3. Temas
Aprendizagem
Memória
PROCESSOS COGNITIVOS
Inteligência
Percepção
Perspectiva
de Maslow
Motivação ou
MENTE HUMANA
Conduta Emoções
Motivada
PROCESSOS CONATIVOS PROCESSOS EMOCIONAS Sentimentos
Perspectiva
de Freud
Afectos
4. Aprendizagem
define-‐se
como
uma
mudança
rela5vamente
permanente
no
comportamento
ou
no
conhecimento,
resultante
da
experiência.
5. PROCESSOS DE APRENDIZAGEM
Aprendizagem não Associativa
Aprendizagem Associativa
Aprendizagem por Observação e Imitação
Aprendizagem com Recurso a Símbolos e Representações
7. Aprendizagem
Implícita
Na
perspec5va
da
mente
como
estrutura
de
Processamento
da
Informação,
poderíamos
pensar
que
os
processos
mentais
seriam
conscientes.
No
entanto,
algumas
aprendizagens,
tal
como
algumas
memórias,
não
implicam
a
consciência
verbalizável
do
que
é
aprendido.
8. CaracterísGcas
da
Aprendizagem
Implícita
Robustez:
é
pouco
afectada
por
desordens
psíquicas
(lesões,
amnésias,
etc.)
Independência
da
Idade:
É
pouco
influenciada
pela
idade
ou
pelo
nível
de
desenvolvimento.
Pouca
Variabilidade:
não
há
muitas
diferenças
entre
sujeitos.
Independência
do
QI:
O
QI
tem
pouca
influência.
9. Habituação
A
Habituação
é
um
processo
de
aprendizagem
que
se
de?ine
pela
redução
da
intensidade
de
uma
resposta,
em
resultado
da
repetição
do
estímulo.
Por
ex.:
quando
um
estímulo
muscular
é
produzido
pela
primeira
vez,
a
resposta
do
músculo
será
mais
forte
do
que
o
necessário.
A
repetição
do
mesmo
estímulo
provocará
uma
redução
da
resposta
muscular
de
acordo
com
uma
curva
exponencial
negativa.
10. Habituação
Reacção
de
Orientação
É
uma
das
aprendizagens
mais
interessantes
sensíveis
à
habituação.
• Activação
momentânea
da
atenção
(resposta),
após:
• O
aparecimento
de
um
acontecimento
intenso
ou
inesperado
(estímulo)
no
campo
sensorial
do
sujeito
A
habituação
desta
resposta
foi
estudada
em
bebés
humanos.
11. Habituação
Reacção
de
Orientação
Apresenta-‐se
ao
bebé
um
estímulo
visual
inteiramente
novo.
• Ao
princípio,
o
bebé
produz
uma
forte
reacção
de
orientação,
Kixando
longamente
o
estímulo.
• À
medida
que
o
estímulo
vai
sendo
repetido,
o
bebé
vai
activando
cada
vez
menos
a
atenção.
Até
aqui,
estamos
perante
o
processo
de
habituação.
12. Habituação
Reacção
de
Orientação
Após
a
instalação
de
uma
completa
habituação
no
bebé,
o
experimentador
introduz
uma
alteração
signiKicativa
no
estímulo
visual:
• Se
o
bebé
detectar
essa
alteração
no
estímulo,
a
sua
reacção
de
orientação
será
reactivada.
A
isto,
chama-se
desabituação.
13. Habituação
Leis
da
Habituação
• Recuperação
Espontânea:
Depois
de
uma
desabituação
a
um
estímulo,
a
habituação
ao
mesmo
estímulo
é
mais
rápida.
O
Bebé
que
voltou
a
Kixar
longamente
o
olhar
num
objecto
modiKicado,
habituar-‐se-‐á
mais
rapidamente
a
ele,
do
que
se
habituou
ao
original
pela
primeira
vez.
14. Habituação
Leis
da
Habituação
• Generalização:
Permite
que
o
sujeito
responda
com
menos
intensidade
a
estímulos
com
características
Kísicas
idênticas
à
do
estímulo
familiar.
A
generalização
é
um
conceito,
que
resulta
da
interpretação
do
experimentador,
quando
o
sujeito
não
se
desabitua,
face
a
um
estímulo
familiar.
