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Relações Interpessoais




PSICOLOGIA
2010/2011


                    Jorge	
  Barbosa,	
  2010	
  
Factores que Influenciam as
Relações Interpessoais
•  O Contexto de Vida	
  

•  O Papel Desempenhado	
  

•  O Interlocutor




                              •  O tipo de relações que as
                                 pessoas estabelecem
                                 dependem dos meios em que
                                 elas se estabelecem: família,
                                 escola, grupo de amigos, etc.
Contexto de Vida
•  Contexto Familiar:
   •  Os indivíduos, ligados por
      laços familiares, tendem a
      falar de si, das suas vivências
      pessoais, do quotidiano, das
      suas expectativas e apoiam-se
      mutuamente.	
  




                               •  Os estudantes, por exemplo,
                                  falam da sua aprendizagem, do
                                  seu sucesso/insucesso, da sua
                                  relação com os professores e
                                  com os restantes colegas
Contexto de Vida
•  Grupo de Amigos:
   •  Os conteúdos da relação
      interpessoal incidem,
      essencialmente, sobre os
      valores, as crenças e as
      necessidades de cada um.	
  




                               •  É um espaço onde é possível a
                                  relação entre pessoas com o
                                  mesmo nível etário e com
                                  características comuns.
Contexto de Vida
•  Contexto da Escola, do
   Trabalho:
   •  Os conteúdos da relação
      interpessoal são muito
      influenciados pelas condições,
      pelo ritmo e pelas tarefas a
      realizar.	
  




                              •  É um espaço onde é possível
                                 fazer aquisições de novas
                                 competências académicas e
                                 relacionais.
Papel Desempenhado
•  Cada Pessoa desempenha
   mais do que um Papel:
  •  O professor, no contexto
     escolar, desempenha um
     papel específico que exige
     uma relação com os alunos no
     sistema de aprendizagem.	
  
                           •  Como professor, ele deverá ser
                              um orientador do saber dos
                              seus alunos;
                           •  Mas, além de professor, ele
                              desempenha, noutros contextos,
                              outros papéis: entre os seus
                              colegas, na família, ele actua de
                              forma diferente
Papel Desempenhado
•  Cada Pessoa desempenha
   mais do que um Papel:
  •  O aluno, no contexto escolar,
     desempenha um papel que
     exige uma relação específica
     com os adultos e com os
     colegas.	
  
                             •  Como aluno, ele deverá seguir
                                as orientações dos professores
                                e ser correcto nas relações com
                                os adultos e colegas.
                             •  Mas, além de aluno, ele
                                desempenha, noutros contextos,
                                outros papéis: entre os seus
                                colegas, na família, ele actua
                                como amigo, filho, vizinho... Etc.
O Interlocutor
A pessoa com quem se
  estabelece a relação é
  outro factor que determina
  o conteúdo da relação
  interpessoal:



                                                       A	
  relação	
  que	
  um	
  aluno	
  
                   A	
  relação	
  que	
  um	
  
                                                            mantém	
  com	
  o	
  seu	
  
                  adulto	
  mantém	
  com	
  
                                                       professor	
  não	
  pode	
  ser	
  
                 uma	
  criança	
  não	
  pode	
  
                                                       do	
  mesmo	
  =po	
  da	
  que	
  
                 ser	
  do	
  mesmo	
  =po	
  da	
  
                                                              mantém	
  com	
  os	
  
                 que	
  mantém	
  com	
  um	
  
                                                       colegas	
  ou	
  com	
  os	
  pais	
  
                         adolescente.	
  
                                                                ou	
  vizinhos.	
  
Níveis de Relações Interpessoais
 Nível	
  0:	
  O	
  indivíduo	
  não	
  tem	
  
em	
  conta	
  os	
  diferentes	
  pontos	
  
                   de	
  vista.	
  	
  

    O	
  seu	
  raciocínio	
  tende	
  a	
  
              estabelecer:	
  

    Estratégias	
  
   impulsivas	
  e	
     De	
  fuga	
  à	
  situação	
   A	
  agressão	
  é	
  uma	
  estratégia	
  
     4sicas	
  de	
            conflituosa	
              caracterísAca	
  de	
  quem	
  não	
  tem	
  
  confronto,	
  ou	
                                     capacidade	
  para	
  negociar	
  o	
  seu	
  
                                                         ponto	
  de	
  vista	
  com	
  o	
  do	
  outro.	
  
                                                         Revela	
  imaturidade	
  nas	
  relações	
  
                                                         interpessoais.	
  
Níveis de Relações Interpessoais
Nível	
  1:	
  O	
  indivíduo	
  reconhece	
  a	
  
 diferença	
  entre	
  o	
  seu	
  ponto	
  de	
  
vista	
  e	
  o	
  ponto	
  de	
  vista	
  do	
  outro.	
  	
  

Não	
  tendo	
  noção	
  global	
  das	
  duas	
  
 perspec=vas,	
  u=liza	
  estratégias	
  
          de	
  sen=do	
  único:	
  


Estratégias	
  de	
               Estratégias	
  de	
             A	
  pessoa	
  torna-­‐se	
  passiva	
  e	
  
 passividade	
                    Conformismo	
                   acomoda-­‐se	
  como	
  se	
  a	
  sua	
  presença	
  
                                                                  e	
  intervenção	
  não	
  interessasse.	
  
Níveis de Relações Interpessoais
Nível	
  2:	
  O	
  indivíduo	
  reconhece	
  a	
  
 diferença	
  entre	
  o	
  seu	
  ponto	
  de	
  
vista	
  e	
  o	
  ponto	
  de	
  vista	
  do	
  outro.	
  	
  

Coloca-­‐se	
  numa	
  posição	
  de	
  confiança	
  
nas	
  suas	
  capacidades	
  e	
  acredita	
  que	
  
 pode	
  modificar	
  a	
  opinião	
  do	
  outro:	
  

       Consegue	
                UAliza	
  estratégias	
  
raciocinar	
  a	
  parAr	
        de	
  persuasão,	
  
da	
  perspecAva	
  do	
         para	
  convencer	
  o	
  
         outro	
                          outro	
  
Níveis de Relações Interpessoais
Nível	
  3:	
  O	
  indivíduo	
  reconhece	
  
 que	
  existem	
  estratégias	
  para	
  
    resolver	
  os	
  problemas.	
  	
  

  Tem	
  em	
  consideração	
  os	
  
pontos	
  de	
  vista	
  próprio	
  e	
  o	
  do	
  
                 outro:	
  

  Envolve-­‐se	
  em	
          Procura	
          Esta	
  a=tude	
  exige	
  a	
  sua	
  afirmação	
  e	
  
 compromissos	
  e	
          desenvolver	
        apresentação	
  dos	
  seus	
  objec=vos,	
  
   negociações	
           objecAvos	
  comuns	
   colaborando	
  para	
  o	
  
                                                   desenvolvimento	
  de	
  objec=vos	
  
                                                   comuns.	
  
Estilos nas Relações Interpessoais

•  OS	
  ESTILOS	
  MAIS	
  
   FREQUENTES	
  SÃO:	
  
    –  Agressivo	
  
    –  Passivo	
  
    –  Manipulador	
  
    –  Asser=vo	
  
Estilo Agressivo

 O	
  Agressivo	
  procura:	
  

    Dominar	
  os	
  outros	
  

 Valorizar-­‐se	
  à	
  custa	
  dos	
  
          outros	
  

 Ignorar	
  e	
  desvalorizar	
  o	
  
   que	
  os	
  outros	
  fazem	
  
Estilo Agressivo

 Comportamentos	
  Agressivos	
  
  nas	
  Relações	
  Hierárquicas:	
  


   Em	
  posição	
  dominante:	
  
    autoritarismo,	
  frieza,	
  
   menosprezo,	
  intolerância	
  


  Em	
  posição	
  subordinada:	
  
  contestação	
  sistemá=ca,	
  
 hos=lidade	
  “a	
  priori”	
  contra	
  
  tudo	
  o	
  que	
  vem	
  de	
  cima.	
  
Estilo Passivo
                   O	
  Passivo:	
  

  Sente-­‐se	
  bloqueado	
  e	
  paralisado	
  
quando	
  lhe	
  apresentam	
  um	
  problema	
  
                 para	
  resolver;	
  

  Tem	
  medo	
  de	
  avançar	
  e	
  de	
  decidir	
  
     porque	
  receia	
  a	
  decepção;	
  


 Tem	
  medo	
  de	
  importunar	
  os	
  outros;	
  


  Deixa	
  que	
  os	
  outros	
  abusem	
  dele;	
  

 Tende	
  a	
  fundir-­‐se	
  com	
  o	
  grupo,	
  por	
  
   medo:	
  chama	
  a	
  isto	
  realismo	
  e	
  
                  adaptação	
  
Estilo Passivo
           Consequências	
  da	
  
             Passividade:	
  

     Desenvolve	
  ressen=mentos	
  e	
  
              rancores;	
  


Estabelece	
  uma	
  má	
  comunicação	
  com	
  
                os	
  outros;	
  


     U=liza	
  mal	
  a	
  sua	
  energia	
  vital;	
  


    Perde	
  o	
  respeito	
  por	
  si	
  próprio;	
  


                         Sofre	
  
Estilo Manipulador
         O	
  Manipulador:	
  


 Considera-­‐se	
  hábil	
  nas	
  relações	
  
         interpessoais;	
  


 Dificilmente	
  aceita	
  a	
  informação	
  
              directa;	
  

      Apresenta-­‐se	
  como	
  um	
  
   intermediário	
  indispensável;	
  

   Raramente	
  se	
  assume	
  como	
  
   responsável	
  pelas	
  situações;	
  

 Age	
  muito	
  frequentemente	
  por	
  
         interpostas	
  pessoas	
  
Estilo Manipulador
           Comportamentos	
  
              Típicos:	
  

Apresenta	
  uma	
  relação	
  tác=ca	
  com	
  os	
  
                 outros;	
  


Tende	
  a	
  desvalorizar	
  o	
  outro	
  através	
  
de	
  frases	
  que	
  pretende	
  humorís=cas;	
  

 Exagera	
  e	
  caricatura	
  algumas	
  partes	
  
 da	
  informação	
  emi=da	
  pelos	
  outros;	
  

  Repete	
  a	
  informação	
  desfigurada	
  e	
  
                    manipula-­‐a	
  
Estilo Manipulador
             Comportamentos	
  
                Típicos:	
  

          U=liza	
  a	
  simulação	
  como	
  
                instrumento.	
  	
