1. Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016
Bloco 1 – Almanaque
Bloco 2 – Opinião – Ir Ailton Elisiário – Molina Ribeiro
Bloco 3 - IrHélio Moreira – A Maçonaria e o Maçom cidadão
Bloco 4 - IrRoberto Silva – As Escadas, o Plano Cósmico e o Plano Maçônico ( do site O Ponto.... )
Bloco 5 – IrAdalberto Rigueira Viana – O renascimento
Bloco 6 – IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do IrCarlos Resende (Campo Grande- MS)
Bloco 7 – Destaques JB
- Lojas aniversariantes;
- Nossas Lojas
- Curiosidade Maçônica
- O alegre humor do dia
- Câmera Um
- Fechando a Cortina
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Para Aprendizes Eternos, Pesquisadores Incansáveis, Cunhadas Curiosas, Goteiras
Incuráveis, Esotéricos de Plantão, Místicos Misteriosos e Festeiros de Ágapes e Regabofes,
este aqui é um site que está sempre de pé e à ordem!
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Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
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Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 97º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Minguante)
Faltam 269 dias para terminar este ano bissexto
Dia em que o Colégio dos Grão-Mestres da Maçonaria Brasileira transforma-se na COMAB
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
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46 a.C. — Júlio César derrota Cecílio Metelo Cipião e Catão, o Jovem, na Batalha de Tapso.
1199 — Ricardo I da Inglaterra morre de infecção após a remoção de uma flecha de seu ombro.
1320 — Os escoceses reafirmam a sua independência ao assinar a Declaração de Arbroath.
1384 — Batalha dos Atoleiros entre as forças portuguesas comandadas por Nuno Álvares Pereira e as
tropas castelhanas.
1385 — João I de Portugal é aclamado rei nas Cortes de Coimbra, tornando-se no primeiro rei de
Portugal da Dinastia de Avis.
1453 — Maomé II, o Conquistador, começa o cerco de Constantinopla (Istambul), que cai no dia 29 de
maio.
1652 — O navegante holandês Jan van Riebeeck estabelece um posto de reabastecimento no Cabo da
Boa Esperança; o posto se tornará por fim a Cidade do Cabo.
1793 — Durante a Revolução Francesa, o Comitê de Salvação Pública torna-se o órgão executivo da
república.
1812 — Guerra Peninsular: as forças anglo-portuguesas comandadas por Arthur Wellesley atacam a
fortaleza de Badajoz.
1814 — Início nominal da Restauração Bourbon; data de aniversário em que Napoleão abdica e é
exilado na ilha de Elba.
1860 — A Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais tarde chamada
de Comunidade de Cristo, é organizada por Joseph Smith III e outros em Amboy, Illinois.
1865 — Guerra de Secessão: a Batalha de Sayler's Creek: o Exército da Virgínia do Norte, do general
confederado Robert E. Lee, luta e perde a sua última grande batalha ao se retirar de Richmond,
Virgínia durante a Campanha de Appomattox.
1869 — O celuloide é patenteado.
1892 — Manifesto contra Floriano Peixoto por 13 generais, o qual é respondido com prisões.
1893 — O Templo de Salt Lake da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é dedicado
por Wilford Woodruff.
1896 — Abertura, em Atenas, dos primeiros jogos olímpicos da era moderna.
1909 — Robert Peary supostamente chega ao Polo Norte.
1917 — Primeira Guerra Mundial: os Estados Unidos declaram guerra à Alemanha.
1941 — Segunda Guerra Mundial: a Alemanha nazista lança a Operação 25 (a invasão do Reino da
Iugoslávia) e Operação Marita (a invasão da Grécia).
1945 — Segunda Guerra Mundial: Sarajevo é libertada das forças alemãs e croatas pelos partisans
iugoslavos.
1947 — O primeiro Tony Award, prêmio em reconhecimento ao sucesso no teatro americano, é entregue
numa cerimônia no Waldorf-Astoria Hotel em Nova Iorque.
1965 — Lançamento do Intelsat I, o primeiro satélite de comunicação comercial, para ser colocado
em órbita geoestacionária.
1973 — Lançamento da nave espacial Pioneer 11.
1974 — A banda pop sueca ABBA ganha o Festival Eurovisão com a canção "Waterloo", dando início a
sua carreira internacional.
1994 — O Genocídio em Ruanda começa quando o avião que transportava o presidente
ruandês Juvénal Habyarimana e o presidente do Burundi, Cyprien Ntaryamira, é derrubado.
2009 — Um sismo de magnitude 6,3 atinge a região de Áquila, Itália, matando 307 pessoas.
2012 — Azawad declara-se independente da República do Mali.
1896: Cartas dos primeiros jogos olímpicos da era moderna.
Eventos históricos - (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
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1824 Morre, no Rio de Janeiro, o ex-governador da capitania de Santa Catarina, Luiz Maurício da
Silveira.