Esta
interpretação
é
sempre
discutível.
(discriminação/generalização)
15. Habituação
Leis
da
Habituação
• Inibição
da
Habituação:
A
habituação
é
reduzida,
quando
o
sujeito
detecta
signiKicados
apetitivos
ou
aversivos
no
estímulo,
ou
quando
o
estímulo
anuncia
um
acontecimento
signiKicativo
(apetitivo
ou
aversivo).
A
inibição
da
habituação
tem
a
função
de
manter
a
importância
de
um
estímulo
signiKicativo,
Mas
também
pode
tornar
signiKicativo
um
estímulo
insigniKicante.
18. Condicionamento
Clássico
Mas
não
aprendem
nada
Através
da
Habituação,
os
de
novo
acerca
desse
sujeitos
aprendem
acontecimento.
a
reconhecer
um
acontecimento
como
sendo
familiar,
19. Condicionamento
Clássico
No
entanto,
a
maior
parte
Estas
relações
são
das
informações
novas
diz
denominadas
Associações.
respeito
às
relações
Entre
acontecimentos,
ou
Entre
acontecimento(s)
e
um
comportamento
parGcular
do
sujeito.
20. Condicionamento
Clássico
A
aprendizagem
por
associação
refere-‐
se
à
aprendizagem
que
pode
ser
compreendida
como
sendo:
A
ex5nção
ou
A
formação
ou
enfraquecimento
de
fortalecimento
de
associações
já
associações,
ou
existentes.
21. Condicionamento
EsSmulo
Clássico
Incondicional
(EI)
–
es]mulo
que
provoca
uma
resposta
reflexa
(carne,
para
um
Resposta
cão).
Resposta
Condicionada
(RC)
Incondicionada
(RI)
–
resposta
–
resposta
reflexa
provocada
pelo
EC,
provocada
pelo
EI
após
aprendizagem.
(salivar).
Conceitos
EsSmulo
EsSmulo
Neutro
Condicionado
(EC)
(EN)
–
es]mulo
que
–
após
a
associação,
não
provoca
a
o
es]mulo
neutro
resposta
reflexa
passa
a
provocar
a
(toque
da
resposta
reflexa
campainha),
antes
]pica
do
EI.
da
aprendizagem.
22. Condicionamento
Clássico
Experiência
de
Pavlov:
EI
(carne)
RI
(salivação)
EN
(metrónomo)
+
EI
(carne)
RI
(salivação)
Após
Condicionamento:
EC
(metrónomo)
RC
(salivação)
23. Condicionamento
Clássico
Aquisição
das
Respostas
Condicionadas:
1. Medida
da
Força
da
RC
a) Amplitude
da
Resposta
–
nas
experiências
de
Pavlov
correspondia
à
quanGdade
de
saliva
b) Probabilidade
da
Resposta
–
proporção
de
ensaios
em
que
a
RC
é
desencadeada
quando
se
apresenta
unicamente
o
EC.
c) Latência
da
Resposta
–
tempo
que
medeia
o
início
do
EC
e
o
início
da
RC.
A
amplitude
e
a
probabilidade
da
RC
são
directamente
proporcionais
à
força
da
RC;
A
latência
é
inversamente
proporcional.
24. Condicionamento
Clássico
Aquisição
das
Respostas
Condicionadas:
2. Condicionamento
de
Segunda
Ordem:
a) Depois
de
bem
estabelecida
a
relação
EC-‐EI,
o
EC
pode
servir
para
condicionar
outros
es]mulos.
Pavlov
começou
por
condicionar
um
cão
a
salivar
ao
som
de
um
metrónomo,
u5lizando
carne
como
EI.
Depois
de
aprendida
esta
associação,
Pavlov
apresentou
ao
animal
um
quadrado
preto
seguido
do
som
do
metrónomo,
mas
sem
apresentar
o
alimento.
Depois
de
vários
ensaios,
a
visão
do
quadrado
provocava
salivação
no
cão.
