A segurança de uma actividade é definida por um conjunto de práticas que favorecem a sua realização com o mínimo de risco possível, com os seguintes objectivos:
- Prevenir situações de risco
- Saber actuar em caso de necessidade
2. Resumo
Este documento resume os princípios
essenciais de prevenção e segurança que
devem ser tidos em conta na prática do
mergulho livre.
www.dbs-freediving.com 2
3. Prevenção e Segurança
Definição:
A segurança de uma atividade é definida por
um conjunto de práticas que favorecem a sua
realização com o mínimo de risco possível.
Objetivos:
Prevenir situações de risco.
Saber atuar em caso de emergência.
www.dbs-freediving.com
3
4. Prevenção e Segurança
Como?
Conhecer os Fatores de Risco
Respeitar as Medidas de Prevenção
Utilizar Sistemas de Segurança
Saber aplicar Procedimentos de Salvamento
www.dbs-freediving.com
4
5. Fatores de Risco
Pessoais: Externos:
Apneia Temperatura da
Água
Hiperventilação
Profundidade Visibilidade no Mar
Lastro Corrente Marítima
Ambiente
Subaquático
Presença Humana
www.dbs-freediving.com
5
7. Apneia
Definição:
A apneia é o estado que ocorre sempre que o ciclo
respiratório é suspenso.
A apneia pode ser voluntária ou involuntária.
Este estado pode ser prolongado durante algum
tempo sem qualquer risco para o organismo, pois ao
nível celular as trocas gasosas continuam a se efetuar.
No entanto, mais cedo ou mais tarde, a respiração
tem de ser retomada, pois tanto o cérebro como o
coração precisam de um fornecimento contínuo de
oxigénio para funcionarem corretamente.
www.dbs-freediving.com 7
8. Apneia
Efeitos:
À medida que o tempo de apneia aumenta, os níveis
de oxigénio no organismo diminuem enquanto que os
de dióxido de carbono aumentam, podendo se atingir
os estados de hipóxia e hipercapnia, respetivamente.
Durante o estado de hipercapnia, surge uma
necessidade involuntária de retomar a respiração
geralmente acompanhada por contrações
diafragmáticas.
Durante o estado de hipóxia, o organismo pode ser
forçado a “desligar” certas partes do organismo de
forma a proteger o cérebro e o coração.
www.dbs-freediving.com 8
9. Apneia
Riscos:
Samba
Perda de controlo motor
Blackout
Perda de consciência
www.dbs-freediving.com 9
10. Samba
Sintomas:
Durante um samba, a vítima permanece consciente,
mas perde o controlo muscular do corpo, manifestando-
se sobre a forma de espasmos musculares involuntários
e por vezes intensos nos membros superiores e
inferiores.
Procedimento:
A vítima apenas necessita que as suas vias respiratórias
não estejam submersas para que a sua respiração seja
retomada voluntariamente.
www.dbs-freediving.com 10
11. Blackout
Sintomas:
Durante um blackout, a vítima permanece inconsciente,
manifestando-se sobre a forma de rigidez muscular,
sendo que o maxilar inferior fica contraído contra o
superior e os lábios cerrados.
Procedimento:
A vítima necessita que a auxiliem a retomar a
respiração, falando ou soprando para a face, podendo
ser necessário aplicar procedimentos de suporte básico
de vida ou administração de oxigénio.
www.dbs-freediving.com 11
13. Hiperventilação
Definição:
A hiperventilação significa respirar várias vezes
consecutivas de forma mais profunda e rápida que o
normal.
Objetivos:
Diminuir a saturação de CO2 na corrente sanguínea.
Prolongar a apneia por inibição das contrações
diafragmáticas.
www.dbs-freediving.com 13
14. Hiperventilação
Efeitos:
A saturação de CO2 na corrente sanguínea diminui.
A saturação de O2 não aumenta consideravelmente.
O batimento cardíaco aumenta.
A pressão sanguínea aumenta.
