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Seminário (des)Inclusão: Politicas e Práticas na Inclusão
7 de Dezembro de 20013 - Viseu

© Vyalov Denis
Do realidade atual
• Pouca flexibilidade;
• Muita centralização;
• Procedimentos administrativos;
• Sub contratação;
• Diminuição de horas;
• Pouca articulação;
• Desfasados da realidade.
Do nome… centro de recursos
Um conjunto de técnicos com
diferentes tipos de necessidades e/ou
competências profissionais que
trabalham juntos na base da
flexibilidade, (re)estruturando as suas
estratégias de acordo com as tarefas a
realizar.
Do nome… centro de recursos
Não devem ser uma mera
presença física que proporciona
apoio através de um processo de
parceria.
Do nome… centro de recursos
Consultoria, ligação e
aconselhamento;
Formação permanente;
Supervisão e avaliação de
processos e alunos;
Desenvolvimento curricular.
Do nome… para Inclusão
Exige dos serviços a sua
transformação de forma a que
estes façam parte integrante dos
próprios contextos em que
intervêm. Uma transformação
desde as politicas às práticas,
passando por protocolos,
recrutamento de pessoal etc.
(Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)
Das orientações políticas…
Fundamental ao princípio de
mainstreaming é a participação e a
implicação das instituições
dirigidas a pessoas com
deficiências e incapacidade na
construção do planeamento e na
concretização de respostas e
serviços comuns.
(Ministério da Educação, 2007)
Das orientações politicas…
Seguindo este referencial, o Centro
de Recursos para a Inclusão (CRI),
tendo por base o modelo de
qualidade de vida tal como definido
por Schalock (1994).

(Ministério da Educação, 2007)
Das tendências…
Na maioria dos países industrializados, as
politicas relativamente às NEE tendem a
evoluir de serviços separados para uma
abordagem mais moderna e inclusiva,
construída a partir da colaboração de
elementos da reabilitação, da educação
especial e, ou serviços de saúde e
instituições de educação especial já
existentes.
(Brynard, 2010)
Da conceptualização…
Um conceito base para a defesa de serviços
e apoios baseados numa intervenção
individualizada centrados nos recursos da
comunidade e na colaboração entre
serviços. Aspectos que implicam o
desenvolvimento de avaliação dos mesmos
e a utilização de metodologias de avaliação
qualitativa com o objectivo de melhoria dos
serviços.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…

O
AÇÃ
ORM
F

(1) Exige-se que os serviços e que os
profissionais que desenvolvem os diversos
apoios tenham formação relativamente à
conceptualização, avaliação e
implementação de respostas com base no
conceito de qualidade de vida de modo a
conseguir-se o desenvolvimento e a
implementação, com sucesso, de
planificações e respostas individualizadas.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…

ÃO E
Ç
LIZA
A
NTR
E
ESC ÇÃO
D
ALIA
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(2) A descentralização de serviços
implica a capacidade e a autonomia
local de modo a monitorizar e avaliar
os resultados, tanto ao nível
individual como dos próprios
serviços.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…
DER
E PO
E
IDAD
L
XIBI
FLE

ISÃO
C
E DE
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(3) A possibilidade dos indivíduos com
NEE decidirem sobre os seus percursos
individuais implica procedimentos mais
flexíveis e uma maior variabilidade no que
respeita às acções dos diversos
profissionais que possam intervir.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…
A
TILH
PAR

RES
O
VAL
DE

A
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LIDE
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(4) A integração de valores e de resultados
individuais relacionados com a qualidade de
vida dos indivíduos requer uma boa gestão e
estílos de liderança que enfatizem: orientação
para os resultados, implementação de
respostas individualizadas, gestão participada e
investigação bem como liderança comunitária
que possibilite uma impregnação cultural.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…

ES E ENTES
Õ
ZAÇ REND
I
GAN S AP
OR IÇO
V
SER

A acção das equipas aprendentes promove a reflexão
intragrupo, utilizando recursos de aprendizagem como:
i) a investigação, ii) a literatura, iii) a experiência dos
profissionais da equipa e de outros profissionais
externos à mesma, iv) o recurso a modelos relevantes
de aprendizagem e desenvolvimento profissional, v) a
integração de conhecimentos, vi) a utilização de
dinâmicas criativas e baseadas na resolução de
problemas e vii) a avaliação dos resultados integrandoos com a reflexão sobre as alternativas de intervenção
desenvolvidas.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…

TES
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NDE
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SER
ES E
Õ
ZAÇ
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GAN
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A acção de equipas aprendentes implica
tempo: i) para a reflexão sobre os
objectivos das organizações e das
respostas adoptadas e ii) para a mudança
tanto de procedimentos como de papéis
de forma a promover-se a mudança e a
inovação.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…
(5) Providenciar contextos comunitários
que possibilitem o desenvolvimento de
qualidade de vida implica redefinir as
organizações e os serviços relativamente
ao seu papel enquanto elos de ligação na
comunidade tornando-se sistemas sociais
naturais e importantes de apoio, de modo
a desenvolverem a colaboração e a
partilha.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Da conceptualização…
(5) Para o sucesso desta mudança é
necessário que os sistemas reflictam estes
valores tanto ao nível individual como
organizacional. Necessariamente implica que
os serviços impliquem todos os actores de
modo a que estes partilhem os mesmos
valores por via da formação disponibilizada a
todos os decisores de modo a
providenciarem respostas individualizadas
que se constituem enquanto capital social.
(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
© RidgeviewxKid (Kotie)

