com extremos para solda de topo e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. Na tubulação de vapor serão instalados, em alguns pontos da linha, purgadores para que haja uma perfeita drenagem do condensado formado. Também para auxiliar na drenagem da linha, a tubulação será instalada com um pequeno decaimento constante na direção do fluxo. A fim de que se evitem tensões internas e reações provenientes da dilatação térmica, a tubulação de vapor será projetada afastando-se da linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço (liras) ou ainda utilizando juntas de dilatação e suportes de molas, de maneira que a tubulação fique com flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Tomada de vapor da turbina de condensação; Para: Desaerador. Circuitos de Retorno de Condensado Após a passagem pelo condensador de vapor à seco, o vapor condensa e se acumula no poço de água quente (hot well). Em seguida o condensado é bombeado para o desaerador da caldeira, através de tubulação de aço carbono ligada por solda de topo. O nível de condensado é controlado por uma válvula de recirculação que o mantém sempre acima do mínimo exigido. As válvulas da linha de condensado são de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas, sendo isolada termicamente com isotubo / manta em lã de rocha basáltica, chapas de alumínio e rebites. Limites de bateria: De: Bombas de condensado da turbina de condensação; Para: Desaerador.
  • 10. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 10 Circuitos de Água de Resfriamento A partir da bacia das torres de resfriamento, a água será bombeada para o condensador de vapor, através de tubulação de aço carbono. A tubulação de água se conecta na parte inferior do condensador de vapor através de flanges (bocais de entrada), fabricado conforme Norma ANSI B 16.5, e sai na parte superior através de flanges (bocais de saída), também fabricados conforme a mesma norma. A referida tubulação será suportada através de pipe-racks, que estarão dispostos ao longo da linha. Após a passagem pelo condensador de vapor, onde troca calor com o vapor proveniente do turbogerador, a água de resfriamento tem sua temperatura elevada numa faixa que pode variar entre 9ºC e 10ºC, seguindo então para as torres de resfriamento. A entrada de água nas torres se dá através do bocal de entrada, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5, em seqüência é distribuída ao enchimento de contato por intermédio de bicos de distribuição de água. Simultaneamente o ventilador, instalado na parte superior das torres, quando necessário, aspira o ar passando pelo enchimento onde há o contato com a água ocorrendo a transferência de calor. O ar quente sai na parte superior da torre e a água fria é disponibilizada pelo bocal de saída instalada na bacia. Esta água será novamente bombeada para o condensador de vapor continuando o ciclo de resfriamento. Limites de bateria: De: Torres de resfriamento; Para: Condensador da turbina de condensação. Suportes Todos os suportes serão fabricados na obra utilizando vigas I, vigas U, chapas, cantoneiras, barras e demais materiais necessários para sua fabricação. Obs 1: Como não há infomações de como será feita a captação da água utilizada, considerou-se como fora de escopo o transporte da água do ponto de captação até reservatório de água bruta. Obs 2: Todos os suportes e as linhas que não tiverem isolamento térmico serão pintadas com uma demão de primer e uma demão de tinta de acabamento. 3.2 Serviços de Instalação Mecânica Gerenciamento do Projeto Todos os documentos do projeto deverão ser enviados à equipe de gerenciamento na AREVA KOBLITZ, a qual promoverá o devido controle e distribuições. Os documentos gerados por terceiros serão distribuídos internamente para comentários e aprovação. Os documentos gerados pela AREVA KOBLITZ serão enviados, conforme o conteúdo, às diversas entidades envolvidas (cliente, fornecedores, montadores, empreiteira civil e coordenação da obra). No início do projeto é elaborado um cronograma detalhado do empreendimento e o gerenciamento deve atuar no controle e acompanhamento do desenvolvimento de tal cronograma, promovendo os ajustes necessários através de diligenciamentos junto às várias entidades envolvidas. Caberá ao gerenciamento alertar ao cliente sobre atrasos e reprogramações provenientes de terceiros a fim de que este tome as necessárias medidas para correções dos desvios. Durante o desenvolvimento do projeto, de acordo com as necessidades, serão feitas reuniões com os vários fornecedores e representantes do cliente para acompanhamento do desenvolvimento do projeto. Obs: As atividades de gerenciamento são realizadas por equipe única e tem seus custos distribuídos proporcionalmente entre os sistemas mecânico e elétrico. Análise de Documentos de Terceiros Serão analisados e aprovados os documentos gerados pelos fabricantes dos diversos equipamentos, com o objetivo de garantir o perfeito interfaceamento dos vários sistemas de energia.
  • 11. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 11 Serão analisados: Desenhos dimensionais; Especificações técnicas; Escopo e limites de fornecimento. Administração de Suprimentos Para equipamentos faturados diretamente para o cliente, a AREVA KOBLITZ será responsável pelas seguintes atividades: Lançamento de consulta de preços à praça, a partir das especificações estabelecidas em projeto; Análise de propostas e equalização técnico-comercial junto aos fabricantes; Elaboração de planilhas de preços e indicação da opção de compra que apresente as condições mais favoráveis; Elaboração de minuta dos diversos contratos com os fornecedores, amarrando condições técnicas e de performance dos equipamentos, materiais e serviços; Elaboração de cronograma físico-financeiro que contemple eventos de fabricação importantes para liberação de pagamentos de parcelas contratuais; Acompanhamento de fabricação dos equipamentos e materiais encomendados, quando necessário, através de diligenciamento e visitas aos fornecedores, tomando as ações corretivas cabíveis em caso de previsão de atrasos ou outra forma de desvio das condições contratuais de fornecimento; Inspeção final de equipamentos e materiais nos fabricantes, quando necessário, emitindo em caso de aprovação, as liberações para embarque ao canteiro de obras; Coordenação da Obra Para os serviços de coordenação do empreendimento, a AREVA KOBLITZ fornecerá equipe técnica composta por engenheiros, técnicos e supervisores, com experiência na execução de obras similares ao empreendimento em questão. Neste orçamento foi previsto a permanência de 01 (um) engenheiro e 01 (um) supervisor da obra mecânica em tempo integral, com visitas frequentes de outros técnicos da empresa envolvidos no projeto, sempre que necessário. Esta equipe será responsável direta pela condução da obra, coordenando a equipe de serviços e realizando a interface em campo com o cliente e os diversos fornecedores de equipamentos, visando garantir o cumprimento do cronograma estabelecido pelo gerenciamento do projeto. Equipe de Serviços A equipe de serviços (mão-de-obra direta de instalação), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ será composta por profissionais devidamente registrados conforme as normas trabalhistas vigentes. A equipe de execução dos serviços será composta por: Serralheiros; Encanadores; Caldeireiros; Mecânicos montadores; Soldadores; Pintores industriais; Auxiliares de mecânica; Inspetor de serviços mecânicos. Escopo dos Serviços de Instalação Mecânica A AREVA KOBLITZ fornecerá toda a mão-de-obra técnica necessária ao desenvolvimento dos serviços de instalação mecânica, conforme descrito abaixo: Instalação de Equipamentos Forneceremos a mão-de-obra para instalação mecânica dos equipamentos da UTE.