Riscos:
Possibilidade de desmaiar (blackout) sem aviso prévio.
www.dbs-freediving.com 14
15. Hiperventilação
Sintomas:
A hiperventilação manifesta-se de diferentes formas,
desde uma sensação de formigueiro nas mãos e/ou
nos pés, podendo também causar tonturas ou até
mesmo um desmaio antes de iniciar o mergulho.
Procedimento:
A hiperventilação deve ser evitada através da adoção
de uma respiração mais lenta e profunda que o
normal.
Mergulhar apenas quando os sintomas associados à
hiperventilação tiverem claramente desaparecido.
www.dbs-freediving.com 15
17. Profundidade
Definição:
À superfície do mar, o nível médio da pressão
atmosférica é de 1atm.
Dentro de água, a pressão hidrostática aumenta 1atm a
cada 10m de profundidade.
Aos 10m de profundidade a pressão total existente é de
2atm.
Sendo o ar compressível com a pressão, o volume de ar
ocupado aos 10m de profundidade é igual a metade do
volume inicial. Aos 20m = 1/3, aos 30m 1/4 e assim
sucessivamente:
VolProfX = 1 / (ProfX/10 + 1) * VolInicial
www.dbs-freediving.com
17
18. Profundidade
Efeitos:
Como o ar é compressível com a pressão, todas as
regiões ocupadas por ar, tais como: ouvido interno,
traqueia, pulmões e até mesmo o óculo de mergulho,
vão estar sujeitas a uma pressão conforme a
profundidade a que estiver o mergulhador.
O aumento da pressão é também responsável pela
possível entrada na corrente sanguínea de outros gases,
tais como o azoto (nitrogénio).
www.dbs-freediving.com
18
19. Profundidade
Riscos:
Rutura do Tímpano
Compressão Ocular
Distensão da Traqueia
Barotrauma Pulmonar
Narcose
Doença Descompressiva
Síncope dos 7 metros
www.dbs-freediving.com
19
20. Rutura do Tímpano
Sintomas:
A rutura do tímpano manifesta-se sobre a forma de uma
dor intensa no ouvido e acontece quando a membrana
do tímpano é rompida devido ao aumento da pressão
hidrostática. É provável perder a noção de equilíbrio e
ter vertigens.
Procedimento:
A rutura do tímpano pode ser evitada desde que sejam
realizadas as devidas compensações ao longo da
descida.
www.dbs-freediving.com 20
21. Compressão Ocular
Sintomas:
A compressão ocular manifesta-se sobre a forma de
dores nos olhos devido à compressão do óculo de
mergulho contra a face à medida que a profundidade
aumenta.
Procedimento:
A compressão ocular pode ser evitada desde que seja
expelido pelo nariz algum ar para compensar o óculo de
mergulho ao longo da descida.
www.dbs-freediving.com 21
22. Distensão da Traqueia
Sintomas:
A distensão da traqueia manifesta-se sobre a forma de
tosse e rouquidão na zona da garganta e acontece
geralmente após a hiperextensão do pescoço para trás
durante a descida ao olhar para o fundo.
Procedimento:
A distensão da traqueia pode ser evitada mantendo o
pescoço sempre alinhado com o resto do corpo durante
a descida. Para olhar para o fundo deve-se inclinar o
tronco/corpo para trás.
www.dbs-freediving.com 22
23. Barotrauma Pulmonar
Sintomas:
O barotrauma pulmonar manifesta-se sobre a forma de
dores na zona do tórax e/ou dificuldades na respiração e
acontece quando os limites da flexibilidade da caixa
torácica ou compressibilidade dos pulmões foram
ultrapassados.
Procedimento:
O barotrauma pulmonar pode ser evitado através de
uma adaptação gradual do organismo à profundidade e
com a realização regular de alongamentos na zona
torácica.
www.dbs-freediving.com 23
24. Narcose
Sintomas:
A narcose manifesta-se de diferentes formas consoante
a profundidade e da condição física e mental do
mergulhador, podendo começar por um estado de
euforia, pode evoluir para faltas discernimento e
orientação e até crises de pânico.