25. Condicionamento
Clássico
Ex5nção:
Pavlov
provou
que
uma
resposta
condicionada
pode
ser
desfeita
por
um
processo
muito
semelhante
àquele
que
lhe
deu
origem:
a) Demonstrou
que
a
RC
desaparecerá
gradualmente,
se
o
EC
for
repeGdamente
apresentado
sem
o
EI.
A
ex5nção
de
uma
RC
pode
ser
anulada
através
de:
• Recondicionamento
(é
mais
rápido
do
que
o
condicionamento
inicial).
• Recuperação
espontânea
–
depois
de
exGnta
a
RC,
deixa-‐se
o
animal
em
descanso;
após
o
descanso,
a
RC
pode
ser
reacGvada.
26. Condicionamento
Clássico
Medo
Condicionado:
Em
muitos
procedimentos
experimentais,
a
resposta
condicionada
implica
um
acto
simples
(salivar
ou
pestanejar).
No
entanto,
às
vezes
a
RC
é
mais
complexa,
como
é
o
caso
do
medo:
a) Os
procedimentos
em
que
o
EI
é
um
es]mulo
aversivo
(ruído
intenso,
por
ex.),
o
EC
vai
provocar
uma
resposta
mulGfacetada
no
comportamento
e
na
resposta
orgânica
do
animal
(baGmento
cardíaco,
secreções
hormonais,
etc.
Estas
inves5gações
recorrem
ao
procedimento
da
resposta
emocional
condicionada
(REC)
27. Condicionamento
Clássico
Medo
Condicionado:
1. Ensina-‐se
um
rato
a
carregar
numa
alavanca
para
obter
alimento;
2. Quando
esta
aprendizagem
esGver
consolidada,
associa-‐se
um
EC
(luz
ou
som
durante
3
minutos)
ao
momento
em
que
está
a
carregar
na
alavanca;
3.
No
final
dos
3
minutos,
o
EC
desaparece
e
o
rato
apanha
um
choque
eléctrico
rápido
(EI).
Numa
primeira
fase,
o
animal
ignora
o
EC,
Depois,
aprende
que
o
EC
anuncia
o
EI.
Finalmente,
perante
o
EC
evita
carregar
na
alavanca.
(aprendeu
a
ter
medo
da
luz
ou
som)
28. Condicionamento
Clássico
Condicionamento
e
o
Efeito
das
Drogas:
Vejamos
o
caso
de
uma
pessoa
que
tem
de
tomar
muitas
doses
de
insulina
para
baixar
o
nível
de
açúcar
no
sangue:
1. Após
um
certo
tempo
de
tratamento,
a
pessoa
começa
a
reagir
aos
vários
es]mulos
que
acompanham
o
momento
da
injecção
(por
ex.:
a
visão
da
agulha);
2.
A
reacção
a
estes
es]mulos
é
oposta
à
do
efeito
do
medicamento:
verifica-‐se
um
aumento
de
açúcar
no
sangue.
Esta
RC
(aumento
de
açúcar)
prepara
o
organismo
para
o
EI
(insulina)
–
homeostasia.
O
Mesmo
fenómeno
é
verificado
com
os
tranquilizantes
e
com
drogas
ilícitas,
aumentando
a
sua
necessidade.
29. Condicionamento
Clássico
Dependência
de
Drogas
na
Perspec5va
do
Condicionamento
Clássico:
1. A
morfina
e
a
heroína
são
es]mulos
incondicionais
que
provocam
uma
RI
complexa:
euforia,
diminuição
da
sensibilidade
à
dor.
2. Depois
da
aprendizagem,
os
es]mulos
associados
com
a
administração
da
droga
(visão
da
agulha,
por
ex.)
desencadeiam
uma
RC
compensatória,
com
qualidades
opostas
aos
efeitos
da
droga.
3. Esta
RC
compensatória
reduz
significaGvamente
o
efeito
da
droga
(tolerância
à
droga).
4. Na
falta
da
droga,
a
visão
da
agulha
desencadeia
a
RC,
efeito
oposto
ao
do
consumo,
impelindo
o
sujeito
a
ter
ainda
mais
necessidade
da
droga,
mesmo
que
o
seu
efeito
já
seja
reduzido.