  • 12. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 12 Montagem de Spools no Campo Fabricação dos spools no “pipe-shop” do canteiro ou da unidade fabril, dotado de toda estrutura e ferramental, em área coberta de forma a proteger os trabalhos das intempéries. Estes por sua vez serão montados nos locais previamente definidos nos desenhos / isométricos, após aprovação e liberação pela equipe de inspeção. Montagem de Pipe-racks Montagem dos pipe-racks, envolvendo as seguintes atividades: Fabricação dos pipe-racks; Posicionamento das estruturas nas respectivas bases; Serviços de alinhamento e nivelamento dos pipe-racks; Montagem de Suportes Os suportes serão instalados de forma a atender às necessidades dos serviços de montagem das diversas linhas. Podendo ocorrer antes ou simultâneamente aos serviços de montagem destas. Montagem de Válvulas Montagem das válvulas em suas respectivas linhas, observando o perfeito alinhamento, vedação e acoplamento à tubulação, através de flanges, roscas ou soldas. Montagem de Equipamentos Estacionários Montagem dos equipamentos estacionários, envolvendo as seguintes atividades: Inspeção e liberação das respectivas bases; Verificação da quantidade e adequação dos itens de fixação dos equipamentos nas bases, tais como, chumbadores, nichos, entre outros; Avaliação e definição dos equipamentos de elevação e movimentação necessários; Posicionamento dos equipamentos nas suas respectivas bases; Alinhamento e nivelamento dos equipamentos, com a utilização dos instrumentos necessários; Fixação e grouteamento do equipamento. Execução de Junções das Tubulações Execução das junções das diversas tubulações e acessórios, com a utilização de conexões flangeadas, rosqueadas ou soldadas. Soldagem Execução de soldagem em tubulações, flanges e conexões, com soldadores qualificados, quando necessário, conforme ASME IX. Tais soldas devem ser limpas, isentas de falhas, poros, trincas, bolhas, inclusões, mordeduras ou outros defeitos visíveis. O processo e a seqüência de soldagem adotada deverão minimizar os efeitos de retração da solda, empenamento das peças e tensões residuais, utilizando se necessário, procedimento de alívio de tensão. Em função das condições de operação (temperatura e pressão) as soldas das tubulações deverão ser submetidas a ensaios não destrutivos, tais como líquido penetrante, raio X, entre outros. Tratamento de Superfícies e Pintura Execução da preparação mecânica por meio de lixa, escova rotativa ou jateamento de areia, seguida da aplicação de tinta de fundo (primer) e da tinta de acabamento, quando aplicável. Limpeza de Sistemas Execução da limpeza das linhas feita por trechos de tubulação, a fim de que sejam removidos depósitos de ferrugem, escórias e outras impurezas do interior da tubulação. Testes de Pressão Execução, quando aplicável, de testes de pressão nas tubulações, após a conclusão dos serviços de montagem, sendo a pressão aplicada gradualmente até a pressão de teste e mantida durante o tempo necessário para a total verificação do sistema.
  • 13. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 13 Comissionamento / Start-up O comissionamento será realizado por pessoal especializado da AREVA KOBLITZ logo em seguida aos trabalhos de instalação do sistema. Para os casos onde a instalação for de responsabilidade do cliente, os custos adicionais em função de atrasos nas interligações entre os equipamentos, correrão por conta deste. As modificações ocasionadas por alteração das informações de projeto não reportadas e/ou informadas de última hora ou durante as atividades de comissionamento serão consideradas aditivos ao projeto, tornando-se alvo de negociação comercial adicional. A equipe de comissionamento foi dimensionada para a realização de suas atividades durante o horário comercial, ou seja, de segunda à sexta, dàs 8:00h às 12:00h e dàs 14:00h às 18:00h. Caso seja necessário o trabalho em regime de horas extras por motivos alheios à AREVA KOBLITZ, este se dará mediante acerto comercial complementar que cubra os respectivos custos adicionais. Treinamento Está previsto o treinamento teórico e prático para operação e manutenção básica, contemplando os sistemas mecânico, elétrico e de automação. Para tal, será utilizado um dia útil para o treinamento teórico e outro dia para o treinamento prático, sendo efetuado logo em seguida à conclusão das atividades de comissionamento. Para o treinamento teórico o cliente deverá disponibilizar sala ou auditório, juntamente com os recursos audiovisuais necessários (TV, projetor, flip-chart, etc...), sendo abordados neste treinamento, os principais aspectos funcionais e recursos oferecidos pelo sistema. Não estão previstos treinamentos específicos para utilização de equipamentos ou software de terceiros. O treinamento prático será efetuado “on-site” utilizando os equipamentos instalados, procurando reproduzir todas as situações operacionais possíveis. Operação Assistida Está prevista a operação assistida da planta durante o período de adaptação da equipe operacional do cliente. Para tal, está prevista a permanência de uma equipe técnica, durante o horário comercial (segunda a sexta das 8:00h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h), por um período de 30 (trinta) dias consecutivos, iniciado logo após o start-up. Qualquer alteração das condições propostas para a operação assistida, deverá ser objeto de acerto comercial complementar. 3.3 Materiais Mecânicos Forneceremos os materiais necessários e adequados aos serviços de instalação mecânica descritos nesta proposta, utilizando produtos de alta qualidade e aceitação, tais como: Tubos de aço carbono; Tubos de aço liga; Tubos em ferro galvanizado; Flanges tipo sobreposto; Flanges tipo pescoço; Flanges tipo cego; Conjunto de válvulas borboleta; Conjunto de válvulas de retenção; Conjunto de válvulas esfera; Conjunto de válvulas gaveta; Conjunto de válvulas globo; Conjunto de válvulas diafragma;
  • 14. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 14 Curvas 90°e 45°; Tês 90°e 45°; Reduções concêntrica; Reduções excêntricas; Purgadores e filtros; Manômetros, termômetros e acessórios; Juntas de expansão e vedação; Luvas, uniões, niples, bujões e tampões; Perfis laminados (tipo: U, I, H, cantoneiras L, barras chatas, etc.); Chapas; Parafusos, chumbadores, porcas e arruelas; Isolamento térmico; Tintas, componentes, diluentes para pintura; Consumíveis, tais como: eletrodos, gases, etc... 3.4 Equipamentos Mecânicos Descrevemos abaixo as principais características dos equipamentos e sistemas mecânicos da UTE. 3.4.1 Reservatório de Água Bruta Quantidade: 01; Tipo: Elevado; Capacidade: 400m³; Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi. 3.4.2 Pré-Tratamento de Água (*) Quantidade: 01; Tipo considerado da água: Rio; Tipo: Clarificação; Capacidade: 20m³/h; Fabricante: Filtrágua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp. (*) Em virtude da não existência de informações sobre a qualidade da água, o tratamento de água e a estação de desmineralização foram dimensionados tomando como base na experiência da AREVA KOBLITZ em projetos similares. Porém este item deverá ser melhor analisado futuramente, através de análise química da água (orçamento sujeito a revisão). 3.4.3 Reservatório de Água Clarificada Quantidade: 01; Tipo: Elevado; Capacidade: 200m³; Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi. 3.4.4 Estação de Desmineralização (*) Tipo considerado da água: Rio; Tipo da Desmineralização: Osmose Reversa; Capacidade: 10m³/h; Fabricante: Filtrágua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp. (*) Em virtude da não existência de informações sobre a qualidade da água, o tratamento de água e a estação de desmineralização foram dimensionados tomando como base na experiência da AREVA KOBLITZ em projetos similares. Porém este item deverá ser melhor analisado futuramente, através de análise química da água (orçamento sujeito a revisão). 3.4.5 Reservatório Metálico de Água Desmineralizada Quantidade: 01; Capacidade: 100m³; Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi.
  • 15. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 15 3.4.6 Sistema de neutralização de PH para efluentes líquidos Quantidade: 01; Capacidade: 10m³/h; Fabricante: Yete/Filtrágua/similar. 3.4.7 Caldeira Quantidade: 01; Produção Nominal de Vapor: 35t/h; Pressão de Operação: 45bar(a); Temperatura do Vapor: 410 o C; Combustível: Resíduo Sólido Urbano; Tipo: Aquatubular c/ Grelha especial para queima de RSU; Sistema de combustão: a solução ainda está em desenvolvimento pela engenharia da AREVA KOBLITZ para atendimento às exigências de emissões atmosféricas conforme CONAMA (custo ainda estimativo); Tratamento de gases: a solução ainda está em desenvolvimento pela engenharia da AREVA KOBLITZ para atendimento às exigências de emissões atmosféricas conforme CONAMA (custo ainda estimativo); Fabricante: Dedini/HPB/Caldema/Biocham/Equipálcool/Similar. 3.4.8 Turboredutor Quantidade: 01; Tipo: Condensação; Potência nominal nos bornes do gerador: 8.000 kW; Pressão do vapor de entrada: 43bar(a); Temperatura do vapor de entrada: 405 o C; Pressão da tomada: 2,5 kgf/cm²; Pressão do vapor de exaustão: 0,12bar(a); Rotação Nominal: 6.000rpm; Regulador eletrônico de velocidade: Woodward 505E; Sistema de monitoração de vibração: SKF ou Brüel & Kjaer; Fabricante: TGM/NG/Engecrol/Similar. 3.4.9 Torres de Resfriamento Quantidade: 01; Número de células: 02; Carga térmica total: 20.000Mcal/h; Vazão de água total: 2.000m³/h; Temperatura de água quente: 40ºC; Temperatura de água fria: 30ºC; Perda d’água por evaporação + arraste (aprox.): 1,43%; Bacia das torres: Concreto; Fabricante: Vettor/Alpina/similar. Conjunto de Bombas: Quantidade: 03 (01 em stand-by); Vazão: 1.000m³/h; Fabricante: KSB/Imbil/similar. 3.4.10 Ponte Rolante para a casa de força Quantidade: 01; Tipo: Biviga; Acionamento: Motorizada; Capacidade: 25t; Vão: 9 m; Fabricante: Bauma/Schwanke/Demag/Similar.