1876 Lei provincial nº 901 criou a freguesia de São Bento, no município de Joinville.
1891 No Estreito, é fincada a primeira estaca da estrada de ferro projetada para ligar a Capital do
Estado a Chopim, no Oeste do Estado, que malogrou totalmente.
1927 Morre, em Florianópolis, o poeta Juvêncio Cosme e Damião Araújo Figueiredo.
1870 Ruy Barbosa apresentou projeto à Loja América, de SP, onde foi iniciado, em que propõe que as
Lojas paguem pela alforria de escravos e que os Maçons libertem os filhos de seus escravos.
1838 Morre em Niterói, José Bonifácio de Andrada e Silva. ()
1909 Fundado mo Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco de Wyoming (USA).
1964 Fundado o Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco da Itália.
1991 O Colégio dos Grãos-Mestres da Maçonaria Brsileira transforma-se na Confederação
Maçônica do Brasil COMAB.
Fatos históricos de santa Catarina
Fatos maçônicos do dia
(Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 20ª edição e arquivo pessoal)
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O Ir Ailton Elisiário é
membro da Academia Paraibana de Letras Maçônicas.
Publicação simultânea desta crônica às quartas-feiras
no JB News, Jornal da Paraíba e Paraiabaonline.
prof.elisiario@uol.com.br
MOLINA RIBEIRO
A Academia de Letras de Campina Grande mais uma vez toma um baque com a perda da
confreira Maria de Molina Ribeiro, neste fatídico 31 de março. Ocupante da Cadeira nº 7, cujo
patrono é Ascendino Virgínio de Moura, foi empossada em 16.06.1986, sendo recepcionada pelo
acadêmico Ricardo Soares. Molina integrava o Conselho Diretor da Academia, exercendo a
função de Diretora da Biblioteca. Foram 30 anos dedicados à vida acadêmica, escrevendo livros,
crônicas e artigos para o Diário da Borborema, Jornal da Paraíba e outros periódicos.
Autora de 4 livros: Dois Momentos de Minha Vida, A Mulher através da História, O Ofício
de Escrever e outras Vertentes e o último inédito, Café da Manhã – Crônicas e Artigos, que tive a
honra e a alegria de prefaciá-lo. Este é um livro diferente dos anteriores, porque nele Molina traz à
reflexão o poder de sonhar divinamente, embora acorrentado à dimensão humana. Nele, ela cria
imagens, poesias, sensibilidades, que permitem abrir caminhos aos sonhos e desejos humanos. E o
faz com beleza, com sentimento, com ternura, explorando o âmago de sua própria alma, mas
também com o sacrifício, a luta diária, os obstáculos, a coragem de superação dos desafios de sua
vida laboriosa.
Em sua saudação acadêmica Ricardo Soares afirmou que lendo Molina, “coabitamos com
uma sensibilidade exercitada por percepções que vão à fronteira de todas as coisas. Suas crônicas
transmitem que, embora os interesses pessoais e o amor próprio planifiquem o mundo, dentro
desse mundo ainda podemos sentir o cansaço do trabalho honesto, cujo esforço é sempre
compensatório – conquanto não façamos do cérebro uma arma vã. É o que mais impressiona em
Molina: a convicção de que devemos construir com nossos recursos, escrever com nossas palavras
e citar com nossos reais conhecimentos”.
Quão enorme falta já nos faz Molina! A mulher simples e culta, a amiga de todas as horas, a
colunista talentosa, a jornalista versátil, a professora comunicativa, a escritora ligada ao dia-a-dia
das pessoas, a acadêmica que se impregna da responsabilidade própria de quem lida com a
literatura construindo uma mensagem de integridade do ser humano. Nossa Casa encontra-se
enlutada com sua partida, mas sentimentalmente unida a Molina, que permanecerá imortal em
nossa memória.
2 – Opinião Molina Ribeiro
Ailton Elisiário
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Ir Hélio Moreira
Academia Goiana de Letras
Academia Goiana de Medicina
Instituto Histórico e Geográfico de Goiás
drhmoreira@gmail.com
www.heliomoeira.blogspot.com
A Maçonaria e o Maçom Cidadão
Sabemos que a “Instituição maçonaria” costuma ser motivo de muita curiosidade e algumas
vezes de especulação no meio da população; por ser uma sociedade filosófica carregada de simbologia,
achamos naturais estas lucubrações, portanto, antes de tudo gostaríamos de defini-la para que possamos
discutir alguns tópicos da relação dos seus membros com a sociedade onde ela está inserida.
