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Fontes Renováveis de Energia
                     Aula I - SEÇÃO 1


Prof. Jim Naturesa
Sumário
A apresentação está dividida em:

   1)    Introdução;

   2)    Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s);

   3)    Energia Eólica;

   4)    Energia Solar Fotovoltaica;

   5)    Hidrogênio;

   6)    Conclusões;

   7)    Referências;

   8)    Informações sobre o curso Gestão Energética.
Introdução

• A produção e a distribuição de energia no Brasil são feitas

  predominantemente de forma centralizada.

• A matriz energética brasileira é fortemente baseada na

  hidroeletricidade.
Sistema Típico

• Um sistema de energia elétrica é formado por:

• 1) Geradores (Hidroelétricas, Termoelétricas, etc.);

• 2) Linhas de Transmissão;

• 3) Distribuição.

• Um dos grandes problemas da matriz energética brasileira é a
  distância entre as fontes (hidroelétricas) e os pontos de
  consumo.
Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH’s

• As PCH´s tem o objetivo de descentralizar a produção de
  energia elétrica e beneficiar a população;



• O grande diferencial das PCH´s é que o Brasil tem experiência
  no projeto, construção e operação de empreendimentos
  hidrelétricos de pequeno e grande portes.
Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH’s

•   O potencial instalado brasileiro para PCH’s é da ordem de
    9.795,7 MW, com 942 aproveitamentos identificados;



•   Um dos destaques é o pequeno investimento em relação às
    centrais convencionais, com a diminuição de custos na
    distribuição de energia elétrica.
• As PCH´s podem ser
                          classificadas quanto à:

                        • Capacidade de
                          regularização;

                        • Sistema de Adução;

                        • Potência Instalada.



Fonte: Freitas, 2009.
• Quanto      à    capacidade    de
                           regularização do reservatório, as
                           PCH´s podem ser:

                        • A Fio d’água;

                        • De      Acumulação        -   com
                           regularização       diária    do
                           reservatório;

                        • De      Acumulação       –    com
                           regularização      mensal     do
                           reservatório.
Fonte: Freitas, 2009.
• As PCH´s podem ser classificadas quanto à potência
  instalada:

• Micro: Potência (P) < 100 kW;

• Mini: 100 kW < P < 1.000 kW;

• Pequenas: 1.000 kW < P < 30.000 kW.
PCH’s - Exemplo

• O DME (Departamento Municipal de Eletricidade) de
  Poços de Caldas produz 58 MW de energia, ou seja,
  atinge 170.000 habitantes;



• A geração do DME atingiu 100% de seu mercado em
  2005 (DME, 2005).
Energia Eólica

                                             • Potencial de geração de energia
                                               elétrica – cerca de 2 x 1013 KWh /
                                               ano,   considerando   a   energia
                                               aproveitada dos ventos nos 100
                                               primeiros metros da atmosfera;


• Existe a possibilidade de se reduzir a emissão de 2,5 milhões
de toneladas de gás carbônico/ano.

Fonte da figura: Frutoso & Mambrini, 2008.
• Veja    na   figura   as
  características básicas
  do     gerador    eólico:
  pás,    rotor,   gerador
  etc.
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro

• O Atlas apontou a existência de ventos com grande
  potencial para instalação de sistemas eólicos, na
  ordem de 144 TW/ano no Nordeste brasileiro;

• Esta região é abastecida parcialmente por geradores
  a diesel.
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro




Velocidade média anual – Região Nordeste.
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro




     Velocidade média anual – Região Nordeste.
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro


                       Velocidade Média Anual

                       Região Sul.
Energia Solar Fotovoltaica

                                              A energia solar é a energia
                                              eletromagnética proveniente do
                                              sol, onde é produzida através de
                                              reações    nucleares,      e    que,
                                              propagando-se através do espaço
                                              interplanetário,       incide    na
                                              superfície da Terra.




Fonte da figura: Frutuoso & Mambrini, 2008.
Energia Solar Fotovoltaica

• A radiação solar é abundante, com potencial infinito
e pode ser utilizada diretamente como fonte

de energia térmica para
fluídos, ambientes e para
geração     de   potência
elétrica.


