SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  35
Télécharger pour lire hors ligne
1
D. João Manuel, Príncipe de Portugal   D. Joana de Áustria , Princesa de Portugal




                                                                                    2
3
4
D. Catarina de Áustria




                         Cardeal D. Henrique
                                               5
6
7
8
D. Catarina de Bragança   D. António Prior do Crato   Filipe II de Espanha

                                                                             9
10
11
Batalha de Alcântara

                       “… O Senhor D. António, vendo inclinar-se a
                       vitória à parte do inimigo, dizem que se meteu
                       com alguns fidalgos principais no mais perigoso
                       da batalha como homem que não queria mais
                       vida e pelejando valorosamente lhe
                       aconselharam os seus, pois que a vitória estava
                       já declarada pela parte contrária se recolhesse à
                       cidade, o que ele fez ferido de duas feridas ruins
                       na cabeça, das quais uma lhe fez um cavaleiro
                       luzido dos contrários, que logo ali foi morto pelos
                       fidalgos que o acompanhavam e a outra lhe fez
                       um fidalgo português dos seus mesmos, que foi
                       de todos bem conhecido. E por aqui se verá com
                       quantas traições se alcançou esta vitória contra o
                       Senhor D. António”
                                                   Relato de um
                                                combatente português

                                                                             12
O estratagema do gado

Neste conflito se achava Frei Pedro, religioso de Santo
Agostinho de Angra (também os frades nesta ilha,
como em outras partes, se intrometiam nas coisas da
guerra), correndo e batalhando a cavalo com uma
espada na mão; este pois vendo o risco em que se
achavam os portugueses, aconselhou ao governador
Ciprião de Figueiredo, que lançasse grande quantidade
de gado vaccum, e o espantassem sobre o inimigo com
aguilhão e fogo dos arcabuzes, porque facilmente o
desordenariam, e serviria de reparo aos portugueses,
que atrás delire acabariam o conflito, desbaratando
totalmente o exército dos castelhanos. (…) Então um
dos seus capitães castelhanos, vendo o estratagema de
que se usava contra eles, já descorçoado, disse: — Vien
con ganado, gañados somos! Muitos se lançaram ao
mar, mas como estavam armados com armaduras de
ferro, facilmente iam ao fundo; outros, querendo largar
as armas, não o podiam fazer tão depressa que os não
matassem, sem que os barcos e batéis se pudessem
aproximar, pelo muito fogo que de terra se lhes fazia.
Escapariam a nado pouco mais de 50 soldados
castelhanos …

                                                          13
Desembarque espanhol na
Ilha Terceira, na baia das Mós



                                 14
15
O    governo    do     reino    (seja
desempenhado) sempre por naturais
dele e nunca por estrangeiros que
não conhecem os usos da terra. (…)
Vice-rei   ou    governador     será
necessariamente     português;      o
português é a única língua oficial; o
comércio ultramarino estará sempre
em    Portugal    e    confiado     a
portugueses …

                                        16
17
A Nobreza aspirava a cargos importantes nos
territórios pertencentes ao Império de Espanha.



A Burguesia pretendia      comerciar   livremente   no
imenso Império espanhol.



Ambas as ordens sociais tinham esperança de que a
boa administração e a força militar do rei de
Espanha ajudassem a resolver        os problemas
económicos de Portugal.


                                                     18
19
Filipe I de Portugal


                       20
"Fraco de espírito,
                        totalmente
                        desinteressado     dos
                        negócios do Estado,
                        verdadeira antítese do
                        pai, Felipe III nunca
                        governou     por     si
                        próprio, entregando o
                        poder real nas mãos
                        de favoritos".


Filipe II de Portugal
  (III de Espanha,)                          21
Cronologia – Ataques a territórios
    portugueses no séc. XVII
                                     Ataques de navios holandeses a navios
                                     portugueses ao largo de Goa, na Índia.




                                                                              22
Partida da                Data                   29 de Julho de 1588
Armada Invencível para Inglaterra

                                    Local                  Canal da Mancha


                                    Resultado              Vitória dos ingleses
                                    Combatentes
                                    Inglaterra             Espanha e Portugal
                                    Comandantes
                                    Charles Howard         Duque de Medina-
                                    Francis Drake          Sidonia
                                    Forças
                                                           130 navios (22 galeões
                                    197 embarcações (34
                                                           e 108 navios
                                    navios de guerra e 163
                                                           mercantes)
                                    navios mercantes)
                                                           30 000 homens
                                    Baixas
                                                          600 mortos
                                                          397 capturados
                                    500 mortos ou feridos 1000 feridos
                                                          3 navios mercantes
                                                          afundados


                                                                                  23
24
Revolta do Manuelinho
                           Senhor, vosso
                        Portugal de vossos
                        pais estimado, hoje,
                         em miséria fatal,
                            está pobre e
                           lastimoso, e o
                         governo rigoroso,
                          que tanto o tem
                          perseguido, lhe
                            nega, sendo
                         ofendido, o alivio
                          de ser queixoso.
                              Manuelinho




                                           25
Filipe III de Portugal
  (IV de Espanha,)




                         “ Rompeu-se o
                         pacto com a
                            nação
                         portuguesa."



