SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  40
Télécharger pour lire hors ligne
OS MENSAGEIROS
CAPITULO 1
RENOVAÇÃO
Cap.1 –
Renovação
"Desligando-me dos laços inferiores que me
prendiam às atividades terrestres, elevado
entendimento felicitou-me o espírito. Semelhante
libertação, contudo, não se fizera espontânea. Sabia,
no fundo, quanto me custara abandonar a paisagem
doméstica, suportar a incompreensão da esposa e a
divergência dos filhos amados. Guardava a certeza
de que amigos espirituais, abnegados e poderosos,
me haviam a auxiliado a alma pobre e imperfeita, na
grande transição.
Dantes vivia à feição do caramujo
segregado na concha, impermeável aos
grandiosos espetáculos da natureza,
rastejando no lodo...
Foi assim que, eminentemente surpreendido,
observei minha própria transformação, no curso
dos acontecimentos."
Somente agora, percebia quão distanciado
vivera das leis sublimes que regem a evolução
das criaturas.
Até então, vivera em “Nosso Lar” como
hóspede enfermo de um palácio brilhante, tão
extremamente preocupado comigo mesmo, que
me tornara incapaz de anotar deslumbramentos
e maravilhas.
Convencia- me que a dor agira em minha
construção mental, a maneira do aluvião
(inundação, cheia, enchente, enxurrada) pesado, cujos golpes
eu não entendera de Pronto...
O alvião (picareta,enxada) quebrara a concha
de antigas viciações do sentimento...
Libertara- me. Expusera- me
o organismo espiritual ao
sol da bondade infinita...
Comecei a ver mais alto,
alçando longa
distância.
Passou a ver...
adversários Benfeitores
lar oficina
Ex-esposa e atual
marido
irmãos
filhos companheiros
Substituiu...
A curiosidade
Conversa elevada
Desejo de servir
Renovação
O outro lado do amor...
Compelido a destruir meus
castelos de exclusivismo injusto,
senti que outro amor se instalava
em minh’alma.
Órfão de afetos terrenos e
conformado com os
desígnios superiores que me
haviam traçado diverso rumo
ao destino, comecei a ouvir o
apelo profundo e divino, da
consciência universal.
O outro lado do amor...
...perdera totalmente a paixão pelos
assuntos de ordem menos digna.
As descrições dos enfermos, figuravam-
se-me desprovidas de maior interesse.
Não mais desejava informar-me da
procedência dos infelizes, não indagava
de suas aventuras nas zonas mais baixas.
Buscava irmãos necessitados.
Desejava saber em que lhes poderia ser
útil. Identificando essa profunda
transformação, falou-me Narcisa
certo dia:
8
Sei que você experimenta intraduzível alegria ao contato da
harmonia universal, após o abandono de suas criações
caprichosas, mas reconheço que, ao lado das rosas do júbilo,
defrontando os novos caminhos que se descerram para sua
esperança, há espinhos de tédio nas margens das velhas
estradas inferiores que você vai deixando para trás.
Seu coração é uma taça iluminada aos raios do alvorecer
divino, mas vazia dos sentimentos do mundo, que a
encheram por séculos consecutivos.
Não poderia, eu mesmo, formular tão exata definição do
meu estado espiritual.
Narcisa lhe disse que nessa fase de
renovação mental extremas dificuldades
espirituais nos assaltam o coração. Ela lhe
sugere a meditação no Evangelho de Jesus e o
empenho cada vez maior no serviço em prol
dos semelhantes.
“Todos nós somos portadores da planta do
Cristo, na terra do coração. (...) Quando
crescemos para o Senhor, seus ensinos
crescem igualmente aos nossos olhos. Vamos
fazer o bem, meu caro! Encha seu cálice com
o bálsamo do amor divino.” (Narcisa)
“... Quando o homem desperta para os sentimentos
superiores, verifica que as lições do Mestre têm vida
própria e revelam expressões desconhecidas da sua
inteligência, à medida que se esforça na edificação de
si mesmo, como instrumento do Pai.”
– Encha sua taça nas águas eternas daquele que
é o Doador Divino. Em períodos como o que você
atravessa, há mais facilidade para nos
desenvolvermos com êxito, se soubermos
aproveitar as oportunidades e o Evangelho de
Jesus não lhe parece mais que repositório de
ensinamentos comuns...
11
Narcisa tinha razão. Suprema alegria
inundava-me o espírito, ao lado de
incomensurável sensação de tédio,
quanto às situações da natureza
inferior.
Sentia-me liberto de pesados
grilhões, porém, não mais possuía o
lar, a esposa, os filhos amados.
Regressava frequentemente ao
círculo doméstico e aí trabalhava
pelo bem de todos, mas sem
qualquer estímulo. Minha devotada
amiga acertara. Meu coração era
bem um cálice luminoso, porém,
vazio. A definição comovera-me.
Coração vazio de
emoções humanas
Lembrando-se das
palavras de Narcisa...
“Você poderá aproveitar
os novos cursos de
serviço...Muitos
companheiros habilitam-
se a prestar concurso na
terra”...
Renovando os
propósitos
Introdução
Pensando desta forma, feliz e renovada, André é levado por
Tobias, seu companheiro de trabalho nas Câmeras de
Retificação, até Aniceto, nobre Instrutor no Ministério da
Comunicação.
Aprovado para ingressar no quadro de aprendizes, André Luiz
tem a oportunidade de conhecer o fascinante serviço de
formação de médiuns para fins de tarefas específicas na
Crosta.
Suprema alegria inundava-me o espírito, ao lado de
incomensurável sensação de tédio, quanto às situações da
natureza inferior. Regressava frequentemente ao círculo
doméstico e aí trabalhava pelo bem de todos, mas sem