                              Fonte: Zweibel et al., 2008.
Painéis Fotovoltaicos

                                   • Os painéis fotovoltaicos (PV’s)
                                     não   possuem      peças   móveis,
                                     passíveis de desgaste mecânico,
                                     não produz poluição, barulho ou
                                     odores.

                                   • São   de   fácil    transporte   e
                                     instalação, e sua manutenção é
                                     mínima.

                                   • Adaptam-se a múltiplos usos,

Fonte: Johnson & Melford, 2009.      podendo      ser       expandidos
                                     conforme a necessidade.
Painéis Fotovoltaicos




Fonte: Wald & Foley, 2009.
Projeto - Abengoa
• Características:

• Local: Sevilha, Espanha;

• Torre de 115 metros de altura;

• 624 espelhos acompanham o movimento
   do Sol;

• Os espelhos concentram os raios solares
   no topo da torre, aquecendo água num
   reservatório.

• O vapor gerado aciona uma turbina que
   produz energia elétrica.
Projeto - Abengoa


                                  Na    figura   podemos
                                  visualizar a torre e os
                                  inúmeros espelhos do
                                  projeto.




Fonte: Johnson & Melford, 2009.
Hidrogênio

• A maioria do hidrogênio produzido atualmente no
mundo está associada ao petróleo (78%), sendo apenas
4% de origem renovável a partir de hidroeletricidade.

• A produção de hidrogênio pode ser dividida em três
grupos: foto-biológico, foto-eletromecânico e termo-
químico.
Hidrogênio
Entre as técnicas de produção, destacam-se:

• Gás natural - o processo de reforma do gás natural é o mais
utilizado em plantas comerciais para a produção de hidrogênio. O
custo do hidrogênio varia de 52 a 68% do custo do gás natural.

• Eletrólise - o hidrogênio também pode ser produzido através da
eletrólise da água. A energia elétrica necessária para o processo
pode ser de um sistema não-renovável ou renovável.
Hidrogênio

• Os benefícios de uma economia baseada em hidrogênio são:

• Diversificação da produção de energia e segurança no
  fornecimento;

• Diminuição da poluição urbana;

• Diminuição dos gases de efeito estufa.
Conclusões

• A    expansão       da   matriz   energética   nacional   deve,
necessariamente, utilizar fontes renováveis de energia.

• As PCH’s podem ser um opção aos grandes projetos de
geração hidroelétricas (por exemplo, as usinas do Rio Madeira).

• Com relação à energia eólica, verifica-se que os custos vêm se
tornando atrativos.
Conclusões

• Os sistemas eólicos são uma alternativa eficaz e
viável - principalmente se associados aos sistemas
fotovoltaicos.

• A tecnologia dos sistemas fotovoltaicos vem sendo
aprimorada e seus custos reduzidos,com destaque para
a tecnologia dos filmes finos.
Conclusões

• Para a produção de grandes quantidades de hidrogênio são
necessários altos investimentos na montagem da planta eletrolítica,
na aquisição de eletrolisadores, sistemas de controle, refrigeração e
estocagem.

• Além das barreiras tecnológicas e econômico-sociais discutidas é
necessário desenvolver pesquisas aplicadas para que haja aceitação
destes empreendimentos pelos diversos setores da sociedade, que
são os usuários finais.
Sugestões de leitura
Sugestões de leitura
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Referências
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro. In Internet Site:
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?link=/atlas_eolico_brasil/atlas.htm


Freitas, M. A. V. “Vulnerabilidades da Hidroenergia”. Scientific American Brasil – Edição Especial –
     Todas as fontes de Energia. Número 32, páginas 50 - 55. 2009.


Frutuoso, S. & Mambrini, V. “A Energia da Natureza”. Istoé. Ano 31, número 2041, 17 de
    dezembro de 2008.


Goldemberg, J. “Potencialidades do Energia Solar no Brasil”. Scientific American Brasil. Ano 6,
    número 69. 2008.