31. Condicionamento
operante
Limites
do
Condicionamento
Clássico
• O
condicionamento
clássico
descreve
uma
resposta
do
organismo,
sendo
portanto
incapaz
de
captar
a
natureza
ac2va
do
organismo
e
a
sua
• influência
no
ambiente.
32. Condicionamento
operante
Limites
do
Condicionamento
Clássico
• No
condicionamento
clássico,
os
organismos
aprendem
a
associar
dois
es]mulos
(EC
e
EI).
33. Condicionamento
operante
Limites
do
Condicionamento
Clássico
• O
condicionamento
clássico
é
uma
modalidade
de
comportamento
reacGvo,
comportamento
este
que
ocorre
em
resposta
automáGca
a
um
es]mulo,
e
mais
tarde
a
um
es]mulo
condicionado.
34. Condicionamento
operante
Limites
do
Condicionamento
Clássico
• Este
Gpo
de
aprendizagem
• explica
muito
bem
como
é
que
um
es]mulo
neutro
se
associa
a
respostas
involuntárias,
não
aprendidas,
mas
• não
consegue
explicar
o
comportamento
voluntário,
por
exemplo,
de
um
aluno
que
estuda
muito
para
Grar
• boas
notas,
ou
de
um
cão
que
encontra
o
telemóvel
do
seu
dono.
35. Condicionamento
operante
Limites
do
Condicionamento
Clássico
• O
condicionamento
operante
explica
melhor
este
Gpo
de
comportamentos
voluntários.
36. Condicionamento
operante
Definição
• Condicionamento
operante
(ou
condicionamento
instrumental)
é
uma
forma
de
aprendizagem
associa5va,
em
que
as
consequências
de
um
comportamento
alteram
a
probabilidade
da
sua
ocorrência.
37. Condicionamento
operante
Definição
• Por
exemplo,
fazer
uma
boa
exibição
de
paGnagem
• (comportamento)
aumenta
a
probabilidade
de
os
juízes
atribuírem
à
concorrente
uma
boa
pontuação
(consequência),
o
que,
por
seu
turno,
encoraja
a
paGnadora
a
melhorar
ainda
mais
o
seu
desempenho,
conGnuando
a
treinar
e
a
compeGr.
38. Condicionamento
operante
Skinner
• Skinner
acreditava
firmemente
que
os
mecanismos
da
aprendizagem
eram
comuns
a
todas
as
espécies
animais.
Esta
convicção
levou-‐o
a
estudar
animais
na
esperança
de
que
pudesse
descobrir
os
mecanismos
básicos
da
aprendizagem
em
animais
mais
simples
do
que
os
humanos.
39. Condicionamento
operante
Skinner
• Skinner
e
outros
behavioristas
fizeram
esforços
verdadeiramente
enormes
para
estudar
os
organismos,
em
• condições
experimentais
de
grande
rigor,
por
forma
a
poderem
estabelecer
associações
entre
consequências
• operantes
e
específicas
ao
minuto.
40. Condicionamento
operante
Skinner
• Uma
das
invenções
de
Skinner
(de
1930)
para
controlo
experimental
foi
a
• caixa
de
Skinner.
Um
disposi2vo,
no
seu
interior,
distribuía
alimento.
Depois
de
ter
habituado
o
rato
à
caixa,
• Skinner
instalou
uma
alavanca
que
accionava
o
disposiGvo
de
distribuição
de
alimento.
41. Condicionamento
operante
Skinner
• Skinner
confirmou
os
• resultados
já
conhecidos
de
Thorndike:
depois
de
aprender
as
consequências
posi5vas
de
calcar
a
alavanca,
o
rato
adquiria
um
comportamento
altamente
eficaz
para
obter
alimento
sempre
que
Gvesse
fome.
42. Condicionamento
operante
Skinner
• Neste
caso,
a
• novidade
de
Skinner,
relaciona-‐se
com
o
nível
de
controlo
experimental
que
uGlizou:
insonorizou
a
caixa,
• registou
em
imagem
as
respostas
dos
ratos
e
o
alimento
era
distribuído
automaGcamente.
43. Condicionamento
operante
Moldagem
• Imagine
que
quer
ensinar
um
cão
a
lavar
a
roupa.