qualquer estímulo. Meu coração era bem um cálice luminoso,
porém, vazio.
Conceito de tédio : O tédio é um
sentimento humano, um estado de
falta de estímulo e sensação de
enfado, de aborrecimento ou
cansaço, causada por algo árido,
estupido, por sensação de desgosto,
ou vazio sem causas objetivas claras;
é um enfado, fastio, melancolia,
tristeza, um vazio existencial ...
O que fazer nestas horas tão difíceis e críticas? Insistiremos com
a rotina? Chutamos o balde e abandonamos tudo?
Procuraremos a ajuda de algum irmão com maior maturidade
espiritual?
a apatia é umas das piores coisas na vida
“Sabeis por que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos
vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida?
Evangelho Segundo Espiritismo - Melancolia
A melancolia segundo os Espíritos
Impressiona, a atualidade das obras fundamentais do
Espiritismo. Revela conceitos de uma profundidade filosófica e
psicológica que vão ao encontro dos conflitos existenciais de
nossos dias.
Um exemplo está na mensagem “A melancolia”, O Evangelho
segundo o Espiritismo; onde essa página psicológica o Espírito
François de Genéve, se dedica a caracterizar a melancolia
delineando as marcas que deixa na alma, sua causa espiritual e
apresenta também estratégias de superação desse sentimento,
concitando o seu portador ao uso enérgico da vontade para
escapar do estado de prostração que a melancolia deixa naquele
que a cultiva.
... caracteriza a melancolia como um sentimento de tristeza que
levando o indivíduo a identificar a vida com amargor. Em se
demorando nessa postura sombria, pode-se cair na apatia,
lassidão e profundo abatimento sob o domínio da alma triste.
Nessa condição, julgamo-nos por demais infelizes.
Desse modo, diante da “opressão” dos desafios da vida
corpórea nos sentimos abafados em nossas possibilidades e a
realidade extrafísica pode parecer mais atrativa por força do
que a respeito dela trazemos nos arcanos do inconsciente.
Contudo, o Espírito não deixa de considerar que a aspiração por
liberdade é comum no Espírito reencarnado. As condições
existenciais concretas em que vivemos nos fazem desejar,
inconscientemente, o gozo da liberdade espiritual, na ânsia de
afastarmo-nos dos problemas que enfrentamos, nada obstante,
o fato de que estes não passem de provas e expiações no roteiro
do nosso progresso espiritual,
Mas.... a morte não elimina as dores da alma. Allan Kardec,
pioneiro dos estudos psicológicos a luz da Ciência Espírita
pôde registrou na obra O Céu e o Inferno em que cada qual
vive.
O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele
pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente.
Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de
fazer o bem. Allan Kardec.
Pensando desta forma, feliz e renovada, André é levado por
Tobias, seu companheiro de trabalho nas Câmeras de
Retificação, até Aniceto, para novas tarefas que viriam....
Deve ficar evidente que precisamos verificar o nível de
tristeza que nos invade, se está relacionada com o
constrangimento que o corpo estabelece ao Espírito ou se
estamos experimentando um sentimento oriundo de dores
morais edificadas por nós, cabendo-nos o trabalho pessoal
de superação dessa mazela.
A atitude de André no momento decisivo de sua vida,
quando viu-se esquecido pela família que amava, foi de
compreensão e auxilio.
Reflita: Como seria seu destino se não se conformasse
com a situação e se revoltasse?
Renovação
Todo aquele que está em Cristo é uma
nova criatura. Passou o que era velho;
eis que tudo se fez novo! (II Coríntios
5:17)
André Luiz alcançou a renovação mental pelas atitudes
no Bem e no Amor que adotou em seu antigo lar. A sua
renovação propiciou ser um cidadão de Nosso Lar,
abrindo novos caminhos junto aos Mensageiros.
Renovação é crescimento, libertação e perdão. Renovar-
se não é lutar contra si, mas conquistar novos valores,
crenças e pensamentos que o levam a ser melhor.
Renovação
Todo aquele que está em Cristo é uma
nova criatura. Passou o que era velho;
eis que tudo se fez novo! (II Coríntios
5:17)
Quem se renova alcança a maior das conquistas: o
prazer de viver. Pense em Jesus, em Deus que concede
a cada amanhecer novas oportunidades de vida e
crescimento, agradeça por um novo dia; podendo hoje
ser nova criatura. Que Jesus ilumine os nossos
pensamentos e abençoa os nossos caminhos no Bem;
vivamos o de dia de hoje com esperança e alegria,
olhando as pessoas com amor, compreensão e
bondade.
22
23
Têm-se procurado processos para a formação de médiuns,
como se têm buscado diagnóstico para a mediunidade.
É importante, porém, que procuremos a orientação
nitidamente espírita, esclarecedora e segura, a fim de que o
desenvolvimento da mediunidade se efetue normal e
equilibradamente e, ainda, de que o médium se desenvolva
com conhecimento de causa, para evitar os percalços e os
desenganos.
24
A pessoa que se apresenta candidata a médium deve, antes
de tudo, verificar se possui a faculdade, através de
indicações que poderão ser caracterizados como sintomas
de mediunidade, é importante saber que estes sinais não
são uniformes, mas se apresentam de múltiplas maneiras e,
apenas por eles não se pode diagnosticar a existência da
faculdade, com certeza absoluta.