Para este desiderato peço ajuda a um dos nossos irmãos de Ordem, o genial Sir Isac Newton que
disse, há muitos anos: “A maçonaria não é uma obra exclusiva de uma época, pertence a todas as épocas
e, sem aderir a nenhuma religião, encontra grandes verdades em todas elas. Não se apoia senão em dois
sustentáculos, extremamente simples: O amor a Deus e o amor ao Homem, que leva em si a divindade e
caminha para ela”.
A história da maçonaria se perde no mistério dos tempos; estudos arqueológicos têm mostrado a
presença de alguns dos nossos símbolos incrustados na antiga civilização egípcia; no entanto, sob o ponto
de vista de registros documentados, o ano de 1717 é considerado um marco muito importante da
maçonaria especulativa, quando foi criada a Grande Loja da Inglaterra.
De lá para cá os princípios da maçonaria tornaram-se imutáveis e nossa profissão de fé é
repetida em todas as lojas maçônicas do mundo: “Creio em um só Deus, Supremo Arquiteto do céu e da
terra, dispensador de todo bem e juiz infalível de todo mal”.
Não gostaria de cair na tentação de enumerar os deveres, a conduta e, sobretudo como se
deve pautar o relacionamento do maçom como cidadão, no meio da sua comunidade.
Seria fácil e até tentador, pela obviedade das afirmações, seguir este plano, até porque todos
os mandamentos de boa conduta poderiam ser encontrados em qualquer livro texto de boas maneiras; no
entanto, resisto à tentação e enveredo pelo caminho mais árido, a conotação filosófica deste
relacionamento.
Falar do maçom como cidadão é fazer um corolário sobre a ética e a moralidade; a moral
representa o ponto mais alto da vida espiritual do homem e que é regulado por princípios emanados do
Grande Arquiteto do Universo e ética é o conjunto de regras e preceitos de conduta moral de um
individuo ou de uma sociedade.
Para simplificar o entendimento, podemos definir, parafraseando Oscar Wilde, estes dois
“landmarks” da vida do cidadão com o seguinte enunciado: “Tudo aquilo que o cidadão faz
3 – A Maçonaria e o Maçom cidadão
Hélio Moeira
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quando está em público chamamos de ética e se esta mesma ação, também não for feita quando ele estiver
sozinho, chamamos de moralidade”.
O maçom, como cidadão, assume um compromisso espontâneo e solene diante da sua
própria consciência: a luta contra suas próprias fraquezas, buscando sempre o elevado sentido da vida no
aperfeiçoamento da moral.
Ao cidadão comum que bate pela primeira vez à porta do nosso templo, não lhe é
perguntado sobre seus bens materiais, sua profissão, se possui brasões de nobreza ou títulos definidores
da sua intelectualidade, apenas lhe é perguntado se ele é um cidadão livre e de bons costumes.
Esta senha, que não é apanágio da maçonaria, abrirá não só as portas do templo maçônico
para o profano que pretende se iniciar em nossa ordem, mas também é a chave que conduzirá todos os
homens ao interior do “templo da humanidade”, porque ela é condição “sine qua non” para que um
indivíduo possa ser considerado um cidadão com todos os direitos e deveres inerentes a esta condição.
A liberdade, para nós maçons, é o fundamento da moralidade e esta é o alicerce das nossas
ações, permitindo ou até mesmo facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevo perante a sua
sociedade; esta posição carrega em seu bojo uma carga de obrigações que o demanda a compor com os
elos desta corrente Institucional que está constituída há muitos séculos e que resistiu à prova do tempo.
Se a carga positiva de ações acumuladas por esta Instituição poderá facilitar as
movimentações do cidadão maçom no mundo profano, também encerra uma responsabilidade muito
maior da que é cobrada a outro cidadão não Maçom.
Sua vida e suas ações, como um espelho, refletem e ecoam; para conviver com os demais
cidadãos que não ultrapassaram os umbrais do nosso templo, ele precisa libertar-se das suas próprias
ambições, saber palmilhar o caminho escuro da incerteza, buscando sempre a lei moral como estética de
conduta; fugir do mal e do erro, na constante perseguição da harmonia e do belo.
Como cidadão, o maçom precisa sentir a nobreza da própria generosidade, de tal forma que
se foi ele quem semeou, não seja ele quem vai colher os frutos da sua própria semeadura; por ser livre,
nunca imporá a sua fortaleza diante do fraco; não dogmatiza a sua verdade, se esta verdade não possui
foro de verdade aceito e comprovado; o seu direito termina quando começa o do seu vizinho.
O cidadão-maçom, nas palavras do meu inesquecível amigo e irmão de Ordem, Dr. José
Normanha de Oliveira “Deve tentar responder a esta inquietante pergunta todos os dias da sua vida:
Nascemos com coração e razão, somos itinerantes da eternidade, em trânsito para a perfeição. Para onde
nos conduz esta marcha inexorável e continua do tempo, que transforma, a cada momento, o pequeno e
efêmero presente em passado?”.
