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CONCEITO

• Um modo de organização social e político predominante
na Europa entre os séculos IX e XI – quando entra em
crise -, baseado nas relações servis.

                        ORIGENS

• Síntese de instituições romanas e bárbaras




                         +
  ROMANAS:                               GERMÂNICAS:
   • villa: feudo                        • comitatus: lealdade
 • colonato: servidão               • beneficium: recompensa
   • cristianismo                       • direito consuetudinário
O Feudalismo vem da fusão de duas
 culturas: a Germânica e a Romana. O
elemento principal da cultura Germânica
    era o Comitatus (susserania e
    vassalagem) , de onde surge a
  vassalagem. O elemento principal da
     cultura Romana era o Colonato
              (servilismo).
Colonato Romano


Junta tudo
             Comitatus Germânico
   O esfacelamento do Império Romano do
     Ocidente e as invasões bárbaras que
    estavam em diversas regiões da Europa
         favoreceram sensivelmente as
      mudanças econômicas e sociais que
    vão sendo introduzidas, principalmente
      na Europa Ocidental, e que alteram
          completamente o sistema de
           propriedade e de produção
        característicos da Antiguidade.
   Com a decadência do Império Romano
      e as invasões bárbaras, os nobres
    romanos começaram a se afastar das
    cidades levando consigo camponeses
     (com medo de serem saqueados ou
                escravizados).
   No século IX, como forma de garantir a
       defesa de seu reino, o rei cria os
     condados, ducados e marcas. Com o
       passar do tempo, o poder desses
     nobres cresce e o poder deixa de ser
    centralizado na figura do rei passando
     a ser fragmentado (descentralizado).
Nobres, Senhores Feudais

 A terra era a medida da riqueza, o senhor feudal era
       soberano de seu feudo, comandado o seu
funcionamento e fazendo justiça segundo as tradições
      e o direito consuetudinário, isto é, o direito
              consagrado pelos costumes.
Feudo (bem
  dado em
   troca):
 unidade de
  produção
  agrícola,
amonetária e
    auto-
 suficiente.
FEUDO
OS SERVOS
As terras do feudo distribuíam-se da seguinte
                    forma:
Manso senhorial – Representava cerca de um
 terço da área total e nela os servos e vilões
  trabalhavam alguns dias por semana, toda
 produção obtida nessa parte da propriedade
         pertencia ao senhor feudal.
Manso servil – Área destinada ao usufruto dos
  servos. Parte do que era produzido ali era
entregue como pagamento ao senhor feudal.
Terras comunais – Era a parte do feudo usada
  em comum pelos servos e pelos senhores.
Destinava-se à pastagem do gado, à extração
Manso Senhorial




                Manso Servil



Manso Comunal




                               Manso Servil
Descentralização                     Nobreza Feudal


Economia Agrícola                      Subsistência


 Sociedade Estamental                      Poder Clerical


  Cultura influenciada pela Igreja                    Trevas/Ignorância


Religião Cristã                 Poder do Papado
Nobres
Clero
Servos
REI




C LER         NOBRE
  O             ZA


    P O VO
O padre
 reza;
O nobre
protege
   ;
o servo
trabalh
   a.
O CLERO                               NOBREZA                        OS QUE TRABALHAM

A    vida  dos   homens      era     Os nobres também chamados           Cerca de 90% da população medieval
profundamente religiosa, o clero     cavaleiros,    tornaram-se     o    era constituída por camponeses, a
gozava de grande influência e        elemento armado da sociedade.       maioria deles viviam nos domínios
riqueza. Eram praticamente as        Formaram         um        grupo    senhoriais. Os domínios senhoriais
única pessoas instruídas e           privilegiado, quase todos os        eram extensas propriedades agrícolas
quase todas as escolas se            nobres viviam no seu castelo ou     e estavam divididas em duas partes:
localizavam nos mosteiros e          no castelo de um senhor mais
igrejas.                             poderoso. Lugar de protecção, o
                                     castelo era também símbolo de
Mas dentro do clero existiam
                                     poder.
grandes diferenças: o baixo
clero (monges e padres), eram        Nesta época, os reis tinham o
respeitados      mas       viviam    seu poder muito enfraquecido,
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(Bispos e Abades), tinham um         protecção das populações, ao
tipo de vida idêntica à nobreza,     mesmo tempo crescia o poder
possuíam                 extensas    dos grandes senhores nobres:
propriedades, cultivadas por
                                     - Passam a ter exército prórpio.
camponeses.
                                     - Aplicar justiça.
                                     -  Exigir  o   pagamento       de
                                     impostos nos seus territórios.
                                     Os camponeses ficam à mercê
                                     dos senhores.
OS SERVOS
   A sociedade feudal era estamental. Isso
significa que o que determinava a posição do
indivíduo nela era o seu nascimento. Ela era
marcada pela imobilidade social. Ou seja, não
havia a possibilidade de mudança de posição
                 dentro dela.
DEVERES DOS SERVOS
              Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por
 Corvéia      Semana no Manso Senhorial.


              Dar parte da produção (3/4) ao
  Talha       Suserano.


