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Embriologia
Terceira Semana de
Desenvolvimento
• Ocorre durante a semana que se segue a ausência
do primeiro período menstrual (5 semanas depois
do primeiro dia do último ciclo menstrual normal).
- FORMAÇÃO DA LINHA PRIMITIVA
- PROCESSO NOTOCORDAL E FORMAÇÃO DA NOTOCORDA
- NEURULAÇÃO E CRISTA NEURAL
- FORMAÇÃO DOS SOMITOS E CELOMA INTRA-EMBRIONÁRIO
- FORMAÇÃO DO SANGUE E VASOS SANGUÍNEOS
Gastrulação
• Processo formativo pelo qual as três camadas
germinativas que são precursoras de todos os
tecidos embrionário, e a orientação axial são
estabelecidos.
• Disco embrionário bilaminar → trilaminar
• As células do epiblasto dão origem a todas as
três camadas germinativas.
• Embrião = gástrula
Formação da Linha Primitiva
Primeiro sinal da gastrulação
Linha Primitiva
• Primeiro sinal da gastrulação → aparecimento da
linha primitiva (LP)
• Opacidade formada por faixa linear espessada do
epiblasto. Caudalmente no plano mediano do
aspecto dorsal do disco embrionário
• Proliferação e migração das células do epiblasto
para o plano mediano.
• LP → se alonga → adição de células extremidade
caudal
• Extremidade cranial → proliferação → nó primitivo
Linha Primitiva
• Assim que a linha primitiva surge, é possível
identificar o eixo cefálico-caudal do embrião, as
extremidades cefálica e caudal, as superfícies
dorsal e ventral e os lados direito e esquerdo.
• LP → sulco primitivo NP → fosseta primitiva
• Sulco e fosseta = invaginação de células
epiblásticas
Linha Primitiva e Nó Primitivo (Nó de Hansen)
Relações entre a Placa Neural e a Linha Primitiva
Mesoderma Intra-Embrionário
• Pouco depois do aparecimento da linha
primitiva, células abandonam sua superfície
profunda e formam o mesênquima.
• O mesênquima forma os tecidos de sustentação
do embrião, tais como a maior parte dos tecidos
conjuntivos do corpo e a trama de tecido
conjuntivo das glândulas.
Formação do mesedorma a partir
da Linha Primitiva
Formação do mesedorma a partir
da Linha Primitiva
Formação do mesoderma intra-embrionário – 3ª semana
Formação do Embrião Tridérmico – 3ª semana
Animação sobre a Gastrulação
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=3AOoikTEfeo
Processo Notocordal
Formação da notocorda
Processo Notocordal
• Células mesenquimais provenientes do nó primitivo
e da linha primitiva formam o processo notocordal:
cordão mediano que se estende cefálicamente (a
partir do nó primitivo) entre o ectoderma e o
endoderma do embrião até placa pré-cordal.
• PN: oco, bastão. Adquire uma luz → canal
notocordal.
Processo Notocordal
• PN vai do nó primitivo à placa pré-cordal. Surgem
aberturas no assoalho do canal notocordal que logo
coalescem (unem), deixando uma placa notocordal. A
placa notocordal dobra-se para formar a notocorda. A
notocorda forma o eixo primitivo do embrião em torno
do qual se constituirá o esqueleto axial.
Processo Notocordal
Processo Notocordal
NOTOCORDA
• A notocorda define o eixo primitivo do
embrião dando-lhe uma certa rigidez.
• Serve de base para o desenvolvimento do
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coluna vertebral)
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NEURULAÇÃO
Formação do tubo neural
NEURULAÇÃO
• Processos envolvidos na formação da placa
neural e pregas neurais e fechamento destas
pregas para formar o tubo neural
NEURULAÇÃO
• Placa neural é o espessamento na linha média
do ectoderma embrionário, em posição cefálica
ao nó primitivo (acima da notocorda).
• A Placa neural é induzida a formar-se pelo
desenvolvimento da notocorda e do
mesênquima que lhe é adjacente.
• Um sulco neural, longitudinal, forma-se na placa
neural.