Johnson, G. & Melford, M. “Plugados no Sol”. National Geographic Brasil. Ano 10, número 114.
    Setembro de 2009.


Melford, M. “Trilha para o Futuro”. National Geographic Brasil – Edição Especial – Recarregando o
   planeta, Energia para o Futuro. 2009.
Referências

Naturesa, J. S. Energias Renováveis: uma introdução. Anhanguera Educacional. 2009.

Rosa, L. P. “Perspectivas Hidrelétricas no Brasil”. Scientific American Brasil – Edição Especial –
    Todas as fontes de Energia. Número 32, páginas 36 - 41. 2009.

Tolmasquim, M. T. (Coordenador). Geração de Energia Elétrica no Brasil. Editora Interciência.
    2005.

Tolmasquim, M. T. (Organizador). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Editora Interciência.
    2003.

Wald, M. & Foley, D. “O charme e o Poder das Renováveis”. Scientific American Brasil – Edição
   Especial – Todas as fontes de Energia. Número 32, páginas 8 - 13. 2009.


Zweibel, K.; Mason, J. e Fthenakis, V. “Perspectivas para a Energia Solar”. Scientific American
   Brasil. Ano 6, número 69. 2008.
Gestão Energética
Informações sobre o curso:

• Objetivos:

• Propiciar conhecimento básico nas áreas de economia de energia,
fontes renováveis e não-renováveis além dos conceitos de meio
ambiente e desenvolvimento sustentável.

• Propiciar conhecimento básico nas áreas de energia elétrica,
petróleo e gás, biodiesel, o Proálccol e suas relações mercadológicas.
Disciplinas
• Sistemas de Energia Elétrica;
• Fundamentos de Petróleo;
• Fontes Renováveis de Energia;
• Planejamento e Desenvolvimento
  Sustentável;
• Economia Empresarial;
• Gestão da Inovação;
• Gestão da Cadeia de Suprimentos;
• Estratégia Executiva;
• Biocombustíveis.
Ementário
•   Sistema de Energia Elétrica: Introdução à geração, transmissão e distribuição de
    energia. Sistemas hidrotérmicos.

•   Fundamentos de Petróleo e Gás: Introdução a engenharia de petróleo. Aspectos
    sobre prospecção, perfuração, completação de poços.

•   Fontes Renováveis de Energia: Introdução às fontes renováveis de energia. Pequenas
    Centrais Hidrelétricas (PCH). Energia Eólica: noções sobre tecnologia. Evolução da
    energia eólica no país e exemplos. Energia Solar: aspectos fundamentais.

•   Planejamento e Desenvolvimento Sustentável: Introdução, Ambiente e Sociedade. O
    planejamento como processo de intervenção, as condições políticas da ação estatal
    no Brasil.

•   Economia Empresarial: Estruturas de concorrência e economia industrial, modelos
    tradicionais de concorrência; Diferenciação de produtos, concentração industrial.
•   Gestão da Inovação: Inovação: definição e perspectivas; Conceitos e propriedades da
    Inovação; O processo da Inovação: conceito, fases e gerenciamento.


•   Gestão da Cadeia de Suprimentos: Visa fornecer aos alunos a base teórica e prática de
    uma abordagem moderna e ampla do processo de planejamento de administração de
    logística e cadeia produtiva das empresas.


•   Estratégia Executiva: Negócios e suas Estratégias; Cenários e Tendências de Mercado;
    Formulação Estratégica; Rivalidade e Dinâmica Competitiva.


•   Biocombustíveis: Introdução ao agronegócio. Indústria do álcool. Programa Proalcool.
    Noções sobre a produção do álcool, impactos ambientais e sociais da produção da
    cana-de-açúcar. Biodiesel. Propriedades do biodiesel.
Bibliografia básica do curso

•   BALISTIERI, A. Cogeração. Geração Combinada de Eletricidade e Calor.
    Editora da UFSC. 2004.

•   CAMARGO, C. Transmissão de Energia Elétrica – Aspectos
    Fundamentais. Editora da UFSC. 2006.