Procedimento:
A narcose pode ser evitada parando a descida e subindo
alguns metros até a sensação desaparecer. É possível
gerir a narcose através do treino.
www.dbs-freediving.com 24
25. Doença Descompressiva
Sintomas:
A doença descompressiva manifesta-se sobre a forma
de dores nas articulações, náuseas, alterações visuais e
paralisias ou fraquezas nos membros superiores e/ou
inferiores, devido a acumulação de azoto nessas
regiões.
Procedimento:
A doença descompressiva pode ser evitada desde que
sejam respeitados os tempos de superfície entre
mergulhos. No mínimo, o tempo de superfície deve ser
3x superior ao tempo do mergulho anterior. Devendo
ser maior consoante a profundidade.
Em mergulhos muito profundos, abaixo dos 80m,
recomenda-se, após o mergulho, efetuar um patamar de
descompressão, respirando oxigénio durante 5 a 10
25
minutos, a www.dbs-freediving.com
5 metros de profundidade.
26. Síncope dos 7 metros
Sintomas:
A síncope dos 7 metros manifesta-se quando, à chegada
à superfície, a taxa de oxigénio no sangue arterial
diminui bruscamente, provocando um desmaio sem
aviso prévio.
Procedimento:
A síncope dos 7 metros pode ser evitada desde que nos
últimos metros não se acelere à chegada à superfície,
conservando energia e deixando o organismo se adaptar
às diferenças de pressão nos pulmões, de forma a que
as trocas gasosas se efetuem maior normalidade.
www.dbs-freediving.com 26
27. Lastro
Definição:
Peso extra que auxilia a vencer a impulsão da água.
Riscos:
A velocidade de descida/subida pode ser demasiado
elevada/lenta, podendo acentuar os riscos associados
à profundidade/apneia respetivamente.
Procedimento:
O peso do lastro ideal deve garantir uma flutuabilidade
positiva pelo menos aos 10m de profundidade.
Obs: A flutuabilidade depende de vários fatores, sendo
os principais: volume de ar inspirado, gordura
corporal, espessura do fato e a densidade da água.
www.dbs-freediving.com 27
29. Temperatura da Água
Definição:
Dentro de água, o calor dispersa-se 25 vezes mais
depressa.
Riscos:
Hipotermia (<35º) e Perigo de Vida (<32º).
Procedimento:
Utilizar proteção corporal adequada consoante a
temperatura da água: fato, luvas, meias.
www.dbs-freediving.com
29
31. Visibilidade no Mar
Definição:
Dentro de água, os objetos parecem 25% mais
próximos e 33% maiores.
Riscos:
Erro no cálculo de distâncias e possível desorientação.
Procedimento:
Utilizar um cabo-guia com marcas de 5 em 5 metros
desde a superfície até à profundidade pretendida com
uma placa branca no fundo.
www.dbs-freediving.com 31
33. Corrente Marítima
Definição:
Deslocação contínua de uma massa de água numa
determinada direcção.
Riscos:
O ponto de entrada ser diferente do ponto de saída.
Esforço extra para manter um movimento vertical.
Procedimento:
Utilizar um cabo de segurança ligado ao cabo-guia.
Não realizar mergulhos máximos na existência de
correntes.
www.dbs-freediving.com
33
35. Ambiente Subaquático
Definição:
O ambiente subaquático é composto pelos seres vivos
que nele habitam assim como a sua estrutura geológica.
Riscos:
Queimaduras, envenenamento, ataques, grutas, areia.
Procedimento:
Conhecer o meio habitat e potenciais perigos.
Ter um comportamento não invasivo.
Utilizar proteção adequada.
www.dbs-freediving.com 35
37. Presença Humana
Definição:
Qualquer atividade náutica ou subaquática.
Riscos:
Acidentes à superfície: embarcações, lixo.
Acidentes submersos: material de pesca, naufrágios.
Procedimento:
Utilizar uma boia de sinalização com a bandeira de
mergulho.
Estar equipado com uma faca de mergulho.
www.dbs-freediving.com
37
39. Sistema de Autorresgate
Definição:
O sistema de autorresgate consiste em
libertar o próprio lastro em caso de
emergência (ex: cãibras).
