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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas
  Escolares: metodologias de operacionalização
                    (Parte I)




   Domínio C – Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura á comunidade

                        SUB-DOMÍNIO ESCOLHIDO
C.1 – Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Enriquecimento
Curricular

                                INDICADORES

C.1.2 – Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na
escola/agrupamento.
C.1.4 – Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e
intervenção livre dos alunos.



Formando: João Alves dos Reis
Prof. Bibliotecário no Agrupamento de Escolas de Pataias
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




NOTA PRÉVIA

     A escolha recaiu sobre o sub-domínio C1- Apoio a Actividades Livres, Extra-
curriculares e de Enriquecimento Curricular, não por ser esse aquele que se irá
utilizar, no presente ano lectivo no Agrupamento de Escolas de Pataias, na auto-
avaliação da BE, mas por ser algo em que a Biblioteca Escolar irá apostar fortemente,
tendo em conta os condicionalismos e a realidade local. Importa abrir a Biblioteca
Escolar à comunidade local, aos pais e Encarregados de Educação, estabelecer
protocolos com entidades locais, desenvolver parcerias e apoiar actividades culturais
na escola ou fora dela, no âmbito das disciplinas ou no âmbito de clubes e iniciativas
de alunos e/ou turmas.
     A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Pataias deve ter um papel
interventivo, positivo, criativo e cultural na comunidade, dando um contributo
importante para a imagem da escola no exterior.


1. Introdução

     A Biblioteca Escolar, tal como hoje a entendemos, apresenta-se como uma
realidade multifacetada, procurando responder a solicitações várias, ao serviço de
professores, alunos e comunidade escolar, com a finalidade última de melhorar o
conhecimento, a literacia e as aprendizagens, reforçando os laços de coesão e
entreajuda nos seus utilizadores.
     Ela é, hoje por hoje, um importante elo de ligação, entre os acima referenciados e
uma placa giratória de saberes.
     A Biblioteca Escolar é um espaço privilegiado de conhecimento e aprendizagem
disponibilizando recursos de informação, contribuindo para a melhoria das práticas
lectivas e da implementação do currículo, articula e colabora com os diferentes
departamentos, forma para as literacias, desenvolve competências de leitura, em
suma, contribui para o sucesso educativo e para a melhoria dos resultados dos seus
frequentadores.
     É esta realidade que, agora, importa avaliar, aferindo a qualidade dos seus
processos.
     A Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares(BE) deve ser orientada, pois, para uma
análise de processos e de resultados numa perspectiva formativa, permitindo
identificar necessidades e fragilidades com vista a uma melhoria significativa de
práticas.
     Ela não poderá constituir um fim em sí mesma, deve, antes, ser vista como um
processo tendente à reflexão e à adopção de procedimentos positivos após o
estabelecimento de objectivos prioritários.
     Este modelo de Auto-Avaliação deve, pois, ser entendido como um instrumento
pedagógico, no seu sentido mais lato, identificando pontos fortes e fracos, permitindo


Formando: João Alves dos Reis                                                                               2
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




aferir o impacto da Biblioteca Escolar nas aprendizagens e no funcionamento global da
escola, permitindo aferir o significado e significância dos seus serviços, ajudando a
Biblioteca Escolar a identificar o caminho a trilhar, sugerindo possíveis acções de
melhoria tendente à eficácia do seu desempenho enquanto estrutura central de
recursos de aprendizagem.
     A Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar deve saber ultrapassar a tradicional forma
de avaliar o seu desempenho, eminentemente quantitativo (tendo por referências os
inputs e os outputs), para uma forma superior. Importa agora aliar a quantidade á
qualidade do serviço, medir os impactos (outcomes), conhecer o benefício para os
utilizadores da sua interacção com a Biblioteca Escolar.
     Esta Auto-Avaliação aponta para a recolha de evidências que enquadram a
realidade da Biblioteca Escolar e a (en)formam e sustentam a formulação de juízos de
valor sobre os seus resultados.
     A aplicação deste modelo implica, necessariamente, o envolvimento de toda a
comunidade educativa: Professor Bibliotecário e Equipa da Biblioteca, Professores,
Direcção Executiva, Conselho Pedagógico, Alunos, Pais e Encarregados de
Educação.
     Importa, ainda, e em última instância integrar a Auto-Avaliação da Biblioteca
Escolar com o modelo de auto-avaliação utilizado pela escola/agrupamento, cruzando
dados relevantes tendentes a um retrato integrado de toda a realidade escolar. A Auto-
Avaliação da Biblioteca Escolar deve ser entendida como parte essencial da avaliação
interna e base para a avaliação externa.