  • 16. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 16 3.4.11 Sistema de Ar Comprimido Quantidade: 02; Tipo do compressor: Parafuso; Capacidade unitária: 250 m³/h; Pressão: 8,0 bar; Capacidade do reservatório: 1.000 litros; Fabricante: Atlas Copco/Worthington/Schulz/Similar. 3.4.12 Sistema Adiabático da Casa de Força Quantidade: 01; Numero de trocas: 30trocas; Vazão do sistema: 150.000m³/h. Fabricante: Ventec/Aerotécnica União. 3.4.13 Sistema de Refrigeração para Salas de Comando e Painéis Quantidade: 02; Tipo: Split; Capacidade unitária: 36.000Btu/h (*); Fabricante: Hitachi/LG/Carrier. (*) À ser confirmado no projeto executivo. 3.4.14 Sistema de Alimentação da Caldeira O sistema de alimentação da caldeira será composto por: a) Ponte Rolante: Quantidade: 02; Tipo: Biviga; Acionamento: Motorizada; Capacidade: 5ton; Vão: 9 m; Fabricante: Demag/Similar. b) Garra para manuseio de RSU: Quantidade: 02; Capacidade: 2,5 ton; Acionamento: Hidraulico; Fabricante: Demag/Similar. 3.4.15 Balança Rodoviária Quantidade: 01; Capacidade: 40ton; Comprimento da plataforma: 21m; Fabricante: Toledo/similar. 3.4.16 Sistema de Combate à Incêndio Será fornecido e montado um sistema de detecção de incêndio composto por: Central de alarme; Detectores de fumaça e chama (30 detectores); Acionadores manuais; Indicadores visual e sonoro; Rede de hidrantes em anel (6 hidrantes) com respectivo sistema de bombeamento; Extintores. Obs.: O dimensionamento do sistema obedecerá à legislação local.
  • 17. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 17 4 SISTEMA ELÉTRICO 4.1 Projeto Elétrico Através de equipe experiente, sob a coordenação de engenheiros, a AREVA KOBLITZ fornecerá a mão- de-obra necessária para elaboração e execução do projeto elétrico da obra em questão, bem como a supervisão de seu andamento, sendo responsável também pela interface técnica com os fornecedores dos equipamentos relacionados com a montagem elétrica. O projeto elétrico consistirá no detalhamento dos equipamentos e sistemas, bem como a elaboração de todos os desenhos e diagramas necessários para a instalação dos diversos equipamentos que integram o sistema, contemplando os tópicos abaixo descritos: Locação da UTE na planta baixa geral; Unifilar geral com diagramas de proteção e intertravamento do sistema; Lay-out dos setores, com plantas e cortes; Plantas de encaminhamento e interligação entre painéis e equipamentos; Esquemas de distribuição de serviços auxiliares CA/CC; Memória de cálculo e planta da malha de aterramento; Memória de cálculo e planta do sistema de proteção atmosférica (SPDA); Projeto da subestação elevadora da UTE; Projeto do sistema de iluminação interna, externa e de emergência; Especificação de equipamentos elétricos; Listagem de equipamentos elétricos de faturamento direto; Lista de cabos de controle, comando, proteção e sinalização; As built. Tratativas Técnicas CREA A AREVA KOBLITZ será responsável pelo recolhimento da ART relativa ao projeto elétrico perante o CREA. Concessionária de Energia A AREVA KOBLITZ será responsável pelas tratativas junto à respectiva concessionária de energia local para aprovação do projeto elétrico de cada UTE. ANEEL A AREVA KOBLITZ será responsável pela elaboração da documentação técnica necessária ao registro da referida UTE na ANEEL, de acordo com as portarias e resoluções vigentes. Documentação Legal Para o registro de cada UTE na ANEEL, o cliente será responsável pelo envio à AREVA KOBLITZ de duas cópias devidamente autenticadas dos seguintes documentos: Razão social; Número de inscrição no cadastro de pessoas físicas-CPF ou do registro no cadastro nacional de pessoas jurídicas-CNPJ do ministério da fazenda-MF; Endereço da empresa ou empreendedor; Nome do representante legal da empresa; Contrato ou estatuto social da empresa, com indicação da composição acionária; Denominação e localização da central geradora; Prova de propriedade da área ou do direito de dispor livremente do terreno, onde será implantada a central geradora; Acordo de fornecimento comprovando, quando for o caso, a disponibilidade do combustível a ser utilizado pela central geradora; Certificados de regularidade do domicílio ou sede do interessado:
  • 18. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 18 ­ Seguridade Social; ­ FGTS; ­ Fazenda federal; ­ Fazenda estadual; ­ Fazenda municipal. Documentação Técnica Para o registro de cada UTE na ANEEL será elaborada pela AREVA KOBLITZ a seguinte documentação técnica: Arranjo geral e memorial descritivo da central geradora, contendo suas características técnicas principais, incluindo a respectiva subestação e as demais instalações de conexão ao sistema de transmissão, à rede de distribuição e/ou diretamente a outros consumidores; Fluxograma simplificado do processo; Diagrama elétrico unifilar geral; Balanço térmico da planta para as condições de operação com 100%, 75% e 50% de carga, quando aplicável; Fluxograma do sistema de resfriamento da central geradora, contendo vazões e temperaturas, quando aplicável; Ficha técnica preenchida na forma dos modelos disponibilizados pela ANEEL; Cronograma geral de implantação do empreendimento destacando as seguintes datas: ­ Elaboração do projeto básico; ­ Elaboração do projeto executivo; ­ Obtenção das licenças ambientais; ­ Início da construção; ­ Implantação da subestação e respectivo sistema de transmissão associado; ­ Conclusão da montagem eletromecânica; ­ Período do comissionamento; ­ Início da operação comercial de cada unidade geradora. Obs.: Não fazem parte de nosso escopo os seguintes itens: Coleta junto ao cliente e organização da documentação “legal” exigida pela ANEEL para o referido registro. Este serviço será de responsabilidade de empresa a ser contratada diretamente pelo cliente; Organização da pasta geral do processo, contendo a documentação “legal e técnica” exigida, bem como o protocolo da mesma na ANEEL, acompanhamento do processo e diligências junto ao referido orgão para aprovação e registro do projeto. Estes serviços serão de responsabilidade de empresa a ser contratada diretamente pelo cliente. Custos com transporte, hospedagem e alimentação de nosso pessoal em viagem, para coleta de dados no cliente. Estes custos serão de responsabilidade do cliente; Execução de quaisquer ensaios para determinação de dados técnicos de equipamentos existentes, tais como geradores, turbinas e caldeiras, no caso de indisponibilidade dos mesmos. È do cliente a responsabilidade de obtenção dos mesmos junto aos respectivos fabricantes. Estudos de Proteção Serão elaborados os estudos de proteção abaixo listados, visando garantir a confiabilidade da operação da UTE. Estudo de Curto-Circuito A análise de curto-circuito será efetuada de acordo com as recomendações da ANSI C37 (C37.5 e C37.010) constante na IEEE std 141-1986/92 com a apresentação para todas as barras envolvidas dos valores de curto-circuito trifásico subtransitório/transitório em 2, 3, 5 e 8 ciclos. Valores monofásico, bifásico e bifásico-terra também serão apresentados bem como as relações X/R de cada barra em curto e tensões remanescentes das barras interligadas.
