5. “Somos transformadores de nós mesmos e
dos lugares pequenos que, nesse mundo, nos
couberam.”
(Sá-Chaves)
7. “A importância do projeto político-pedagógico está no fato de que ele passa a ser
uma direção, um rumo para as ações da escola. É uma ação intencional que
deve ser definida coletivamente, com conseqüente compromisso coletivo.”
BETINI. Geraldo Antônio
8. O PPP é a construção coletiva da identidade da
escola pública de qualidade que pressupõe um
projeto:
•De sociedade;
•De educação;
•De cultura;
•De cidadania.
O PPP é fundamentado na democracia e na justiça
social.
23. O planejamento escolar é um processo de racionalização,
organização e coordenação da atividade do professor, que
articula o que acontece dentro da escola com o contexto em que
ela se insere. Trata-se de um processo de reflexão crítica a
respeito das ações e opções ao alcance do professor. Por isso a
idéia de planejar precisa estar sempre presente e fazer parte de
todas as atividades — senão prevalecerão rumos estabelecidos
em contextos estranhos à escola e/ou ao professor.
Por que planejar
24. E não adianta elaborar o planejamento tendo em mente apenas alunos
ideais. Avalie o que sua turma já sabe e o que ainda precisa aprender. Só
assim você poderá planejar com base em necessidades reais de
aprendizagem.
Esteja aberto para acolher o aluno e suas circunstâncias. E, é claro, para
aprender com os próprios erros e caminhar junto com a classe.
Por que planejar
25. • pesquisar sempre;
• ser criativo na elaboração da aula;
• estabelecer prioridades e limites;
• estar aberto para acolher o aluno e sua realidade;
• ser flexível para replanejar sempre que necessário.
Planejar requer...
26. • as características e necessidades de aprendizagem dos
alunos;
• os objetivos educacionais da escola e seu projeto pedagógico;
• o conteúdo de cada série;
• os objetivos e seu compromisso pessoal com o ensino;
• as condições objetivas de trabalho.
Leve sempre em conta..
27. • o que vai ensinar;
• como vai ensinar;
• quando vai ensinar;
• o que, como e quando avaliar.
Com base nisso, defina
35. Idesp 2014
• O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São
Paulo) é um indicador de qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e
finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na
avaliação de qualidade das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois
critérios complementares: o desempenho dos alunos nos exames do
SARESP e o fluxo escolar. O IDESP tem o papel de dialogar com a
escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os
pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.
36. Metas da escola
• As metas por escola se constituem num instrumento de melhoria
da qualidade do ensino nas séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais
(5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. As
metas por escola, estabelecidas a partir de critérios objetivos e
transparentes, servem como um guia para que os professores,
gestores escolares, pais de alunos e a comunidade acompanhem a
evolução das escolas no aprimoramento da qualidade de ensino.
40. Saresp - 2015
• No ano de 2015 não haverá SARESP, segundo a
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. A
resolução da avaliação externa sofrerá mudanças,
sendo que, a principal delas é que o SARESP será
bienal.
42. Outras avaliações externa
• SAEB – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
• PISA – PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS
• ENEM – EXANE NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
• PROVA BRASIL;
• ENCCEJA – EXAME NACIONAL PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DA
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
44. Sala de Leitura
Sala de Leitura é um projeto que tem objetivo de inserir o aluno e a
comunidade escolar em um novo cenário, com instrumentos e saberes
adequados às necessidades educacionais de nossa época, e fazer da escola
um espaço privilegiado de formação de leitores e de efetivos usuários da
informação, em todos os seus formatos e meios.
Professoras responsáveis: Leda Pires e Joice Antunes
47. Acessa Escola
Acessa Escola, um programa do Governo do Estado de São Paulo, desenvolvido
pela Secretaria de Estado da Educação, sob a coordenação da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação (FDE), tem por objetivo promover a inclusão
digital e social dos alunos, professores e funcionários das escolas da rede
pública estadual. Por meio da Internet, ele possibilita aos usuários o acesso às
tecnologias da informação e comunicação para a construção do conhecimento
e o fortalecimento social da equipe escolar.