• É
possível
treinar
um
cão,
ou
outro
animal,
a
realizar
tarefas
altamente
complexas,
através
de
processos
de
moldagem.
• Moldagem
refere-‐se
à
recompensa
de
aproximações
ao
comportamento
desejado.
44. Condicionamento
operante
Moldagem
• Melhor
do
que
ficar
à
espera
que
o
cão
ponha
• espontaneamente
a
roupa
na
máquina
de
lavar,
como
faria
se
a
tarefa
fosse
accionar
uma
alavanca
para
obter
• alimento,
será,
então,
recompensá-‐lo
por:
45. Condicionamento
operante
Moldagem
1. Levar
a
roupa
para
a
lavandaria,
ou
para
o
espaço
onde
está
a
máquina
de
lavar;
2. Depois
por
a
levar
cada
vez
para
mais
perto
da
máquina,
e
finalmente
3. Por
a
ter
colocado
dentro
da
máquina
(de
preferência
separada
por
cores).
46. Condicionamento
operante
Moldagem
• A
moldagem,
nos
seres
humanos,
é
parGcularmente
eficaz
quando
o
resultado
da
aprendizagem
depende
sobretudo
do
tempo
de
estudo
e
da
persistência.
• Para
experimentar
os
princípios
de
moldagem,
os
alunos
podem
fazer,
por
exemplo,
todos
os
exercícios
de
treino
• marcados
pelo
professor.
47. Condicionamento
Operante
Princípios
Básicos
1. Reforço
• Os
que
nos
interessam,
2. Punição
para
além
do
de
3. ExGnção
“Moldagem”
são
os
4. Generalização
princípios
de:
5. Recuperação
espontânea
1. Reforço,
e
6. Discriminação
7. Moldagem
(de
que
já
falámos)
2. Punição
–
alguns
autores
portugueses
e
brasileiros
uGlizam
o
termo
“modelagem”
que
não
é
o
mais
correcto.
48. Condicionamento
Operante
Princípios
Básicos
Punição/Reforço
• Punição
é
uma
consequência
de
uma
acção
que
enfraquece
a
probabilidade
de
essa
acção
se
repeGr.
• Reforço
é
uma
consequência
• de
uma
acção
que
fortalece
a
probabilidade
de
essa
acção
se
repeGr.
49. Condicionamento
Operante
Princípios
Básicos
Reforço
• Há
acções
que
têm
consequências
boas:
1. A
consequência
de
uma
acção
ou
o
seu
resultado
consiste
em
conseguir
algo
que
desejamos
-‐
Posi5vo
2. Com
uma
acção
evitamos
ou
eliminamos
algo
indesejável
ou
desagradável
-‐
Nega5vo
50. Condicionamento
Operante
Princípios
Básicos
Reforço
• Reforço
Posi5vo
1. Uma
acção,
graças
às
suas
consequências,
permite-‐nos
obter
algo
agradável:
• ex.:
estudar
bem
e
conseguir
uma
boa
nota
a
Psicologia
51. Condicionamento
Operante
Princípios
Básicos
Reforço
• Reforço
Nega5vo
1. Uma
acção
tem
como
consequência
evitar
uma
situação
indesejável;
Tende
por
isso
a
ser
repeGda:
• ex.:
estudar
bem
e
evitar
reprovar
a
Psicologia
52. Condicionamento
Operante
Princípios
Básicos
Punição
e
Reforço
Nega5vo
• A
Punição
tem
um
efeito
oposto
ao
do
reforço
nega5vo
1. Punir
é
tornar
um
comportamento
menos
provável
2. Reforço
negaGvo
é
tornar
um
comportamento
mais
provável.
53. Condicionamento
Operante
Efeito
do
Comportamento
Consequência
Comportamento
Es]mulo
SaGsfatório
A
tendência
para
estudar
Estudar
aumenta,
é
fortalecida
ou
Boas
Classificações
mantém-‐se
Es]mulo
Desagradável
A
tendência
para
conduzir
a
Conduzir
a
velocidade
velocidade
excessiva
diminui,
Excessiva
Acidente
com
traumaGsmo
é
enfraquecida
ou
craniano
desaparece.
