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Revisão Capítulos 12
MÉTODOS DE PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO
PAUL C. COZBY
Escalas de Mensuração
Variáveis Mensuradas em Escala Nominal
• Os níveis não tem propriedades numéricas, quantitativas.
• Diferenciam categorias e grupos.
• Em experimentos a maioria das variáveis independentes são nominais.
• Ex: etnia, gênero e cor dos olhos.
Variáveis Mensuradas em Escala Ordinal
• Os níveis envolvem distinções quantitativas mínimas.
• Podem ser ordenadas do maior para o menor
• Ex: classe social
Escalas de Mensuração
Variáveis Mensuradas em Escala Intervalar e de Razão
• Apresentam propriedades quantitativas muito mais detalhadas.
• Intervalos entre os níveis têm o mesmo tamanho
• OBS: A escala de razão admite zero absoluto (ausência total de
uma variável)
A escala intervalar é a mais utilizada na Psicologia.
Análise de Resultados de Pesquisa
1. Comparação entre Porcentagens entre grupos
2. Correlação de Escores Individuais
3. Comparação entre Médias grupais 70%
30%
Gostam de viajar
Não Gostam de
viajar
Exemplo: Comparação de Médias Grupais
Grupo que passou pelo novo Método
de Estudo
Grupo que não passou pelo novo
Método de Estudo
10 9
9 7
8 6
9 8
10 5
M= 9,2 M=7
Notas obtidas por alunos num experimento hipotético sobre a influência de um novo Método de Estudo
Representação Gráfica de Distribuições de Frequência
1. Gráfico de Setor
2. Gráfico de Barra
3. Polígonos de frequência
70%
30%
Gostam de viajar
Não Gostam de viajar
Representação Gráfica de Distribuições de Frequência
1. Gráfico de Setor
2. Gráfico de Barra
3. Polígonos de frequência
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Gosta Não Gosta
Representação Gráfica de Distribuições de Frequência
1. Gráfico de Setor
2. Gráfico de Barra
3. Polígonos de frequência
Estatística Descritiva
1. Tendência Central
• Média
• Moda
• Mediana
2. Variabilidade
• Desvio Padrão
• Amplitude
Exemplo
Um pesquisador pretende comparar o tempo de reação (em segundos) para dois tipos
diferentes de estímulos visuais, A e B. Na tabela abaixo, esses tempos foram obtidos para 6 e 7
indivíduos (de mesma faixa etária) submetidos aos estímulos visuais A e B, respectivamente.
Tempos de Reação
Estímulo A Estímulo B
10 7
2 3
2 3
8 5
12 5
6 22
- 16
𝑀é𝑑𝑖𝑎 =
𝑆𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠
M (Estímulo A)= 6,66
Moda (Estímulo A)= 2
Mediana (Estímulo A)= 7
Amplitude (Estímulo A)= 12-2= 10
Exemplo
Um pesquisador pretende comparar o tempo de reação (em segundos) para dois tipos
diferentes de estímulos visuais, A e B. Na tabela abaixo, esses tempos foram obtidos para 6 e 7
indivíduos (de mesma faixa etária) submetidos aos estímulos visuais A e B, respectivamente.
Tempos de Reação
Estímulo A Estímulo B
10 7
2 3
2 3
8 5
12 5
6 22
- 16
M (Estímulo B)= 8,71
Moda (Estímulo B)= 5 e 3
Mediana (Estímulo B)= 5
Amplitude (Estímulo B)= 22-3= 19
Coeficiente de Correlação
• Coeficiente de correlação produto–momento de Pearson
• Indica a força em que duas variáveis estão relacionadas, o coeficiente varia de
0 a + ou – 1, quanto mais perto de 1 (negativo ou positivo) maior é a
relação.
• É importante lembra que o número é visto em módulo, ou seja, em valor
absoluto, pois o sinal só indica o sentido da relação.
• Sinal Negativo (-): relação Linear negativa
• Sinal Positivo (+): relação Linear positiva
Revisão Capítulo 13
MÉTODOS DE PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO
PAUL C. COZBY
Estatística Inferencial
1. Hipótese Nula
• A média populacional do grupo com modelo é igual à média populacional do
grupo sem o modelo, ou seja a variável independente NÃO exerce influência
sobre a variável dependente. Afirma também que a diferença entre o grupo
teste e o grupo controle é devido a um erro randômico.