48. Mais Educação
As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito
Federal fazem a adesão ao Programa e, de acordo com o projeto educativo em
curso, optam por desenvolver atividades nos macrocampos de
acompanhamento pedagógico; educação ambiental; esporte e lazer; direitos
humanos em educação; cultura e artes; cultura digital; promoção da saúde;
comunicação e uso de mídias; investigação no campo das ciências da natureza
e educação econômica.
OFICINAS – Horta, Letramento, Rádio Escolar, Esportes, Tênis de mesa
50. Vídeo 1
“Atualmente, 66,25 % das escolas da rede estadual possuem grêmios ativos.”
“Atualmente, 3.380 escolas da rede estadual instalaram o clube em suas unidades.”
SEE-SP
Grêmio Estudantil
Vídeo 2
51. Projeto Descentralizado
Nos programas de capacitação, os participantes são estimulados a propor estratégias metodológicas
inovadoras e diversificadas para propiciar aos alunos uma aprendizagem mais significativa e
duradoura dos conteúdos de ensino, um conhecimento menos fragmentado, mais contextualizado e
próximo do seu cotidiano. Para isso, é imprescindível criar, dentro do ambiente escolar, condições que
favoreçam esse propósito, entre as quais estão a destinação de recursos financeiros para custear a
aquisição de materiais e a contratação de serviços necessários para o aprimoramento da prática
pedagógica.
Para que os professores, a equipe escolar e a equipe do núcleo pedagógico possam criar projetos que
ampliem, enriqueçam, aprofundem temas em estudo, e também beneficiem alunos com dificuldades de
aprendizagem de um determinado conteúdo escolar, criou-se o Programa
denominado: “Implementação de Projetos Descentralizados nas Unidades Escolares do Ensino
Fundamental e Implementação de Projetos Descentralizados nas Unidades Escolares dos Anos
Iniciais, Finais e de Ensino Médio” para dar suporte a essa metodologia de trabalho, operacionalizada
sob a forma de projetos. Nesse contexto, o papel do educador/professor torna-se um fator
determinante para o sucesso do projeto, uma vez que ele atua como mediador entre o aluno e o
conteúdo em estudo, fazendo a gestão do espaço pedagógico.
53. Plano de Ensino
Esse documento serve de instrumento de trabalho de modo amplo. É um
organizador de referência para o processo de ensino-aprendizagem que
ocorrerá durante o ano letivo.
•Possuir estreita relação com o Plano de Curso para garantir a coerência e
integração de ações;
•Ser construído com base no contexto real considerando as necessidades e
possibilidades dos alunos;
•Mostrar-se flexível e aberto, permitindo os ajustes sempre que necessário;
•Deve ser executável em um determinado tempo, com visibilidade para o
processo e o cronograma.
•Acompanha o trabalho docente todo o tempo, não é um documento "entregue"
no início do módulo e arquivado.
58. Sequência Didática
A organização do trabalho pedagógico por meio de sequências didáticas constitui um diferencial
pedagógico que colabora na consecução dos objetivos expressos nos quadros dos direitos de
aprendizagem.
Nesse sentido, o trabalho com sequência didática torna-se importante por contribuir para que os
conhecimentos em fase de construção sejam consolidados e outras aquisições sejam possíveis
progressivamente, pois a organização dessas atividades prevê uma progressão modular, a partir
do levantamento dos conhecimentos que os alunos já possuem sobre um determinado assunto.
Ao organizar a sequência didática, o professor poderá incluir atividades diversas como leitura,
pesquisa individual ou coletiva, aula dialogada, produções textuais, aulas práticas, etc., pois a
sequência de atividades visa trabalhar um conteúdo específico, um tema ou um gênero textual da
exploração inicial até a formação de um conceito, uma ideia, uma elaboração prática, uma
produção escrita.