  • 19. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 19 Estudo de Coordenação e Seletividade da Proteção Será efetuado o estudo de seletividade do sistema elétrico de cada UTE, desde a recepção até as unidades geradoras e a distribuição de força em média/baixa tensão. Para isso serão geradas as folhas de coordenação gráfica, as tabelas de ajustes e as recomendações. Os resultados destes estudos consistirão de um relatório composto dos casos simulados com seus resultados gráficos, conclusões e recomendações. * Obs.: Não estão insclusos no escopo da AREVA KOBLITZ os estudos sistêmicos (responsabilidade do cliente). 4.2 Serviços de Instalação Elétrica A AREVA KOBLITZ fornecerá toda a mão-de-obra técnica necessária ao desenvolvimento dos serviços de instalação elétrica, conforme descrito abaixo: Gerenciamento do Projeto Idem ao descrito no sistema mecânico. Análise de Documentos de Terceiros Idem ao descrito no sistema mecânico. Administração de Suprimentos Idem ao descrito no sistema mecânico. Coordenação da Obra Para os serviços de coordenação do empreendimento a AREVA KOBLITZ fornecerá equipe técnica composta por engenheiros, técnicos e supervisores, com experiência na execução de obras do tipo e porte do projeto em questão. Neste orçamento foi previsto a permanência de 01 (um) engenheiro e 01 (um) supervisor da obra elétrica em tempo integral, com visitas frequentes de outros técnicos da empresa envolvidos no projeto, sempre que necessário. Esta equipe será responsável direta pela condução da obra, coordenando a equipe de serviços e realizando a interface em campo com os diversos fornecedores de equipamentos, visando garantir o cumprimento do cronograma estabelecido pelo gerenciamento do projeto. Equipe de Serviços A equipe de serviços (mão-de-obra direta de instalação), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ será composta por profissionais devidamente registrados conforme as normas trabalhistas vigentes. A equipe de execução dos serviços será composta por: Eletricistas; Auxiliares de eletricistas. Escopo dos Serviços de Instalação Elétrica Subestação 69,0kV Execução de malha de aterramento, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, com o uso de cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotérmicas e demais acessórios; Posicionamento e fixação dos painéis elétricos de força, comando e proteção; Posicionamento e fixação dos equipamentos do pátio da subestação, tais como, pára-raios, chaves seccionadoras, transformadores de corrente, transformadores de potencial, disjuntor, transformador de força; Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos de força e comando entre equipamentos e painéis elétricos;
  • 20. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 20 Conexão através de cabos de cobre nú de todos equipamentos e painéis elétricos à malha de aterramento; Montagem do barramento aéreo da subestação; Execução do sistema de proteção atmosférica da subestação; Execução do sistema de iluminação externa e de emergência da subestação; Testes de isolamento, continuidade e funcional de cada ponto conectado, por ocasião do comissionamento da planta. Casa de Força, Torres, Caldeira e Sistema de Alimentação de RSU Execução de malha de aterramento, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, com o uso de cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotérmicas e demais acessórios; Posicionamento e fixação dos painéis elétricos de força, comando e proteção; Posicionamento e fixação de transformadores de força de serviços auxiliares; Posicionamento e fixação dos motores elétricos auxiliares de cada central de geração; Posicionamento, fixação, alinhamento e balanceamento do gerador; Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos de força, comando e instrumentação entre equipamentos, painéis elétricos e demais componentes. Os encaminhamentos se darão através de leitos, eletrocalhas e eletrodutos galvanizados à fogo fixados à estrutura da casa de força através de suportes adequados ou através de eletrodutos corrugados enterrados no solo; Conexão através de cabos de cobre nú de todos equipamentos e painéis elétricos à malha de aterramento; Execução do sistema de proteção atmosférica, sendo utilizada para as edificações, proteção do tipo gaiola de Faraday e para as demais áreas, hastes captoras tipo Franklin com posicionamento e quantidade determinadas pelo método dos cones; Instalação da subestação de serviços auxiliares do sistema de geração, composta por 01 transformador de força de 1.000 kVA-13,8/0,38 kV e 01 centro de controle de motores que atender: auxiliares do turbogerador e torres de resfriamento. Interligação de força e comando do respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido considerados os seguintes lances médios a partir da casa de força: 30 m (turbogerador); 80 m (torres). Instalação de subestação de serviços auxiliares da caldeira/sistema de alimentação de RSU, composta por 01 transformador de força de 1.000kVA-13,8/0,38kV e 01 centro de controle de motores. Interligação de força e comando do respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido considerados os seguintes lances médios a partir da casa de força: 100 m (caldeira); 150 m (pátio). Instalação elétrica predial da casa de força, sendo disponibilizados pontos de tomadas trifásicos e monofásicos para cargas diversas tais como, condicionadores de ar, computadores, iluminação de emergência, além de interruptores para a iluminação interna; Execução do sistema de iluminação externa, interna e de emergência da casa de força, composto por projetores, luminárias diversas e unidades de emergência autônomas, alimentadas a partir do quadro de luz. Para áreas externas próximas às edificações serão utilizados projetores fixados nas estruturas; Execução de encaminhamentos, lançamento dos cabos e instalação de tomadas de força trifásicas e monofásicas distribuídas na área da casa de força para usos diversos de manutenção; Instalação do sistema de refrigeração de conforto das salas de comando e de painéis; Testes de isolamento, continuidade e funcional de cada ponto conectado, por ocasião do comissionamento da planta. * Obs.: A distribuição elétrica das subestações secundárias, assim como as potência dos respectivos trasnformadores, estão indicadas apenas de forma orientativa. Demais Circuitos de Interligação de Força Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos para distribuição de força em média tensão, sendo para tal utilizados eletrodutos corrugados tipo kanaflex enterrados ou leitos montados sobre pipe-racks nos locais onde o encaminhamento subterrâneo não for possível.
  • 21. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 21 Foi considerada a execução dos seguintes circuitos a partir da casa de força: 01 Alimentador 13,8kV até transformador de força (elevador) da SE - Lance: 100m. Comissionamento / Start-up Idem ao descrito no sistema mecânico. Treinamento Idem ao descrito no sistema mecânico. Operação Assistida Idem ao descrito no sistema mecânico. 4.3 Materiais de Instalação Elétrica Em conformidade com o projeto, a AREVA KOBLITZ fornecerá os materiais necessários para a execução dos serviços de instalação elétrica descritos no item anterior, utilizando sempre produtos de alta qualidade e aceitação no mercado para instalações do tipo industrial, conforme relação típica abaixo: Instalação Elétrica em Alta Tensão Cabo de alumínio com alma de aço; Tubos de alumínio; Conectores e terminais diversos; Estruturas de concretos para suportação de equipamentos e barramentos aéreos; Cadeias de isoladores de vidro; Isoladores tipo pedestal em porcelana; Acessórios diversos para montagem, conexão e acabamento. Instalação Elétrica em Média Tensão Cabo de cobre singelo; Eletrocalha perfurada galvanizada à fogo; Leito semi-pesado; Terminal modular, uso interno, isolação; Conectores de compressão; Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento. Instalação Elétrica em Baixa Tensão Cabo de cobre singelo; Cabo de cobre múltiplo; Cabo múltiplo blindado para instrumentação; Eletrocalha perfurada galvanizada à fogo; Eletroduto galvanizado à fogo tipo pesado; Eletroduto metálico flexível, em fita de aço galvanizada, revestido c/ PVC; Perfilado galvanizado à fogo tipo pesado 38x38x6000mm; Conectores de pressão e compressão; Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento. Malha de Aterramento e SPDA Cabo de cobre nú têmpera meio dura, classe 2A; Haste cobreada para aterramento; Moldes para conexão exotérmica; Cartuchos com pó para soldas exotérmicas; Alicates e acessórios para soldas exotérmicas; Conectores de aterramento para cabo; Caixas de inspeção em pvc; Suportes isoladores diversos; Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento. Hastes captoras.