A resposta a esta inquietante indagação o cidadão-maçom encontrará na filosofia da nossa
Ordem, porque ela prepara o terreno onde florescerão a justiça e a paz; sua arma de duelo é a espada da
inteligência, ela exalta tudo o que une e aproxima as pessoas e repudia tudo aquilo que divide e as isola.
Nossa Ordem é muito mais que um grupo de pessoas que se reúne para um objetivo
exclusivamente social e filantrópico; ela é, antes e acima de tudo, uma entidade filosófica que procura
influenciar o mundo ao seu redor com seu modelo de pensamento, cujo desiderato é o respeito pela
pessoa humana e o bem estar da comunidade.
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O Ponto Dentro do Círculo
https://opontodentrodocirculo.wordpress.com
Seu espaço para estudos e pesquisas
Irmão Roberto Silva
Oriente de Uberlândia – GLMMG
As Escadas, o Plano Cósmico
e o Plano Maçônico
Publicado por Luiz Marcelo Viegas
No diagrama do painel de aprendiz da Maçonaria vemos um altar e em cima deste o Livro da Lei.
Daquele se ergue uma escada até a estrela de sete pontas, que representa a Mônada humana, em
que os sete tipos de vida ou consciência tem que alcançar todos a perfeição dentro dos limites da
possibilidade humana. Essa estrela representa também o Logos, a suprema consciência de nosso
sistema solar, a consciência de Deus, que já é perfeita num grau totalmente incessível à
compreensão humana. A escada tem muitos degraus, os quais indicam as virtudes por cuja prática
4 As Escadas, o Plano Cósmico e o Plano Maçônico (do Site O
Ponto Dentro do Círculo do Ir Luiz Marcelo Viegas) –
Autor: Roberto Silva
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temos de ascender até a perfeição simbolizada pela estrela. Se considerarmos os degraus como
símbolo das iniciações, representa etapas definidas; mas se os considerarmos como virtudes,
representam as qualidades requeridas para cada uma das iniciações. Em ambos os casos se
conhece a ideia de graus que paulatinamente conduzem à perfeição.
Outra interpretação do Irmão Wilmshurst em seu tratado de A Iniciação Maçônica:
“É símbolo do universo e de seus planos semelhantes a degraus, que partindo das profundidades
alcançam as alturas. Diz-se algures que a casa do Pai tem muitas moradas, muitos níveis,
planos e sub-planos estão simbolizados pelos degraus da escada. Os três principais, em nosso
atual estado de evolução, são o plano físico, o emocional e o mental, ou o da inteligência abstrata
que se enlaça com os planos superiores do espírito. Estes três planos do mundo se reproduzem
no homem. O primeiro corresponde à sua matéria física ou corpo sensório; o segundo, à sua
natureza emocional ou de desejo, que resulta da interação entre seus sentidos físicos e a sua
mente ultra física; o terceiro corresponde à sua mentalidade, que esta ainda mais afastada de
sua natureza física e forma o laço entre esta e o seu ser espiritual…
Assim é que o universo e o homem estão constituídos à maneira de uma escada, numa ordenada
série de degraus. A substância única, universal, que constitui as diferentes partes do
Universo, ‘desce’ do estado de extrema sutileza por sucessivas etapas de densificação até
chegar à mais grosseira materialidade, e depois ‘ascende’ por análoga gradação de planos ou
seu ponto de origem, mas enriquecidas das experiências acumuladas durante o processo.
Foi este processo cósmico o objeto da visão ou sonho de Jacó…
O que ele sonhou ou contemplou com visão supra-sensível, pode igualmente ser hoje percebido
por quem tenha aberto os olhos internos. Todo verdadeiro Iniciado obteve uma ampliação de sua
consciência e de seus faculdades, que o capacitam para contemplar os mundos sutis revelados
aos patriarcas hebreus, e tão facilmente como o profano pode ver, com seus olhos corporais, os
fenômenos do mundo material. O Iniciado é capaz de ver como sobem e descem os anjos de Deus,
isto é, pode contemplar diretamente a grande escada do Universo e observar o intrincado, mas
ordenado, mecanismo da involução, diferenciação, evolução, e ressintetização, que constitui o
processo da Vida. Pode presenciar a descida das essências ou almas humanas através de planos
de crescente densidade e decrescente medida vibratória, revestindo-se, conforme descem, de véus
de matéria peculiar a cada plano até que por fim alcançam o nível de sua completa
materialização, onde se trava a acérrima luta pela supremacia entre o homem interno e o
externo, entre o espírito e a carne, entre o verdadeiro ser e ser ilusório envolto em seus véus
materiais. A batalha tem que ser travada…”
Na escada há três emblemas: a cruz, a âncora e o cálice e deveria haver uma mão estendida, em
atitude de alcançá-los.