•   CARDOSO, L. Logística do Petróleo. Transporte a armazenamento.
    Editora Interciência. 2004.

•   CORREA, A. Petróleo. Noções sobre Exploração, Perfuração e Refino.
    Editora Interciência. 2003.

•   GOLDEMBERG, J. Energia e Meio Ambiente. Edusp. 2003.

•   GRIMONI, J.; GALVÃO, L. e UDAETA, M. Iniciação a Conceitos de
    Sistemas Energéticos para o Desenvolvimento Limpo. Edusp. 2004.
Bibliografia básica do curso
•   HITT, M. A.; IRELAND R. D.; HOSKISSON R. E., Administração Estratégica - 2a Edição. São
    Paulo: Thomson Pioneira. 2007.

•   KUPFER, D.; HASENCLEVER, L., Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no
    Brasil. 1a Edição.Brasil: Campus. 2002.

•   MONTICELLI, A., A. & GARCIA, A. Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica. Editora da
    Unicamp. 1999.

•   PINTO JUNIOR, H. (organizador). Economia de Energia. Fundamentos Econômicos, Evolução
    Histórica e Organização Industrial. Editora Campus. 2007.

•   REIS, L. Geração de Energia Elétrica - Tecnologia, Inserção Ambiental, Planejamento,
    Operação e Análise de Viabilidade. Editora Manole, 2003.

•   REIS, L. B. & CUNHA, E. C. N. Energia Elétrica e Sustentabilidade – Aspectos tecnológicos,
    socioambientais e legais. Editora Manole. 2006.
Bibliografia básica do curso
•   TIDD, J.; PAVITT, K.; BESSANT, J. Gestão da Inovação. São Paulo. Editora Bookman,
    2008.

•   TIGRE, P. B. Gestão da Inovação – A Economia da Tecnologia no Brasil. Editora
    Campus. 2006.

•   THOMAS, A. (organizador). Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Editora
    Interciência. 2004.

•   TOLMASQUIM, M. (coordenação). Geração de Energia Elétrica no Brasil. Rio de
    Janeiro: Editora Interciência, COPPE, UFRJ, CENERGIA, 2005.

•   ULLER, V. C. & SZKLO, A. S. Fundamentos do Refino de Petróleo. Editora
    Interciência. 2008
Fontes Renováveis de Energia
                               Aula I - SEÇÃO 1