Objetivos:
Proporcionar uma subida rápida com pouco
esforço.
www.dbs-freediving.com 39
40. Sistema de Autorresgate
Como?
Calmamente, tirar o lastro.
Segurar o lastro com o(s) braço(s) para
baixo.
Continuar a subida e em caso de
necessidade soltar o lastro.
www.dbs-freediving.com
40
41. Sistema de Segurança de Duplas
Definição:
O sistema de segurança de duplas consiste
na realização de mergulhos supervisionados,
de preferência por mergulhadores com o
mesmo grau de experiência.
Objetivos:
Elevar o nível de segurança.
Promover o sentimento de confiança.
Proporcionar o estado de tranquilidade.
www.dbs-freediving.com
41
42. Sistema de Segurança de Duplas
Como?
Procedimentos de Segurança:
Segurança em Apneia
Segurança em Distância
Segurança em Profundidade
Procedimentos de Salvamento:
Resgate em Profundidade
Socorro à Superfície
Suporte Básico de Vida
www.dbs-freediving.com 42
44. Segurança em Apneia Estática
O mergulhador de segurança de verificar
periodicamente o estado de consciência do
mergulhador, através de um sinal previamente
definido, por exemplo:
mergulhador de segurança:
toque no ombro do mergulhador.
Mergulhador em apneia:
resposta com um dedo da mão.
A periodicidade do sinal deve aumentar com o
tempo de apneia. Nos primeiros minutos de 30
em 30 segundos e depois de 15 em 15
segundos.
www.dbs-freediving.com 44
46. Segurança em Apneia Dinâmica
O mergulhador de segurança deve acompanhar
à superfície o mergulhador em apneia, estando
atento a movimentos pouco usuais ou a
libertação de bolhas, que poderão indicar a
ocorrência de um samba.
Dar especial atenção aos últimos metros da
distância que se pretende alcançar, sobretudo
porque a tendência é aumentar de velocidade.
Mesmo após o regresso à superfície existe a
possibilidade de desmaio, pelo que, deve-se
continuar a estar atento ao estado de
consciência e respiração do colega, durante pelo
menos 15s.
www.dbs-freediving.com 46
48. Segurança em Mergulho Livre
O mergulhador de segurança deve estar à
superfície e apenas mergulhar para acompanhar
o mergulhador em apneia nos últimos metros
da subida, onde o risco é maior.
A subida deve ser feita frente a frente, tentando
manter o contacto visual, de forma a avaliar
possíveis sinais de stress.
À chegada à superfície, o mergulhador deve
realizar o protocolo de superfície ao
mergulhador de segurança de forma a
confirmar o seu estado de consciência.
www.dbs-freediving.com 48
50. Resgate em Profundidade
com um braço:
retirar os cintos de chumbos (o da vítima é
sempre o primeiro);
virar a vítima de lado e passar um braço
debaixo da axila;
segurar o queixo com a mão, de forma a que
a boca permaneça fechada;
iniciar a subida numa posição perpendicular à
vitima e junto ao corpo, de forma a utilizar as
barbatanas livremente e evitar ao máximo
resistência da água.
www.dbs-freediving.com
50
52. Resgate em Profundidade
com os dois braços:
retirar os cintos de chumbos (o da vítima é
sempre o primeiro);
virar a vítima de costas e colocar as mãos
debaixo das axilas;
Esticar os braços e levantar a vítima;
iniciar a subida com os braços esticados para
cima, de forma a utilizar as barbatanas
livremente.
www.dbs-freediving.com
52
54. Socorro à Superfície
Objetivos:
Prevenir a entrada de água nas vias
respiratórias.
Promover a respiração da vítima.
Deslocar a vítima para solo firme.
www.dbs-freediving.com 54
55. Socorro à Superfície
Como?
Segurar e manter o queixo da vítima fora de água com
uma mão.
Colocar a cabeça da vítima inclinada para trás sobre o
externo ou ombro.
Remover todo o equipamento facial (óculo, snorkel,
noseclip) com a outra mão.
Soprar em direção ao nariz e falar ao ouvido da vítima
incentivando-a a respirar.
Eliminar qualquer peso supérfluo e deslocar-se para o
barco ou solo firme.