2. Hipótese de Pesquisa
• A média populacional do grupo com modelo não é igual à média populacional
do grupo sem o modelo, ou seja, variável independente exerce influência
sobre a variável dependente.
TESTES t e f
1. Teste t
• Verifica se 2 grupos diferem significativamente entre si, por exemplo, em uma pesquisa que
avalia um novo método de ensino em alunos, é escolhido um grupo teste (que passará pelo
novo método de ensino) e o grupo controle (que não passará pelo método, passando pelo
ensino convencional); após é realizada uma prova para avaliar o conhecimento dos alunos.
Calcula-se a média de cada grupo e utiliza o teste t para verificar se elas diferem
significativamente.
2. Teste f
• Verifica se 3 ou mais grupos diferem significativamente entre si. Em um estudo para verificar
o tempo em que crianças, jovens e adultos demoram pra ir ajudar um deficiente visual. É
calculada a média do tempo para cada grupo (crianças, jovens e adutos), então obteremos 3
médias; o teste f verifica se há diferença entre esses 3 grupos.
Nível alfa
• É a probabilidade requerida para dizermos que um resultado é
significativo (Cozby 2011), o nível alfa geralmente utilizado é de 0,05
que indica que há 5% de chance da pesquisa está errada (da
hipótese nula ser verdadeira).
• Valores significativos para alfa devem ser menor ou igual a 0,05
Erro tipo I e Erro tipo II
1. Erro tipo I
• Rejeitamos a hipótese nula (consideramos ela como falsa), quando ela é
verdadeira, ou seja pensamos que as médias populacionais são diferentes,
mas na verdade elas são iguais. A variável independente não exerce influência
sobre a dependente, mas consideramos o oposto.
2. Erro tipo II
• Aceitamos a hipótese nula, mas ela é falsa. Consideramos a hipótese de
pesquisa falsa quando ela é de fato verdadeira, ou seja, as médias
populacionais são diferentes.

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Revisão Métodos Pesquisa Comportamento

  • 1. Revisão Capítulos 12 MÉTODOS DE PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PAUL C. COZBY
  • 2. Escalas de Mensuração Variáveis Mensuradas em Escala Nominal • Os níveis não tem propriedades numéricas, quantitativas. • Diferenciam categorias e grupos. • Em experimentos a maioria das variáveis independentes são nominais. • Ex: etnia, gênero e cor dos olhos. Variáveis Mensuradas em Escala Ordinal • Os níveis envolvem distinções quantitativas mínimas. • Podem ser ordenadas do maior para o menor • Ex: classe social
  • 3. Escalas de Mensuração Variáveis Mensuradas em Escala Intervalar e de Razão • Apresentam propriedades quantitativas muito mais detalhadas. • Intervalos entre os níveis têm o mesmo tamanho • OBS: A escala de razão admite zero absoluto (ausência total de uma variável) A escala intervalar é a mais utilizada na Psicologia.