  


 Nega	
  factos	
  e	
  inventa	
  histórias	
  para	
  
           mostrar	
  que	
  não	
  tem	
  
    responsabilidade	
  nas	
  coisas;	
  

Fala	
  por	
  meias	
  palavras:	
  é	
  especialista	
  
                  em	
  rumores;	
  

É	
  mais	
  hábil	
  em	
  criar	
  conflitos	
  do	
  que	
  
              em	
  reduzir	
  as	
  tensões	
  
Estilo Manipulador
             Comportamentos	
  
                Típicos:	
  

Tira	
  par=do	
  do	
  sistema	
  (das	
  leis	
  e	
  das	
  
        regras),	
  e	
  adapta-­‐o	
  aos	
  seus	
  
                    interesses.	
  	
  


Oferece	
  os	
  seus	
  talentos	
  em	
  presença	
  
            de	
  públicos	
  diiceis.	
  


   Faz	
  chantagem	
  moral:	
  explora	
  as	
  
tradições,	
  convicções	
  e	
  os	
  escrúpulos	
  
                de	
  cada	
  um	
  

 Apresenta-­‐se	
  sempre	
  cheio	
  de	
  boas	
  
               intenções.	
  
Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo
                 Asser=vidade:	
  


Está	
  à	
  vontade	
  na	
  relação	
  face	
  a	
  face.	
  	
  


É	
  verdadeiro	
  consigo	
  mesmo	
  e	
  com	
  os	
  
      outros,	
  não	
  dissimulando	
  os	
  seus	
  
                   sen=mentos.	
  


Coloca	
  as	
  coisas	
  muito	
  claramente	
  às	
  
                 outras	
  pessoas	
  


 Procura	
  compromissos	
  realistas,	
  em	
  
            caso	
  de	
  desacordo.	
  
Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo

              Asser=vidade:	
  


   Negoceia	
  na	
  base	
  de	
  interesses	
  
  mútuos	
  e	
  não	
  mediante	
  ameaças.	
  	
  


Não	
  deixa	
  que	
  o	
  pisem,	
  mas	
  também	
  
           não	
  pisa	
  os	
  outros.	
  


    Estabelece	
  com	
  os	
  outros	
  uma	
  
 relação	
  fundada	
  na	
  confiança	
  e	
  não	
  
   na	
  dominação	
  ou	
  no	
  calculismo.	
  
Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo

        A	
  Asser=vidade	
  é	
  ú=l	
  
        nos	
  seguintes	
  casos:	
  

   Quando	
  é	
  preciso	
  dizer	
  qualquer	
  
   coisa	
  de	
  desagradável	
  a	
  alguém.	
  	
  


 Quando	
  se	
  pretende	
  pedir	
  qualquer	
  
            coisa	
  de	
  invulgar.	
  


Quando	
  é	
  necessário	
  dizer	
  não	
  àquilo	
  
           que	
  alguém	
  pede.	
  
Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo


      A	
  Asser=vidade	
  é	
  ú=l	
  
      nos	
  seguintes	
  casos:	
  


        Quando	
  se	
  é	
  cri=cado.	
  	
  



 Quando	
  se	
  pretende	
  desmascarar	
  
       uma	
  manipulação.	
  
Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo

              O	
  Não-­‐AsserAvo	
  Diz:	
                                O	
  AsserAvo	
  Diz:	
  
Estás	
  sempre	
  a	
  interromper	
  o	
  meu	
         Eu	
  gostaria	
  de	
  realizar	
  o	
  meu	
  trabalho	
  
trabalho	
                                                sem	
  interrupção.	
  Pode	
  ser?	
  

                                                          Eu	
  sen=-­‐me	
  traído	
  na	
  confiança	
  que	
  
Tu	
  és	
  um	
  traidor	
  
                                                          =nha	
  em	
  =.	
  

                                                          Há	
  tarefas	
  em	
  relação	
  à	
  tua	
  função	
  
És	
  um	
  incompetente	
                                que	
  tens	
  de	
  aprender	
  para	
  seres	
  mais	
  
                                                          competente.	
  
                                                              Como	
  chegaste	
  a	
  essa	
  conclusão?	
  
Só	
  um	
  idiota	
  como	
  tu	
  é	
  que	
  apresenta	
  
                                                              Quais	
  as	
  consequências	
  dessa	
  
essa	
  solução	
  
                                                              solução?	
  
                                                          Eu	
  vou	
  clarificar	
  melhor	
  o	
  meu	
  
Não	
  percebes	
  nada	
  do	
  que	
  te	
  digo	
  
                                                          pensamento	
  e	
  a	
  minha	
  ideia.	
  
Es=los	
  de	
  Relações	
  Interpessoais	
  

                                                                   Pode	
  ser,	
  por	
  
                                                                   exemplo,	
  mais	
  
                                    Mas	
  tem	
  tendência	
      manipulador	
  e,	
  em	
  
Cada	
  pessoa	
  adopta	
           para	
  manter	
  um	
        algumas	
  situações,	
  
diferentes	
  esAlos	
  em	
       perfil	
  dominante	
  que	
     ser	
  agressivo	
  e,	
  	
  
diferentes	
  situações.	
  	
         combina	
  os	
             menos	
  
                                    diferentes	
  es=los.	
        frequentemente,	
  
                                                                   passivo.	
  
Es=los	
  de	
  Relações	
  Interpessoais	
  

                                                                                              É	
  preciso	
  compreender	
  
                                                                                              que:	
  
                                              Para	
  isso,	
  tem	
  de	
  admi=r	
          1.	
  A	
  estrutura	
  pessoal	
  não	
  
 É	
  legí=mo	
  que	
  o	
  indivíduo	
       que	
  a	
  mudança	
  no	
  seu	
             é	
  imutável;	
  
queira	
  mudar	
  e	
  melhorar	
  o	
      comportamento	
  é	
  possível	
                 2.	
  O	
  Indivíduo	
  tem	
  
       seu	
  perfil	
  de	
  relações	
        e	
  que	
  a	
  mudança	
  trará	
            capacidade	
  para	
  aprender	
  
              interpessoais	
                bene4cios	
  para	
  si	
  e	
  para	
  as	
     novos	
  comportamentos	
  e	
  
                                                       suas	
  relações	
                     para	
  se	
  adaptar	
  a	
  novas	
  
                                                                                              situações	
  
Actividade

•  Atribua	
  o	
  Es=lo	
  de	
  Relações	
  Interpessoais	
  
   adequado	
  a	
  cada	
  enunciado:	
  
          ENUNCIADO	
                                      ESTILO	
  

“Só	
  há	
  este	
  filme	
  interessante;	
  é	
  o	
     Agressivo	
  
que	
  vamos	
  ver”	
  


“Vou	
  ver	
  qualquer	
  filme;	
  decide	
  tu;	
          Passivo	
  
eu	
  não	
  sei	
  muito	
  bem	
  escolher”	
  
Actividade

•  Atribua	
  o	
  Es=lo	
  de	
  Relações	
  Interpessoais	
  
   adequado	
  a	
  cada	
  enunciado:	
  
           ENUNCIADO	
                                    ESTILO	
  

“Não	
  tenho	
  bem	
  a	
  certeza	
  se	
  quero	
     Manipulador	
  
ir	
  ao	
  cinema”	
  


“O	
  filme	
  X	
  interessa-­‐me.	
  E	
  a	
  =?”	
       Auto	
  
                                                            Afirma=vo	
  
Conflitos Interpessoais

    Os	
  conflitos	
  interpessoais	
  surgem,	
  de	
  um	
  
       modo	
  geral,	
  pelas	
  seguintes	
  razões:	
  


      Diferenças	
  Individuais;	
  

     Limitações	
  de	
  Recursos;	
  

    Diferenciação	
  de	
  Papéis.	
  
Diferenças Individuais

•  As	
  diferenças	
  de	
  idades,	
  
   sexos,	
  a=tudes,	
  crenças,	
  
   valores	
  e	
  experiências	
  
   contribuem	
  para	
  que	
  as	
  
   pessoas	
  vejam	
  e	
  
   interpretem	
  as	
  
   situações	
  de	
  maneiras	
  
   diferentes	
  
Diferenças Individuais

•  Pais	
  e	
  filhos,	
  velhos	
  e	
  
   novos,	
  professores	
  e	
  
   alunos,	
  homens	
  e	
  
   mulheres	
  criam	
  situações	
  
   onde	
  existe	
  divergência	
  
   de	
  pontos	
  de	
  vista.	
  
•  Em	
  situações	
  onde	
  a	
  
   diferença	
  individual	
  é	
  
   importante,	
  as	
  situações	
  
   de	
  conflito	
  são	
  
   inevitáveis.	
  
Limitações dos Recursos

•  Nenhuma	
  organização,	
  
   escola,	
  grupo	
  ou	
  família	
  
   possui	
  todos	
  os	
  
   recursos	
  de	
  que	
  
   necessita	
  para	
  sa=sfazer	
  
   todas	
  as	
  necessidades	
  
   individuais.	
  
•  A	
  justa	
  par=lha	
  destes	
  
   recursos	
  por	
  todos	
  os	
  
   indivíduos	
  é	
  diicil.	
  
Limitações dos Recursos

•  A	
  compe=ção	
  surge	
  
   porque	
  o	
  sistema	
  (escola,	
  
   família,	
  etc.)	
  possui	
  
   recursos	
  limitados.	
  
•  Mesmo	
  que	
  se	
  decida	
  
   fazer	
  uma	
  par=lha	
  
   equita=va,	
  surgem	
  
   sempre	
  divergências,	
  
   porque	
  há	
  pessoas	
  que	
  se	
  
   consideram	
  sempre	
  
   prejudicadas.	
  
Diferenciação de Papéis

•  Os	
  conflitos	
  
   interpessoais	
  podem	
  
   também	
  surgir	
  da	
  
   dificuldade	
  em	
  
   determinar	
  quem	
  pode	
  
   dar	
  ordens	
  a	
  outro.	
  