25
Não se pode, só pelos sinais, afirmar “a priori” que alguém
possui este ou aquele tipo de faculdade.
Só a experimentação perseverante, sensata e desprovida de
condicionamentos, poderá confirmar ou não o
desabrochamento de uma faculdade.
26
Muito importante é que, no caso de suspeita de
mediunidade, o candidato a médium recorra a meios
seguros, em locais que lhe inspirem segurança e certeza da
real prática mediúnica espírita, pois uma faculdade em vias
de desenvolvimento requer boa orientação.
Quando mal orientada, torna-se canal de perturbação.
27
“O desejo, natural de todo aspirante a médium é o de poder
confabular com o Espírito das pessoas que lhe são caras; deve,
porém, moderar a sua impaciência, porquanto a comunicação
com determinado Espírito apresenta muitas vezes dificuldades
materiais que a tornam impossível ao principiante.
“Trata-se de obstáculos resultantes da própria organização
mediúnica em desdobramento e das condições espirituais
da entidade. Daí o não aconselhamento da evocação
ostensiva de certos Espíritos, deixando aos Orientadores
Espirituais o auxílio ao desenvolvimento da faculdade do
médium.
28
Lembramos que a manifestação dos Espíritos atende a
condições gerais e específicas. Assim, para que um Espírito
possa comunicar-se é preciso que haja entre ele e o
médium relações fluídicas, que nem sempre se
estabelecem instantaneamente.
Só à medida que a faculdade se desenvolve é que o
médium adquire, pouco a pouco, a aptidão necessária para
pôr-se em comunicação com o Espírito que se apresente.
29
Pode dar-se, pois, que aquele com quem o médium deseja
comunicar-se não esteja em condições propícias a fazê-lo,
embora se ache presente, como também pode acontecer
que não tenha possibilidade nem permissão para acudir ao
chamado que lhe é dirigido.
30
Como pré-requisito essencial, para o desenvolvimento, diz-
nos Kardec: “no médium aprendiz, a fé não é condição
rigorosa. Sem dúvida” — prossegue — “secunda-Ihe os
esforços, mas não é indispensável; a pureza de intenção, o
desejo e a boa vontade bastam.
Têm-se visto pessoas inteiramente incrédulas ficarem
espantadas de escrever a seu mau grado, enquanto que
crentes sinceros não o conseguem, o que prova que esta
faculdade se prende a uma disposição orgânica”.
31
Por outro lado, o desenvolvimento mediúnico dentro de um
grupo organizado para tal fim apresenta uma série de
condições favoráveis.
“Os que se reúnem com um intento comum formam em
todo o coletivo, cuja forca e sensibilidade se encontram
acrescidas por uma espécie de influência magnética”, que
satura o ambiente de fluidos propícios e, “entre os Espíritos
atraídos por esse recurso de vontades, estarão,
provavelmente, alguns que descobrirão nos assinantes o
instrumento que lhes convenha.
32
“Evitemos as sessões espíritas nos lares. A organização
espiritual não se improvisa”.
O ambiente do Centro Espírita está em permanente ação e
é formado como posto de socorro diverso, sob a orientação
e desempenho dos bons Espíritos.
33
Para que o futuro médium se desenvolva consciente e
adequadamente, é fundamental que se empenhe no
conhecimento através do estudo.
Mesmo com a faculdade desenvolvida, jamais poderá “crer-
se dispensado de qualquer instrução mais, porquanto
apenas terá vencido uma resistência material. Do ponto a
que chegou é que começam as verdadeiras dificuldades, só
que ele mais do que nunca precisa dos conselhos da
prudência e da experiência, se não quiser cair nas mil
armadilhas que lhe vão ser preparadas.
Se pretender muito cedo voar com suas próprias asas, não
tardará em ser vítima de Espíritos mentirosos, que
procurarão lhe explorar a presunção”.
34
“Uma vez desenvolvida a faculdade, é essencial que o médium
não abuse dela. Deve lembrar-se de que ela lhe foi dada para o
bem e não, para a satisfação e vã curiosidade.
Convém, portanto, que só se utilize dela nas ocasiões
oportunas e não, a todo momento. Adotemos o sistema de só
trabalhar em dias e horas determinados, porque assim se
entregará ao trabalho em condições de maior recolhimento e
os Espíritos que o queriam auxiliar, estando prevenidos, se
disporão a prestar esse auxílio”.
35
Sob o ponto de vista espírita, a mediunidade é uma
iniciação religiosa das mais sérias; é um mandato que nos é
outorgado pela Espiritualidade Superior, a fim de ser
fielmente desempenhado.
36
Dessa forma o aspirante à mediunidade, à luz da Doutrina
Espírita, deve partir da conscientização de seus
ensinamentos e esforçar-se desde o início de sua formação
e informação mediúnica, por ser um ESPÍRITA-CRISTÃO.
37
“Revisão e reconstrução dos hábitos, permutando os vícios
por virtudes legitimamente cristãs que são as únicas que
sobreviverão eternamente e que nos abrirão as portas de
planos mais elevados que os atuais”.
38
Dentro destes critérios de desenvolvimento da
mediunidade, mesmo que nenhuma faculdade venha
desabrochar, tenhamos certeza de que nós estaremos
desenvolvendo espiritualmente e capacitando-nos para
verdadeira mediunidade com Jesus — a Mediunidade do
Bem.
39
ROTEIRO:
DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO
AIIan Kardec
“Livro dos Médiuns”
2ª. parte, cap. Vll, itens
208,209,211,217 e 218
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 01 Renovação