Ressalta-se que as atividades de avaliação estarão presentes em diferentes atividades no
decorrer e no final da sequência didática. Ao propor atividades exploratórias é possível avaliar o
que a criança já sabe a respeito do assunto tratado.
59. Sequência Didática
1
COMPARTILHAR A
PROPOSTA
2
SONDAGEM E
CONHECIMENTO
PRÉVIO
3
AMPLIAR O
REPERTÓRIO
4
ANALISAR A
PROBLEMÁTICA
DO TEMA
5
BUSCAR
INFORMAÇÕES DO
TEMA
6
APRENDIZAGEM
SIGNIFICATIVA
7
SISTEMATIZAÇÃO
DO
CONHECIMENTO
8
APLICAÇÃO DO
CONHECIMENTO
9 RECUPERAÇÃO / REVISÃO
60. Projeto didático é um tipo de organização e planejamento do
tempo e dos conteúdos que envolve uma situação- problema.
Seu objetivo é articular propósitos didáticos(o que os
alunos devem aprender) e propósitos sociais(o trabalho
tem um produto final, como um livro ou uma exposição, que
vai ser apreciado por alguém). Além de dar um sentido mais
amplo às práticas escolares, o projeto evita a fragmentação
dos conteúdos e torna a garotada corresponsável pela
própria aprendizagem.
Projeto didático
61. Os projetos podem ser planejados e organizados de inúmeras formas, porém algumas ações são fundamentais:
1. Tema: delimitar e conhecer bem o assunto que será estudado e pesquisá-lo previamente.
2. Objetivos: escolher uma meta de aprendizagem principal e outras secundárias que atendam às necessidades de aprendizagem
3. Conteúdos: ter clareza do que as crianças conhecem e desconhecem sobre o tema e o conteúdo do trabalho.
4. Tempo estimado: construir um cronograma com prazos para cada atividade, delimitando a duração total do trabalho.
5. Material necessário: selecionar previamente os recursos e materiais que serão usados, como sites e livros de consulta.
6. Apresentação da proposta: deixar claro para a sala os objetivos sociais do trabalho e quais os próximos passos.
7. Planejamento das etapas: relacionar uma etapa à outra, em uma complexidade crescente.
8. Encaminhamentos: antecipar quais serão as perguntas que você fará para encaminhar a atividade.
9. Agrupamentos: prever quais momentos serão em grupo, em duplas e individuais.
10. Versões provisórias: revisar o que a garotada fez e pedir novas versões do trabalho.
11. Produto final: escolher um produto final forte para dar visibilidade aos processos de aprendizagem e aos conteúdos aprendidos.
12. Avaliação: prever os critérios de avaliação e registrar a participação de cada um ao longo do trabalho.
Projeto didático
63. ecursos didáticos - espaç
• Sala de Leitura;
• Acessa Escola;
• Horta;
• Pátio;
• Quadra interna;
• Quadra coberta;
• Salas de aula;
• Sala Multimídia
64. ecursos didáticos - mater• Kit de Química;
• Telescópio;
• Microscópio;
• Computadores;
• Impressoras;
• Lousa Digital;
• Televisores;
• Aparelhos de som;
• Rádio escolar;
• Livros didáticos;
• Cadernos do Aluno / Apostilas;
• Livros paradidáticos;
• Livros para formação do educador;
• DVD’s;
• CD’s;
• Revistas e jornais;
• Materiais de papelaria;
• Câmera fotográfica.
65. adronização dos trabalh
Proposta para 9º ano e Ensino Médio
Criar um manual básico e trabalhar em sala de aula.
Não aceitar trabalhos copiados da internet e fora das normas.
66. CC – 3º ano de Ensino Méd
• Instituir a prática do TCC no 3º ano do Ensino Médio;
• Buscar a melhor forma de aplicar a proposta;
• Preparar para a Universidade;
• Estimular a pesquisa;
• Desenvolver a postura e oratória para seminários;
• Pesquisar e selecionar informações para produção de conteúdo;