•  Se	
  a	
  autoridade	
  de	
  uma	
  
   pessoa	
  não	
  é	
  aceite	
  
   pelo	
  outro,	
  surge	
  o	
  
   conflito.	
  
O Conflito numa Organização – A
Escola
•  Numa	
  escola	
  trabalham	
  
   e	
  vivem	
  pessoas	
  que	
  
   estão	
  integradas	
  em	
  
   níveis	
  diferentes,	
  
   consoante	
  as	
  sua	
  
   tarefas:	
  	
  
    –  Alunos	
  
    –  Professores	
  
    –  Funcionários	
  
    –  Director	
  de	
  Escola	
  
    –  Director	
  de	
  Turma,	
  etc.	
  
O Conflito numa Organização – A
  Escola
       As	
  diferenças	
  de	
  níveis	
  numa	
  
              Escola	
  são	
  tanto	
  mais	
  
                  problemá=cas	
  	
  




 Quanto	
  mais	
              Menos	
  informação	
  
distantes	
  estão	
           é	
  par=lhada	
  entre	
     As	
  perspec=vas	
  das	
  pessoas	
  
uns	
  dos	
  outros;	
                 eles.	
              que	
  estão	
  em	
  diferentes	
  
                                                             níveis	
  não	
  são	
  comuns,	
  o	
  que	
  
                                                             se	
  apresenta	
  como	
  fonte	
  
                                                             potencial	
  de	
  conflito.	
  
O Conflito numa Organização – A
Escola
•  Numa	
  escola,	
  existem	
  
   pessoas:	
  rapazes,	
  
   raparigas,	
  homens	
  e	
  
   mulheres,	
  que	
  nem	
  
   sempre	
  consideram	
  a	
  
   escola	
  como	
  um	
  simples	
  
   local	
  de	
  trabalho	
  ou	
  de	
  
   estudo.	
                                 As	
  pessoas	
  têm	
  concepções	
  e	
  
                                             comportamentos	
  divergentes	
  
                                             e	
  exprimem-­‐nos	
  no	
  seu	
  dia	
  a	
  
                                             dia,	
  na	
  Escola.	
  
O Conflito numa Organização – A
Escola

 Os	
  conflitos	
  funcionais	
  são	
  
           inevitáveis:	
  




 Os	
  diferentes	
  elementos	
  
  que	
  cons=tuem	
  a	
  Escola	
        As	
  pessoas	
  têm	
  concepções	
  e	
  
         têm	
  interesses,	
              comportamentos	
  divergentes	
  
 necessidades	
  e	
  pontos	
  de	
       e	
  exprimem-­‐nos	
  no	
  seu	
  dia	
  a	
  
        vista	
  diferentes.	
             dia,	
  na	
  Escola.	
  
O Conflito numa Organização – A
Escola

             Os	
  conflitos	
  funcionais	
  são	
  
                       inevitáveis:	
  



   O	
  Poder	
  está	
            A	
  responsabilidade	
  e	
  
  distribuído	
  em	
                   a	
  autoridade	
  são	
  
    proporções	
                   diferentes,	
  consoante	
  
     desiguais;	
                             as	
  funções.	
  
O Conflito numa Organização – A
Escola
          As	
  pessoas	
  são	
  sensíveis	
  
                à	
  forma	
  como	
  são	
  
           tratadas	
  pelos	
  outros:	
  


  Do	
  seu	
  nível	
  
                               De	
  nível	
  superior.	
  
   funcional;	
  
O Conflito numa Organização – A
Escola

        Os	
  conflitos	
  são	
  muito	
  
               úteis	
  quando:	
  


                            Servem	
  para	
  
  Impedem	
  a	
  
                           es=mular	
  novas	
  
  estagnação;	
  
                               ideias.	
  
Lidar com os Conflitos – Evitar
Conflitos
•  As	
  pessoas	
  evitam,	
  
   frequentemente,	
  os	
  
   conflitos	
  e	
  tudo	
  o	
  que	
  é	
  
   potencialmente	
  
   conflituoso	
  na	
  
   esperança	
  de	
  que	
  a	
  
   situação	
  de	
  conflito	
  
   desapareça.	
  
Lidar com os Conflitos – Evitar
Conflitos
•  Maneiras	
  de	
  Evitar	
  o	
  
   Conflito:	
  
    –  Suprimi-­‐lo,	
  
       abandonando	
  as	
  
       situações	
  de	
  conflito:	
  
         •  Abandonar	
  a	
  Escola;	
  
         •  Deixando-­‐se	
  dormir;	
  
         •  Fugindo	
  de	
  casa.	
  
    –  Refugiar-­‐se	
  no	
  trabalho,	
  
       como	
  forma	
  de	
  fugir	
  a	
  
       uma	
  situação	
  
       embaraçosa	
  
Lidar com os Conflitos – Evitar
Conflitos
•  Maneiras	
  de	
  Evitar	
  o	
  
   Conflito:	
  
    –  Acomodar-­‐se,	
  evitando	
  
       os	
  conflitos,	
  afirmando	
  
       que	
  está	
  tudo	
  bem.	
  
    –  Mudar	
  de	
  assunto,	
  
       sempre	
  que	
  o	
  conflito	
  é	
  
       focado;	
  
    –  Não	
  levar	
  nada	
  a	
  sério	
  e	
  
       u=lizar	
  a	
  farsa,	
  distraindo	
  
       os	
  outros.	
  
Lidar com os Conflitos – Enfrentar o
Conflito
•  GANHAR-­‐PERDER:	
  
   –  Uma	
  das	
  partes,	
  sendo	
  
      mais	
  forte	
  do	
  que	
  a	
  
      outra,	
  exerce	
  a	
  sua	
  
      autoridade	
  para	
  remover	
  
      o	
  conflito.	
  
   –  Recorre-­‐se	
  sobretudo	
  
      aos	
  ataques	
  pessoais.	
  


                                            A	
  estratégia	
  de	
  “Ganhar-­‐Perder”	
  é	
  
                                            mais	
  comum	
  nas	
  situações	
  de	
  
                                            director/empregado,	
  pai/filho,	
  
                                            professor/aluno	
  
Lidar com os Conflitos – Enfrentar o
Conflito
•  PERDER-­‐PERDER:	
  
   –  Perante	
  duas	
  
      alterna=vas	
  em	
  
      confronto,	
  inventa-­‐se	
  
      uma	
  terceira	
  para	
  que	
  
      ninguém	
  fique	
  a	
  ganhar.	
  




                         Esta	
  estratégia	
  implica	
  que	
  as	
  partes	
  em	
  conflito	
  se	
  
                         empenhem	
  mais	
  em	
  impedir	
  que	
  a	
  outra	
  ganhe,	
  do	
  
                         que	
  em	
  encontrar	
  uma	
  solução.	
  
Lidar com os Conflitos – Enfrentar o
Conflito
•  GANHAR-­‐GANHAR:	
  
   –  O	
  conflito	
  é	
  considerado	
  
      como	
  um	
  problema	
  a	
  
      resolver	
  e	
  não	
  uma	
  
      batalha	
  a	
  ganhar;	
  
   –  As	
  partes	
  envolvidas	
  
      confrontam	
  os	
  pontos	
  de	
  
      vista	
  
   –  As	
  partes	
  são	
  frontais	
  e	
  
      empenham-­‐se	
  em	
  
      superar	
  o	
  problema	
  
Lidar com os Conflitos – Enfrentar o
Conflito
Eva/Ema:	
  
•  A	
  Eva	
  e	
  a	
  Ema	
  queriam	
  a	
  mesma	
  laranja.	
  Só	
  
   havia	
  uma	
  laranja.	
  O	
  conflito	
  estava	
  eminente.	
  
   A	
  Eva	
  era	
  mais	
  forte	
  e	
  dominadora.	
  Queria	
  a	
  
   laranja	
  independentemente	
  do	
  interesse	
  da	
  
   irmã.	
  
•  Se	
  o	
  interesse	
  dela	
  se	
  sobrepusesse,	
  
   estaríamos	
  perante	
  a	
  estratégia	
  	
   Ganhar-­‐Perder	
  
Lidar com os Conflitos – Enfrentar o
Conflito
Eva/Ema:	
  

•  Se	
  se	
  pusessem	
  a	
  chorar	
  e	
  a	
  mãe	
  lhes	
  re=rasse	
  
   a	
  laranja,	
  e	
  elas	
  ficassem	
  sem	
  ela	
  estaríamos	
  
   perante	
  uma	
  estratégia	
   Perder-­‐Perder	
  
Lidar com os Conflitos – Enfrentar o
Conflito
Eva/Ema:	
  
•  Mas	
  as	
  duas	
  sentaram-­‐se	
  e	
  perguntaram	
  uma	
  
   à	
  outra	
  para	
  que	
  queriam	
  a	
  laranja.	
  A	
  Eva	
  disse	
  
   que	
  para	
  raspar	
  a	
  casca	
  e	
  colocar	
  no	
  bolo.	
  A	
  
   Ema	
  disse	
  que	
  para	
  fazer	
  sumo.	
  
•  A	
  mesma	
  laranja	
  respondeu	
  às	
  necessidades	
  
   das	
  duas	
  irmãs.	
  Estamos	
  perante	
  uma	
  
   estratégia	
   Ganhar-­‐Ganhar	
  
Lidar com os Conflitos –
Competências

                                        Diagnos=car	
  a	
  Natureza	
  
                                             do	
  Conflito:	
  




                                            Se	
  as	
  causas	
  do	
                Se	
  a	
  outra	
  parte	
  tem	
  
Se	
  o	
  problema	
  nos	
  
                                         problema	
  resultam	
  de	
                      uma	
  estratégia	
  
 afecta	
  realmente	
  
                                        divergências	
  ao	
  nível	
  de:	
          ganhador-­‐perdedor	
  




                      Valores	
  e	
  interesses	
                Factos	
  ou	
  situações	
  
Lidar com os Conflitos –
Competências

                                                 Envolver-­‐se	
  no	
  
                                                   Confronto:	
  




                                                                Dizer	
  o	
  que	
  gostaria	
  que	
  
                           Dizer	
  Concretamente	
  
                                                                 a	
  outra	
  pessoa	
  fizesse.	
  