                                     26
27
Reunião dos Conjurados de 1640 - Painel de
azulejos no Palácio dos Condes de Almada
                em Lisboa                    28
D. Antão de Almada




Palácio dos Condes
         de
Almada em Lisboa

                         29
30
31
32
Liberdade!
Viva El Rei D.
   João IV
                 33
34
E agora que
chegámos ao fim
    da nossa
 apresentação,
 sabes dizer-me
por que razão foi
   feriado no
passado dia 1 de
   Dezembro?



               D. João IV
                            35

Contenu connexe

Tendances

O Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIO Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
Beatriz Moscatel
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8º
Nuno Faustino
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
Hist8
 

Tendances (17)

D.sebastião
D.sebastiãoD.sebastião
D.sebastião
 
D. Fernando
D. FernandoD. Fernando
D. Fernando
 
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIROPORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
PORTUGAL NA ÉPOCA DA ABERTURA DA BARRA DA RIA DE AVEIRO
 
Colonização
ColonizaçãoColonização
Colonização
 
20 Datas Da HistóRia De Portugal
20 Datas Da HistóRia De Portugal20 Datas Da HistóRia De Portugal
20 Datas Da HistóRia De Portugal
 
Apresentação De PT
Apresentação De PTApresentação De PT
Apresentação De PT
 
20 Datas Da História De Portugal
20  Datas Da  História De  Portugal20  Datas Da  História De  Portugal
20 Datas Da História De Portugal
 
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIO Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
 
1 de dezembro de 1640 power point
1 de dezembro de 1640   power point1 de dezembro de 1640   power point
1 de dezembro de 1640 power point
 
Expansão Marítima e Comercial-2021
Expansão Marítima e Comercial-2021Expansão Marítima e Comercial-2021
Expansão Marítima e Comercial-2021
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8º
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauração
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
 
A crise de 1383
A crise de 1383A crise de 1383
A crise de 1383
 

Similaire à Exposição 1º dezembro. - com som

Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slideshare
joanaformacao
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
borgia
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no oriente
borgia
 
A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugal
BarbaraSilveira9
 
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 16403   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
Hist8
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
guize
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
guest9ca549
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
guest9ca549
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
guest9ca549
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Conceio10
 
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da RestauraçãoA Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
guest68cbf4
 
17 A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração
17  A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração17  A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração
17 A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração
guest6298af
 

Similaire à Exposição 1º dezembro. - com som (20)

Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slideshare
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no oriente
 
Restauração
RestauraçãoRestauração
Restauração
 
A revolta do 1º de dezembro de 1640
A revolta do 1º de dezembro de 1640A revolta do 1º de dezembro de 1640
A revolta do 1º de dezembro de 1640
 
A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugal
 
Restauração da Independência
Restauração da IndependênciaRestauração da Independência
Restauração da Independência
 
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 16403   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
 
Uniaoiberica
UniaoibericaUniaoiberica
Uniaoiberica
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
 
Rafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De DezembroRafael 1 De Dezembro
Rafael 1 De Dezembro
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
 
1 de Dezembro de 1640
1 de Dezembro de 16401 de Dezembro de 1640
1 de Dezembro de 1640
 
Os Rivais De Portugal No Brasil
Os Rivais De Portugal No BrasilOs Rivais De Portugal No Brasil
Os Rivais De Portugal No Brasil
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
o brasil flamenguista
o brasil flamenguistao brasil flamenguista
o brasil flamenguista
 
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da RestauraçãoA Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração
 
17 A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração
17  A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração17  A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração
17 A Revolução De 1640 e a Guerra da Restauração
 