São referidas como as três virtudes principais ou teologais: fé, esperança e caridade (o símbolo
típico da caridade é o coração). A cruz erroneamente interpretada como símbolo religioso Cristão,
inclusive a figura V do painel contida no Ritual Grau 1 – REAA da GLMMG como símbolo da fé
esta a cruz cristã, a estrela judaica e o crescente islâmico (e os símbolos de outras religiões ou
seitas. Lembrando ainda que o símbolo da religião Judaica é o Candelabro de 7 braços ou luzes –
Menorah – e que a estrela é símbolo do Estado de Israel) dando ênfase à fé limitada, a fé por
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opressão intelectual e por vezes dogmática das religiões ou seitas e não a fé originada pelo
conhecimento agregado e aceito pela razão do individuo evolutivo que a professa, fugindo aos
princípios dos ensinamentos maçônicos. A cruz da escada do painel representa o homem que na
medida que sobe cada qual leva sua cruz, seu corpo cruciforme (ver o símbolo da ROSA-CRUZ,
que vai aparecer no avançar dos estudos maçônicos no Grau 18º), e as vestes materiais cujas
tendências estão sempre cruzadas com os desejos do espírito e lhe contrariam a ascensão. Todos
devem subir assim carregados, mas cada um tem de subir sozinho. Contudo, como as tradições
secretas ensinam, e os braços da cruz significam, tem que se estender uma mão para alcançar os
protetores invisíveis de cima e a outra para ajudar os irmãos débeis a subirem debaixo. Porque
assim como os degraus e os lados da escada constituem uma unidade, apesar de estarem
separados, assim toda a vida e todas as vidas são fundamentalmente uma só e ninguém vive para
si apenas.
Estes três símbolos referem-se também às três ondas ou efusões da vida divina, que correspondem
ao desenvolvimento do ego humano. Primeiramente tem ele que perceber o mundo das coisas
materiais, depois o da consciência ou vida, e finalmente deve elevar-se até o conhecimento de seu
verdadeiro ser.
Outro ponto da simbologia é que a cruz contém dentro de si o esquadro, o nível e o prumo
combinados.
A estrela de sete pontas (estrela flamejante) em cima da escada que se ergue para os céus,
simboliza as sete principais direções em que, lentamente, se move toda a vida para sua completa
união com o Divino; Os sete caminhos em que o homem pode conseguir a perfeição; Os sete raios
ou emanações com que Deus encheu o universo com a luz de sua vida; A ideia cristã dos sete
Espíritos que estão ante o trono do Senhor; Os sete poderes peculiares do Adepto, por haver
evoluído sua natureza até a perfeição humana, nos sete raios ou linhas de atividades da vida
divina.
Considerando que tudo é alegoria, portanto, cabíveis de várias interpretações de acordo com o
grau de conhecimento do estudante, inclusive interpretações adaptadas das já conhecidas
simbologias de nossas religiões e assim sendo com risco de irmos de encontro aos dogmas que
limitam nosso pensamento e amedrontam o avanço nos estudos em busca do conhecimento que
nos traz a evolução para uma vida melhor e para nossa imortalidade. Em todas as interpretações as
escadas na Maçonaria representam o plano cósmico que é o plano maçônico para nossa evolução.
“A maçonaria empenha-se em aproveitar o homem em seus sentimentos, agindo sobre sua
conduta, seus costumes e predispondo-o às boas ações e à Virtude. Não adotando para si
nenhuma determinada crença, considerando todas como transitórias e subordinadas aos
progressos lentos da razão humana: fiel ao único princípio da Liberdade e do Trabalho, a
Maçonaria pode tirar de determinada época da História, verdades parcialmente descobertas;
pode conservar-lhes o sentido exato, repudiando seus maus elementos, ou melhor, seus abusos e,
enfim, pode abandoná-las, sem pesar, por verdades mais completas. É assim que a Maçonaria
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tem glorificado a Fé, a Esperança e a Caridade. Sem prejuízo, porém, tem repelido a Fé pela
ciência, tem repudiado quimeras com as quais o homem infante embalava sua imaginação e até
essa Caridade, quando orgulhosamente revestida da forma de esmola.”
Nas dimensões da Loja os eixos norte/sul simboliza as regiões das forças transcendentais; o eixo
leste/oeste ou oriente/ocidente é o da manifestação do Divino e do destino humano; e o eixo
Zênite/Nadir simboliza a ascensão e o declínio, pois é na ascensão e declínio que cabe o símbolo
da escada e como a maioria dos maçons já conheciam a escada de Jacó e portanto, não havendo
portanto a necessidade de especular sobre a escada do painel maçônico, a escada do painel passou
a ser chamada ou identificada como a escada de Jacó.
