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Joaquim Colôa Prf. Dr. David Rodrigues
Os Processos de Interacção e
comunicação nas equipas de
Intervenção Precoce:
contributos para a Organização
de um Apoio Integrado
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(Soriano, 2998)
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pedagógicas e sociais);
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frequentemente, em diversos paradigmas
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comunidade;
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PIAF;
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Os actuais modelos conceptuais...
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que dê suporte ás famílias:
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Vários estudos têm demonstrado que
práticas colaborativas entre serviços e
respectivos profissionais constituem
uma mais valia na área da IP.
(McWilliam, 2002; Cacey, 2001; Peterander, 2000; Thurman, 1997; Weston;
Ivins, Heffron & Sweet, 1997; Mcgonigel & Roszmann-Millican, 1994)
Os trabalhos empíricos sobre as equipas...
Em Portugal 21%dos educadores desenvolve
práticas com base em projectos de colaboração.
(Ruivo & Almeida, 2002)
Constrangimentos advindos do trabalho
desenvolvido em equipas monodisciplinares.
Benefícios do trabalho desenvolvido em
equipas pluridisciplinares (formação, práticas
de avaliação, clima mais propicio à partilha,
supervisão sistemática, necessidade de
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Nos últimos anos, muitos estudos
investigaram vários métodos na área da IP e
métodos individualizados de suporte e
desenvolvimento das crianças, no entanto, as
estruturas e dinâmicas das organizações da
IP não têm sido estudadas, particularmente
questões respeitantes aos profissionais e ao
desenvolvimento organizacional.
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Acentua-se a necessidade de se realizarem
estudos centrados na evolução do
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parceiros.
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profissionais que integram as equipas de IP,
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percepções dos sujeitos e as condições
ecológicas inerentes ao contexto em que
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Por referência ao tipo de estudos no âmbito
da educação Especial assumimos uma
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Três equipas de intervenção directa do
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As equipas em estudo...
Três equipas de intervenção directa do
Projecto de IP do distrito de Castelo Branco:
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Terem o maior número de técnicos implicados,
tendo-se em conta a dispersão geográfica
anteriormente referida;
Apoiarem o maior número de famílias bem
como, de modo geral, apoiarem situações
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de origem, legislar mas acompanhar,
financiamentos, natureza jurídica, mais
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uniformizar para todo o país.
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Procesos de Interacção e Comunicação nas Equipas de Intervenção Precoce

  • 1. Joaquim Colôa Prf. Dr. David Rodrigues Os Processos de Interacção e comunicação nas equipas de Intervenção Precoce: contributos para a Organização de um Apoio Integrado
  • 2. As mudanças... Mudanças no objecto de estudo: Mudanças ao nível da intervenção; Mudanças da valorização e formação; Mudanças na organização de serviços. (Leitão, 2000)
  • 3. Asituação actual... Numerosas estruturas e organizações têm sido criadas: (Soriano, 2998) Várias perspectivas (clinicas, pedagógicas e sociais); Vários projectos baseando-se, frequentemente, em diversos paradigmas de intervenção; Esforço de coordenação.
  • 4. Os actuais modelos conceptuais... Práticas centradas na família; Práticas baseadas nos recursos da comunidade; Práticas implementadas com base no PIAF; Mudança dos critérios de elegibilidade (de categorias passa a factores de risco). (Antoniadis & Vedelock, 1991)
  • 5. Os actuais modelos conceptuais... Assumidos os benefícios de uma organização, sistematizada e integrada, que dê suporte ás famílias: Expansão de projectos/programas de IP; Equipas pluridisciplinares e interserviços;
  • 6. Os trabalhos empíricos sobre as equipas... Vários estudos têm demonstrado que práticas colaborativas entre serviços e respectivos profissionais constituem uma mais valia na área da IP. (McWilliam, 2002; Cacey, 2001; Peterander, 2000; Thurman, 1997; Weston; Ivins, Heffron & Sweet, 1997; Mcgonigel & Roszmann-Millican, 1994)
  • 7. Os trabalhos empíricos sobre as equipas... Em Portugal 21%dos educadores desenvolve práticas com base em projectos de colaboração. (Ruivo & Almeida, 2002) Constrangimentos advindos do trabalho desenvolvido em equipas monodisciplinares. Benefícios do trabalho desenvolvido em equipas pluridisciplinares (formação, práticas de avaliação, clima mais propicio à partilha, supervisão sistemática, necessidade de coordenação de serviços e recursos).