   O	
  que	
  a	
  outra	
  pessoa	
  
                                             Como	
  isso	
  o	
  afectou	
  
          fez	
  ou	
  disse	
  
Lidar com os Conflitos –
Competências

                        Escutar	
  Ac=vamente:	
  
                         Prestar	
  atenção	
  a:	
  




                     Sen=mentos	
  e	
  
Conteúdo	
  da	
                           Índices	
  não	
     Contexto	
  
                      emoções	
  do	
  
 mensagem	
                                  verbais	
  
                        outro.	
  
Lidar com os Conflitos – Resolver o
 Problema

                     Considerar	
  os	
  argumentos	
  de	
  defesa	
  
                          de	
  cada	
  uma	
  das	
  soluções	
  




                                                                            Seleccionar	
  a	
  solução	
  
Apresentar	
  argumentos	
          Discu=r	
  e	
  Analisar	
  todos	
  
                                                                               que	
  sa=sfaça	
  os	
  
 com	
  toda	
  a	
  abertura	
         os	
  Argumentos	
  
                                                                            interesses	
  das	
  partes	
  
Actividade

•  Seleccione,	
  para	
  cada	
  enunciado,	
  a	
  estratégia	
  
   usada	
  (evitamento,	
  acomodação,	
  dominação,	
  
   colaboração)	
  	
  

O	
  Artur	
  tudo	
  faz	
  para	
  não	
  encontrar	
  o	
  
                                                                                Evitamento	
  
director	
  de	
  turma	
  porque	
  sabe	
  que	
  ele	
  tem	
  
algo	
  para	
  lhe	
  dizer	
  que	
  não	
  é	
  nada	
  agradável.	
  	
  
Actividade

•  Seleccione,	
  para	
  cada	
  enunciado,	
  a	
  estratégia	
  
   usada	
  (evitamento,	
  acomodação,	
  dominação,	
  
   colaboração)	
  	
  

O	
  Artur	
  ouve	
  o	
  director	
  de	
  turma	
  e	
  diz	
  
                                                                     Dominação	
  
claramente	
  que	
  não	
  escreve	
  o	
  relatório	
  sobre	
  
o	
  seu	
  comportamento,	
  porque	
  isso	
  não	
  tem	
  
nada	
  	
  a	
  ver	
  com	
  ele.	
  	
  
Actividade

•  Seleccione,	
  para	
  cada	
  enunciado,	
  a	
  estratégia	
  
   usada	
  (evitamento,	
  acomodação,	
  dominação,	
  
   colaboração)	
  	
  

O	
  Artur	
  faz	
  o	
  relatório,	
  pedido	
  pelo	
  director	
  
                                                                         Acomodação	
  
de	
  turma,	
  contrariado	
  e	
  enraivecido.	
  Pede	
  a	
  
um	
  colega	
  com	
  quem	
  não	
  simpa=za	
  para	
  lhe	
  
emprestar	
  a	
  esferográfica.	
  	
  
Actividade

•  Seleccione,	
  para	
  cada	
  enunciado,	
  a	
  estratégia	
  
   usada	
  (evitamento,	
  acomodação,	
  dominação,	
  
   colaboração)	
  	
  

O	
  Artur	
  pergunta	
  ao	
  director	
  de	
  turma	
  o	
  
                                                                          Colabora=vo	
  
porquê	
  da	
  realização	
  do	
  relatório;	
  tendo	
  
compreendido	
  que	
  a	
  sua	
  versão	
  dos	
  
acontecimentos	
  pode	
  ser	
  valorizada,	
  
combina	
  com	
  ele	
  fazê-­‐lo	
  em	
  casa	
  e	
  trazê-­‐lo	
  
no	
  dia	
  seguinte	
  de	
  manhã.	
  	
  
Análise	
  Transaccional	
  –	
  Eric	
  Berne	
  
•  Transacção	
  é	
  a	
  “Unidade	
  das	
  Relações	
  Sociais”,	
  
   segundo	
  Eric	
  Berne.	
  
Análise	
  Transaccional	
  –	
  Eric	
  Berne	
  
A	
  análise	
  transaccional	
  é	
  um	
  utensílio	
  de	
  conhecimento	
  
                           que	
  permite:	
  


     Compreender	
  a	
  estrutura	
  pessoal	
  

     Iden=ficar	
  dificuldades	
  de	
  relação	
  

Dar	
  eficácia	
  à	
  comunicação	
  interpessoal.	
  
Análise	
  Transaccional	
  –	
  Eric	
  Berne	
  

                               Estados	
  do	
  
                                   Eu	
  




                               Conceitos-­‐
                                Chave:	
  

                                                      “Jogos	
  
          Palavras	
  de	
  
                                                   Psicológicos
            Ordem.	
  
                                                         ”	
  
Análise	
  Transaccional	
  –	
  Eric	
  Berne	
  

                                 Comunicação	
  Transaccional:	
  
                                       Cada	
  Sujeito	
  




                            está	
  consciente	
     Tem	
  consciência	
  
                                                                                    Constrói	
  uma	
  
faz	
  algo	
  (fala,	
               do	
            de	
  que	
  o	
  outro	
  
                                                                                     imagem	
  do	
  
sorri,	
  olha...)	
        comportamento	
          tem	
  consciência	
  
                                                                                       outro.	
  
                               do	
  outro	
                  de	
  si	
  
Análise	
  Transaccional	
  –	
  Eric	
  Berne	
  

                       Dois	
  Níveis	
  de	
  Análise	
  




    Análise	
  Estrutural	
  –	
             Análise	
  Funcional	
  –	
  refere-­‐se	
  
funcionamento	
  da	
  estrutura	
                às	
  relações	
  que	
  se	
  
       pessoal	
  do	
  EU	
                            estabelecem.	
  	
  
Análise	
  Transaccional	
  –	
  Eric	
  Berne	
  
Os	
  três	
  Estados	
  
reflectem	
  as	
  
experiências	
  reais,	
          Análise	
  
vividas	
  pelo	
  sujeito	
  
ao	
  longo	
  do	
  seu	
       Estrutural	
  
desenvolvimento	
  



     Estado	
                      Estado	
       Estado	
  
    Parental	
                     Adulto	
       Criança	
  
Análise	
  Estrutural	
  
Reflecte	
  a	
  educação	
  
que	
  se	
  recebeu	
  e	
  que	
  
marcou	
  a	
  infância	
  e	
  a	
     Estado	
  Parental	
  
adolescência.	
                         Vida	
  Aprendida	
  



 Noções	
  de	
  bem	
  
   e	
  de	
  mal	
  e	
                 Preconceitos	
          Tradições,etc	
  
 outros	
  valores	
  
Estado	
  Parental	
  
•  O	
  período	
  mais	
  marcante	
  desta	
  realidade	
  
   psicológica	
  é	
  o	
  que	
  decorre	
  até	
  aos	
  6	
  anos	
  de	
  
   idade.	
  
•  Nesta	
  fase,	
  a	
  criança	
  não	
  interpreta	
  os	
  
   comportamentos	
  em	
  função	
  das	
  suas	
  causas,	
  
   intenções	
  ou	
  contextualizações	
  
•  Para	
  ela,	
  a	
  realidade	
  é	
  tal	
  e	
  qual	
  a	
  vê.	
  
Estado	
  Parental	
  


•  O	
  =po	
  de	
  relações	
  que	
  os	
  Pais	
  =veram	
  com	
  a	
  
   criança,	
  o	
  apoio,	
  as	
  carícias,	
  o	
  medo,	
  os	
  gritos,	
  
   etc.,	
  ficam	
  registadas	
  de	
  forma	
  muito	
  ní=da.	
  
Estado	
  Parental	
  
Uma	
  das	
  caracterís=cas	
  
 desta	
  realidade	
  
 psicológica	
  é	
  a	
  
 incoerência	
  vivida	
  e	
  
 sen=da	
  pela	
  criança	
  em	
  
 relação	
  aos	
  Pais.	
  
  Os	
  pais	
  dizem	
  que	
  não	
  se	
  deve	
  
  men=r,	
  mas	
  eles	
  mentem;	
  
  Afirmam	
  que	
  os	
  mais	
  velhos	
  ou	
  os	
  
  mais	
  fortes	
  não	
  devem	
  bater	
  nos	
  
  mais	
  novos	
  e	
  nos	
  mais	
  fracos,	
  mas	
  
  batem	
  nos	
  filhos...	
  
Análise	
  Estrutural	
  
É	
  um	
  estado	
  que	
         Estado	
  Adulto	
  Vida	
  
exige	
  autonomia	
  
e	
  independência:	
  
                                     Experimentada	
  
é	
  a	
  vida	
  
experimentada	
                Capacidade	
  do	
  Eu	
  receber	
  
pelo	
  sujeito.	
  
                                     informações	
  

                                            Pensamento	
  lógico	
  e	
  
                                                 racional	
  

                                                 Objec=vidade	
  
Estado	
  Adulto	
  
•  O	
  sujeito	
  começa	
  a	
                      •  Quando	
  existe	
  
   perceber	
  a	
  diferença	
                          coerência	
  entre	
  o	
  que	
  
   entre:	
                                              os	
  Pais	
  lhe	
  disseram	
  e	
  o	
  
    –  A	
  vida	
  que	
  o	
  pai	
  lhe	
             que	
  ele	
  experimenta	
  e	
  
       ensinou;	
                                        vive,	
  surge	
  um	
  estado	
  
    –  A	
  vida	
  como	
  a	
  sen=u	
  e	
            coerente,	
  de	
  
       desejou	
                                         confirmação	
  (para	
  o	
  
    –  A	
  vida	
  como	
  ele	
  a	
  vê	
  por	
      bem	
  e	
  para	
  o	
  mal).	
  
       si	
  próprio	
  
Análise	
  Estrutural	
  
É	
  o	
  estado	
             Estado	
  Criança	
  –	
  Vida	
  
emocional,	
  que	
  
reflecte	
  o	
  modo	
  
                               Emocional	
  na	
  Infância	
  
como	
  a	
  criança,	
  
na	
  primeira	
  fase	
      Relacionamento	
  infan=l	
  
de	
  
desenvolvimento,	
  
                                   com	
  o	
  mundo	
  
se	
  relaciona	
  com	
  
o	
  mundo.	
                         Realidade	
  essencialmente	
  
                                              emo=va	
  

                                     Acontecimentos	
  agradáveis	
  
                                          e	
  desagradáveis	
  
Análise	
  Transaccional	
  


•  A	
  Análise	
  Funcional	
  
   consiste	
  em	
  subdividir	
  
   os	
  diferentes	
  estados	
  do	
  
   EU,	
  segundo	
  as	
  funções	
  
   que	
  desempenham	
  e	
  
   preenchem.	
  