  • 22. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 22 Iluminação Cabo de cobre singelo flexível, isolação 750V; Cabo de cobre múltiplo flexível, isolação 750V; Perfilado perfurado galvanizado a fogo 38x38mx6000mm; Tomada 2P+T; Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes; Lâmpadas fluorescentes; Luminária industrial pendente para lâmpada vapor metálico; Lâmpadas vapor metálico; Luminária de emergência com lâmpada fluorescente compacta; Luminária de emergência com dois refletores; Luminária tipo arandela; Projetor retangular fechado para lâmpada vapor de mercúrio; Acessórios diversos para amarração, suportação, identificação, conexão e acabamento. 4.4 Equipamentos Elétricos Descrevemos abaixo as principais características dos equipamentos e sistemas elétricos da UTE. Subestação 69,0kV * Obs.: Devido à inexistência do Parecer de Acesso Conclusivo da Concessionária de Energia Local, os quantitativos e as características técnicas apresentados abaixo poderão sofrer alterações solicitadas pela respectiva concessionária. Caso essas alterações sejam solicitadas, a presente proposta estará sujeita a revisão orcamentária. 4.4.1 Pára-Raios Quantidade: 06; Tensão nominal do sistema (valor eficaz): 60kV; Freqüência nominal: 60Hz; Corrente de descarga nominal: 10kA; Fabricante: Areva/ABB/Similar. Contadores de descarga: Quantidade: 03; Instalação: Ao tempo. Fabricante: Areva/ABB/Similar. 4.4.2 Seccionadora c/ Lâmina de Terra Quantidade: 01; Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV; Número de pólos: 3; Freqüência nominal: 60Hz; Corrente nominal: 630A; Abertura: Central; Montagem: Vertical; Comando das lâminas principais: Motorizado; Comando das lâminas de terra: Manual; Isoladores: Cerâmicos; Instalação: Ao tempo. Fabricante: Areva/Delmar/Arteche/similar. 4.4.3 Transformador de Potencial Quantidade: 03; Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV; Tensão primária nominal: 69/√3 kV;
  • 23. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 23 Tensão secundária nominal: 2x(115-115/√3 V); Grupo de ligação: 2; Classe de exatidão: Proteção: 0,6P100; Medição: 0,3P100; Fabricante: Areva/ABB/Similar. 4.4.4 Transformador de Corrente Quantidade: 03; Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV; Relação: In-5-5A; Classe de exatidão: Proteção: 10B200; Medição: 0,3C100; Fabricante: Areva/ABB/Similar. 4.4.5 Disjuntor Quantidade: 01; Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV; Número de pólos: 3; Freqüência nominal: 60Hz; Corrente nominal: 1.250A; Capacidade de interrupção em curto-circuito: 25kA; Seqüência nominal de operação: O-0,3s-CO-3min-CO; Fabricante: Areva/ABB/Similar. 4.4.6 Seccionadora s/ Lâmina de Terra Quantidade: 02; Tensão máxima do sistema (valor eficaz): 72,5kV; Número de pólos: 3; Freqüência nominal: 60Hz; Corrente nominal: 630A; Abertura: Central; Montagem: Vertical; Comando das lâminas principais: Motorizado; Isoladores: Cerâmicos; Instalação: Ao tempo. Fabricante: Areva/Delmar/Arteche/similar. 4.4.7 Transformador de Força Quantidade: 01; Meio isolante: Óleo mineral; Cor: Cinza Munsell N6.5; Normas: ABNT e IEC; Potência nominal máxima contínua: 10,0MVA (ONAN); Tensão primária: 69,0kV Tensão secundária: 13,8kV Freqüência: 60Hz Grupo de ligação: YNyn0; Ligações dos enrolamentos: Enrolamento primário: Estrela com neuto acessível; Enrolamento secundário: Estrela com neuto acessível; Enrolamento terciário: Delta; Derivações nos enrolamentos de tensão superior: +/- 2,5%; Comutação de taps: Manual em vazio; Transformador de corrente tipo bucha para fases e neutro, dos enrolamentos do primário: Quantidade por bucha: 01; Relação de transformação: In/5A; Classe de exatidão: 10B200;
  • 24. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 24 Transformador de corrente tipo bucha para fases e neutro, dos enrolamentos do secundário: Quantidade por bucha: 01; Relação de transformação: In/5A; Classe de exatidão: 10B200; Características Térmicas: Enrolamentos e óleo: 65°C; Ponto mais quente: 80°C; Acessórios: Conforme norma ABNT NBR. Fabricante: Trafo/WEG/Toshiba/similar. 4.4.8 Sistema de Corrente Contínua (Subestação) Quantidade: 01; Retificador-carregador de baterias com controle e supervisão microprocessados, com tensão nominal de entrada 380V, 60Hz, trifásico, tensão nominal de saída 125Vcc, corrente nominal de saída 35A; Banco de bateria estacionária chumbo-cálcio laminado-expandida, selada, isenta de manutenção, sistema de respiro com filtro antichama, capacidade 95Ah/10h, composto de monoblocos, completo com interligações e montados em estante metálica; Estante metálica com cantoneira em “L”, com dimensões aproximadas (em mm) de: 700 x 1000 x 350 (altura x largura x profundidade) para acomodação do banco de baterias. Fabricante: Adelco/Similar. Casa de Força 4.4.9 Gerador Síncrono Trifásico Quantidade: 01; Potência: 10.000 kVA; Tensão Nominal: 13.800V; Freqüência: 60 Hz; Fator de Potência: 0,8; Número de Pólos: 4 (1.800 rpm); Excitação: Brushless com PMG; Grau de Proteção: IP54; Sistema de Refrigeração: Trocador de calor ar-água (inferior); Fabricante: Gevisa/WEG/Similar. 4.4.10 Sistema de Corrente Contínua (Casa de Força) Quantidade: 01; Retificador-carregador de baterias com controle e supervisão microprocessados, com tensão nominal de entrada 380V, 60Hz, trifásico, tensão nominal de saída 125Vcc, corrente nominal de saída 50A; Banco de bateria estacionária chumbo-cálcio laminado-expandida, selada, isenta de manutenção, sistema de respiro com filtro antichama, capacidade 150Ah/10h, composto de monoblocos, completo com interligações e montados em estante metálica; Estante metálica com cantoneira em “L”, com dimensões aproximadas (em mm) de: 700 x 1000 x 350 (altura x largura x profundidade) para acomodação do banco de baterias. Fabricante: Adelco. 4.4.11 Sistema de Corrente Contínua (Bomba de Óleo de Emergência) Quantidade: 01; Retificador-carregador de baterias com controle e supervisão microprocessados, com tensão nominal de entrada 380V, 60Hz, trifásico, tensão nominal de saída 125Vcc, corrente nominal de saída 35A; Banco de bateria estacionária chumbo-cálcio laminado-expandida, selada, isenta de manutenção, sistema de respiro com filtro antichama, capacidade 95Ah/10h, composto de monoblocos, completo com interligações e montados em estante metálica; Estante metálica com cantoneira em “L”, com dimensões aproximadas (em mm) de: 700 x 1000 x 350 (altura x largura x profundidade) para acomodação do banco de baterias.
  • 25. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 25 Fabricante: Adelco/Similar. 4.4.12 Transformadores de Força Transformadores de força a seco, para instalação interna, montado em cubículo IP 21, construído de conformidade com a norma ABNT e IEC. SE-Serviços Auxiliares Central Quantidade: 02; Potência nominal: 1.000kVA Tensão primária: 13.800V; Tensão secundária: 380V; Freqüência: 60Hz; Grupo de Ligação: Dyn1; Ligações dos enrolamentos: Enrolamento de tensão superior: Delta; Enrolamento de tensão inferior:Estrela com neutro acessível. Acessórios: conforme norma ABNT NBR. Fabricante: Trafo/WEG/Siemens/Similar. 4.4.13 Gerador Diesel de Emergência Quantidade: 01; Potência: 300kVA; Regime: Stand-by Característica Construtiva: Normal (Sem proteção acústica) Tensão Nominal: 380V; Freqüência: 60 Hz; Fator de Potência: 0,8; Número de Pólos: 4 (1.800 rpm); Classe de Isolamneo: F Ligação do enrolamento do estator: Estrela com neutro acessível Excitação: Brushless; Sistema de Refrigeração do Motor: a água através de radiador; Acessórios Inclusos: Regulador eletrônico de tensão; Regulador eletrônico de velocidade; Tanque de combutível p/ dois dias à plena carga; Conjunto de baterias para partida; Silencioso para saída dos gase; Flexível para o silencioso; Vibra-Stop; Indicação de pressão, indicador temperatura da água de resfriamento e indicador horas de funcionamento; Pressotato; Termostato; Carregador Flutuador de Baterias. Fabricante: Stemac/Heimer/Cumins/Similar.