Contenu connexe

Tendances

Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de Adelino
Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de AdelinoOs Mensageiros - Cap 08 O Desatre de Adelino
Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de AdelinoPatricia Farias
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 02 Aniceto
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 02 AnicetoEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 02 Aniceto
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 02 AnicetoJose Luiz Maio
 
Apresentação do Livro Os Mensageiros
Apresentação do Livro Os MensageirosApresentação do Livro Os Mensageiros
Apresentação do Livro Os MensageirosPatricia Farias
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavioEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavioJose Luiz Maio
 
Livro os mensageiros sinopse
Livro os mensageiros sinopseLivro os mensageiros sinopse
Livro os mensageiros sinopseSolange Montosa
 
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaGraça Maciel
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50
Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50Jose Luiz Maio
 
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismo
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o EspiritismoOs trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismo
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismocarlos freire
 
06/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 42
06/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 4206/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 42
06/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 42Lar Irmã Zarabatana
 
O centro espírita
O centro espíritaO centro espírita
O centro espíritanelmarvoc
 
Obreiros do senhor!
Obreiros do senhor!Obreiros do senhor!
Obreiros do senhor!Dalila Melo
 

Tendances (20)

Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de Adelino
Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de AdelinoOs Mensageiros - Cap 08 O Desatre de Adelino
Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de Adelino
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 02 Aniceto
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 02 AnicetoEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 02 Aniceto
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 02 Aniceto
 
Apresentação do Livro Os Mensageiros
Apresentação do Livro Os MensageirosApresentação do Livro Os Mensageiros
Apresentação do Livro Os Mensageiros
 
Os Mensageiros Cap.10
Os Mensageiros Cap.10Os Mensageiros Cap.10
Os Mensageiros Cap.10
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavioEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavio
 
Livro os mensageiros sinopse
Livro os mensageiros sinopseLivro os mensageiros sinopse
Livro os mensageiros sinopse
 
O Livro dos Espíritos
O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos
 
Quem tem medo da morte
Quem tem medo da morte Quem tem medo da morte
Quem tem medo da morte
 
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50
Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50
 
Jugo leve
Jugo leveJugo leve
Jugo leve
 
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismo
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o EspiritismoOs trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismo
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismo
 
Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
 
06/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 42
06/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 4206/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 42
06/11/2013 - Os Mensageiros - cap. 41 e 42
 
O centro espírita
O centro espíritaO centro espírita
O centro espírita
 
O CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDOO CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDO
 
Obreiros do senhor!
Obreiros do senhor!Obreiros do senhor!
Obreiros do senhor!
 
Mediunidade efeitos físicos e intelectuais
Mediunidade efeitos físicos e intelectuaisMediunidade efeitos físicos e intelectuais
Mediunidade efeitos físicos e intelectuais
 
Retorno à Vida Corporal
Retorno à Vida CorporalRetorno à Vida Corporal
Retorno à Vida Corporal
 
O psicoscópio aula 2
O psicoscópio aula 2O psicoscópio aula 2
O psicoscópio aula 2
 

En vedette

Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros Apresentação da obra
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros  Apresentação da obraEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros  Apresentação da obra
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros Apresentação da obraJose Luiz Maio
 
Contribuições de Andre Luiz
Contribuições de Andre LuizContribuições de Andre Luiz
Contribuições de Andre Luizcarlos freire
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33Jose Luiz Maio
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 01 a 23
Estudando André Luiz   Nosso Lar cap. 01 a 23Estudando André Luiz   Nosso Lar cap. 01 a 23
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 01 a 23Jose Luiz Maio
 
Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06
Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06
Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06Patricia Farias
 
Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30Patricia Farias
 
André luiz-prece
André luiz-preceAndré luiz-prece
André luiz-preceVal Ruas
 
Andre luiz chico xavier - no mundo maior
Andre luiz   chico xavier - no mundo maiorAndre luiz   chico xavier - no mundo maior
Andre luiz chico xavier - no mundo maiorhavatar
 
Evangelho no lar_-_evangelizaçâo
Evangelho no lar_-_evangelizaçâoEvangelho no lar_-_evangelizaçâo
Evangelho no lar_-_evangelizaçâoAlice Lirio
 
Obreiros da Vida Eterna - cap 1
Obreiros da Vida Eterna - cap 1Obreiros da Vida Eterna - cap 1
Obreiros da Vida Eterna - cap 1Patricia Farias
 

En vedette (14)

Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros Apresentação da obra
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros  Apresentação da obraEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros  Apresentação da obra
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros Apresentação da obra
 