Caracterís=cas	
  comportamentais	
  em	
  
   função	
  do	
  predomínio	
  dos	
  Estados	
  	
  
•  Gosta	
  de	
  fixar	
                                       •  Encoraja	
  os	
  
   regras	
  e	
  limites;	
                                      outros:	
  colabora;	
  
•  Poderá	
  ser	
                                             •  Gosta	
  de	
  fazer	
  o	
  
   autoritário;	
                                                 trabalho	
  dos	
  
•  	
  Baseia-­‐se	
  mais	
                                      outros	
  
   em	
  opiniões	
  
•  Exige	
  Obediência	
  


                                                         Pai	
  
                                 Pai	
  Crí=co	
  
                                                     Alimentador	
  



                                       VIDA	
  APRENDIDA	
  
Caracterís=cas	
  comportamentais	
  em	
  
  função	
  do	
  predomínio	
  dos	
  Estados	
  	
  
                                     Toma	
  decisões	
  
                                        e	
  resolve	
  
                                       problemas	
  
                                       através	
  da	
  
                                      análise	
  lógica	
  
VIDA	
  EXPERIMENTADA	
  
                                       dos	
  factos	
  


                                     ADULTO	
  
              É	
  prá=co	
  e	
                              Conhece	
  as	
  
               objec=vo	
                                     Prioridades	
  
Caracterís=cas	
  comportamentais	
  em	
  
   função	
  do	
  predomínio	
  dos	
  Estados	
  	
  
•  É	
  autên=co	
  na	
                                         •  É	
  simpá=co,	
  
   expressão	
  dos	
                                               educado	
  
   sen=mentos;	
                                                 •  Respeita	
  a	
  
•  É	
  entusiasta	
                                                autoridade	
  
•  Não	
  esconde	
  as	
  
   emoções	
  
                                Criança	
          Criança	
  
                              Espontânea	
        Adaptada	
  

VIDA	
  SENTIDA	
  
                                Criança	
  
                              Cria=va	
  ou	
      Criança	
  
                               Pequeno	
           rebelde	
  
                              Professor	
  
•  É	
  curioso	
  e	
                                           •  Não	
  aceita	
  as	
  
   ques=ona	
  tudo	
                                               normas	
  e	
  as	
  regras	
  
                                                                 •  Contesta	
  a	
  
                                                                    autoridade	
  
Tipos	
  de	
  Transacções	
  

          O	
  que	
  acontece	
  
                                                             Encontra	
  um	
  
              quando	
  um	
  




Pai	
            Adulto	
            Criança	
     Pai	
         Adulto	
         Criança	
  
Transacções	
  Paralelas	
  
As	
  crianças	
  de	
                   Não	
  respeitam	
  
hoje	
  são	
  mal	
                     nada	
  nem	
  
educadas	
                               ninguém	
  
                    P	
                   P	
  


                    A	
                   A	
  



                     C	
                   C	
  
Transacções	
  Paralelas	
  


O	
  Que	
  pensas	
        P	
  
                                                P	
      De	
  acordo	
  com	
  
desta	
  solução?	
  
                                                         os	
  dados,	
  é	
  a	
  
                            A	
                          mais	
  indicada.	
  
                                                A	
  


                             C	
  
                                                 C	
  
Transacções	
  Paralelas	
  


                           P	
  
                                             P	
  

                           A	
  
Se	
  não	
  sais	
                          A	
      E	
  isso	
  que	
  me	
  
comigo,	
  não	
  te	
                                importa?	
  
falo	
  mais.	
  
                            C	
  
                                              C	
  
Transacções	
  Paralelas	
  
Não	
  
desperdices	
  a	
  
tua	
  mesada.	
  
                       P	
  
                                       P	
  

                       A	
  
                                       A	
  
                                                Vou	
  comprar	
  o	
  
                                                CD	
  e	
  guardo	
  o	
  
                        C	
  
                                                resto.	
  
                                        C	
  
Transacções	
  Paralelas	
  
                                                      Nunca	
  fazes	
  
                                                      nada	
  sozinho	
  

                         P	
  
                                             P	
  


Ajuda-­‐me	
  a	
        A	
  
                                             A	
  
fazer	
  este	
  
trabalho.	
  
                          C	
  
                                              C	
  
Transacções	
  Ocultas	
  (que	
  lidam	
  com	
  
           vários	
  Estados	
  do	
  EU)	
  	
  
                                                 Não	
  faz	
  
Preciso	
  de	
                                 nada	
  sem	
  
acabar	
  este	
                                  mim	
  
                         P	
  
trabalho	
  dentro	
                   P	
  
de	
  meia	
  hora	
  
                         A	
  
                                       A	
  

                                                Vou	
  já	
  ajudar-­‐
                          C	
                   te	
  
                                        C	
  
     Podes	
  dar-­‐
     me	
  uma	
  
     ajudinha?	
  
Transacções	
  Ocultas	
  (que	
  lidam	
  com	
  
         vários	
  Estados	
  do	
  EU)	
  	
  
   É	
  um	
                                   Vou	
  já.	
  
   preguiçoso	
  
                          P	
  
                                      P	
  

                          A	
  
                                      A	
  



Vem	
  à	
  reunião	
      C	
  
                                       C	
  
dos	
  
condóminos?	
                                       Pensa	
  que	
  
                                                    não	
  tenho	
  
                                                    mais	
  para	
  
                                                      fazer	
  
Transacções	
  Tangenciais	
  (cada	
  
interlocutor	
  ignora	
  o	
  que	
  o	
  outro	
  diz)	
  	
  
                                                     Onde	
  está	
  
                                                          o	
  
                                                     relatório?	
  
                       P	
  
                                            P	
  

                       A	
  
                                            A	
  



Quem	
  o	
  vai	
      C	
  
                                             C	
  
avaliar?	
  
Transacções	
  Tangenciais	
  (cada	
  
interlocutor	
  ignora	
  o	
  que	
  o	
  outro	
  diz)	
  	
  


Que	
  horas	
     P	
                      P	
  
são?	
  
                                                     O	
  dia	
  hoje	
  
                   A	
                      A	
      nunca	
  mais	
  
                                                      acaba...	
  


                    C	
                      C	
  
Transacções	
  Tangenciais	
  (cada	
  
interlocutor	
  ignora	
  o	
  que	
  o	
  outro	
  diz)	
  	
  


                 P	
                        P	
  

                                                     Queres	
  ir	
  
                 A	
                        A	
       logo	
  ao	
  
Ajuda-­‐me	
                                         cinema?	
  
neste	
  
trabalho.	
  
                  C	
                        C	
  
Transacções	
  Cruzadas	
  

Não	
  gosto	
  do	
                                      Aprendi	
  
que	
  fizeste.	
  Só	
                                    consigo,	
  que	
  é	
  
                                                          um	
  
fazes	
  asneiras	
  
                              P	
                P	
      incompetente	
  


                              A	
                A	
  



                               C	
                C	
  
Transacções	
  Cruzadas	
  


                            P	
                P	
      Quais	
  são	
  as	
  
                                                        tuas	
  
                                                        dificuldades?	
  
Não	
  sei	
  como	
        A	
                A	
  
se	
  faz	
  este	
  
trabalho...	
  
                             C	
                C	
  
Transacções	
  Cruzadas	
  
Porque	
  fazes	
  
tudo	
  em	
  cima	
  
da	
  hora?	
  
                            P	
                P	
      Dentro	
  de	
  dez	
  
                                                        minutos	
  acabo	
  
                                                        o	
  meu	
  
                            A	
                A	
      trabalho.	
  



                             C	
                C	
  
Ac=vidade	
  
Iden=fique	
  os	
  =pos	
  e	
  o	
  diagrama	
  das	
  transacções	
  que	
  se	
  seguem	
  
                 ESTÍMULO	
                                    RESPOSTA	
  


Não	
  sei	
  o	
  que	
  fazer,	
  estou	
       Se	
  me	
  ouvisses,	
  nada	
  disso	
  
desesperado.	
                                    teria	
  acontecido	
                        CRUZADA	
  


Andas	
  a	
  deitar-­‐te	
  muito	
              Tu	
  também	
  andas	
  muito	
  
tarde.	
  Devias	
  ter	
  mais	
                 cansado.	
  O	
  teu	
  trabalho	
  é	
      PARALELA	
  
cuidado	
  com	
  a	
  saúde	
                    esgotante.	
  
Ac=vidade	
  
Iden=fique	
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Relações Interpessoais 4