(continua)
www.dbs-freediving.com
55
56. Socorro à Superfície
(continuação)
Se a respiração espontânea não se iniciar, principiar de
imediato respiração artificial, através de insuflações:
boca-a-nariz*
boca-a-tubo**
Expirar a cada 5s, com a boca*/nariz** da vítima
fechada/o.
Manter a cabeça da vítima inclinada para trás e o maxilar
inferior elevado, pois facilita a respiração.
Continuar a deslocar a vítima o barco ou solo firme, pois
só assim os procedimentos de suporte básico de vida
podem ser realizados eficazmente.
www.dbs-freediving.com
56
58. Suporte Básico de Vida
Definição:
SBV é um procedimento de emergência que é
realizado quando a vítima se encontra num
estado de paragem cardiorrespiratório.
Objetivos:
Promover a oxigenação da vítima.
Promover a circulação da vítima.
www.dbs-freediving.com 58
59. Suporte Básico de Vida
Como?
1 - Avaliar o estado da vítima
Verificar estado de consciência (reação a estímulos)
Verificar respiração (ver, ouvir e sentir)
2 - Promover a oxigenação da vítima
(apenas se não houver respiração)
Executar o método de insuflação, de preferência com uma máscara
facial com válvula unilateral (pocket mask).
3 - Promover a circulação da vítima
(apenas se não houver pulsação)
Executar a técnica de compressão torácica sobre o esterno.
www.dbs-freediving.com
59
60. Suporte Básico de Vida
Tempos:
Após um blackout, a vítima pode ficar inconsciente
durante 1 a 2 minutos sem que haja paragem
respiratória.
Após uma paragem respiratória, a vítima pode ficar
sem respirar durante 3 a 4 minutos sem que haja
paragem cardíaca.
Após uma paragem cardíaca, a vítima pode ficar sem
pulsação durante 2 a 3 minutos sem que haja danos
irreversíveis para o cérebro.
No geral, após um blackout, a vítima tem entre 6 a 9
minutos para ser socorrida.
www.dbs-freediving.com 60
61. Suporte Básico de Vida
Observações:
Se mal aplicadas, as manobras de ressuscitação
(insuflações e compressões) podem prejudicar
gravemente a vítima.
Se há indícios de água nos pulmões, deve-se deslocar
a vítima ao Hospital de forma a utilizar um aspirador
de secreções, outros meios são perigosos e
desnecessários.
A aprendizagem do Suporte Básico de Vida (SBV) deve
ser feita através de uma formação especializada para
o efeito.
www.dbs-freediving.com 61
62. Suporte Básico de Vida
Entidades Formadoras:
CVP (Cruz Vermelha Portuguesa)
INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica)
ISN (Instituto de Socorros a Náufragos)
DAN (Divers Alert Network)
www.dbs-freediving.com 62
63. Medidas de Prevenção
1. Permitir a adaptação gradual do organismo à apneia e à profundidade.
2. Ao preparar o mergulho, respirar sem hiperventilar antes da imersão.
3. Ao iniciar a imersão, retirar o snorkel da boca.
4. Na descida, compensar devidamente os ouvidos e o óculo de mergulho.
5. Na viragem no fundo, virar com calma e não olhar para cima.
6. Na subida, evitar acelerar na parte final (usufruir da impulsão).
7. Durante a imersão, não expirar (exceto à chegada à superfície).
8. Ao finalizar a imersão, apoiar-se em algo (cabo/boia/plataforma).
9. Após o mergulho, recuperar adequadamente antes de nova imersão.
10. Ao sentir frio ou fadiga, evitar mergulhar fundo.
www.dbs-freediving.com
63
64. Livros recomendados
“Manual of Freediving –
Underwater on a single breath”
by Umberto Pelizzari and Stefano
Tovaglieri
(ISBN: 1928649270)
www.dbs-freediving.com
64
65. Nota Final
Para colocar os conhecimentos expressos
neste documento em prática é
recomendado participar num curso de
mergulho livre com um instrutor
devidamente qualificado.
www.dbs-freediving.com 65