Conteúdo: Prof. Jim Naturesa
Designer: Renata Galdino

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  • 1. Fontes Renováveis de Energia Aula I - SEÇÃO 1 Prof. Jim Naturesa
  • 2. Sumário A apresentação está dividida em: 1) Introdução; 2) Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s); 3) Energia Eólica; 4) Energia Solar Fotovoltaica; 5) Hidrogênio; 6) Conclusões; 7) Referências; 8) Informações sobre o curso Gestão Energética.
  • 3. Introdução • A produção e a distribuição de energia no Brasil são feitas predominantemente de forma centralizada. • A matriz energética brasileira é fortemente baseada na hidroeletricidade.
  • 4. Sistema Típico • Um sistema de energia elétrica é formado por: • 1) Geradores (Hidroelétricas, Termoelétricas, etc.); • 2) Linhas de Transmissão; • 3) Distribuição. • Um dos grandes problemas da matriz energética brasileira é a distância entre as fontes (hidroelétricas) e os pontos de consumo.
  • 5. Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH’s • As PCH´s tem o objetivo de descentralizar a produção de energia elétrica e beneficiar a população; • O grande diferencial das PCH´s é que o Brasil tem experiência no projeto, construção e operação de empreendimentos hidrelétricos de pequeno e grande portes.
  • 6. Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH’s • O potencial instalado brasileiro para PCH’s é da ordem de 9.795,7 MW, com 942 aproveitamentos identificados; • Um dos destaques é o pequeno investimento em relação às centrais convencionais, com a diminuição de custos na distribuição de energia elétrica.
  • 7. • As PCH´s podem ser classificadas quanto à: • Capacidade de regularização; • Sistema de Adução; • Potência Instalada. Fonte: Freitas, 2009.
  • 8. • Quanto à capacidade de regularização do reservatório, as PCH´s podem ser: • A Fio d’água; • De Acumulação - com regularização diária do reservatório; • De Acumulação – com regularização mensal do reservatório. Fonte: Freitas, 2009.
  • 9. • As PCH´s podem ser classificadas quanto à potência instalada: • Micro: Potência (P) < 100 kW; • Mini: 100 kW < P < 1.000 kW; • Pequenas: 1.000 kW < P < 30.000 kW.
  • 10. PCH’s - Exemplo • O DME (Departamento Municipal de Eletricidade) de Poços de Caldas produz 58 MW de energia, ou seja, atinge 170.000 habitantes; • A geração do DME atingiu 100% de seu mercado em 2005 (DME, 2005).
  • 11. Energia Eólica • Potencial de geração de energia elétrica – cerca de 2 x 1013 KWh / ano, considerando a energia aproveitada dos ventos nos 100 primeiros metros da atmosfera; • Existe a possibilidade de se reduzir a emissão de 2,5 milhões de toneladas de gás carbônico/ano. Fonte da figura: Frutoso & Mambrini, 2008.
  • 12. • Veja na figura as características básicas do gerador eólico: pás, rotor, gerador etc.
  • 13. Atlas do Potencial Eólico Brasileiro • O Atlas apontou a existência de ventos com grande potencial para instalação de sistemas eólicos, na ordem de 144 TW/ano no Nordeste brasileiro; • Esta região é abastecida parcialmente por geradores a diesel.
  • 14. Atlas do Potencial Eólico Brasileiro Velocidade média anual – Região Nordeste.
  • 15. Atlas do Potencial Eólico Brasileiro Velocidade média anual – Região Nordeste.
  • 16. Atlas do Potencial Eólico Brasileiro Velocidade Média Anual Região Sul.
  • 17. Energia Solar Fotovoltaica A energia solar é a energia eletromagnética proveniente do sol, onde é produzida através de reações nucleares, e que, propagando-se através do espaço interplanetário, incide na superfície da Terra. Fonte da figura: Frutuoso & Mambrini, 2008.
  • 18. Energia Solar Fotovoltaica • A radiação solar é abundante, com potencial infinito e pode ser utilizada diretamente como fonte de energia térmica para fluídos, ambientes e para geração de potência elétrica. Fonte: Zweibel et al., 2008.
  • 19. Painéis Fotovoltaicos • Os painéis fotovoltaicos (PV’s) não possuem peças móveis, passíveis de desgaste mecânico, não produz poluição, barulho ou odores. • São de fácil transporte e instalação, e sua manutenção é mínima. • Adaptam-se a múltiplos usos, Fonte: Johnson & Melford, 2009. podendo ser expandidos conforme a necessidade.