  • 8. Os trabalhos empíricos sobre as equipas... Nos últimos anos, muitos estudos investigaram vários métodos na área da IP e métodos individualizados de suporte e desenvolvimento das crianças, no entanto, as estruturas e dinâmicas das organizações da IP não têm sido estudadas, particularmente questões respeitantes aos profissionais e ao desenvolvimento organizacional. (Peterender & Speck, 1996)
  • 9. Os trabalhos empíricos sobre as equipas... Acentua-se a necessidade de se realizarem estudos centrados na evolução do diagnóstico, da intervenção, da orientação e da comunicação entre os diferentes parceiros. (Soriano, 1998) A problemática centra-se no modo como as interacções e a comunicação se estabelecem na equipas
  • 10. O objecto de estudo... Compreensão das percepções sentidas pelos profissionais que integram as equipas de IP, sobre o tipo de interacção e comunicação que estabelecem. Conhecer um padrão estabelecido, tentando perceber o significado subjacente; Como ocorrem as relações de poder? Como se coordenam situações interpessoais quais os efeitos emergentes desses sistemas de relações e coordenações.
  • 11. O objecto de estudo... Reflectir sobre os processos de interacção e comunicação. Os elementos de estrutura Os elementos de processo dimensão composição Normas e papeis Influência social polarização coesão liderança Poder e autoridade Desenvolvimento do grupo
  • 12. Opções metodológicas... Abordagem qualitativa, etnográfica- interpretativa. Temos por referência o paradigma interpretativo. Assume-se uma perspectiva exploratória integrando-se nas metodologias de estudo de caso .
  • 13. Opções metodológicas... Tentamos estabelecer uma relação entre as percepções dos sujeitos e as condições ecológicas inerentes ao contexto em que interagem. (Goyette; Léssard-Hérbert & Boutin, 1994) Por referência ao tipo de estudos no âmbito da educação Especial assumimos uma abordagem definida como de análise de contextos. (Blake & Williams; Wedell & Roberts cit. por rodrigues, 1988)
  • 14. As equipas em estudo... Três equipas de intervenção directa do Projecto de IP do distrito de Castelo Branco: Critériosdeselecção Serem as equipas a funcionarem há mais anos; Serem coincidentes com áreas socialmente (urbana com nítidos focos rurais, eminentemente urbana e eminentemente rural) e geograficamente (norte, centro e sul) distintas;
  • 15. As equipas em estudo... Três equipas de intervenção directa do Projecto de IP do distrito de Castelo Branco: Critériosdeselecção Terem o maior número de técnicos implicados, tendo-se em conta a dispersão geográfica anteriormente referida; Apoiarem o maior número de famílias bem como, de modo geral, apoiarem situações representativas das classificações de risco (ambiental, biológico e estabelecido).
  • 16. Síntese dos resultados Trabalho em equipa. Expectativas iniciais
  • 17. Síntese dos resultados Ajustamento das expectativas iniciais Realização da tarefa (intervenção com as famílias). Acesso à formação. Valorização da filosofia e práticas veiculadas no projecto. Valorização do trabalho em equipa.
  • 18. Síntese dos resultados Polo de de aprendizagem e suporte. Percepção da equipa Polo de cooperação e troca de saberes. Facilitadora do desenvolvimento da tarefa (apoiar as famílias e respectivas crianças) Meio privilegiado de partilha de informação.
  • 19. Síntese dos resultados Técnicos com formação diversificada. Composição da equipa Grande valorização de competências específicas sobretudo ao nível da comunicação e interacção. Sensibilidade, abertura, diálogo, capacidade de comunicação, flexibilidade, franqueza, empatia, proximidade, respeito pela diversidade de valores, dinamismo, respeito, saber ouvir e vontade de aprender
  • 20. Síntese dos resultados Factor formação na dinâmica do trabalho em equipa (resolução de problemas, discussão de casos, cooperação,etc.). Composição da equipa Formação vertical e horizontal.Relação entre formação, o tipo de técnicos e o tipo de tarefa de modo a adequar perfil de competências às características da actividade.