  • 26. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 26 5 PAINÉIS ELÉTRICOS Os painéis de fabricação AREVA KOBLITZ presentes nesta proposta são produzidos conforme configuração técnica descrita abaixo: Construção Mecânica Painéis de Média Tensão Característica Descrição Classe de Tensão 15kV Material Construtivo Estrutura, chapas de montagem e teto Portas, almofadas externas Divisórias internas e tampas de alívio de pressão aço carbono 12 USG aço carbono 12 USG aço carbono 14 USG Proteção Mecânica Proteção contra entrada de poeira, corpos sólidos e respingos d’água Composição Estrutura, almofadas, divisórias internas, chapas de montagem e portas, aparafusadas entre si montados sobre base soleira, em viga “U”, formando um conjunto rígido auto- sustentável. Execução Metal Enclosed, parcialmente compartimentado, com separação entre compartimentos de comando, força, grupos de equipamentos e cubículos adjacentes Acessórios Mecânicos Sistema de alívio de pressão e telas de proteção contra contatos acidentais; Flange para passagem de cabos; Olhais de suspensão; Portas munidas de fecho universal, dobradiças externas e guarnição de borracha. Painéis de Baixa Tensão (Força, Comando e Medição) Característica Descrição Classe de Tensão 0,6kV Material Construtivo Estrutura, chapas de montagem e tetos Divisórias internas, portas e almofadas externas aço carbono 12 USG aço carbono 14 USG Proteção Mecânica Proteção contra entrada de poeira, corpos sólidos e respingos d’água Composição Estrutura, almofadas, divisórias internas, chapas de montagem e portas, aparafusadas entre si e montados sobre base soleira, em perfil, formando um conjunto rígido auto- sustentável. Execução Modulado para Painéis de Distribuição, Comando, Medição, CCM’s e Mesas de Comando; Com tampo em aço INOX para mesas de Estação de Supervisão; Dispositivo para lacre pela concessionária, compensado naval e caixa de mufla para instalação do(s) medidor (es) para Painéis de Medição Padrão Concessionária; Estanque para quadros se sobrepor ou embutir em parede. Acessórios Mecânicos Flange para passagem de cabos; Olhais de suspensão; Portas munidas de fecho universal, dobradiças externas e guarnição de borracha. Tratamento de chapas/Acabamento e Pintura Tratamento das Chapas Desengraxe, por meio de banho alcalino, Decapagem, por meio de banho ácido Tratamento antiferruginoso, por meio de aplicação de fosfato de zinco. Tratamento das Barras Prateamento das extremidades de conexão e pintura dos barramentos nas cores Azul (fase R), Branca (fase S) e Violeta (fase T); Acabamento final Pintura a pó aplicada por processo eletrostático Características da Tinta Tinta híbrida texturizada (epóxi + poliéster), para instalações abrigadas; Tinta em poliéster texturizado, para instalações ao tempo; Espessura: entre 80 e 140 micra; Cor padrão: BEGE RAL 7032
  • 27. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 27 Estão inclusos na presente proposta os seguintes painéis elétricos (distribuição à ser confirmada no projeto executivo): 01 - PNMT-Despacho p/ Transformador Elevador-13,8kV-25kA-60Hz 01 - PNMT-Despacho p/ SE de Serv. Aux. da Central/Torres -13,8kV-25kA -60Hz 01 - PNMT-Despacho p/ SE da Caldeira/Sistema de Alimentação de RSU-13,8kV-25kA -60Hz 01 - PNMT-Disjunção e Força p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-25kA -60Hz 01 - PNMT-Aterramento de Neutro e Trafo de Excitação p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-60Hz 01 - PNMT- Surto de Tensão p/ Gerador-10.000kVA-13,8kV-60Hz 01 - PNC-Proteção do Acoplamento e do Transformador-Subestação 69,0kV 01 - PNC-Comando, Proteção e Excitação p/ Gerador -10.000kVA-13,8kV-60Hz 01 - PNC-Comando e Proteção p/ Turbina-8.000kW 01 - PNC-Prot. e Monit. de Vibração e Sobrevelocidade p/ Turbogerador-8.000kW 01 - PNC-Comando da UTE, Sincronismo, Controle de Exportação/Importação de Energia 01 - PNC-Comando e Controle da Caldeira 01 - QSACF-Quadro de Distribuição de Serviços Auxiliares CA/CC 03 - QF-Quadros de Tomadas e Iluminação 01 - MC-Mesa da Estação de Supervisão-Casa de Força 01 - CCMBT-Serviços Auxiliares da Central/Torres-380V-35kA-60Hz 01 - CCMBT-Caldeira/Sistema de Alimentação de RSU-380V-35kA-60Hz
  • 28. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 28 6 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO 6.1 Projeto de Automação e Instrumentação Consistirá no dimensionamento, especificação e detalhamento dos equipamentos, redes de comunicação , instrumentação e softwares referentes à automação de uma UTE e uma Subestação de 69,0kV. Serão desenvolvidos os documentos e desenhos necessários tomando como base as informações fornecidas pelo cliente à equipe de engenharia da AREVA KOBLITZ e as melhores práticas de projeto a cada aplicação específica. O projeto do sistema de automação será desenvolvido de acordo com os seguintes tópicos: Estudo conceitual do sistema a ser automatizado e os requisitos de processo; Reuniões para tratativas técnicas com o cliente para levantamento e definições dos dados para a elaboração do projeto, caso necessário; Elaboração do memorial descritivo do projeto; Projeto do PLC: Levantamento dos pontos de monitoração e controle de interesse; Dimensionamento e seleção dos módulos de hardware necessários; Desenvolvimento da base de dados em função dos equipamentos monitorados/controlados; Detalhamento, configuração e mapeamento das redes de comunicação; Desenvolvimento das lógicas de controle. Projeto de IHM: Levantamento das telas de operação necessárias; Desenho das telas de operação e manutenção; Desenvolvimento da base de dados em função dos equipamentos monitorados/controlados; Definição e criação dos alarmes e eventos necessários; Animação das telas operacionais; Desenvolvimento do manual de operação. Projeto do Supervisório: Levantamento e mapeamento das telas necessárias; Construção e pré-configuração das telas operacionais; Desenvolvimento da base de dados em função dos equipamentos monitorados/controlados; Definição e criação dos alarmes e eventos necessários; Animação das telas operacionais; Elaboração de históricos e relatórios; Configuração dos equipamentos de supervisão e operação. Projeto de Instrumentação: Levantamento dos dados de processo e malhas de controle; Detalhamento dos fluxogramas de processo (P&I); Elaboração de diagramas de malhas; Tageamento uniforme de toda a instrumentação; Elaboração da lista de instrumentos do processo; Elaboração das folhas de dados dos instrumentos para aquisição direta pelo cliente. Descrição do Sistema de Automação O sistema a ser projetado apresenta as seguintes funções e características básicas: Efetuará o controle e/ou monitoramento dos seguintes equipamentos: Subestação de 69,0kV. Gerador Síncrono Trifásico; Turbina para acionamento do gerador; Caldeira movida a RSU;
  • 29. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 29 CCMs de serviços auxiliares da Casa de Força / Caldeira e Sistema de Alimentação; Distribuição elétrica em MT; Controle de exportação de energia; Gerenciamento de energia elétrica. Dentre as funções a serem implementadas, destacamos: Subestação de 69,0kV Monitoração e comando da disjunção em AT; Monitoração dos dispositivos de proteção; Medição de todas as variáveis elétricas de cada ponto de interesse, incluindo registros históricos; Monitoração e comando de chave(s) seccionadora(s) em AT; Monitoração do(s) transformador(es) de acoplamento com a concessionária; Monitoração e comando do(s) despacho(s) em MT da subestação; Monitoração do(s) sistema(s) de corrente contínua; Sinalização sonora dos defeitos e alarmes; Registro e histórico dos alarmes ocorridos; Controle de acesso por senhas. Seguem abaixo os pontos a serem monitorados/controlados para os disjuntores e seccionadoras: Seccionadora AT Disjuntor AT Disjuntor MT Seccionadora Fechada Disjuntor Fechado Disjuntor Fechado Seleção Comando Campo/Painel Disjuntor Aberto Disjuntor Bloqueado Manopla Inserida Mola Carregada Alarme do Disjuntor Falha no Comando da Seccionadora Seleção Comando Campo/Painel Defeito Disjuntor Abrir seccionadora Falha no Comando do Disjuntor TRIP Externo Fechar seccionadora Subpressão de SF6 Alarme/Trip Abrir Disjuntor Abrir Disjuntor Fechar Disjuntor Fechar Disjuntor Comando