Na Maçonaria, a tônica filosófica do uso da Bíblia como Livro Sagrado não é a mesma dada pelas
religiões cristãs que a adotam, ou seja, na Maçonaria não somos ensinados a crer na salvação e na
benevolência da Divina Providência pelo uso deste Livro. E se assim o maçom crê é por questões
da sua formação dogmática e religiosa, da seita que pratica e que ele traz pessoalmente para a
Ordem e não por questões maçônicas, a única questão maçônica neste caso é a tolerância.
E assim concluo que a escada no painel maçônico do 1º grau, não é a Escada de Jacó e sim uma
escada que representa um processo ou plano cósmico e universal de cujo objeto pode ser
interpretado por analogia à ambas escadas e por esta interpretação análoga a escada do painel foi
chamada erroneamente de Escada de Jacó.
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Ir Adalberto Rigueira Viana
Loja Simbólica Acácia Viçosense no
1808 –
rigueiraviana@gmail.com
Viçosa - MG
O renascimento
O relógio marcava exatamente 12 horas quando estacionava
um carro em frente da casa de um senhor de 40 anos de idade.
Um homem trajando roupa preta convidou-o a entrar no seu automóvel e saíram os dois
cujos destino somente o motorista sabia qual era: uma Loja Maçônica da cidade onde eles
faziam parte da sociedade, exercendo a profissão de pedreiros, na construção dos mais
modernos edifícios e casas dos mais variados estilos arquitetônicos.
O motorista informou ao seu companheiro que naquele dia trabalhariam do meio dia à
meia noite enquanto o outro ficava pensativo sem entender bem o significado daquela
informação.
Após uma longa e emocionante espera, onde pararam, ouviu-se uma possante voz
dizendo em tom severo: faça-se a Luz! Que a Luz seja dada ao neófito...
Aos poucos a Luzes de um grande salão foram sendo acesas intercaladamente e
quando todo ele ficara em claridade total, aquele homem aos poucos foi identificando os rostos
daqueles que ali se faziam presentes. Reconheceu quase todos, inclusive o de seu velho pai
que se postou bem à sua frente empunhando uma luzidia espada de prata.
Disseram-lhe que naquela noite ele estava morrendo para os vícios e que estava
renascendo para uma nova e digna forma de viver... Ele estava iniciando uma nova etapa de
sua vida, pois a partir de agora junto de muitos outros a quem chamaria e seria chamado de
irmão.
Recebeu de todos que compunham aquele ambiente solene e festivo, abraços os mais
calorosos e fraternos, sentindo e percebendo o quanto fora acertada a sua decisão de após
receber o convite, ter passado pelas provas que o credenciavam a partir daquele momento a
fazer parte ativa de mundo dos homens de preto reconhecidos como livres e de bons
costumes.
Caberia a ele a partir daquela data tão expressiva procurar a cada dia que passasse
junto deles não os decepcionar e jamais trair a confiança que nele depositavam.
Aquela segunda-feira ficaria indelevelmente assinalada na sua vida como uma
experiência ímpar na trajetória de qualquer ser humano. Passou a ser considerado como um
ser iluminado e a sua família seria doravante seria tratada de modo muito especial pelos seus
novos irmãos que chamariam sua esposa de cunhada e seus filhos de sobrinhos.
A partir daqueles momentos tão edificantes pelos quais passou, começou a perceber que
o mundo ao seu redor parecia estar se abrindo escancaradamente, sentindo ao mesmo tempo
que à sua frente enormes portas se abriam, mostrando-lhe um horizonte promissor de uma
beleza indescritível.
Caberia a ele fazer jus a tantas modificações por ele observadas e que, fatalmente a
cada dia iriam sendo complementadas fazendo com que o seu coração transbordasse de tanta
alegria e de enorme prazer..
Estava assim, nascendo mais um maçom para dar continuidade ao trabalho de tantos
outros que o antecederam, para a felicidade de tantos irmãos espalhados pela superfície da
terra.
5 – O Renascimento
Adalberto Rigueira Viana
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Este Bloco é produzido
pelo Irmão Pedro Juk, às segundas,
quartas e sextas-feiras
Abordagem dos diáconos
Em 05.09.2015 o Respeitável Irmão Carlos Resende, Loja Cavaleiros do Sol, 3.195, REAA, GOB,
Oriente de Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul, solicita esclarecimentos para o que segue:
resendes.carlos@hotmail.com
Com minhas saudações fraternas, solicito mais uma vez sua Luz para esclarecer
algumas dúvidas.
ABERTURA DA LOJA: Orienta o Ritual do Grau de Aprendiz, pg. 49: "O 1º Diác sobe os
degraus do Trono, pelo Norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Ven Mestre. O
Ven Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr, letra por letra. O 1º Diác dirige-se ao 1º
Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia
ao 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar".
