2. Do realidade atual
• Pouca flexibilidade;
• Muita centralização;
• Procedimentos administrativos;
• Sub contratação;
• Diminuição de horas;
• Pouca articulação;
• Desfasados da realidade.
3. Do nome… centro de recursos
Um conjunto de técnicos com
diferentes tipos de necessidades e/ou
competências profissionais que
trabalham juntos na base da
flexibilidade, (re)estruturando as suas
estratégias de acordo com as tarefas a
realizar.
4. Do nome… centro de recursos
Não devem ser uma mera
presença física que proporciona
apoio através de um processo de
parceria.
5. Do nome… centro de recursos
Consultoria, ligação e
aconselhamento;
Formação permanente;
Supervisão e avaliação de
processos e alunos;
Desenvolvimento curricular.
6. Do nome… para Inclusão
Exige dos serviços a sua
transformação de forma a que
estes façam parte integrante dos
próprios contextos em que
intervêm. Uma transformação
desde as politicas às práticas,
passando por protocolos,
recrutamento de pessoal etc.
(Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)
7. Das orientações políticas…
Fundamental ao princípio de
mainstreaming é a participação e a
implicação das instituições
dirigidas a pessoas com
deficiências e incapacidade na
construção do planeamento e na
concretização de respostas e
serviços comuns.
(Ministério da Educação, 2007)
8. Das orientações politicas…
Seguindo este referencial, o Centro
de Recursos para a Inclusão (CRI),
tendo por base o modelo de
qualidade de vida tal como definido
por Schalock (1994).
(Ministério da Educação, 2007)
9. Das tendências…
Na maioria dos países industrializados, as
politicas relativamente às NEE tendem a
evoluir de serviços separados para uma
abordagem mais moderna e inclusiva,
construída a partir da colaboração de
elementos da reabilitação, da educação
especial e, ou serviços de saúde e
instituições de educação especial já
existentes.
(Brynard, 2010)
10. Da conceptualização…
Um conceito base para a defesa de serviços
e apoios baseados numa intervenção
individualizada centrados nos recursos da
comunidade e na colaboração entre
serviços. Aspectos que implicam o
desenvolvimento de avaliação dos mesmos
e a utilização de metodologias de avaliação
qualitativa com o objectivo de melhoria dos
serviços.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
11. Da conceptualização…
O
AÇÃ
ORM
F
(1) Exige-se que os serviços e que os
profissionais que desenvolvem os diversos
apoios tenham formação relativamente à
conceptualização, avaliação e
implementação de respostas com base no
conceito de qualidade de vida de modo a
conseguir-se o desenvolvimento e a
implementação, com sucesso, de
planificações e respostas individualizadas.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
12. Da conceptualização…
ÃO E
Ç
LIZA
A
NTR
E
ESC ÇÃO
D
ALIA
AV
(2) A descentralização de serviços
implica a capacidade e a autonomia
local de modo a monitorizar e avaliar
os resultados, tanto ao nível
individual como dos próprios
serviços.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
13. Da conceptualização…
DER
E PO
E
IDAD
L
XIBI
FLE
ISÃO
C
E DE
D
(3) A possibilidade dos indivíduos com
NEE decidirem sobre os seus percursos
individuais implica procedimentos mais
flexíveis e uma maior variabilidade no que
respeita às acções dos diversos
profissionais que possam intervir.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
14. Da conceptualização…
A
TILH
PAR
RES
O
VAL
DE
A
ANÇ
R
LIDE
E
(4) A integração de valores e de resultados
individuais relacionados com a qualidade de
vida dos indivíduos requer uma boa gestão e
estílos de liderança que enfatizem: orientação
para os resultados, implementação de
respostas individualizadas, gestão participada e
investigação bem como liderança comunitária
que possibilite uma impregnação cultural.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
15. Da conceptualização…
ES E ENTES
Õ
ZAÇ REND
I
GAN S AP
OR IÇO
V
SER
A acção das equipas aprendentes promove a reflexão
intragrupo, utilizando recursos de aprendizagem como:
i) a investigação, ii) a literatura, iii) a experiência dos
profissionais da equipa e de outros profissionais
externos à mesma, iv) o recurso a modelos relevantes
de aprendizagem e desenvolvimento profissional, v) a
integração de conhecimentos, vi) a utilização de
dinâmicas criativas e baseadas na resolução de
problemas e vii) a avaliação dos resultados integrandoos com a reflexão sobre as alternativas de intervenção
desenvolvidas.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
16. Da conceptualização…
TES
N
NDE
E
APR
IÇOS
V
SER
ES E
Õ
ZAÇ
I
GAN
OR
A acção de equipas aprendentes implica
tempo: i) para a reflexão sobre os
objectivos das organizações e das
respostas adoptadas e ii) para a mudança
tanto de procedimentos como de papéis
de forma a promover-se a mudança e a
inovação.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
17. Da conceptualização…
(5) Providenciar contextos comunitários
que possibilitem o desenvolvimento de
qualidade de vida implica redefinir as
organizações e os serviços relativamente
ao seu papel enquanto elos de ligação na
comunidade tornando-se sistemas sociais
naturais e importantes de apoio, de modo
a desenvolverem a colaboração e a
partilha.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
18. Da conceptualização…
(5) Para o sucesso desta mudança é
necessário que os sistemas reflictam estes
valores tanto ao nível individual como
organizacional. Necessariamente implica que
os serviços impliquem todos os actores de
modo a que estes partilhem os mesmos
valores por via da formação disponibilizada a
todos os decisores de modo a
providenciarem respostas individualizadas
que se constituem enquanto capital social.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)