19 a 21 dias
Neurulação
NEURULAÇÃO
• O sulco neural é flanqueado pelas pregas
neurais, que se juntam e se fundem para
originarem o tubo neural. O desenvolvimento da
placa neural e o seu dobramento para formar o
tubo neural é chamado neurulação.
• O tubo neural é o primórdio do sistema nervoso
central.
FORMAÇÃO DA CRISTA NEURAL
• Com a fusão das pregas neurais para formar o
tubo neural, células neuroectodérmicas migram
dorsolateralmente para constituírem a crista
neural, entre o ectoderma superficial e o tubo
neural.
• A crista neural logo se divide em duas massas
que dão origem ao sistema nervoso periférico.
• As células da crista neural também originam
outras estruturas, como por exemplo, a retina.
35
NEURULAÇÃO
Neurulação
Tubo neural
Notocorda
Ectoderma
Animação sobre Neurulação
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=lGLexQR9xGs
FORMAÇÃO DOS SOMITOS
E DO CELOMA INTRA-
EMBRIONÁRIO
FORMAÇÃO DOS SOMITOS
• O mesoderma de cada lado da notocorda se espessa
para formar as colunas longitudinais do mesoderma
paraxial (MP). No final da 3ª semana o MP começa a se
dividir formando os somitos. Cerca de 38 pares de
somitos são formados durante o período somítico do
desenvolvimento humano (20º ao 30º dia). Os somitos
irão originar a maior parte do esqueleto axial e músculos
associados e derme da pele adjacente.
41
Formação dos
somitos e do
celoma intra-
embrionário
Os somitos derivam do
mesoderma paraxial
Formação do Celoma Intra-
Embrionário
• O celoma intra-embrionário surge como
espaços isolados no mesoderma lateral e
no mesoderma cardiogênico (formador do
coração). Estes espaços celômicos
coalescem (unem) em seguida para
formarem uma cavidade única em forma
de ferradura, que, no final, dará origem às
cavidades corporais (ex: a cavidade
peritoneal).
Formação do Celoma Intra-Embrionário
Formação do Sangue e Vasos
Sanguíneos
Formação do Sangue e Vasos
Sanguíneos
Os vasos sanguíneos aparecem primeiro no saco
vitelino em torno da alantóide e no córion.
Desenvolvem-se no embrião pouco depois. Aparecem
espaços no interior de agregados do mesênquima
(ilhotas sanguíneas), que logo ficam forradas por
endotélio derivado das células mesenquimais. Estes
vasos primitivos unem-se a outros para constituírem
um sistema cardiovascular primitivo.
Desenvolvimento do Sistema
Cardiovascular
• Ao final da terceira semana, o coração está
representado por um par de tubos endocárdicos
ligados aos vasos sanguíneos do embrião e das
membranas extra-embrionárias (saco vitelino,
cordão umbilical e saco coriônico), formando o
sistema cardiovascular primitivo.
• Neste período, o sangue circula e o coração
começa a bater no 21º ou 22° dia( cinco
semanas após o UPMN). O sistema
cardiovascular é o primeiro sistema de
órgãos a alcançar um estado funcional.
Desenvolvimento Inicial do S. Cardiovascular
Desenvolvimento Inicial do S. Cardiovascular
Estágios iniciais de formação do coração
TÉRMINO DA FORMAÇÃO DAS
VILOSIDADES CORIÔNICAS
• As vilosidades coriônicas primárias tornam-
se vilosidades coriônicas secundárias, ao
adquirirem um eixo central do mesênquima.
Antes do fim da terceira semana, ocorre a
formação de capilares nas vilosidades,
transformando-as em vilosidades coriônicas
terciárias.
TÉRMINO DA FORMAÇÃO DAS
VILOSIDADES CORIÔNICAS
• No fim da terceira semana, o sangue do
embrião começa a fluir lentamente através dos
capilares das vilosidades coriônicas.