  • 4. Análise de Resultados de Pesquisa 1. Comparação entre Porcentagens entre grupos 2. Correlação de Escores Individuais 3. Comparação entre Médias grupais 70% 30% Gostam de viajar Não Gostam de viajar
  • 5. Exemplo: Comparação de Médias Grupais Grupo que passou pelo novo Método de Estudo Grupo que não passou pelo novo Método de Estudo 10 9 9 7 8 6 9 8 10 5 M= 9,2 M=7 Notas obtidas por alunos num experimento hipotético sobre a influência de um novo Método de Estudo
  • 6. Representação Gráfica de Distribuições de Frequência 1. Gráfico de Setor 2. Gráfico de Barra 3. Polígonos de frequência 70% 30% Gostam de viajar Não Gostam de viajar
  • 7. Representação Gráfica de Distribuições de Frequência 1. Gráfico de Setor 2. Gráfico de Barra 3. Polígonos de frequência 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Gosta Não Gosta
  • 8. Representação Gráfica de Distribuições de Frequência 1. Gráfico de Setor 2. Gráfico de Barra 3. Polígonos de frequência
  • 9. Estatística Descritiva 1. Tendência Central • Média • Moda • Mediana 2. Variabilidade • Desvio Padrão • Amplitude
  • 10. Exemplo Um pesquisador pretende comparar o tempo de reação (em segundos) para dois tipos diferentes de estímulos visuais, A e B. Na tabela abaixo, esses tempos foram obtidos para 6 e 7 indivíduos (de mesma faixa etária) submetidos aos estímulos visuais A e B, respectivamente. Tempos de Reação Estímulo A Estímulo B 10 7 2 3 2 3 8 5 12 5 6 22 - 16 𝑀é𝑑𝑖𝑎 = 𝑆𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒𝑠 M (Estímulo A)= 6,66 Moda (Estímulo A)= 2 Mediana (Estímulo A)= 7 Amplitude (Estímulo A)= 12-2= 10
  • 11. Exemplo Um pesquisador pretende comparar o tempo de reação (em segundos) para dois tipos diferentes de estímulos visuais, A e B. Na tabela abaixo, esses tempos foram obtidos para 6 e 7 indivíduos (de mesma faixa etária) submetidos aos estímulos visuais A e B, respectivamente. Tempos de Reação Estímulo A Estímulo B 10 7 2 3 2 3 8 5 12 5 6 22 - 16 M (Estímulo B)= 8,71 Moda (Estímulo B)= 5 e 3 Mediana (Estímulo B)= 5 Amplitude (Estímulo B)= 22-3= 19
  • 12. Coeficiente de Correlação • Coeficiente de correlação produto–momento de Pearson • Indica a força em que duas variáveis estão relacionadas, o coeficiente varia de 0 a + ou – 1, quanto mais perto de 1 (negativo ou positivo) maior é a relação. • É importante lembra que o número é visto em módulo, ou seja, em valor absoluto, pois o sinal só indica o sentido da relação. • Sinal Negativo (-): relação Linear negativa • Sinal Positivo (+): relação Linear positiva
  • 13. Revisão Capítulo 13 MÉTODOS DE PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PAUL C. COZBY
  • 14. Estatística Inferencial 1. Hipótese Nula • A média populacional do grupo com modelo é igual à média populacional do grupo sem o modelo, ou seja a variável independente NÃO exerce influência sobre a variável dependente. Afirma também que a diferença entre o grupo teste e o grupo controle é devido a um erro randômico. 2. Hipótese de Pesquisa • A média populacional do grupo com modelo não é igual à média populacional do grupo sem o modelo, ou seja, variável independente exerce influência sobre a variável dependente.
  • 15. TESTES t e f 1. Teste t • Verifica se 2 grupos diferem significativamente entre si, por exemplo, em uma pesquisa que avalia um novo método de ensino em alunos, é escolhido um grupo teste (que passará pelo novo método de ensino) e o grupo controle (que não passará pelo método, passando pelo ensino convencional); após é realizada uma prova para avaliar o conhecimento dos alunos. Calcula-se a média de cada grupo e utiliza o teste t para verificar se elas diferem significativamente. 2. Teste f • Verifica se 3 ou mais grupos diferem significativamente entre si. Em um estudo para verificar o tempo em que crianças, jovens e adultos demoram pra ir ajudar um deficiente visual. É calculada a média do tempo para cada grupo (crianças, jovens e adutos), então obteremos 3 médias; o teste f verifica se há diferença entre esses 3 grupos.
  • 16. Nível alfa • É a probabilidade requerida para dizermos que um resultado é significativo (Cozby 2011), o nível alfa geralmente utilizado é de 0,05 que indica que há 5% de chance da pesquisa está errada (da hipótese nula ser verdadeira). • Valores significativos para alfa devem ser menor ou igual a 0,05
  • 17. Erro tipo I e Erro tipo II 1. Erro tipo I • Rejeitamos a hipótese nula (consideramos ela como falsa), quando ela é verdadeira, ou seja pensamos que as médias populacionais são diferentes, mas na verdade elas são iguais. A variável independente não exerce influência sobre a dependente, mas consideramos o oposto. 2. Erro tipo II • Aceitamos a hipótese nula, mas ela é falsa. Consideramos a hipótese de pesquisa falsa quando ela é de fato verdadeira, ou seja, as médias populacionais são diferentes.