de Rearme Comando de Rearme Comando via PLC Ativo Gerador: 01 x Média Tensão Monitoração dos dispositivos de proteção; Monitoração dos equipamentos auxiliares de excitação (transformador, fusíveis, etc); Comando do sistema de excitação da máquina; Sinalização sonora dos defeitos e alarmes; Registro e histórico dos alarmes ocorridos; Controle de acesso por senhas; Com módulo de sincronismo e controle de carga automáticos: Controle automático da sincronização (sincronismo apenas via comando de partida); Controle automático da tensão e freqüência geradas ajustando-as às características do barramento (mesmo sem sincronismo ativo); Controle automático da carga via referência do operador; Rampa de carga e descarga controlada suavemente. Turbinas: 01 x Condensação à Vácuo (CDS) Comando de partida da turbina; Controle da rampa de aceleração da máquina, quando aplicável; Monitoração dos pontos de desarme e alarme discretos (sobrevelocidade, emergência); Sinalização sonora dos defeitos e alarmes; Registro e histórico dos alarmes ocorridos; Controle de acesso por senhas; Integração com o sistema de monitoração de vibração; Monitoração e proteção de todas as variáveis analógicas, incluindo a configuração on-line dos pontos de alarme e desarme, conforme descrito abaixo:
  • 30. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 30 Tipo de Turbina Variável analógica Tipo de Sinal CTP CDS Temperatura do Vapor de Admissão Pt100 X X Temperatura do Vapor de Extração Pt100 - X Temperatura do Vapor de Escape Pt100 X X Temperatura do Mancal LA Pt100 X X Temperatura do Mancal LOA Pt100 X X Temperatura do Mancal Axial Externo Pt100 X X Temperatura do Mancal Redutor Eixo Alta LA Pt100 X X Temperatura do Mancal Redutor Eixo Alta LOA Pt100 X X Temperatura do Mancal Redutor Eixo Baixa LA Pt100 X X Temperatura do Mancal Redutor Eixo Baixa LOA Pt100 X X Temperatura da Água Saída do Trocador de Calor Pt100 X X Temperatura da Água Entrada do Trocador de Calor Pt100 X X Temperatura do Condensado Pt100 X X Temperatura do Óleo Depois do Trocador Pt100 X X Pressão do Vapor de Admissão 4 a 20mA (Transmissor) X X Pressão do Vapor de Extração 4 a 20mA (Transmissor) - X Pressão do Vapor de Escape 4 a 20mA (Transmissor) X X Pressão do Óleo Principal 4 a 20mA (Transmissor) X X Pressão do Óleo de Regulagem 4 a 20mA (Transmissor) X X Pressão Diferencial do Filtro de Óleo 4 a 20mA (Transmissor) X X Pressão do Óleo de Lubrificação 4 a 20mA (Transmissor) X X Referência para o atuador turbina; 4 a 20mA (Transmissor) X X Rotação da Turbina 4 a 20mA (Transmissor) X X Nível do Condensador 4 a 20mA (Transmissor) - X Controle de Nível do Condensador 4 a 20mA (Válvula) - X Caldeira: 02 x Aquatubular (Resíduo Sólido Urbano) Monitoração e execução das malhas de controle: Nível do tubulão; Combustão; Depressão na fornalha; Temperatura do vapor superaquecido; Recirculação mínima do superaquecedor; Redução de pressão para o processo; Pressão do Desaerador; Nível do Desaerador; Vazão mínima das bombas de água para o tubulação; Descarga de fundo. Nível do Combustível Temperatura do ar primário Temperaturas na fornalha Composição dos gases na fornalha (O2, H2O, CO etc) Cor e temperatura da chama Fluxo de combustível (massa) Velocidade da Grelha Integração das vazões monitoradas; Proteção via nível para todas as variáveis analógicas envolvidas; Comando de partida e parada para todos os motores associados; Sinalização visual e sonora dos defeitos e alarmes; Registro e histórico dos alarmes ocorridos; Controle de acesso por senhas discriminando as funções disponíveis para os níveis de operação e engenharia. CCMs: Central / Torres e Caldeira / Sistema de Alimentação de RSU Monitoração e comando dos acionamentos; Monitoração dos dispositivos de proteção; Monitoração do sistema de corrente contínua, apenas para o CCM de serviços auxiliares; Monitoração e comando do disjuntor alimentador do CCM;
  • 31. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 31 Comando via painel e sistema supervisório; Sinalização sonora dos defeitos e alarmes; Registro e histórico dos alarmes ocorridos; Controle de acesso por senhas. Distribuição em MT Comando integral da disjunção dos seguintes cubículos: 03 x Cubículos de despacho; 01 x Cubículo de gerador; Monitoramento das condições de fechamento e abertura da disjunção; Integração com os relés de proteção; Medição de todas as variáveis elétricas de cada despacho incluindo registros históricos correspondentes; Seguem abaixo os pontos a serem monitorados/controlados para os disjuntores MT: Disjuntor MT Disjuntor Fechado TRIP Externo Disjuntor Bloqueado Abrir Disjuntor Alarme do Disjuntor Fechar Disjuntor Defeito Disjuntor Comando de Rearme Controle de Exportação de Energia Controle automático da sincronização entre os geradores e a concessionária; Controle automático da energia importada/exportada para a concessionária; Descarga suave da energia importada da concessionária; Carregamento suave da energia exportada para a concessionária. Gerenciamento de Energia (com controle de demanda) Utilizado para aquisição, acumulação e históricos das variáveis relacionadas ao gerenciamento de energia (Potências, Energia Ativa e Reativa, entre outros). A utilização do sistema dedicado permite maior autonomia e confiabilidade, mantendo o controle de energia mesmo com a perda da estação de supervisão.O gerenciamento de energia permitirá: Aquisição da energia consumida e/ou produzida para todos os pontos de consumo e geração existentes (até 8 pontos); Interfaceamento direto com o medidor da concessionária; Sincronização de todas as medições com a medição da concessionária; Possibilidade de controle de demanda via medição da concessionária; Emissão de relatórios gerenciais tais como: Simulação da conta de energia; Análises técnico-estatísticas; Análise tarifária. O sistema está dimensionado para operar nos modos remoto e local. No modo remoto, todas as operações são executadas a partir das estações de supervisão, localizadas na sala de comando, obedecendo a níveis de segurança, conforme o usuário. No modo local, as manobras da planta são efetuadas via interface homem-máquina com tela semigráfica, sensível ao toque, de forma a tornar as operações bastante simples, automáticas e intuitivas, mesmo sem a utilização da estação de supervisão. Sistema Supervisório Será fornecido um sistema de supervisão baseado em computadores PC compatíveis e seus correspondentes acessórios de modo a permitir toda a operação e monitoração da planta de forma centralizada. As estações de operação executarão o aplicativo a ser desenvolvido pela engenharia da AREVA KOBLITZ para a disponibilização das seguintes telas:
  • 32. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 32 Tela de Login; Tela de Unifilar da Subestação; Tela de Unifilar da Casa de Força; Telas de comando dos diversos equipamentos elétricos; Tela de excitação dos Geradores; Tela de controle de carga dos Geradores; Tela de medições elétricas para todos os despachos e fontes geradoras; Tela de partida automática dos turbogeradores; Telas dos fluxos de óleo de lubrificação e de água e vapor; Telas de ajuste de instrumentação das turbinas; Telas de ajustes de alarmes e desarmes para todas as variáveis analógicas; Tela de serviços auxiliares; Telas de controle PID da central de utilidades (com configuração de todos os parâmetros do PID e sinalização do status do bloco de controle, como erro da PV, variável fora de faixa, entre outros); Tela de controle de combustão das caldeiras; Tela de alimentação de combustível das caldeiras; Tela do sistema de gases das caldeiras; Tela do fluxograma de água e vapor das caldeiras; Tela das variáveis analógicas das caldeiras; Tela de parametrização e configuração operacional das caldeiras; Telas de fluxograma do pátio de RSU; Tela de serviços auxiliares; Telas de históricos e tendências das monitorações analógicas; Relatórios de alarmes e eventos completos do sistema. Softwares de Supervisão: Serão fornecidas as seguintes licenças de software: 03 licenças modo runtime do software supervisório E3 Server Pack, com capacidade de 5.000 pontos; 01 licença, do software para sistema de supervisão e gerenciamento de energia GESTAL; 03 licenças para antivírus AVG Pro.