• O rápido desenvolvimento das vilosidades
coriônicas durante a terceira semana aumenta
muito a área da superfície do córion
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substâncias entre as circulações materna e
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Terceira semana gastrulação

  • 2. Terceira Semana de Desenvolvimento • Ocorre durante a semana que se segue a ausência do primeiro período menstrual (5 semanas depois do primeiro dia do último ciclo menstrual normal). - FORMAÇÃO DA LINHA PRIMITIVA - PROCESSO NOTOCORDAL E FORMAÇÃO DA NOTOCORDA - NEURULAÇÃO E CRISTA NEURAL - FORMAÇÃO DOS SOMITOS E CELOMA INTRA-EMBRIONÁRIO - FORMAÇÃO DO SANGUE E VASOS SANGUÍNEOS
  • 3. Gastrulação • Processo formativo pelo qual as três camadas germinativas que são precursoras de todos os tecidos embrionário, e a orientação axial são estabelecidos. • Disco embrionário bilaminar → trilaminar • As células do epiblasto dão origem a todas as três camadas germinativas. • Embrião = gástrula
  • 4.
  • 5.
  • 6. Formação da Linha Primitiva Primeiro sinal da gastrulação
  • 7. Linha Primitiva • Primeiro sinal da gastrulação → aparecimento da linha primitiva (LP) • Opacidade formada por faixa linear espessada do epiblasto. Caudalmente no plano mediano do aspecto dorsal do disco embrionário • Proliferação e migração das células do epiblasto para o plano mediano. • LP → se alonga → adição de células extremidade caudal • Extremidade cranial → proliferação → nó primitivo
  • 8.
  • 9. Linha Primitiva • Assim que a linha primitiva surge, é possível identificar o eixo cefálico-caudal do embrião, as extremidades cefálica e caudal, as superfícies dorsal e ventral e os lados direito e esquerdo. • LP → sulco primitivo NP → fosseta primitiva • Sulco e fosseta = invaginação de células epiblásticas
  • 10. Linha Primitiva e Nó Primitivo (Nó de Hansen)
  • 11.
  • 12. Relações entre a Placa Neural e a Linha Primitiva
  • 13. Mesoderma Intra-Embrionário • Pouco depois do aparecimento da linha primitiva, células abandonam sua superfície profunda e formam o mesênquima. • O mesênquima forma os tecidos de sustentação do embrião, tais como a maior parte dos tecidos conjuntivos do corpo e a trama de tecido conjuntivo das glândulas.
  • 14. Formação do mesedorma a partir da Linha Primitiva
  • 15. Formação do mesedorma a partir da Linha Primitiva
  • 16. Formação do mesoderma intra-embrionário – 3ª semana
  • 17. Formação do Embrião Tridérmico – 3ª semana
  • 18.
  • 19.
  • 20. Animação sobre a Gastrulação Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=3AOoikTEfeo
  • 22. Processo Notocordal • Células mesenquimais provenientes do nó primitivo e da linha primitiva formam o processo notocordal: cordão mediano que se estende cefálicamente (a partir do nó primitivo) entre o ectoderma e o endoderma do embrião até placa pré-cordal. • PN: oco, bastão. Adquire uma luz → canal notocordal.
  • 23.
  • 24. Processo Notocordal • PN vai do nó primitivo à placa pré-cordal. Surgem aberturas no assoalho do canal notocordal que logo coalescem (unem), deixando uma placa notocordal. A placa notocordal dobra-se para formar a notocorda. A notocorda forma o eixo primitivo do embrião em torno do qual se constituirá o esqueleto axial.
  • 25.
  • 28. NOTOCORDA • A notocorda define o eixo primitivo do embrião dando-lhe uma certa rigidez. • Serve de base para o desenvolvimento do esqueleto axial (ossos da cabeça e da coluna vertebral) • Indica o local dos futuros corpos vertebrais.
  • 30. NEURULAÇÃO • Processos envolvidos na formação da placa neural e pregas neurais e fechamento destas pregas para formar o tubo neural
  • 31. NEURULAÇÃO • Placa neural é o espessamento na linha média do ectoderma embrionário, em posição cefálica ao nó primitivo (acima da notocorda). • A Placa neural é induzida a formar-se pelo desenvolvimento da notocorda e do mesênquima que lhe é adjacente. • Um sulco neural, longitudinal, forma-se na placa neural.