  • 21. Projeto - Abengoa • Características: • Local: Sevilha, Espanha; • Torre de 115 metros de altura; • 624 espelhos acompanham o movimento do Sol; • Os espelhos concentram os raios solares no topo da torre, aquecendo água num reservatório. • O vapor gerado aciona uma turbina que produz energia elétrica.
  • 22. Projeto - Abengoa Na figura podemos visualizar a torre e os inúmeros espelhos do projeto. Fonte: Johnson & Melford, 2009.
  • 23. Hidrogênio • A maioria do hidrogênio produzido atualmente no mundo está associada ao petróleo (78%), sendo apenas 4% de origem renovável a partir de hidroeletricidade. • A produção de hidrogênio pode ser dividida em três grupos: foto-biológico, foto-eletromecânico e termo- químico.
  • 24. Hidrogênio Entre as técnicas de produção, destacam-se: • Gás natural - o processo de reforma do gás natural é o mais utilizado em plantas comerciais para a produção de hidrogênio. O custo do hidrogênio varia de 52 a 68% do custo do gás natural. • Eletrólise - o hidrogênio também pode ser produzido através da eletrólise da água. A energia elétrica necessária para o processo pode ser de um sistema não-renovável ou renovável.
  • 25. Hidrogênio • Os benefícios de uma economia baseada em hidrogênio são: • Diversificação da produção de energia e segurança no fornecimento; • Diminuição da poluição urbana; • Diminuição dos gases de efeito estufa.
  • 26. Conclusões • A expansão da matriz energética nacional deve, necessariamente, utilizar fontes renováveis de energia. • As PCH’s podem ser um opção aos grandes projetos de geração hidroelétricas (por exemplo, as usinas do Rio Madeira). • Com relação à energia eólica, verifica-se que os custos vêm se tornando atrativos.
  • 27. Conclusões • Os sistemas eólicos são uma alternativa eficaz e viável - principalmente se associados aos sistemas fotovoltaicos. • A tecnologia dos sistemas fotovoltaicos vem sendo aprimorada e seus custos reduzidos,com destaque para a tecnologia dos filmes finos.
  • 28. Conclusões • Para a produção de grandes quantidades de hidrogênio são necessários altos investimentos na montagem da planta eletrolítica, na aquisição de eletrolisadores, sistemas de controle, refrigeração e estocagem. • Além das barreiras tecnológicas e econômico-sociais discutidas é necessário desenvolver pesquisas aplicadas para que haja aceitação destes empreendimentos pelos diversos setores da sociedade, que são os usuários finais.
  • 32. Referências Atlas do Potencial Eólico Brasileiro. In Internet Site: http://www.cresesb.cepel.br/index.php?link=/atlas_eolico_brasil/atlas.htm Freitas, M. A. V. “Vulnerabilidades da Hidroenergia”. Scientific American Brasil – Edição Especial – Todas as fontes de Energia. Número 32, páginas 50 - 55. 2009. Frutuoso, S. & Mambrini, V. “A Energia da Natureza”. Istoé. Ano 31, número 2041, 17 de dezembro de 2008. Goldemberg, J. “Potencialidades do Energia Solar no Brasil”. Scientific American Brasil. Ano 6, número 69. 2008. Johnson, G. & Melford, M. “Plugados no Sol”. National Geographic Brasil. Ano 10, número 114. Setembro de 2009. Melford, M. “Trilha para o Futuro”. National Geographic Brasil – Edição Especial – Recarregando o planeta, Energia para o Futuro. 2009.
  • 33. Referências Naturesa, J. S. Energias Renováveis: uma introdução. Anhanguera Educacional. 2009. Rosa, L. P. “Perspectivas Hidrelétricas no Brasil”. Scientific American Brasil – Edição Especial – Todas as fontes de Energia. Número 32, páginas 36 - 41. 2009. Tolmasquim, M. T. (Coordenador). Geração de Energia Elétrica no Brasil. Editora Interciência. 2005. Tolmasquim, M. T. (Organizador). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Editora Interciência. 2003. Wald, M. & Foley, D. “O charme e o Poder das Renováveis”. Scientific American Brasil – Edição Especial – Todas as fontes de Energia. Número 32, páginas 8 - 13. 2009. Zweibel, K.; Mason, J. e Fthenakis, V. “Perspectivas para a Energia Solar”. Scientific American Brasil. Ano 6, número 69. 2008.
  • 34. Gestão Energética Informações sobre o curso: • Objetivos: • Propiciar conhecimento básico nas áreas de economia de energia, fontes renováveis e não-renováveis além dos conceitos de meio ambiente e desenvolvimento sustentável. • Propiciar conhecimento básico nas áreas de energia elétrica, petróleo e gás, biodiesel, o Proálccol e suas relações mercadológicas.