Contribuições de Andre Luiz
Contribuições de Andre LuizContribuições de Andre Luiz
Contribuições de Andre Luiz
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 01 a 23
Estudando André Luiz   Nosso Lar cap. 01 a 23Estudando André Luiz   Nosso Lar cap. 01 a 23
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 01 a 23
 
Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06
Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06
Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06
 
Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30
 
André luiz-prece
André luiz-preceAndré luiz-prece
André luiz-prece
 
ANDRÉ LUIZ "Despertar da Ilusão"
ANDRÉ LUIZ "Despertar da Ilusão"ANDRÉ LUIZ "Despertar da Ilusão"
ANDRÉ LUIZ "Despertar da Ilusão"
 
Andre luiz chico xavier - no mundo maior
Andre luiz   chico xavier - no mundo maiorAndre luiz   chico xavier - no mundo maior
Andre luiz chico xavier - no mundo maior
 
Voltei
VolteiVoltei
Voltei
 
Consolas de jogo1
Consolas de jogo1Consolas de jogo1
Consolas de jogo1
 
Evangelho no lar_-_evangelizaçâo
Evangelho no lar_-_evangelizaçâoEvangelho no lar_-_evangelizaçâo
Evangelho no lar_-_evangelizaçâo
 
Obreiros da Vida Eterna - cap 1
Obreiros da Vida Eterna - cap 1Obreiros da Vida Eterna - cap 1
Obreiros da Vida Eterna - cap 1
 
Evangelho no lar
Evangelho no lar Evangelho no lar
Evangelho no lar
 

Similaire à Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 01 Renovação

Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2CEENA_SS
 
2 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-19442 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-1944paulasa pin
 
Boletim o pae dezembro 2019
Boletim o pae   dezembro 2019 Boletim o pae   dezembro 2019
Boletim o pae dezembro 2019 O PAE PAE
 
Transformacao interior e regeneracao 2013
Transformacao interior e regeneracao 2013Transformacao interior e regeneracao 2013
Transformacao interior e regeneracao 2013Fatima Carvalho
 
Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013
Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013
Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013Anderson Santos
 
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Tiburcio Santos
 
Entusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidadeEntusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidadeHelio Cruz
 
Estudo do livro Roteiro lição 14
Estudo do livro Roteiro lição 14Estudo do livro Roteiro lição 14
Estudo do livro Roteiro lição 14Candice Gunther
 
Resenha de estudos espiritas 04
Resenha de estudos espiritas 04Resenha de estudos espiritas 04
Resenha de estudos espiritas 04MRS
 
A razão da dor
A razão da dorA razão da dor
A razão da dorHelio Cruz
 
Bem aventuradososquetemosolhosfechados
Bem aventuradososquetemosolhosfechadosBem aventuradososquetemosolhosfechados
Bem aventuradososquetemosolhosfechadosMagali ..
 
Boletim 85
Boletim 85Boletim 85
Boletim 85CEJG
 
Adversidades da vida
Adversidades da vidaAdversidades da vida
Adversidades da vidaHelio Cruz
 

Similaire à Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 01 Renovação (20)

Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
Estudo André Luiz - Capítulos 1 e 2
 
2 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-19442 os mensageiros-1944
2 os mensageiros-1944
 
Os mensageiros
Os mensageirosOs mensageiros
Os mensageiros
 
Voltei irmão jacob
Voltei irmão jacobVoltei irmão jacob
Voltei irmão jacob
 
Voltei irmao jacob
Voltei irmao jacobVoltei irmao jacob
Voltei irmao jacob
 
Boletim o pae dezembro 2019
Boletim o pae   dezembro 2019 Boletim o pae   dezembro 2019
Boletim o pae dezembro 2019
 
Transformacao interior e regeneracao 2013
Transformacao interior e regeneracao 2013Transformacao interior e regeneracao 2013
Transformacao interior e regeneracao 2013
 
Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013
Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013
Seminário Paulo e Estevão 5 de maio 2013
 
Missionarios da luz
Missionarios da luzMissionarios da luz
Missionarios da luz
 
Lar br
Lar brLar br
Lar br
 
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
 
Entusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidadeEntusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidade
 
Estudo do livro Roteiro lição 14
Estudo do livro Roteiro lição 14Estudo do livro Roteiro lição 14
Estudo do livro Roteiro lição 14
 
ceifadeluz.pdf
ceifadeluz.pdfceifadeluz.pdf
ceifadeluz.pdf
 
Resenha de estudos espiritas 04
Resenha de estudos espiritas 04Resenha de estudos espiritas 04
Resenha de estudos espiritas 04
 
A razão da dor
A razão da dorA razão da dor
A razão da dor
 
Bem aventuradososquetemosolhosfechados
Bem aventuradososquetemosolhosfechadosBem aventuradososquetemosolhosfechados
Bem aventuradososquetemosolhosfechados
 
Boletim 85
Boletim 85Boletim 85
Boletim 85
 
Adversidades da vida
Adversidades da vidaAdversidades da vida
Adversidades da vida
 
Spinoza
Spinoza Spinoza
Spinoza
 

Dernier

Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 

Dernier (15)

Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 

Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 01 Renovação

  • 2. Cap.1 – Renovação "Desligando-me dos laços inferiores que me prendiam às atividades terrestres, elevado entendimento felicitou-me o espírito. Semelhante libertação, contudo, não se fizera espontânea. Sabia, no fundo, quanto me custara abandonar a paisagem doméstica, suportar a incompreensão da esposa e a divergência dos filhos amados. Guardava a certeza de que amigos espirituais, abnegados e poderosos, me haviam a auxiliado a alma pobre e imperfeita, na grande transição.
  • 3. Dantes vivia à feição do caramujo segregado na concha, impermeável aos grandiosos espetáculos da natureza, rastejando no lodo... Foi assim que, eminentemente surpreendido, observei minha própria transformação, no curso dos acontecimentos." Somente agora, percebia quão distanciado vivera das leis sublimes que regem a evolução das criaturas. Até então, vivera em “Nosso Lar” como hóspede enfermo de um palácio brilhante, tão extremamente preocupado comigo mesmo, que me tornara incapaz de anotar deslumbramentos e maravilhas.
  • 4. Convencia- me que a dor agira em minha construção mental, a maneira do aluvião (inundação, cheia, enchente, enxurrada) pesado, cujos golpes eu não entendera de Pronto... O alvião (picareta,enxada) quebrara a concha de antigas viciações do sentimento... Libertara- me. Expusera- me o organismo espiritual ao sol da bondade infinita... Comecei a ver mais alto, alçando longa distância.
  • 5. Passou a ver... adversários Benfeitores lar oficina Ex-esposa e atual marido irmãos filhos companheiros Substituiu... A curiosidade Conversa elevada Desejo de servir Renovação
  • 6. O outro lado do amor... Compelido a destruir meus castelos de exclusivismo injusto, senti que outro amor se instalava em minh’alma. Órfão de afetos terrenos e conformado com os desígnios superiores que me haviam traçado diverso rumo ao destino, comecei a ouvir o apelo profundo e divino, da consciência universal.
  • 7. O outro lado do amor... ...perdera totalmente a paixão pelos assuntos de ordem menos digna. As descrições dos enfermos, figuravam- se-me desprovidas de maior interesse. Não mais desejava informar-me da procedência dos infelizes, não indagava de suas aventuras nas zonas mais baixas. Buscava irmãos necessitados. Desejava saber em que lhes poderia ser útil. Identificando essa profunda transformação, falou-me Narcisa certo dia:
  • 8. 8 Sei que você experimenta intraduzível alegria ao contato da harmonia universal, após o abandono de suas criações caprichosas, mas reconheço que, ao lado das rosas do júbilo, defrontando os novos caminhos que se descerram para sua esperança, há espinhos de tédio nas margens das velhas estradas inferiores que você vai deixando para trás. Seu coração é uma taça iluminada aos raios do alvorecer divino, mas vazia dos sentimentos do mundo, que a encheram por séculos consecutivos. Não poderia, eu mesmo, formular tão exata definição do meu estado espiritual.
  • 9. Narcisa lhe disse que nessa fase de renovação mental extremas dificuldades espirituais nos assaltam o coração. Ela lhe sugere a meditação no Evangelho de Jesus e o empenho cada vez maior no serviço em prol dos semelhantes. “Todos nós somos portadores da planta do Cristo, na terra do coração. (...) Quando crescemos para o Senhor, seus ensinos crescem igualmente aos nossos olhos. Vamos fazer o bem, meu caro! Encha seu cálice com o bálsamo do amor divino.” (Narcisa)
  • 10. “... Quando o homem desperta para os sentimentos superiores, verifica que as lições do Mestre têm vida própria e revelam expressões desconhecidas da sua inteligência, à medida que se esforça na edificação de si mesmo, como instrumento do Pai.” – Encha sua taça nas águas eternas daquele que é o Doador Divino. Em períodos como o que você atravessa, há mais facilidade para nos desenvolvermos com êxito, se soubermos aproveitar as oportunidades e o Evangelho de Jesus não lhe parece mais que repositório de ensinamentos comuns...
  • 11. 11 Narcisa tinha razão. Suprema alegria inundava-me o espírito, ao lado de incomensurável sensação de tédio, quanto às situações da natureza inferior. Sentia-me liberto de pesados grilhões, porém, não mais possuía o lar, a esposa, os filhos amados. Regressava frequentemente ao círculo doméstico e aí trabalhava pelo bem de todos, mas sem qualquer estímulo. Minha devotada amiga acertara. Meu coração era bem um cálice luminoso, porém, vazio. A definição comovera-me. Coração vazio de emoções humanas
  • 12. Lembrando-se das palavras de Narcisa... “Você poderá aproveitar os novos cursos de serviço...Muitos companheiros habilitam- se a prestar concurso na terra”... Renovando os propósitos
  • 13. Introdução Pensando desta forma, feliz e renovada, André é levado por Tobias, seu companheiro de trabalho nas Câmeras de Retificação, até Aniceto, nobre Instrutor no Ministério da Comunicação. Aprovado para ingressar no quadro de aprendizes, André Luiz tem a oportunidade de conhecer o fascinante serviço de formação de médiuns para fins de tarefas específicas na Crosta.