  • 2. Factores que Influenciam as Relações Interpessoais •  O Contexto de Vida   •  O Papel Desempenhado   •  O Interlocutor •  O tipo de relações que as pessoas estabelecem dependem dos meios em que elas se estabelecem: família, escola, grupo de amigos, etc.
  • 3. Contexto de Vida •  Contexto Familiar: •  Os indivíduos, ligados por laços familiares, tendem a falar de si, das suas vivências pessoais, do quotidiano, das suas expectativas e apoiam-se mutuamente.   •  Os estudantes, por exemplo, falam da sua aprendizagem, do seu sucesso/insucesso, da sua relação com os professores e com os restantes colegas
  • 4. Contexto de Vida •  Grupo de Amigos: •  Os conteúdos da relação interpessoal incidem, essencialmente, sobre os valores, as crenças e as necessidades de cada um.   •  É um espaço onde é possível a relação entre pessoas com o mesmo nível etário e com características comuns.
  • 5. Contexto de Vida •  Contexto da Escola, do Trabalho: •  Os conteúdos da relação interpessoal são muito influenciados pelas condições, pelo ritmo e pelas tarefas a realizar.   •  É um espaço onde é possível fazer aquisições de novas competências académicas e relacionais.
  • 6. Papel Desempenhado •  Cada Pessoa desempenha mais do que um Papel: •  O professor, no contexto escolar, desempenha um papel específico que exige uma relação com os alunos no sistema de aprendizagem.   •  Como professor, ele deverá ser um orientador do saber dos seus alunos; •  Mas, além de professor, ele desempenha, noutros contextos, outros papéis: entre os seus colegas, na família, ele actua de forma diferente
  • 7. Papel Desempenhado •  Cada Pessoa desempenha mais do que um Papel: •  O aluno, no contexto escolar, desempenha um papel que exige uma relação específica com os adultos e com os colegas.   •  Como aluno, ele deverá seguir as orientações dos professores e ser correcto nas relações com os adultos e colegas. •  Mas, além de aluno, ele desempenha, noutros contextos, outros papéis: entre os seus colegas, na família, ele actua como amigo, filho, vizinho... Etc.
  • 8. O Interlocutor A pessoa com quem se estabelece a relação é outro factor que determina o conteúdo da relação interpessoal: A  relação  que  um  aluno   A  relação  que  um   mantém  com  o  seu   adulto  mantém  com   professor  não  pode  ser   uma  criança  não  pode   do  mesmo  =po  da  que   ser  do  mesmo  =po  da   mantém  com  os   que  mantém  com  um   colegas  ou  com  os  pais   adolescente.   ou  vizinhos.  
  • 9. Níveis de Relações Interpessoais Nível  0:  O  indivíduo  não  tem   em  conta  os  diferentes  pontos   de  vista.     O  seu  raciocínio  tende  a   estabelecer:   Estratégias   impulsivas  e   De  fuga  à  situação   A  agressão  é  uma  estratégia   4sicas  de   conflituosa   caracterísAca  de  quem  não  tem   confronto,  ou   capacidade  para  negociar  o  seu   ponto  de  vista  com  o  do  outro.   Revela  imaturidade  nas  relações   interpessoais.  
  • 10. Níveis de Relações Interpessoais Nível  1:  O  indivíduo  reconhece  a   diferença  entre  o  seu  ponto  de   vista  e  o  ponto  de  vista  do  outro.     Não  tendo  noção  global  das  duas   perspec=vas,  u=liza  estratégias   de  sen=do  único:   Estratégias  de   Estratégias  de   A  pessoa  torna-­‐se  passiva  e   passividade   Conformismo   acomoda-­‐se  como  se  a  sua  presença   e  intervenção  não  interessasse.  
  • 11. Níveis de Relações Interpessoais Nível  2:  O  indivíduo  reconhece  a   diferença  entre  o  seu  ponto  de   vista  e  o  ponto  de  vista  do  outro.     Coloca-­‐se  numa  posição  de  confiança   nas  suas  capacidades  e  acredita  que   pode  modificar  a  opinião  do  outro:   Consegue   UAliza  estratégias   raciocinar  a  parAr   de  persuasão,   da  perspecAva  do   para  convencer  o   outro   outro  
  • 12. Níveis de Relações Interpessoais Nível  3:  O  indivíduo  reconhece   que  existem  estratégias  para   resolver  os  problemas.     Tem  em  consideração  os   pontos  de  vista  próprio  e  o  do   outro:   Envolve-­‐se  em   Procura   Esta  a=tude  exige  a  sua  afirmação  e   compromissos  e   desenvolver   apresentação  dos  seus  objec=vos,   negociações   objecAvos  comuns   colaborando  para  o   desenvolvimento  de  objec=vos   comuns.  
  • 13. Estilos nas Relações Interpessoais •  OS  ESTILOS  MAIS   FREQUENTES  SÃO:   –  Agressivo   –  Passivo   –  Manipulador   –  Asser=vo  
  • 14. Estilo Agressivo O  Agressivo  procura:   Dominar  os  outros   Valorizar-­‐se  à  custa  dos   outros   Ignorar  e  desvalorizar  o   que  os  outros  fazem  
  • 15. Estilo Agressivo Comportamentos  Agressivos   nas  Relações  Hierárquicas:   Em  posição  dominante:   autoritarismo,  frieza,   menosprezo,  intolerância   Em  posição  subordinada:   contestação  sistemá=ca,   hos=lidade  “a  priori”  contra   tudo  o  que  vem  de  cima.  
  • 16. Estilo Passivo O  Passivo:   Sente-­‐se  bloqueado  e  paralisado   quando  lhe  apresentam  um  problema   para  resolver;   Tem  medo  de  avançar  e  de  decidir   porque  receia  a  decepção;   Tem  medo  de  importunar  os  outros;   Deixa  que  os  outros  abusem  dele;   Tende  a  fundir-­‐se  com  o  grupo,  por   medo:  chama  a  isto  realismo  e   adaptação  
  • 17. Estilo Passivo Consequências  da   Passividade:   Desenvolve  ressen=mentos  e   rancores;   Estabelece  uma  má  comunicação  com   os  outros;   U=liza  mal  a  sua  energia  vital;   Perde  o  respeito  por  si  próprio;   Sofre  
  • 18. Estilo Manipulador O  Manipulador:   Considera-­‐se  hábil  nas  relações   interpessoais;   Dificilmente  aceita  a  informação   directa;   Apresenta-­‐se  como  um   intermediário  indispensável;   Raramente  se  assume  como   responsável  pelas  situações;   Age  muito  frequentemente  por   interpostas  pessoas  
  • 19. Estilo Manipulador Comportamentos   Típicos:   Apresenta  uma  relação  tác=ca  com  os   outros;   Tende  a  desvalorizar  o  outro  através   de  frases  que  pretende  humorís=cas;   Exagera  e  caricatura  algumas  partes   da  informação  emi=da  pelos  outros;   Repete  a  informação  desfigurada  e   manipula-­‐a  
  • 20. Estilo Manipulador Comportamentos   Típicos:   U=liza  a  simulação  como   instrumento.     Nega  factos  e  inventa  histórias  para   mostrar  que  não  tem   responsabilidade  nas  coisas;   Fala  por  meias  palavras:  é  especialista   em  rumores;   É  mais  hábil  em  criar  conflitos  do  que   em  reduzir  as  tensões  
  • 21. Estilo Manipulador Comportamentos   Típicos:   Tira  par=do  do  sistema  (das  leis  e  das   regras),  e  adapta-­‐o  aos  seus   interesses.     Oferece  os  seus  talentos  em  presença   de  públicos  diiceis.   Faz  chantagem  moral:  explora  as   tradições,  convicções  e  os  escrúpulos   de  cada  um   Apresenta-­‐se  sempre  cheio  de  boas   intenções.  
  • 22. Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo Asser=vidade:   Está  à  vontade  na  relação  face  a  face.     É  verdadeiro  consigo  mesmo  e  com  os   outros,  não  dissimulando  os  seus   sen=mentos.   Coloca  as  coisas  muito  claramente  às   outras  pessoas   Procura  compromissos  realistas,  em   caso  de  desacordo.  
  • 23. Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo Asser=vidade:   Negoceia  na  base  de  interesses   mútuos  e  não  mediante  ameaças.     Não  deixa  que  o  pisem,  mas  também   não  pisa  os  outros.   Estabelece  com  os  outros  uma   relação  fundada  na  confiança  e  não   na  dominação  ou  no  calculismo.  
  • 24. Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo A  Asser=vidade  é  ú=l   nos  seguintes  casos:   Quando  é  preciso  dizer  qualquer   coisa  de  desagradável  a  alguém.     Quando  se  pretende  pedir  qualquer   coisa  de  invulgar.   Quando  é  necessário  dizer  não  àquilo   que  alguém  pede.  
  • 25. Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo A  Asser=vidade  é  ú=l   nos  seguintes  casos:   Quando  se  é  cri=cado.     Quando  se  pretende  desmascarar   uma  manipulação.  
  • 26. Estilo Assertivo ou Auto-Afirmativo O  Não-­‐AsserAvo  Diz:   O  AsserAvo  Diz:   Estás  sempre  a  interromper  o  meu   Eu  gostaria  de  realizar  o  meu  trabalho   trabalho   sem  interrupção.  Pode  ser?   Eu  sen=-­‐me  traído  na  confiança  que   Tu  és  um  traidor   =nha  em  =.   Há  tarefas  em  relação  à  tua  função   És  um  incompetente   que  tens  de  aprender  para  seres  mais   competente.   Como  chegaste  a  essa  conclusão?   Só  um  idiota  como  tu  é  que  apresenta   Quais  as  consequências  dessa   essa  solução   solução?   Eu  vou  clarificar  melhor  o  meu   Não  percebes  nada  do  que  te  digo   pensamento  e  a  minha  ideia.  
  • 27. Es=los  de  Relações  Interpessoais   Pode  ser,  por   exemplo,  mais   Mas  tem  tendência   manipulador  e,  em   Cada  pessoa  adopta   para  manter  um   algumas  situações,   diferentes  esAlos  em   perfil  dominante  que   ser  agressivo  e,     diferentes  situações.     combina  os   menos   diferentes  es=los.   frequentemente,   passivo.  