               Pagamento, em espécie, pela utilização
Banalidades    de instrumentos do Feudo.


 Tostão       Dar 10 por cento da produção feudal
De Pedro      para a Igreja Católica.


              Noite de núpcias do vassalo é, na
Formariage    verdade, do Suserano.
Religião  - Clero

 Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o
cenário religioso. Detentora do poder espiritual,
    a Igreja influenciava o modo de pensar, a
  psicologia e as formas de comportamento na
   Idade Média. A igreja também tinha grande
    poder econômico, pois possuía terras em
     grande quantidade e até mesmo servos
trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e
 eram responsáveis pela proteção espiritual da
  sociedade. Passavam grande parte do tempo
       rezando e copiando livros e a bíblia.
Religião  - Clero

    É interessante perceber o poder político
alcançado pela Igreja ao longo da Idade Média.
     Desde a conversão de Clóvis (dinastia
   Merovíngia), reconhece-se nela um poder
   legitimador. Nesse período, marcado pela
 existência quase simbólica de um rei, a união
      nessa sociedade ficava por conta do
                 Cristianismo.
Religião  - Clero

  Nesse período, era o clero que sabia ler e
     escrever. Assim, a Igreja acabou por
monopolizar a cultura escrita, o que lhe permitiu
exercer controle sobre a memória do passado.
Religião  - Clero

 Vários aspectos da vida social eram reguladas pela
 Igreja: casamentos, divórcios, divisão de heranças,
    definição das obrigações dos casais, registros
paroquiais de nascimento, matrimônio, falecimentos,
etc. A excomunhão da Igreja tinha peso na sociedade
medieval, onde ser cristão representava o único meio
     de garantir algum direito. Em relação a reis e
 imperadores, isso podia desacreditá-los diante dos
    súditos. Nenhum vassalo tinha a obrigação de
       obedecer a um soberano excomungado.
CLERO      Vive em isolamento em relação
REGULAR     aos fiéis.


 CLERO      Vive em contato mundano com
SECULAR     os fiéis.




 Alto Clero e Baixo Clero
Educação, artes e cultura na Idade Média 

    A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres
                         estudavam.
Podemos dizer que, em geral, a cultura e a arte medieval foram
fortemente influenciadas pela religião. Na arquitetura destacou-
        se a construção de castelos, igrejas e catedrais.

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Historiando sob diversos olhares