  • 35. Disciplinas • Sistemas de Energia Elétrica; • Fundamentos de Petróleo; • Fontes Renováveis de Energia; • Planejamento e Desenvolvimento Sustentável; • Economia Empresarial; • Gestão da Inovação; • Gestão da Cadeia de Suprimentos; • Estratégia Executiva; • Biocombustíveis.
  • 36. Ementário • Sistema de Energia Elétrica: Introdução à geração, transmissão e distribuição de energia. Sistemas hidrotérmicos. • Fundamentos de Petróleo e Gás: Introdução a engenharia de petróleo. Aspectos sobre prospecção, perfuração, completação de poços. • Fontes Renováveis de Energia: Introdução às fontes renováveis de energia. Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH). Energia Eólica: noções sobre tecnologia. Evolução da energia eólica no país e exemplos. Energia Solar: aspectos fundamentais. • Planejamento e Desenvolvimento Sustentável: Introdução, Ambiente e Sociedade. O planejamento como processo de intervenção, as condições políticas da ação estatal no Brasil. • Economia Empresarial: Estruturas de concorrência e economia industrial, modelos tradicionais de concorrência; Diferenciação de produtos, concentração industrial.
  • 37. Gestão da Inovação: Inovação: definição e perspectivas; Conceitos e propriedades da Inovação; O processo da Inovação: conceito, fases e gerenciamento. • Gestão da Cadeia de Suprimentos: Visa fornecer aos alunos a base teórica e prática de uma abordagem moderna e ampla do processo de planejamento de administração de logística e cadeia produtiva das empresas. • Estratégia Executiva: Negócios e suas Estratégias; Cenários e Tendências de Mercado; Formulação Estratégica; Rivalidade e Dinâmica Competitiva. • Biocombustíveis: Introdução ao agronegócio. Indústria do álcool. Programa Proalcool. Noções sobre a produção do álcool, impactos ambientais e sociais da produção da cana-de-açúcar. Biodiesel. Propriedades do biodiesel.
  • 38. Bibliografia básica do curso • BALISTIERI, A. Cogeração. Geração Combinada de Eletricidade e Calor. Editora da UFSC. 2004. • CAMARGO, C. Transmissão de Energia Elétrica – Aspectos Fundamentais. Editora da UFSC. 2006. • CARDOSO, L. Logística do Petróleo. Transporte a armazenamento. Editora Interciência. 2004. • CORREA, A. Petróleo. Noções sobre Exploração, Perfuração e Refino. Editora Interciência. 2003. • GOLDEMBERG, J. Energia e Meio Ambiente. Edusp. 2003. • GRIMONI, J.; GALVÃO, L. e UDAETA, M. Iniciação a Conceitos de Sistemas Energéticos para o Desenvolvimento Limpo. Edusp. 2004.
  • 39. Bibliografia básica do curso • HITT, M. A.; IRELAND R. D.; HOSKISSON R. E., Administração Estratégica - 2a Edição. São Paulo: Thomson Pioneira. 2007. • KUPFER, D.; HASENCLEVER, L., Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 1a Edição.Brasil: Campus. 2002. • MONTICELLI, A., A. & GARCIA, A. Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica. Editora da Unicamp. 1999. • PINTO JUNIOR, H. (organizador). Economia de Energia. Fundamentos Econômicos, Evolução Histórica e Organização Industrial. Editora Campus. 2007. • REIS, L. Geração de Energia Elétrica - Tecnologia, Inserção Ambiental, Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade. Editora Manole, 2003. • REIS, L. B. & CUNHA, E. C. N. Energia Elétrica e Sustentabilidade – Aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. Editora Manole. 2006.
  • 40. Bibliografia básica do curso • TIDD, J.; PAVITT, K.; BESSANT, J. Gestão da Inovação. São Paulo. Editora Bookman, 2008. • TIGRE, P. B. Gestão da Inovação – A Economia da Tecnologia no Brasil. Editora Campus. 2006. • THOMAS, A. (organizador). Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Editora Interciência. 2004. • TOLMASQUIM, M. (coordenação). Geração de Energia Elétrica no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Interciência, COPPE, UFRJ, CENERGIA, 2005. • ULLER, V. C. & SZKLO, A. S. Fundamentos do Refino de Petróleo. Editora Interciência. 2008
  • 41. Fontes Renováveis de Energia Aula I - SEÇÃO 1 Conteúdo: Prof. Jim Naturesa Designer: Renata Galdino