  • 28. Es=los  de  Relações  Interpessoais   É  preciso  compreender   que:   Para  isso,  tem  de  admi=r   1.  A  estrutura  pessoal  não   É  legí=mo  que  o  indivíduo   que  a  mudança  no  seu   é  imutável;   queira  mudar  e  melhorar  o   comportamento  é  possível   2.  O  Indivíduo  tem   seu  perfil  de  relações   e  que  a  mudança  trará   capacidade  para  aprender   interpessoais   bene4cios  para  si  e  para  as   novos  comportamentos  e   suas  relações   para  se  adaptar  a  novas   situações  
  • 29. Actividade •  Atribua  o  Es=lo  de  Relações  Interpessoais   adequado  a  cada  enunciado:   ENUNCIADO   ESTILO   “Só  há  este  filme  interessante;  é  o   Agressivo   que  vamos  ver”   “Vou  ver  qualquer  filme;  decide  tu;   Passivo   eu  não  sei  muito  bem  escolher”  
  • 30. Actividade •  Atribua  o  Es=lo  de  Relações  Interpessoais   adequado  a  cada  enunciado:   ENUNCIADO   ESTILO   “Não  tenho  bem  a  certeza  se  quero   Manipulador   ir  ao  cinema”   “O  filme  X  interessa-­‐me.  E  a  =?”   Auto   Afirma=vo  
  • 31. Conflitos Interpessoais Os  conflitos  interpessoais  surgem,  de  um   modo  geral,  pelas  seguintes  razões:   Diferenças  Individuais;   Limitações  de  Recursos;   Diferenciação  de  Papéis.  
  • 32. Diferenças Individuais •  As  diferenças  de  idades,   sexos,  a=tudes,  crenças,   valores  e  experiências   contribuem  para  que  as   pessoas  vejam  e   interpretem  as   situações  de  maneiras   diferentes  
  • 33. Diferenças Individuais •  Pais  e  filhos,  velhos  e   novos,  professores  e   alunos,  homens  e   mulheres  criam  situações   onde  existe  divergência   de  pontos  de  vista.   •  Em  situações  onde  a   diferença  individual  é   importante,  as  situações   de  conflito  são   inevitáveis.  
  • 34. Limitações dos Recursos •  Nenhuma  organização,   escola,  grupo  ou  família   possui  todos  os   recursos  de  que   necessita  para  sa=sfazer   todas  as  necessidades   individuais.   •  A  justa  par=lha  destes   recursos  por  todos  os   indivíduos  é  diicil.  
  • 35. Limitações dos Recursos •  A  compe=ção  surge   porque  o  sistema  (escola,   família,  etc.)  possui   recursos  limitados.   •  Mesmo  que  se  decida   fazer  uma  par=lha   equita=va,  surgem   sempre  divergências,   porque  há  pessoas  que  se   consideram  sempre   prejudicadas.  
  • 36. Diferenciação de Papéis •  Os  conflitos   interpessoais  podem   também  surgir  da   dificuldade  em   determinar  quem  pode   dar  ordens  a  outro.   •  Se  a  autoridade  de  uma   pessoa  não  é  aceite   pelo  outro,  surge  o   conflito.  
  • 37. O Conflito numa Organização – A Escola •  Numa  escola  trabalham   e  vivem  pessoas  que   estão  integradas  em   níveis  diferentes,   consoante  as  sua   tarefas:     –  Alunos   –  Professores   –  Funcionários   –  Director  de  Escola   –  Director  de  Turma,  etc.  
  • 38. O Conflito numa Organização – A Escola As  diferenças  de  níveis  numa   Escola  são  tanto  mais   problemá=cas     Quanto  mais   Menos  informação   distantes  estão   é  par=lhada  entre   As  perspec=vas  das  pessoas   uns  dos  outros;   eles.   que  estão  em  diferentes   níveis  não  são  comuns,  o  que   se  apresenta  como  fonte   potencial  de  conflito.  
  • 39. O Conflito numa Organização – A Escola •  Numa  escola,  existem   pessoas:  rapazes,   raparigas,  homens  e   mulheres,  que  nem   sempre  consideram  a   escola  como  um  simples   local  de  trabalho  ou  de   estudo.   As  pessoas  têm  concepções  e   comportamentos  divergentes   e  exprimem-­‐nos  no  seu  dia  a   dia,  na  Escola.  
  • 40. O Conflito numa Organização – A Escola Os  conflitos  funcionais  são   inevitáveis:   Os  diferentes  elementos   que  cons=tuem  a  Escola   As  pessoas  têm  concepções  e   têm  interesses,   comportamentos  divergentes   necessidades  e  pontos  de   e  exprimem-­‐nos  no  seu  dia  a   vista  diferentes.   dia,  na  Escola.  
  • 41. O Conflito numa Organização – A Escola Os  conflitos  funcionais  são   inevitáveis:   O  Poder  está   A  responsabilidade  e   distribuído  em   a  autoridade  são   proporções   diferentes,  consoante   desiguais;   as  funções.  
  • 42. O Conflito numa Organização – A Escola As  pessoas  são  sensíveis   à  forma  como  são   tratadas  pelos  outros:   Do  seu  nível   De  nível  superior.   funcional;  
  • 43. O Conflito numa Organização – A Escola Os  conflitos  são  muito   úteis  quando:   Servem  para   Impedem  a   es=mular  novas   estagnação;   ideias.  
  • 44. Lidar com os Conflitos – Evitar Conflitos •  As  pessoas  evitam,   frequentemente,  os   conflitos  e  tudo  o  que  é   potencialmente   conflituoso  na   esperança  de  que  a   situação  de  conflito   desapareça.  
  • 45. Lidar com os Conflitos – Evitar Conflitos •  Maneiras  de  Evitar  o   Conflito:   –  Suprimi-­‐lo,   abandonando  as   situações  de  conflito:   •  Abandonar  a  Escola;   •  Deixando-­‐se  dormir;   •  Fugindo  de  casa.   –  Refugiar-­‐se  no  trabalho,   como  forma  de  fugir  a   uma  situação   embaraçosa  
  • 46. Lidar com os Conflitos – Evitar Conflitos •  Maneiras  de  Evitar  o   Conflito:   –  Acomodar-­‐se,  evitando   os  conflitos,  afirmando   que  está  tudo  bem.   –  Mudar  de  assunto,   sempre  que  o  conflito  é   focado;   –  Não  levar  nada  a  sério  e   u=lizar  a  farsa,  distraindo   os  outros.  
  • 47. Lidar com os Conflitos – Enfrentar o Conflito •  GANHAR-­‐PERDER:   –  Uma  das  partes,  sendo   mais  forte  do  que  a   outra,  exerce  a  sua   autoridade  para  remover   o  conflito.   –  Recorre-­‐se  sobretudo   aos  ataques  pessoais.   A  estratégia  de  “Ganhar-­‐Perder”  é   mais  comum  nas  situações  de   director/empregado,  pai/filho,   professor/aluno  
  • 48. Lidar com os Conflitos – Enfrentar o Conflito •  PERDER-­‐PERDER:   –  Perante  duas   alterna=vas  em   confronto,  inventa-­‐se   uma  terceira  para  que   ninguém  fique  a  ganhar.   Esta  estratégia  implica  que  as  partes  em  conflito  se   empenhem  mais  em  impedir  que  a  outra  ganhe,  do   que  em  encontrar  uma  solução.  
  • 49. Lidar com os Conflitos – Enfrentar o Conflito •  GANHAR-­‐GANHAR:   –  O  conflito  é  considerado   como  um  problema  a   resolver  e  não  uma   batalha  a  ganhar;   –  As  partes  envolvidas   confrontam  os  pontos  de   vista   –  As  partes  são  frontais  e   empenham-­‐se  em   superar  o  problema  
  • 50. Lidar com os Conflitos – Enfrentar o Conflito Eva/Ema:   •  A  Eva  e  a  Ema  queriam  a  mesma  laranja.  Só   havia  uma  laranja.  O  conflito  estava  eminente.   A  Eva  era  mais  forte  e  dominadora.  Queria  a   laranja  independentemente  do  interesse  da   irmã.   •  Se  o  interesse  dela  se  sobrepusesse,   estaríamos  perante  a  estratégia     Ganhar-­‐Perder  
  • 51. Lidar com os Conflitos – Enfrentar o Conflito Eva/Ema:   •  Se  se  pusessem  a  chorar  e  a  mãe  lhes  re=rasse   a  laranja,  e  elas  ficassem  sem  ela  estaríamos   perante  uma  estratégia   Perder-­‐Perder  
  • 52. Lidar com os Conflitos – Enfrentar o Conflito Eva/Ema:   •  Mas  as  duas  sentaram-­‐se  e  perguntaram  uma   à  outra  para  que  queriam  a  laranja.  A  Eva  disse   que  para  raspar  a  casca  e  colocar  no  bolo.  A   Ema  disse  que  para  fazer  sumo.   •  A  mesma  laranja  respondeu  às  necessidades   das  duas  irmãs.  Estamos  perante  uma   estratégia   Ganhar-­‐Ganhar  
  • 53. Lidar com os Conflitos – Competências Diagnos=car  a  Natureza   do  Conflito:   Se  as  causas  do   Se  a  outra  parte  tem   Se  o  problema  nos   problema  resultam  de   uma  estratégia   afecta  realmente   divergências  ao  nível  de:   ganhador-­‐perdedor   Valores  e  interesses   Factos  ou  situações  
  • 54. Lidar com os Conflitos – Competências Envolver-­‐se  no   Confronto:   Dizer  o  que  gostaria  que   Dizer  Concretamente   a  outra  pessoa  fizesse.   O  que  a  outra  pessoa   Como  isso  o  afectou   fez  ou  disse  
  • 55. Lidar com os Conflitos – Competências Escutar  Ac=vamente:   Prestar  atenção  a:   Sen=mentos  e   Conteúdo  da   Índices  não   Contexto   emoções  do   mensagem   verbais   outro.  
  • 56. Lidar com os Conflitos – Resolver o Problema Considerar  os  argumentos  de  defesa   de  cada  uma  das  soluções   Seleccionar  a  solução   Apresentar  argumentos   Discu=r  e  Analisar  todos   que  sa=sfaça  os   com  toda  a  abertura   os  Argumentos   interesses  das  partes  
  • 57. Actividade •  Seleccione,  para  cada  enunciado,  a  estratégia   usada  (evitamento,  acomodação,  dominação,   colaboração)     O  Artur  tudo  faz  para  não  encontrar  o   Evitamento   director  de  turma  porque  sabe  que  ele  tem   algo  para  lhe  dizer  que  não  é  nada  agradável.    
  • 58. Actividade •  Seleccione,  para  cada  enunciado,  a  estratégia   usada  (evitamento,  acomodação,  dominação,   colaboração)     O  Artur  ouve  o  director  de  turma  e  diz   Dominação   claramente  que  não  escreve  o  relatório  sobre   o  seu  comportamento,  porque  isso  não  tem   nada    a  ver  com  ele.    