  • 1.
  • 2. CONCEITO • Um modo de organização social e político predominante na Europa entre os séculos IX e XI – quando entra em crise -, baseado nas relações servis. ORIGENS • Síntese de instituições romanas e bárbaras + ROMANAS: GERMÂNICAS: • villa: feudo • comitatus: lealdade • colonato: servidão • beneficium: recompensa • cristianismo • direito consuetudinário
  • 3. O Feudalismo vem da fusão de duas culturas: a Germânica e a Romana. O elemento principal da cultura Germânica era o Comitatus (susserania e vassalagem) , de onde surge a vassalagem. O elemento principal da cultura Romana era o Colonato (servilismo).
  • 4.
  • 5.
  • 6. Colonato Romano Junta tudo Comitatus Germânico
  • 7. O esfacelamento do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras que estavam em diversas regiões da Europa favoreceram sensivelmente as mudanças econômicas e sociais que vão sendo introduzidas, principalmente na Europa Ocidental, e que alteram completamente o sistema de propriedade e de produção característicos da Antiguidade.
  • 8. Com a decadência do Império Romano e as invasões bárbaras, os nobres romanos começaram a se afastar das cidades levando consigo camponeses (com medo de serem saqueados ou escravizados).
  • 9. No século IX, como forma de garantir a defesa de seu reino, o rei cria os condados, ducados e marcas. Com o passar do tempo, o poder desses nobres cresce e o poder deixa de ser centralizado na figura do rei passando a ser fragmentado (descentralizado).
  • 10. Nobres, Senhores Feudais A terra era a medida da riqueza, o senhor feudal era soberano de seu feudo, comandado o seu funcionamento e fazendo justiça segundo as tradições e o direito consuetudinário, isto é, o direito consagrado pelos costumes.
  • 11. Feudo (bem dado em troca): unidade de produção agrícola, amonetária e auto- suficiente.
  • 12. FEUDO
  • 13. OS SERVOS As terras do feudo distribuíam-se da seguinte forma: Manso senhorial – Representava cerca de um terço da área total e nela os servos e vilões trabalhavam alguns dias por semana, toda produção obtida nessa parte da propriedade pertencia ao senhor feudal. Manso servil – Área destinada ao usufruto dos servos. Parte do que era produzido ali era entregue como pagamento ao senhor feudal. Terras comunais – Era a parte do feudo usada em comum pelos servos e pelos senhores. Destinava-se à pastagem do gado, à extração
  • 14. Manso Senhorial Manso Servil Manso Comunal Manso Servil
  • 15. Descentralização Nobreza Feudal Economia Agrícola Subsistência Sociedade Estamental Poder Clerical Cultura influenciada pela Igreja Trevas/Ignorância Religião Cristã Poder do Papado
  • 16.
  • 18. REI C LER NOBRE O ZA P O VO
  • 19. O padre reza; O nobre protege ; o servo trabalh a.
  • 20. O CLERO NOBREZA OS QUE TRABALHAM A vida dos homens era Os nobres também chamados Cerca de 90% da população medieval profundamente religiosa, o clero cavaleiros, tornaram-se o era constituída por camponeses, a gozava de grande influência e elemento armado da sociedade. maioria deles viviam nos domínios riqueza. Eram praticamente as Formaram um grupo senhoriais. Os domínios senhoriais única pessoas instruídas e privilegiado, quase todos os eram extensas propriedades agrícolas quase todas as escolas se nobres viviam no seu castelo ou e estavam divididas em duas partes: localizavam nos mosteiros e no castelo de um senhor mais igrejas. poderoso. Lugar de protecção, o castelo era também símbolo de Mas dentro do clero existiam poder. grandes diferenças: o baixo clero (monges e padres), eram Nesta época, os reis tinham o respeitados mas viviam seu poder muito enfraquecido, pobremente. O alto clero sendo incapazes de assegurar a (Bispos e Abades), tinham um protecção das populações, ao tipo de vida idêntica à nobreza, mesmo tempo crescia o poder possuíam extensas dos grandes senhores nobres: propriedades, cultivadas por - Passam a ter exército prórpio. camponeses. - Aplicar justiça. - Exigir o pagamento de impostos nos seus territórios. Os camponeses ficam à mercê dos senhores.
  • 21. OS SERVOS A sociedade feudal era estamental. Isso significa que o que determinava a posição do indivíduo nela era o seu nascimento. Ela era marcada pela imobilidade social. Ou seja, não havia a possibilidade de mudança de posição dentro dela.
  • 22. DEVERES DOS SERVOS Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por Corvéia Semana no Manso Senhorial. Dar parte da produção (3/4) ao Talha Suserano. Pagamento, em espécie, pela utilização Banalidades de instrumentos do Feudo. Tostão Dar 10 por cento da produção feudal De Pedro para a Igreja Católica. Noite de núpcias do vassalo é, na Formariage verdade, do Suserano.
  • 23. Religião  - Clero Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a bíblia.
  • 24. Religião  - Clero É interessante perceber o poder político alcançado pela Igreja ao longo da Idade Média. Desde a conversão de Clóvis (dinastia Merovíngia), reconhece-se nela um poder legitimador. Nesse período, marcado pela existência quase simbólica de um rei, a união nessa sociedade ficava por conta do Cristianismo.
  • 25. Religião  - Clero Nesse período, era o clero que sabia ler e escrever. Assim, a Igreja acabou por monopolizar a cultura escrita, o que lhe permitiu exercer controle sobre a memória do passado.
  • 26. Religião  - Clero Vários aspectos da vida social eram reguladas pela Igreja: casamentos, divórcios, divisão de heranças, definição das obrigações dos casais, registros paroquiais de nascimento, matrimônio, falecimentos, etc. A excomunhão da Igreja tinha peso na sociedade medieval, onde ser cristão representava o único meio de garantir algum direito. Em relação a reis e imperadores, isso podia desacreditá-los diante dos súditos. Nenhum vassalo tinha a obrigação de obedecer a um soberano excomungado.
  • 27. CLERO Vive em isolamento em relação REGULAR aos fiéis. CLERO Vive em contato mundano com SECULAR os fiéis. Alto Clero e Baixo Clero
  • 28. Educação, artes e cultura na Idade Média  A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Podemos dizer que, em geral, a cultura e a arte medieval foram fortemente influenciadas pela religião. Na arquitetura destacou- se a construção de castelos, igrejas e catedrais.

Notes de l'éditeur

  1. Neste diapositivo falar-se-á dos diferentes grupos sociais e respectivas funções na sociedade da época Primeiramente, é fundamental que se distinga grupos de classes sociais. Depois, explicar o facto de sociedade medieval se aparentar como uma pirâmide, cuja área vais estreitando da base para o vertíce. Clicar-se-á então, no primeiro grupo social – o povo – aquele que trabalha nas diferentes actividades económicas, o grupo social mais numeroso e por isso mesmo, está representado na base da pirâmide, uma vez que sustenta todo o peso da pirâmide, isto é, o peso da sociedade. A cima do povo e ao mesmo nível estão o clero – os que rezam – e a nobreza – os que defendem. Por serem apenas dez por cento da sociedade, ocupam um lugar intermédio na pirâmide. Aconselha-se que o professor vá questionando os alunos acerca das imagens, por forma a que cheguem, eles próprios, a determinadas conclusões. Por exemplo, analisar o tipo de trabalhos que o povo está a executar; o tipo de vestuário e indumentária do clero e da nobreza. No topo da pirâmide surge o Rei – o nobre mais nobre de todos os nobres -, cujo poder é absoluto (legislativo, executivo e judicial). Paralelamente à explicitação do conceito de monarquia absoluta , dever-se-á explorar o conceito de monarquia hereditária .
  2. Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.
  3. Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.
  4. Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.
  5. Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.