54. Condicionamento
Operante
Efeito
do
Processo
Comportamento
Consequência
Comportamento
Estudar
com
a
(o)
A
tendência
para
os
dois
Reforço
Boa
Classificação
no
namorada
(o)
para
o
namorados
estudarem
Posi5vo
teste
para
ambos.
teste
de
Psicologia
juntos
é
fortalecida.
Alívio
significaGvo
da
Tomar
uma
aspirina
para
dor
de
cabeça
A
tendência
para
tomar
Reforço
combater
uma
forte
dor
(remoção
do
aspirina
quando
surgir
outra
Nega5vo
de
cabeça.
es]mulo
dor
de
cabeça
é
reforçada.
desagradável)
A
Joana
recusa-‐se
a
Os
pais
casGgam-‐na
A
tendência
de
recusar
Punição
comer
a
sopa
proibindo-‐a
de
ver
comer
a
sopa
eventualmente
televisão.
diminuirá
(é
enfraquecida).
55. Exercícios
Filme
Exercícios
de
Treino
Assinale
se
as
afirmações
são
verdadeiras
(V)
ou
falsas
(F)
56. Exercícios
Falamos
de
Aprendizagem
quando
se
forma
uma
resposta
aprendida
a
um
esSmulo
neutro,
por
o
associarmos
a
um
esSmulo
incondicionado.
JusGficação:
Não
é
a
definição
de
aprendizagem,
mas
de
um
Gpo
de
aprendizagem:
o
condicionamento
clássico
Exercícios
de
Treino
Assinale
se
as
afirmações
são
verdadeiras
(V)
ou
falsas
(F)
57. Exercícios
Um
esSmulo
condicionado
é
um
esSmulo
que
produz
uma
determinada
resposta
sem
necessidade
de
aprendizagem
prévia
ou
de
processo
associa5vo.
JusGficação:
Esta
definição
diz
respeito
ao
es]mulo
incondicionado
Exercícios
de
Treino
Assinale
se
as
afirmações
são
verdadeiras
(V)
ou
falsas
(F)
58. Exercícios
Uma
aprendizagem
condicionada
em
termos
pavlovianos
é
uma
resposta
suscitada
por
um
esSmulo
condicionado,
isto
é,
por
um
esSmulo
que
produz
um
efeito
semelhante
ao
do
esSmulo
incondicionado,
por
ter
sido
várias
vezes
emparelhado
com
este.
JusGficação:
A
aprendizagem
desse
Gpo
é
precisamente
uma
aprendizagem
por
associação
de
es]mulos.
Exercícios
de
Treino
Assinale
se
as
afirmações
são
verdadeiras
(V)
ou
falsas
(F)
59. Exercícios
O
Condicionamento
operante
é
uma
forma
de
aprendizagem
na
qual
a
probabilidade
de
uma
resposta
ou
comportamento
aumenta
ou
diminui
conforme
a
sua
consequência
é
um
reforço
(posi5vo
ou
nega5vo)
ou
uma
punição.
JusGficação:
Por
outras
palavras,
esta
é
a
lei
do
reforço
de
Skinner.
Exercícios
de
Treino
Assinale
se
as
afirmações
são
verdadeiras
(V)
ou
falsas
(F)
60. Exercícios
O
Condicionamento
operante
é,
por
definição,
a
forma
de
controlar
a
frequência
de
um
comportamento
através
do
reforço.
JusGficação:
A
punição
também
assume
este
papel.
Exercícios
de
Treino
Assinale
se
as
afirmações
são
verdadeiras
(V)
ou
falsas
(F)
61. Exercícios
Dinheiro,
boas
notas
académicas,
abraços,
beijos
são
sempre
reforços
posi5vos..
JusGficação:
Nem
sempre:
podem
também
ser
meios
para
evitar
situações
desagradáveis
(reforços
negaGvos).
Exercícios
de
Treino
Assinale
se
as
afirmações
são
verdadeiras
(V)
ou
falsas
(F)
62. Exercícios
Não
se
esqueça
de
fazer
os
exercícios
no
Moodle
em
hup://jbarbo.com.pt/moodle/
Con5nua:
1. Aprendizagem
por
Observação
e
Imitação
2. Aprendizagem
com
Recurso
a
Símbolos
e
Representações