Dernier

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Dernier (20)

apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 

Exposição 1º dezembro. - com som

  • 1. 1
  • 2. D. João Manuel, Príncipe de Portugal D. Joana de Áustria , Princesa de Portugal 2
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 5. D. Catarina de Áustria Cardeal D. Henrique 5
  • 6. 6
  • 7. 7
  • 8. 8
  • 9. D. Catarina de Bragança D. António Prior do Crato Filipe II de Espanha 9
  • 10. 10
  • 11. 11
  • 12. Batalha de Alcântara “… O Senhor D. António, vendo inclinar-se a vitória à parte do inimigo, dizem que se meteu com alguns fidalgos principais no mais perigoso da batalha como homem que não queria mais vida e pelejando valorosamente lhe aconselharam os seus, pois que a vitória estava já declarada pela parte contrária se recolhesse à cidade, o que ele fez ferido de duas feridas ruins na cabeça, das quais uma lhe fez um cavaleiro luzido dos contrários, que logo ali foi morto pelos fidalgos que o acompanhavam e a outra lhe fez um fidalgo português dos seus mesmos, que foi de todos bem conhecido. E por aqui se verá com quantas traições se alcançou esta vitória contra o Senhor D. António” Relato de um combatente português 12
  • 13. O estratagema do gado Neste conflito se achava Frei Pedro, religioso de Santo Agostinho de Angra (também os frades nesta ilha, como em outras partes, se intrometiam nas coisas da guerra), correndo e batalhando a cavalo com uma espada na mão; este pois vendo o risco em que se achavam os portugueses, aconselhou ao governador Ciprião de Figueiredo, que lançasse grande quantidade de gado vaccum, e o espantassem sobre o inimigo com aguilhão e fogo dos arcabuzes, porque facilmente o desordenariam, e serviria de reparo aos portugueses, que atrás delire acabariam o conflito, desbaratando totalmente o exército dos castelhanos. (…) Então um dos seus capitães castelhanos, vendo o estratagema de que se usava contra eles, já descorçoado, disse: — Vien con ganado, gañados somos! Muitos se lançaram ao mar, mas como estavam armados com armaduras de ferro, facilmente iam ao fundo; outros, querendo largar as armas, não o podiam fazer tão depressa que os não matassem, sem que os barcos e batéis se pudessem aproximar, pelo muito fogo que de terra se lhes fazia. Escapariam a nado pouco mais de 50 soldados castelhanos … 13
  • 14. Desembarque espanhol na Ilha Terceira, na baia das Mós 14
  • 15. 15
  • 16. O governo do reino (seja desempenhado) sempre por naturais dele e nunca por estrangeiros que não conhecem os usos da terra. (…) Vice-rei ou governador será necessariamente português; o português é a única língua oficial; o comércio ultramarino estará sempre em Portugal e confiado a portugueses … 16
  • 17. 17
  • 18. A Nobreza aspirava a cargos importantes nos territórios pertencentes ao Império de Espanha. A Burguesia pretendia comerciar livremente no imenso Império espanhol. Ambas as ordens sociais tinham esperança de que a boa administração e a força militar do rei de Espanha ajudassem a resolver os problemas económicos de Portugal. 18
  • 19. 19
  • 20. Filipe I de Portugal 20
  • 21. "Fraco de espírito, totalmente desinteressado dos negócios do Estado, verdadeira antítese do pai, Felipe III nunca governou por si próprio, entregando o poder real nas mãos de favoritos". Filipe II de Portugal (III de Espanha,) 21
  • 22. Cronologia – Ataques a territórios portugueses no séc. XVII Ataques de navios holandeses a navios portugueses ao largo de Goa, na Índia. 22
  • 23. Partida da Data 29 de Julho de 1588 Armada Invencível para Inglaterra Local Canal da Mancha Resultado Vitória dos ingleses Combatentes Inglaterra Espanha e Portugal Comandantes Charles Howard Duque de Medina- Francis Drake Sidonia Forças 130 navios (22 galeões 197 embarcações (34 e 108 navios navios de guerra e 163 mercantes) navios mercantes) 30 000 homens Baixas 600 mortos 397 capturados 500 mortos ou feridos 1000 feridos 3 navios mercantes afundados 23
  • 24. 24
  • 25. Revolta do Manuelinho Senhor, vosso Portugal de vossos pais estimado, hoje, em miséria fatal, está pobre e lastimoso, e o governo rigoroso, que tanto o tem perseguido, lhe nega, sendo ofendido, o alivio de ser queixoso. Manuelinho 25
  • 26. Filipe III de Portugal (IV de Espanha,) “ Rompeu-se o pacto com a nação portuguesa." 26
  • 27. 27
  • 28. Reunião dos Conjurados de 1640 - Painel de azulejos no Palácio dos Condes de Almada em Lisboa 28
  • 29. D. Antão de Almada Palácio dos Condes de Almada em Lisboa 29
  • 30. 30
  • 31. 31
  • 32. 32
  • 33. Liberdade! Viva El Rei D. João IV 33
  • 34. 34
  • 35. E agora que chegámos ao fim da nossa apresentação, sabes dizer-me por que razão foi feriado no passado dia 1 de Dezembro? D. João IV 35