  • 14. Suprema alegria inundava-me o espírito, ao lado de incomensurável sensação de tédio, quanto às situações da natureza inferior. Regressava frequentemente ao círculo doméstico e aí trabalhava pelo bem de todos, mas sem qualquer estímulo. Meu coração era bem um cálice luminoso, porém, vazio. Conceito de tédio : O tédio é um sentimento humano, um estado de falta de estímulo e sensação de enfado, de aborrecimento ou cansaço, causada por algo árido, estupido, por sensação de desgosto, ou vazio sem causas objetivas claras; é um enfado, fastio, melancolia, tristeza, um vazio existencial ...
  • 15. O que fazer nestas horas tão difíceis e críticas? Insistiremos com a rotina? Chutamos o balde e abandonamos tudo? Procuraremos a ajuda de algum irmão com maior maturidade espiritual? a apatia é umas das piores coisas na vida “Sabeis por que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida? Evangelho Segundo Espiritismo - Melancolia A melancolia segundo os Espíritos Impressiona, a atualidade das obras fundamentais do Espiritismo. Revela conceitos de uma profundidade filosófica e psicológica que vão ao encontro dos conflitos existenciais de nossos dias.
  • 16. Um exemplo está na mensagem “A melancolia”, O Evangelho segundo o Espiritismo; onde essa página psicológica o Espírito François de Genéve, se dedica a caracterizar a melancolia delineando as marcas que deixa na alma, sua causa espiritual e apresenta também estratégias de superação desse sentimento, concitando o seu portador ao uso enérgico da vontade para escapar do estado de prostração que a melancolia deixa naquele que a cultiva. ... caracteriza a melancolia como um sentimento de tristeza que levando o indivíduo a identificar a vida com amargor. Em se demorando nessa postura sombria, pode-se cair na apatia, lassidão e profundo abatimento sob o domínio da alma triste. Nessa condição, julgamo-nos por demais infelizes.
  • 17. Desse modo, diante da “opressão” dos desafios da vida corpórea nos sentimos abafados em nossas possibilidades e a realidade extrafísica pode parecer mais atrativa por força do que a respeito dela trazemos nos arcanos do inconsciente. Contudo, o Espírito não deixa de considerar que a aspiração por liberdade é comum no Espírito reencarnado. As condições existenciais concretas em que vivemos nos fazem desejar, inconscientemente, o gozo da liberdade espiritual, na ânsia de afastarmo-nos dos problemas que enfrentamos, nada obstante, o fato de que estes não passem de provas e expiações no roteiro do nosso progresso espiritual, Mas.... a morte não elimina as dores da alma. Allan Kardec, pioneiro dos estudos psicológicos a luz da Ciência Espírita pôde registrou na obra O Céu e o Inferno em que cada qual vive.
  • 18. O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem. Allan Kardec. Pensando desta forma, feliz e renovada, André é levado por Tobias, seu companheiro de trabalho nas Câmeras de Retificação, até Aniceto, para novas tarefas que viriam.... Deve ficar evidente que precisamos verificar o nível de tristeza que nos invade, se está relacionada com o constrangimento que o corpo estabelece ao Espírito ou se estamos experimentando um sentimento oriundo de dores morais edificadas por nós, cabendo-nos o trabalho pessoal de superação dessa mazela.
  • 19. A atitude de André no momento decisivo de sua vida, quando viu-se esquecido pela família que amava, foi de compreensão e auxilio. Reflita: Como seria seu destino se não se conformasse com a situação e se revoltasse?
  • 20. Renovação Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo! (II Coríntios 5:17) André Luiz alcançou a renovação mental pelas atitudes no Bem e no Amor que adotou em seu antigo lar. A sua renovação propiciou ser um cidadão de Nosso Lar, abrindo novos caminhos junto aos Mensageiros. Renovação é crescimento, libertação e perdão. Renovar- se não é lutar contra si, mas conquistar novos valores, crenças e pensamentos que o levam a ser melhor.
  • 21. Renovação Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo! (II Coríntios 5:17) Quem se renova alcança a maior das conquistas: o prazer de viver. Pense em Jesus, em Deus que concede a cada amanhecer novas oportunidades de vida e crescimento, agradeça por um novo dia; podendo hoje ser nova criatura. Que Jesus ilumine os nossos pensamentos e abençoa os nossos caminhos no Bem; vivamos o de dia de hoje com esperança e alegria, olhando as pessoas com amor, compreensão e bondade.
  • 22. 22
  • 23. 23 Têm-se procurado processos para a formação de médiuns, como se têm buscado diagnóstico para a mediunidade. É importante, porém, que procuremos a orientação nitidamente espírita, esclarecedora e segura, a fim de que o desenvolvimento da mediunidade se efetue normal e equilibradamente e, ainda, de que o médium se desenvolva com conhecimento de causa, para evitar os percalços e os desenganos.
  • 24. 24 A pessoa que se apresenta candidata a médium deve, antes de tudo, verificar se possui a faculdade, através de indicações que poderão ser caracterizados como sintomas de mediunidade, é importante saber que estes sinais não são uniformes, mas se apresentam de múltiplas maneiras e, apenas por eles não se pode diagnosticar a existência da faculdade, com certeza absoluta.