PRIMEIRA DÚVIDA: O 1º Diácono sobe pela frente do Altar do Venerável Mestre (ficando de
costas para o Ocidente), ou pela lateral do Altar, lado direito do Venerável Mestre, de onde ele já
se encontra, já que o Ritual orienta para que ele suba os degraus pelo Norte (o grifo é meu). A
dúvida que tenho assistido nas Lojas é o quê significa pelo Norte?
SEGUNDA DÚVIDA: Tem um lado específico para que o 1º Diácono entregue a Palavra Sagrada
ao 1º Vigilante? Ou seja, se o 1º Vigilante está em pé, de frente para o Oriente, o 1º Diácono deve
chegar pela esquerda ou direita da mesa do 1º Vigilante?
E o 2º Diácono de que lado da mesa transmite a Palavra Sagrada ao 2º Vigilante?
Considerações: -
Em setembro de 2013 na oportunidade em que eu ainda era Secretário Geral do Rito enviei
ao GOB mais de duzentos provimentos para correção do Ritual de Aprendiz, edição 2009 do
REAA, cujo objetivo era o de sanar essas dúvidas. Infelizmente nunca sequer eu recebi uma
resposta por menor que fosse mesmo aquela que pudesse apenas acusar o recebimento do
trabalho.
Assim, transcrevo a seguir um trecho concernente à Transmissão da Palavra Sagrada
durante a abertura dos trabalhos que está inserido nos provimentos mencionados:
6 – Perguntas & Respostas
Pedro Juk
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo,
Loja, Oriente, Rito e Potência.
14. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 14/21
“O 1º Diác sobe com passos normais os degraus do Trono pelo lado Norte do Altar e para.
O Ven por sua vez vira-se para o Norte e fica de frente para o 1º Diác. De frente um para o
outro, o Ven Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a Pal Sagr por inteiro letra por letra. O
Ven volta-se novamente para o Ocidente. De posse da Pal o 1º Diác desce os degraus
do Trono, sai do Oriente ingressando diretamente na Col do Sul, cruza o eixo (equador) do
Templo entre a porta de entrada e o Painel da Loja e aborda no Norte o 1º Vig pela sua
direita e para. O 1º Vig então se vira para o 1º Diác, oportunidade em que ficam de frente
um para o outro. Ato seguido o 1º Diác transmite ao 1º Vig a Pal Sagr da mesma forma
que a recebeu e retorna ao seu lugar passando pelo Norte e ingressando diretamente no
Oriente. Em seguida o 2º Diác dirige-se diretamente até o 1º Vig e o aborda pela sua
direita. De frente um para o outro, o 1º Vig transmite da mesma forma que recebeu a Pal
Sagr ao 2º Diác. Recebida a Pal este se dirige até o 2º Vig saindo do Norte, cruzando o
eixo (equador) entre o Painel da Loja e a entrada do Oriente ingressa no Sul, aborda o 2º
Vig pela sua direita e para. Este por sua vez vira-se de frente para o 2º Diác. De frente um
para o outro, o 2º Diác transmite a Pal do mesmo modo que a recebeu. Comunicada a
Pal o 2º Diác retorna ao seu lugar cruzando o eixo (equador) do Templo entre a porta de
entrada e o do Painel da Loja)”.
Como o Irmão pode verificar a explicação esclarece que o Primeiro Diácono sobe para o
Altar ocupado pelo Venerável pelo lado Norte do Altar e o Venerável então se vira e fica de
frente para o Diácono. Nesse caso, o Norte do Altar denota o mesmo que o ombro direito do
Venerável enquanto ele ainda está de frente para o Ocidente. A ideia é para explicar que é
improcedente o Diácono subir os degraus para sólio pela direita do Altar e posteriormente se
deslocar abeirando-se da mesa até ficar de constas para o Ocidente e de frente para o
Venerável. Ora, essa ginástica não é procedente. Imagine-se uma situação inusitada como essa
onde entre os protagonistas estaria o Altar e por sobre o mesmo ainda o candelabro com as
lâmpadas acesas de acordo com o Grau de trabalho (imagine em sendo velas). Isso seria na
verdade um irrepreensível exercício de imaginação.
Assim, como vivemos a mania latina do “onde está escrito” é que sugeri um provimento
para melhor esclarecimento dessa prática em particular.
Uma regra fácil de entender qual o lado onde há a Transmissão da Palavra Sagrada é que
as Luzes da Loja (Venerável e os Vigilantes) são sempre abordadas pela sua direita (seu ombro
direito) quando então imediatamente elas se revolvem e ficam de frente para os mensageiros
(Diáconos).
Sem querer ser prolixo, eu ratifico ainda que os Diáconos durante a transmissão se
posicionam sempre à direita das respectivas Luzes enquanto elas ainda estiverem: o Venerável
de frente para o Ocidente, o Primeiro Vigilante de frente para o Oriente e o Segundo Vigilante de
frente para a parede Norte.