  • 59. Actividade •  Seleccione,  para  cada  enunciado,  a  estratégia   usada  (evitamento,  acomodação,  dominação,   colaboração)     O  Artur  faz  o  relatório,  pedido  pelo  director   Acomodação   de  turma,  contrariado  e  enraivecido.  Pede  a   um  colega  com  quem  não  simpa=za  para  lhe   emprestar  a  esferográfica.    
  • 60. Actividade •  Seleccione,  para  cada  enunciado,  a  estratégia   usada  (evitamento,  acomodação,  dominação,   colaboração)     O  Artur  pergunta  ao  director  de  turma  o   Colabora=vo   porquê  da  realização  do  relatório;  tendo   compreendido  que  a  sua  versão  dos   acontecimentos  pode  ser  valorizada,   combina  com  ele  fazê-­‐lo  em  casa  e  trazê-­‐lo   no  dia  seguinte  de  manhã.    
  • 61. Análise  Transaccional  –  Eric  Berne   •  Transacção  é  a  “Unidade  das  Relações  Sociais”,   segundo  Eric  Berne.  
  • 62. Análise  Transaccional  –  Eric  Berne   A  análise  transaccional  é  um  utensílio  de  conhecimento   que  permite:   Compreender  a  estrutura  pessoal   Iden=ficar  dificuldades  de  relação   Dar  eficácia  à  comunicação  interpessoal.  
  • 63. Análise  Transaccional  –  Eric  Berne   Estados  do   Eu   Conceitos-­‐ Chave:   “Jogos   Palavras  de   Psicológicos Ordem.   ”  
  • 64. Análise  Transaccional  –  Eric  Berne   Comunicação  Transaccional:   Cada  Sujeito   está  consciente   Tem  consciência   Constrói  uma   faz  algo  (fala,   do   de  que  o  outro   imagem  do   sorri,  olha...)   comportamento   tem  consciência   outro.   do  outro   de  si  
  • 65. Análise  Transaccional  –  Eric  Berne   Dois  Níveis  de  Análise   Análise  Estrutural  –   Análise  Funcional  –  refere-­‐se   funcionamento  da  estrutura   às  relações  que  se   pessoal  do  EU   estabelecem.    
  • 66. Análise  Transaccional  –  Eric  Berne   Os  três  Estados   reflectem  as   experiências  reais,   Análise   vividas  pelo  sujeito   ao  longo  do  seu   Estrutural   desenvolvimento   Estado   Estado   Estado   Parental   Adulto   Criança  
  • 67. Análise  Estrutural   Reflecte  a  educação   que  se  recebeu  e  que   marcou  a  infância  e  a   Estado  Parental   adolescência.   Vida  Aprendida   Noções  de  bem   e  de  mal  e   Preconceitos   Tradições,etc   outros  valores  
  • 68. Estado  Parental   •  O  período  mais  marcante  desta  realidade   psicológica  é  o  que  decorre  até  aos  6  anos  de   idade.   •  Nesta  fase,  a  criança  não  interpreta  os   comportamentos  em  função  das  suas  causas,   intenções  ou  contextualizações   •  Para  ela,  a  realidade  é  tal  e  qual  a  vê.  
  • 69. Estado  Parental   •  O  =po  de  relações  que  os  Pais  =veram  com  a   criança,  o  apoio,  as  carícias,  o  medo,  os  gritos,   etc.,  ficam  registadas  de  forma  muito  ní=da.  
  • 70. Estado  Parental   Uma  das  caracterís=cas   desta  realidade   psicológica  é  a   incoerência  vivida  e   sen=da  pela  criança  em   relação  aos  Pais.   Os  pais  dizem  que  não  se  deve   men=r,  mas  eles  mentem;   Afirmam  que  os  mais  velhos  ou  os   mais  fortes  não  devem  bater  nos   mais  novos  e  nos  mais  fracos,  mas   batem  nos  filhos...  
  • 71. Análise  Estrutural   É  um  estado  que   Estado  Adulto  Vida   exige  autonomia   e  independência:   Experimentada   é  a  vida   experimentada   Capacidade  do  Eu  receber   pelo  sujeito.   informações   Pensamento  lógico  e   racional   Objec=vidade  
  • 72. Estado  Adulto   •  O  sujeito  começa  a   •  Quando  existe   perceber  a  diferença   coerência  entre  o  que   entre:   os  Pais  lhe  disseram  e  o   –  A  vida  que  o  pai  lhe   que  ele  experimenta  e   ensinou;   vive,  surge  um  estado   –  A  vida  como  a  sen=u  e   coerente,  de   desejou   confirmação  (para  o   –  A  vida  como  ele  a  vê  por   bem  e  para  o  mal).   si  próprio  
  • 73. Análise  Estrutural   É  o  estado   Estado  Criança  –  Vida   emocional,  que   reflecte  o  modo   Emocional  na  Infância   como  a  criança,   na  primeira  fase   Relacionamento  infan=l   de   desenvolvimento,   com  o  mundo   se  relaciona  com   o  mundo.   Realidade  essencialmente   emo=va   Acontecimentos  agradáveis   e  desagradáveis  
  • 74. Análise  Transaccional   •  A  Análise  Funcional   consiste  em  subdividir   os  diferentes  estados  do   EU,  segundo  as  funções   que  desempenham  e   preenchem.  
  • 75. Caracterís=cas  comportamentais  em   função  do  predomínio  dos  Estados     •  Gosta  de  fixar   •  Encoraja  os   regras  e  limites;   outros:  colabora;   •  Poderá  ser   •  Gosta  de  fazer  o   autoritário;   trabalho  dos   •   Baseia-­‐se  mais   outros   em  opiniões   •  Exige  Obediência   Pai   Pai  Crí=co   Alimentador   VIDA  APRENDIDA  
  • 76. Caracterís=cas  comportamentais  em   função  do  predomínio  dos  Estados     Toma  decisões   e  resolve   problemas   através  da   análise  lógica   VIDA  EXPERIMENTADA   dos  factos   ADULTO   É  prá=co  e   Conhece  as   objec=vo   Prioridades  
  • 77. Caracterís=cas  comportamentais  em   função  do  predomínio  dos  Estados     •  É  autên=co  na   •  É  simpá=co,   expressão  dos   educado   sen=mentos;   •  Respeita  a   •  É  entusiasta   autoridade   •  Não  esconde  as   emoções   Criança   Criança   Espontânea   Adaptada   VIDA  SENTIDA   Criança   Cria=va  ou   Criança   Pequeno   rebelde   Professor   •  É  curioso  e   •  Não  aceita  as   ques=ona  tudo   normas  e  as  regras   •  Contesta  a   autoridade  
  • 78. Tipos  de  Transacções   O  que  acontece   Encontra  um   quando  um   Pai   Adulto   Criança   Pai   Adulto   Criança  
  • 79. Transacções  Paralelas   As  crianças  de   Não  respeitam   hoje  são  mal   nada  nem   educadas   ninguém   P   P   A   A   C   C  
  • 80. Transacções  Paralelas   O  Que  pensas   P   P   De  acordo  com   desta  solução?   os  dados,  é  a   A   mais  indicada.   A   C   C  
  • 81. Transacções  Paralelas   P   P   A   Se  não  sais   A   E  isso  que  me   comigo,  não  te   importa?   falo  mais.   C   C  
  • 82. Transacções  Paralelas   Não   desperdices  a   tua  mesada.   P   P   A   A   Vou  comprar  o   CD  e  guardo  o   C   resto.   C  
  • 83. Transacções  Paralelas   Nunca  fazes   nada  sozinho   P   P   Ajuda-­‐me  a   A   A   fazer  este   trabalho.   C   C  
  • 84. Transacções  Ocultas  (que  lidam  com   vários  Estados  do  EU)     Não  faz   Preciso  de   nada  sem   acabar  este   mim   P   trabalho  dentro   P   de  meia  hora   A   A   Vou  já  ajudar-­‐ C   te   C   Podes  dar-­‐ me  uma   ajudinha?  
  • 85. Transacções  Ocultas  (que  lidam  com   vários  Estados  do  EU)     É  um   Vou  já.   preguiçoso   P   P   A   A   Vem  à  reunião   C   C   dos   condóminos?   Pensa  que   não  tenho   mais  para   fazer  
  • 86. Transacções  Tangenciais  (cada   interlocutor  ignora  o  que  o  outro  diz)     Onde  está   o   relatório?   P   P   A   A   Quem  o  vai   C   C   avaliar?  
  • 87. Transacções  Tangenciais  (cada   interlocutor  ignora  o  que  o  outro  diz)     Que  horas   P   P   são?   O  dia  hoje   A   A   nunca  mais   acaba...   C   C  
  • 88. Transacções  Tangenciais  (cada   interlocutor  ignora  o  que  o  outro  diz)     P   P   Queres  ir   A   A   logo  ao   Ajuda-­‐me   cinema?   neste   trabalho.   C   C  
  • 89. Transacções  Cruzadas   Não  gosto  do   Aprendi   que  fizeste.  Só   consigo,  que  é   um   fazes  asneiras   P   P   incompetente   A   A   C   C  
  • 90. Transacções  Cruzadas   P   P   Quais  são  as   tuas   dificuldades?   Não  sei  como   A   A   se  faz  este   trabalho...   C   C  
  • 91. Transacções  Cruzadas   Porque  fazes   tudo  em  cima   da  hora?   P   P   Dentro  de  dez   minutos  acabo   o  meu   A   A   trabalho.   C   C  
  • 92. Ac=vidade   Iden=fique  os  =pos  e  o  diagrama  das  transacções  que  se  seguem   ESTÍMULO   RESPOSTA   Não  sei  o  que  fazer,  estou   Se  me  ouvisses,  nada  disso   desesperado.   teria  acontecido   CRUZADA   Andas  a  deitar-­‐te  muito   Tu  também  andas  muito   tarde.  Devias  ter  mais   cansado.  O  teu  trabalho  é   PARALELA   cuidado  com  a  saúde   esgotante.  
  • 93. Ac=vidade   Iden=fique  os  =pos  das  transacções  que  se  seguem   ESTÍMULO   RESPOSTA   Vou  buscar  os  documentos   Eu  tenho  elementos  que  te   e  analisá-­‐los.   podem  ajudar  a  concluir  o   PARALELA   teu  trabalho.   Detesto  que  me  obriguem  a   Ainda  bem  que  não   fazer  as  coisas.   trabalho  con=go,  senão   CRUZADA   teríamos  problemas.  
  • 94. Ac=vidade   Iden=fique  os  =pos  das  transacções  que  se  seguem   ESTÍMULO   RESPOSTA   Estou  muito  cansado.   Nunca  mais  é  fim  de   semana.   TANGENCIAL   Que  bom,  amanhã  é  o  meu   Eu  também  não  trabalho.  E   PARALELA   dia  livre.   se  fôssemos  às  compras?  
  • 95. Relações Interpessoais PSICOLOGIA 2010/2011 Jorge  Barbosa,  2010