  • 32. 19 a 21 dias Neurulação
  • 33. NEURULAÇÃO • O sulco neural é flanqueado pelas pregas neurais, que se juntam e se fundem para originarem o tubo neural. O desenvolvimento da placa neural e o seu dobramento para formar o tubo neural é chamado neurulação. • O tubo neural é o primórdio do sistema nervoso central.
  • 34. FORMAÇÃO DA CRISTA NEURAL • Com a fusão das pregas neurais para formar o tubo neural, células neuroectodérmicas migram dorsolateralmente para constituírem a crista neural, entre o ectoderma superficial e o tubo neural. • A crista neural logo se divide em duas massas que dão origem ao sistema nervoso periférico. • As células da crista neural também originam outras estruturas, como por exemplo, a retina.
  • 36.
  • 38. Animação sobre Neurulação Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=lGLexQR9xGs
  • 39. FORMAÇÃO DOS SOMITOS E DO CELOMA INTRA- EMBRIONÁRIO
  • 40. FORMAÇÃO DOS SOMITOS • O mesoderma de cada lado da notocorda se espessa para formar as colunas longitudinais do mesoderma paraxial (MP). No final da 3ª semana o MP começa a se dividir formando os somitos. Cerca de 38 pares de somitos são formados durante o período somítico do desenvolvimento humano (20º ao 30º dia). Os somitos irão originar a maior parte do esqueleto axial e músculos associados e derme da pele adjacente.
  • 41. 41 Formação dos somitos e do celoma intra- embrionário Os somitos derivam do mesoderma paraxial
  • 42. Formação do Celoma Intra- Embrionário • O celoma intra-embrionário surge como espaços isolados no mesoderma lateral e no mesoderma cardiogênico (formador do coração). Estes espaços celômicos coalescem (unem) em seguida para formarem uma cavidade única em forma de ferradura, que, no final, dará origem às cavidades corporais (ex: a cavidade peritoneal).
  • 43. Formação do Celoma Intra-Embrionário
  • 44. Formação do Sangue e Vasos Sanguíneos
  • 45. Formação do Sangue e Vasos Sanguíneos Os vasos sanguíneos aparecem primeiro no saco vitelino em torno da alantóide e no córion. Desenvolvem-se no embrião pouco depois. Aparecem espaços no interior de agregados do mesênquima (ilhotas sanguíneas), que logo ficam forradas por endotélio derivado das células mesenquimais. Estes vasos primitivos unem-se a outros para constituírem um sistema cardiovascular primitivo.
  • 46.
  • 47. Desenvolvimento do Sistema Cardiovascular • Ao final da terceira semana, o coração está representado por um par de tubos endocárdicos ligados aos vasos sanguíneos do embrião e das membranas extra-embrionárias (saco vitelino, cordão umbilical e saco coriônico), formando o sistema cardiovascular primitivo. • Neste período, o sangue circula e o coração começa a bater no 21º ou 22° dia( cinco semanas após o UPMN). O sistema cardiovascular é o primeiro sistema de órgãos a alcançar um estado funcional.
  • 48. Desenvolvimento Inicial do S. Cardiovascular
  • 49. Desenvolvimento Inicial do S. Cardiovascular
  • 50. Estágios iniciais de formação do coração
  • 51. TÉRMINO DA FORMAÇÃO DAS VILOSIDADES CORIÔNICAS • As vilosidades coriônicas primárias tornam- se vilosidades coriônicas secundárias, ao adquirirem um eixo central do mesênquima. Antes do fim da terceira semana, ocorre a formação de capilares nas vilosidades, transformando-as em vilosidades coriônicas terciárias.
  • 52. TÉRMINO DA FORMAÇÃO DAS VILOSIDADES CORIÔNICAS • No fim da terceira semana, o sangue do embrião começa a fluir lentamente através dos capilares das vilosidades coriônicas. • O rápido desenvolvimento das vilosidades coriônicas durante a terceira semana aumenta muito a área da superfície do córion disponível para a troca de nutrientes e outras substâncias entre as circulações materna e embrionária.