  • 21. Síntese dos resultados Criadas com alguns limites pela própria equipa sendo esta que procede aos ajustamentos. Normas Estabilidade Aspectos de mobilidade relacionados com as questões de dimensão da equipa e com os aspectos de comunicação e interacção. Ciclos da equipa
  • 22. Síntese dos resultados Relação com o tipo de tarefa. N.º de técnicos Equipa mais pequena facilita os consensos e a partilha. Equipas maiores respondem a especificidades da tarefa e atenuam o impacto da mobilidade.
  • 23. Síntese dos resultados Educadores de Infância assumem mais a gestão dos casos. Funções externas Alguns técnicos acompanham pontualmente os educadores de infância em visitas domiciliárias. A maioria dos técnicos que não educadores de Infância faz mediação entre a equipa e o serviço de origem. Aconselhamento e consultoria. Funções internas
  • 24. Síntese dos resultados Forte desadequação entre a previsão dos papeis e a prescrição dos papeis (funções realmente desempenhadas). Papeis Características das famílias. Tipo de formação. Competências específicas. Alargar a função de responsável de caso
  • 25. Síntese dos resultados Reajustamento de papeis entre o serviço de origem e as necessidades da equipa. Papeis Serviços de origem percepcionados como obstáculo. Dificuldade em definir e partilhar objectivos comuns bem como valores. Menos coesão e mais conflitos interpessoais.
  • 26. Síntese dos resultados Constrangimentos relativamente às competências de comunicação. Desajuste de papeis e funções Constrangimentos relativamente aos Comportamentos nos processos de comunicação. Constrangimentos relativamente aos aspectos afectivos. Constrangimentos relativamente ao tipo de partilha de informação.
  • 27. Síntese dos resultados Climas mais defensivos. Tipo de partilha de informação Partilha de informação mais desorganizada. Mais saturação. Mais fiável e organizada. Desajuste de papeis e funções Climas de suporte. Comportamentos de tipo assertivo Comportamentos mais passivos e agressivos.
  • 28. Síntese dos resultados Associados ao número de elementos da equipa. Capacidade de suporte intraequipa. Sentimento de pertença à equipa. Aspectos afectivos Partilha de objectivos e valores. Condicionar a partilha de informação. Condicionar a inovação e mudança (desenvolvimento da equipa). Condicionar o esforço de comunicação.
  • 29. Síntese dos resultados Confusão entre liderança e poder. Liderança assente em aspectos de autoridade que necessita de ser continuamente legitimada. Lideranças Apelar continuamente ao factor mais experiência.
  • 30. Síntese dos resultados Exceptuando uma equipa a maioria dos profissionais não possui experiência antes de Integrar a equipa. Experiência em IP Formação A maioria tem formação complementar e formação em IP. A formação é da responsabilidade directa e, ou indirecta do projecto. O factor formação é considerado necessário para o reajustamento dos serviços de origem.
  • 31. Síntese dos resultados Implicações do trabalho com as famílias. Formação inicial no sentido de formação Formação inicial no sentido de antes de Integrar as equipas Esta poderia ser assumida pela própria equipa. Relacionada com os processos de supervisão e acompanhamento, assumindo uma perspectiva de demonstração. Implicações do trabalho em equipa.
  • 32. Síntese dos resultados Valorização por parte dos serviços de origem. Valorização e motivação Comunicação entre equipa e outras estruturas Partilha de informação e comunicação com a equipa de supervisão. Pouca partilha de informação e distanciamento da equipa de coordenação. No entanto é defendida a sua manutenção e vista como um factor que pode impulsionar a mudança.
  • 33. Síntese dos resultados Necessidade de convergência de sinergias a nível local, regional e nacional. Expectativas de mudança e inovação Continuidade, mudança das instituições de origem, legislar mas acompanhar, financiamentos, natureza jurídica, mais recursos, perspectiva global sem uniformizar para todo o país.
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