  • 33. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 33 6.2 Materiais e Equipamentos de Automação A AREVA KOBLITZ fornecererá os materiais e equipamentos para o sistema de automação descrito nessa proposta, utilizando sempre produtos de alta qualidade e confiabilidade, comprovadas no mercado. Topologia do Sistema de Automação Para a realização das funções propostas, o sistema de automação será composto pelos equipamentos descritos abaixo, conforme a seguinte topologia orientativa e suas respectivas funções: * Obs.: A topologia acima é apenas orientativa, devendo ser observado o descritivo abaixo, onde encontra-se o descritivo dos componentes do sistema. Este sistema poderá ser otimizado durante a execução do projeto executivo. Controlador Lógico Programável (PLC) Responsável pela aquisição de grande parte dos dados digitais do sistema, bem como intertravamento e controle de toda a lógica necessária para operação dos equipamentos, incluindo manobras automáticas, sem intervenção do operador. Os PLCs a serem fornecidos proporcionam alta confiabilidade e performance garantindo ao sistema uma ótima disponibilidade. Para aquisição dos sinais e execução de comandos em painéis separados, mas que possuam relacionamento com os painéis de PLCs, serão utilizadas remotas em rede de forma a reduzir a quantidade de interligações, otimizando os custos e evitando erros de instalação de modo a tornar o sistema ainda mais modular com a possibilidade de fácil expansão através da adição de mais unidades remotas quando necessário. Os PLC’s e as Remotas estarão alocados conforme a distribuição abaixo: PNPA-Proteção do Acoplamento
  • 34. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 34 Destinado ao monitoramento e controle do acoplamento com a concessionária e execução dos comandos relacionados, enviados e recebidos do PNCS (Comando da Central, Sincronismo e Conrole de Exportação e Importação de Energia). PNDMT-Painel de Média Tensão Destinado ao monitoramento e controle dos cubículos em MT e execução dos comandos relacionados, enviados e recebidos do PNCS (Comando da Central, Sincronismo e Conrole de Exportação e Importação de Energia). PNCS-Comando da Central, Sincronismo, Controle de Exp/Imp de Energia Destinado ao controle e monitoramento da sincronização entre os geradores e a concessionária, dos despachos de distribuição em MT e aquisição dos dados de interesse dos dispositivos em rede MODBUS RTU. PNPCG-Comando, Proteção e Excitação de Turbogerador Destinado ao controle e monitoramento da turbina e da proteção e excitação do gerador e seu respectivo controle de carga. CCM-Central / Torres de Resfriamento Destinado ao controle e monitoramento do disjuntor de alimentação, dos motores de serviços auxiliares do turbogerador e execução dos comandos relacionados enviados e recebidos do(s) respectivos painéis de controle. PNC-CALD-Comando e proteção da Caldeira Destinado ao controle e monitoramento da caldeira e suas cargas auxiliares e do Pátio de RSU, através de remotas instaladas próximas aos mesmos. CCM-Caldeira / Sistema de Alimentação de RSU Destinado ao controle e monitoramento dos motores de serviços auxiliares da caldeira e execução dos comandos relacionados enviados e recebidos do respectivo painel de controle. Obs: A distribuição poderá ser otimizada quando da execução do projeto executivo em virtude de possível modificação na estrutura do projeto em relação às informações fornecidas para o orçamento. IHM Semi-gráfica: Para operação em modo local, serão disponibilizadas interfaces homem-máquina de 10" policromática, com tela sensível ao toque, para facilitar e otimizar a execução das diversas manobras possíveis, tornando todas as operações muito mais simplificadas de forma bastante intuitiva, mesmo sem a estação de supervisão. As IHMs permitirão o comando da central de forma localizada, quando da eventual falha ou indisponibilidade do sistema supervisório. As IHMs estão localizadas nos seguintes painéis: PNPA; PNC-TG; PNC-CALD. Multimedidor de Grandezas Elétricas Para aquisição das medições elétricas dos pontos monitorados, serão utilizados multimedidores de grandezas elétricas com interface de rede MODBUS RTU (Instalados nos painéis). Gateway de comunicação A fim de possibilitar a aquisição dos dados dos controladores de velocidade, multimedidores, relés de proteção, monitor de vibração e demais dispositivos inteligentes através da rede Modbus RTU, será utilizado um gateway de comunicação com interface Ethernet IP. Desta forma, os dados serão disponibilizados para o sistema supervisório e demais pontos de interesse de forma rápida e distribuída.
  • 35. Com_CB-016/09 – UTE c/ RSU (Engebio)-R00 RECIFE-PE - Av. Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi - CEP: 50760-540 - Tel.: (81) 2122.2300 - Fax: (81) 2122.2301 - arevakoblitz@arevakoblitz.com SÃO PAULO-SP - Rua Gomes de Carvalho, 1666, 17º andar - Vila Olímpia - CEP: 04547-006 - Tel.: (11) 3585.1300 - Fax: (11) 3585.1307 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP - Av. Arthur Nonato, 6807, Jd. Maracanã - CEP: 15092-000 - Tel.: (17) 3216.8223 - Fax: (17) 3216.8224 35 Controlador de Carga e Sincronismo (DSLC) Destinado ao controle de Carga dos geradores e sincronização automática das máquinas com o barramento, mantendo controle total sobre a disjunção e geração (potência ativa e reativa dos geradores). Em conjunto com o PLC, proporciona total automação das manobras dispensando a intervenção contínua do operador. Controlador Mestre de Carga e Sincronismo com a Concessionária (MSLC) Destinado ao controle de energia importada/exportada com a concessionária, incluindo a divisão de carga dos geradores associados. Em conjunto com o DSLC, efetua o controle da geração e energia do sistema, incluindo o controle de fator de potência visto pela concessionária e demais operações de carga e descarga. Switch Ethernet Industrial Utilizado para integrar os diversos equipamentos de controle de forma otimizada com maior confiabilidade e disponibilidade, serão utilizados swtiches industriais com no mínimo as seguintes características: Fixação em trilho Din; Alimentação em 24Vcc; Proteção contra interferência eletro-magnética; Portas de rede ethernet 10/100Mbps com seleção automática; Sinalização do status das portas via leds indicativos. Switch Industrial Ethernet-Fibra Ótica Para os lances de rede ethernet mais longos ou que trafeguem entre prédios serão utilizados, quando necessário, switches ethernet com portas de fibra óptica de modo a proporcionar maior confiabilidade e imunidade eletromagnética. Apresentarão, no mínimo, as seguintes características: Fixação em trilho Din; Proteção contra interferência eletro-magnética; Alimentação em 24Vcc; Quatro portas de rede ethernet 10/100Mbps; Duas portas de fibra óptica multimodo 100Mbps com alcance de até 2000 metros; Sinalização do status das portas via leds indicativos. Conversor Fibra Ótica / Modbus Para os lances de rede modbus mais longos, que trafeguem entre prédios ou externamente serão utilizados, quando necessário, conversores de fibra óptica RS485 de modo a proporcionar maior confiabilidade e imunidade eletromagnética. Conversor Fibra Ótica / Ethernet Para os lances de rede ethernet mais longos, que trafeguem entre prédios ou externamente serão utilizados, quando necessário, conversores de fibra óptica ethernet para par metálico de modo a proporcionar maior confiabilidade e imunidade eletromagnética. Os conversores poderão ser do tipo monomodo ou multimodo, conforme a necessidade. Encaminhamento de Fibra Óptica Para os lances de fibra óptica utilizados, serão adotadas as seguintes características: Fibra óptica subterrânea multimodo 62,5/125 µm com 2 pares de fibra; Acessórios ópticos (cordões, conectores, etc); Lance de 100 metros entre a subestação e a casa de força; Lance de 100 metros entre a caldeira e a casa de força; Lance de 150 metros entre a caldeira e a sistema de alimentação de RSU. Estação de Operação Portátil (EOP) Para manutenção e configuração dos dispositivos inteligentes da planta, será fornecida uma estação de operação portátil (notebook). A estação apresentará as seguintes características básicas: Plataforma PC compatível; Processador Intel® Core™ 2 Duo com clock de 2,4GHz;