  • 25. 25 Não se pode, só pelos sinais, afirmar “a priori” que alguém possui este ou aquele tipo de faculdade. Só a experimentação perseverante, sensata e desprovida de condicionamentos, poderá confirmar ou não o desabrochamento de uma faculdade.
  • 26. 26 Muito importante é que, no caso de suspeita de mediunidade, o candidato a médium recorra a meios seguros, em locais que lhe inspirem segurança e certeza da real prática mediúnica espírita, pois uma faculdade em vias de desenvolvimento requer boa orientação. Quando mal orientada, torna-se canal de perturbação.
  • 27. 27 “O desejo, natural de todo aspirante a médium é o de poder confabular com o Espírito das pessoas que lhe são caras; deve, porém, moderar a sua impaciência, porquanto a comunicação com determinado Espírito apresenta muitas vezes dificuldades materiais que a tornam impossível ao principiante. “Trata-se de obstáculos resultantes da própria organização mediúnica em desdobramento e das condições espirituais da entidade. Daí o não aconselhamento da evocação ostensiva de certos Espíritos, deixando aos Orientadores Espirituais o auxílio ao desenvolvimento da faculdade do médium.
  • 28. 28 Lembramos que a manifestação dos Espíritos atende a condições gerais e específicas. Assim, para que um Espírito possa comunicar-se é preciso que haja entre ele e o médium relações fluídicas, que nem sempre se estabelecem instantaneamente. Só à medida que a faculdade se desenvolve é que o médium adquire, pouco a pouco, a aptidão necessária para pôr-se em comunicação com o Espírito que se apresente.
  • 29. 29 Pode dar-se, pois, que aquele com quem o médium deseja comunicar-se não esteja em condições propícias a fazê-lo, embora se ache presente, como também pode acontecer que não tenha possibilidade nem permissão para acudir ao chamado que lhe é dirigido.
  • 30. 30 Como pré-requisito essencial, para o desenvolvimento, diz- nos Kardec: “no médium aprendiz, a fé não é condição rigorosa. Sem dúvida” — prossegue — “secunda-Ihe os esforços, mas não é indispensável; a pureza de intenção, o desejo e a boa vontade bastam. Têm-se visto pessoas inteiramente incrédulas ficarem espantadas de escrever a seu mau grado, enquanto que crentes sinceros não o conseguem, o que prova que esta faculdade se prende a uma disposição orgânica”.
  • 31. 31 Por outro lado, o desenvolvimento mediúnico dentro de um grupo organizado para tal fim apresenta uma série de condições favoráveis. “Os que se reúnem com um intento comum formam em todo o coletivo, cuja forca e sensibilidade se encontram acrescidas por uma espécie de influência magnética”, que satura o ambiente de fluidos propícios e, “entre os Espíritos atraídos por esse recurso de vontades, estarão, provavelmente, alguns que descobrirão nos assinantes o instrumento que lhes convenha.
  • 32. 32 “Evitemos as sessões espíritas nos lares. A organização espiritual não se improvisa”. O ambiente do Centro Espírita está em permanente ação e é formado como posto de socorro diverso, sob a orientação e desempenho dos bons Espíritos.
  • 33. 33 Para que o futuro médium se desenvolva consciente e adequadamente, é fundamental que se empenhe no conhecimento através do estudo. Mesmo com a faculdade desenvolvida, jamais poderá “crer- se dispensado de qualquer instrução mais, porquanto apenas terá vencido uma resistência material. Do ponto a que chegou é que começam as verdadeiras dificuldades, só que ele mais do que nunca precisa dos conselhos da prudência e da experiência, se não quiser cair nas mil armadilhas que lhe vão ser preparadas. Se pretender muito cedo voar com suas próprias asas, não tardará em ser vítima de Espíritos mentirosos, que procurarão lhe explorar a presunção”.
  • 34. 34 “Uma vez desenvolvida a faculdade, é essencial que o médium não abuse dela. Deve lembrar-se de que ela lhe foi dada para o bem e não, para a satisfação e vã curiosidade. Convém, portanto, que só se utilize dela nas ocasiões oportunas e não, a todo momento. Adotemos o sistema de só trabalhar em dias e horas determinados, porque assim se entregará ao trabalho em condições de maior recolhimento e os Espíritos que o queriam auxiliar, estando prevenidos, se disporão a prestar esse auxílio”.
  • 35. 35 Sob o ponto de vista espírita, a mediunidade é uma iniciação religiosa das mais sérias; é um mandato que nos é outorgado pela Espiritualidade Superior, a fim de ser fielmente desempenhado.
  • 36. 36 Dessa forma o aspirante à mediunidade, à luz da Doutrina Espírita, deve partir da conscientização de seus ensinamentos e esforçar-se desde o início de sua formação e informação mediúnica, por ser um ESPÍRITA-CRISTÃO.
  • 37. 37 “Revisão e reconstrução dos hábitos, permutando os vícios por virtudes legitimamente cristãs que são as únicas que sobreviverão eternamente e que nos abrirão as portas de planos mais elevados que os atuais”.
  • 38. 38 Dentro destes critérios de desenvolvimento da mediunidade, mesmo que nenhuma faculdade venha desabrochar, tenhamos certeza de que nós estaremos desenvolvendo espiritualmente e capacitando-nos para verdadeira mediunidade com Jesus — a Mediunidade do Bem.
  • 39. 39 ROTEIRO: DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO AIIan Kardec “Livro dos Médiuns” 2ª. parte, cap. Vll, itens 208,209,211,217 e 218