Apresentação disponível em:
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Seminário (des)Inclusão: Políticas e Práticas

  • 1. Seminário (des)Inclusão: Politicas e Práticas na Inclusão 7 de Dezembro de 20013 - Viseu © Vyalov Denis
  • 2. Do realidade atual • Pouca flexibilidade; • Muita centralização; • Procedimentos administrativos; • Sub contratação; • Diminuição de horas; • Pouca articulação; • Desfasados da realidade.
  • 3. Do nome… centro de recursos Um conjunto de técnicos com diferentes tipos de necessidades e/ou competências profissionais que trabalham juntos na base da flexibilidade, (re)estruturando as suas estratégias de acordo com as tarefas a realizar.
  • 4. Do nome… centro de recursos Não devem ser uma mera presença física que proporciona apoio através de um processo de parceria.
  • 5. Do nome… centro de recursos Consultoria, ligação e aconselhamento; Formação permanente; Supervisão e avaliação de processos e alunos; Desenvolvimento curricular.
  • 6. Do nome… para Inclusão Exige dos serviços a sua transformação de forma a que estes façam parte integrante dos próprios contextos em que intervêm. Uma transformação desde as politicas às práticas, passando por protocolos, recrutamento de pessoal etc. (Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)
  • 7. Das orientações políticas… Fundamental ao princípio de mainstreaming é a participação e a implicação das instituições dirigidas a pessoas com deficiências e incapacidade na construção do planeamento e na concretização de respostas e serviços comuns. (Ministério da Educação, 2007)
  • 8. Das orientações politicas… Seguindo este referencial, o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI), tendo por base o modelo de qualidade de vida tal como definido por Schalock (1994). (Ministério da Educação, 2007)
  • 9. Das tendências… Na maioria dos países industrializados, as politicas relativamente às NEE tendem a evoluir de serviços separados para uma abordagem mais moderna e inclusiva, construída a partir da colaboração de elementos da reabilitação, da educação especial e, ou serviços de saúde e instituições de educação especial já existentes. (Brynard, 2010)
  • 10. Da conceptualização… Um conceito base para a defesa de serviços e apoios baseados numa intervenção individualizada centrados nos recursos da comunidade e na colaboração entre serviços. Aspectos que implicam o desenvolvimento de avaliação dos mesmos e a utilização de metodologias de avaliação qualitativa com o objectivo de melhoria dos serviços. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 11. Da conceptualização… O AÇÃ ORM F (1) Exige-se que os serviços e que os profissionais que desenvolvem os diversos apoios tenham formação relativamente à conceptualização, avaliação e implementação de respostas com base no conceito de qualidade de vida de modo a conseguir-se o desenvolvimento e a implementação, com sucesso, de planificações e respostas individualizadas. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 12. Da conceptualização… ÃO E Ç LIZA A NTR E ESC ÇÃO D ALIA AV (2) A descentralização de serviços implica a capacidade e a autonomia local de modo a monitorizar e avaliar os resultados, tanto ao nível individual como dos próprios serviços. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 13. Da conceptualização… DER E PO E IDAD L XIBI FLE ISÃO C E DE D (3) A possibilidade dos indivíduos com NEE decidirem sobre os seus percursos individuais implica procedimentos mais flexíveis e uma maior variabilidade no que respeita às acções dos diversos profissionais que possam intervir. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 14. Da conceptualização… A TILH PAR RES O VAL DE A ANÇ R LIDE E (4) A integração de valores e de resultados individuais relacionados com a qualidade de vida dos indivíduos requer uma boa gestão e estílos de liderança que enfatizem: orientação para os resultados, implementação de respostas individualizadas, gestão participada e investigação bem como liderança comunitária que possibilite uma impregnação cultural. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 15. Da conceptualização… ES E ENTES Õ ZAÇ REND I GAN S AP OR IÇO V SER A acção das equipas aprendentes promove a reflexão intragrupo, utilizando recursos de aprendizagem como: i) a investigação, ii) a literatura, iii) a experiência dos profissionais da equipa e de outros profissionais externos à mesma, iv) o recurso a modelos relevantes de aprendizagem e desenvolvimento profissional, v) a integração de conhecimentos, vi) a utilização de dinâmicas criativas e baseadas na resolução de problemas e vii) a avaliação dos resultados integrandoos com a reflexão sobre as alternativas de intervenção desenvolvidas. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 16. Da conceptualização… TES N NDE E APR IÇOS V SER ES E Õ ZAÇ I GAN OR A acção de equipas aprendentes implica tempo: i) para a reflexão sobre os objectivos das organizações e das respostas adoptadas e ii) para a mudança tanto de procedimentos como de papéis de forma a promover-se a mudança e a inovação. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 17. Da conceptualização… (5) Providenciar contextos comunitários que possibilitem o desenvolvimento de qualidade de vida implica redefinir as organizações e os serviços relativamente ao seu papel enquanto elos de ligação na comunidade tornando-se sistemas sociais naturais e importantes de apoio, de modo a desenvolverem a colaboração e a partilha. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 18. Da conceptualização… (5) Para o sucesso desta mudança é necessário que os sistemas reflictam estes valores tanto ao nível individual como organizacional. Necessariamente implica que os serviços impliquem todos os actores de modo a que estes partilhem os mesmos valores por via da formação disponibilizada a todos os decisores de modo a providenciarem respostas individualizadas que se constituem enquanto capital social. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 19. © RidgeviewxKid (Kotie) Apresentação disponível em: www.slideshare.net/jcoloa www.facebook.com/groups/244591468914345/