De qualquer modo, escrito ou não, essa é a maneira correta de se proceder para a
Transmissão da Palavra.
Finalizando é oportuno salientar ainda que no escocesismo não existem os tais giros em
torno das mesas ocupadas pelos Vigilantes bem como em volta do Altar tomado pelo Venerável
nessa.
T.F.A. PEDRO JUK –
Nov/2015
jukirm@hotmail.com –
15. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 15/21
(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Nome Oriente
07.04.1997 Expedicionário Nilson Vasco Gondin Florianópolis
12.04.1997 Lara Ribas Florianópolis
21.04.1979 Colunas do Imbé Imbituba
26.04.1979 Duque de Caxias Florianópolis
28.04.1990 Luz do Vale Rio do Sul
28.04.2008 Consensio Içara
Data Nome da Loja Oriente
02.04.2013 Sol do Oriente nr. 107 Balneário do Rincão
05.04.1983 Acácia Negra nr. 35 Mafra
08.04.2015 São Miguel da Terra Firme nr. 110 Biguaçú
09.04.1952 Fraternidade Tubaronense nr. 09 Tubarão
14.04.1956 Mozart nr. 08 Joinville
14.04.2014 Amadeus Mozart nr. 108 Joinville
15.04.2007 Acácia Riosulense nr. 95 Rio do Sul
18.04.1997 Padre Roma nr. 16 São José
21.04.1982 Inconfidência de Concórdia nr. 27 Concórdia
24.04.2001 Liberdade e Harmonia nr. 81 Florianópolis
7 – DESTAQUES JB
Resenha Geral
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de abril
16. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 16/21
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Nome Oriente
02.04.1860 Regeneração Catarinense - 0138 Florianópolis
03.04.1998 Pedra Da Fraternidade - 3149 Itapoá
04.04.1974 Hermann Blumenau - 1896 Blumenau
12.04.1973 Plácido O De Oliveira 2385 Rio do Sul
19.04.1996 Universo Da Arte Real - 2947 Penha
23.04.2012 Ética E Justiça Florianópolis
24.04.1995 Estrela Da Harmonia -2868 Criciúma
25.04.2003 Laelia Purpurata - 3496 Camboriú
28.04.2003 Harmonia E Fraternidade -3490 Florianópolis
Loja Francisco Xavier Ferreira
de Pesquisas Maçônicas – GORGS
Estamos, com muito prazer, encaminhado o nosso Boletim nº 97 de
março de 2016, na esperança de estar contribuindo com a divulgação da cultura
Maçônica. Informamos que todos os Boletins da Chico podem ser acessados no site:
http://www.guiamaconicors.com.br/chico.da.botica/chico.da.botica.htm
O Irmão também pode acessar todas as edições do Informativo JB News no site
http://www.jbnews33.com.br/informativos/
Caso seja de vossa liberalidade, solicitamos divulgar o mesmo em vossas listas de Maçons,
Lojas e Grupos.
Com nossos agradecimentos deixamos um TFA
Marco Antonio Perottoni
Loja Cônego Antonio das Mercês – GORGS
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas – GORGS
Porto Alegre - RS
Antes de imprimir pense em seu compromisso com o Meio Ambiente
17. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 17/21
Loja Maçônica Filadélfia (Vitória da Conquista)
(do correspondente Glauber Santos Soares) - A Loja Maçonica Filadélfia juntamente com a
Fraternidade Feminina Flor de Miosotis realizou na tarde do último domingo dia 03 de Abril de
2016 uma Feijoada Beneficente, cujo o lucro será destinado aos trabalhos filantrópicos da
instituição. A participação da família maçonica Conquistense foi crucial para o bom
desenvolvimento dos trabalhos.
18. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 18/21
Expedição Maçônica ao Perú, promovida pela Loja Presidente Roosevelt nr. 25 de Belo Horizonte sob a
coordenação dos Irmãos Sergio Quirino e Paulo Queiroga. (abril de 2012)
19. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 19/21
20. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 20/21
Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News.
1 – Frases:
frases 3.pps
2 – Ano científico e ano maçônico:
Ano CientÃfico e Ano Maçônico (Ir.'. Oswaldo Ortega).pps
3 – Londrina – 75 anos:
Londrina - 75 anos.pps
4 – Montagem de um viaduto:
Montagem de um viaduto.mp4
5 – Machu Picchu – Perú
https://www.youtube.com/watch?v=Zk9J5xnTVMA
6 – 10 lugares maravilhosas para ver em Roma:
https://www.youtube.com/watch?v=3qYg2iGD1lE
7 Filme do dia: O Filme de drama romântico mais triste da História– Legendado
https://www.youtube.com/watch?v=aaF9m-aLgVc
21. JB News – Informativo nr. 2.013 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 6 de abril de 2016 Pág. 21/21