2. Objectivos da Auto-Avaliação da Biblioteca escolar

     •    Determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a
          Biblioteca Escolar estão a ser alcançados.
     •    Identificar práticas de sucesso e promover a sua continuação e reforço.
     •    Identificar pontos menos fortes e implementar a sua melhoria.
     •    Contribuir para a afirmação e reconhecimento da Biblioteca Escolar como pólo
          fundamental de saber, aprendizagens e sucesso educativo.
     •    Aferir o contributo da abertura da Biblioteca Escolar à comunidade Educativa.


Assim:
     A Auto-Avaliação permite dotar a Biblioteca Escolar de um instrumento essencial
que irá contribuir para a melhoria de qualidade, tendo em linha de conta a diversidade
de “públicos” e o desenvolvimento de boas práticas.




Formando: João Alves dos Reis                                                                               3
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




3. Planeamento do Programa de Avaliação

É necessário saber:
a) Os propósitos da avaliação;
b) A quem se destina a informação da avaliação;
c) Que tipo de informação é necessária para a tomada de decisões;
d) Quais as fontes para recolha de informação;
e) Como pode ser recolhida essa informação;
f) Quando é necessária a informação;
g) Quais os recursos disponíveis para a recolha de informação.


4. Métodos e instrumentos a utilizar:

• Questionários a professores, alunos e encarregados de Educação/Associação de
   Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Pataias;
• Entrevistas informais aos alunos/professores/encarregados de educação;
• “focus group” com alguns alunos;
• Análise no final do ano dos relatórios finais dos trabalhos de projecto dos alunos
  inseridos nas diferentes disciplinas ou nas áreas curriculares não disciplinares;
• Registos de reuniões / contactos;
• Registos das actividades;
• Materiais de apoio produzidos e editados;
• Plano de Actividades da Biblioteca.


5. Intervenientes

• Equipa da BE;
• Coordenadores de Grupo e Representantes dos diferentes Grupos Disciplinares;
• Professores que leccionam as disciplinas de Área de Projecto, nomeadamente
  aqueles que desenvolvem actividades em parceria com a Biblioteca Escolar;
• Alunos dos 2º e 3º ciclos;
• Associação de Pais e Encarregados de Educação;
• Junta de Freguesia de Pataias;
• Outras entidades/empresas.


6. Evidências

     Importa adaptar o Modelo de Auto-Avaliação à realidade da escola e ao seu
enquadramento social e local, adequar os diferentes factores críticos de sucesso e
recolher evidências tendo em conta, também, procedimentos que são já prática


Formando: João Alves dos Reis                                                                               4
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




corrente no dia adia da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Pataias,
nomeadamente a recolha sistemática de todos os dados relativos à permanência de
alunos na biblioteca para efectuar leituras, consultas, trabalhos individuais ou em
grupo, actividades de alunos e/ou professores, requisições presenciais e domiciliárias,
utilização dos meios audiovisuais, filmes e documentários visionados, utilização de
computadores, bem como uma série de outros registos, a saber, actas de reuniões,
arquivos de e-mails recebidos e enviados, correspondência diversa e listas
pormenorizadas de aquisição de livros inscritos no Plano Nacional de Leitura, bem
como de outros suportes audiovisuais.


7. Diagnóstico e Operacionalização



 Situação da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de
                            Pataias


                                             Pontos fortes:                      Pontos fracos:

                                      •    Equipa multidisciplinar         •    Formação de
                                           e empenhada;                         utilizadores pouco
                                      •    Espaço adequado ao                   profunda;
                                           quadro de alunos da             •    Baixa percentagem de
                                           E.B. 2,3 de Pataias e                documentos
                                           às diferentes zonas e                informatizados, o que
                                           funcionalidades;                     dificulta a
                                      •    Horário de                           disponibilização do
                                           funcionamento                        catálogo;
                                           contínuo e alargado             •    Sistema de empréstimo
                                           ao período de aulas;                 informatizado ainda
                                      •    Fundo documental                     não activado;
                                           organizado,                     •    Equipamentos
                                           actualizado e                        informáticos ainda
                                           diversificado;                       insuficientes;
                                      •    Um elevado número               •    Ausência de orçamento
        Diagnóstico                        de alunos frequenta o                próprio;
                                           espaço;                         •    Biblioteca do 1º Ciclo a
                                      •    Um conjunto de                       funcionar em
                                           actividades tem lugar                instalações exíguas;
                                           na Biblioteca Escolar;          •    Fundo documental da
                                      •    Boa receptividade da                 biblioteca do 1º Ciclo
                                           comunidade educativa                 pouco organizado e
                                           à BE;                                diversificado;
                                      •    Colaboração positiva            •    Falta de formação da
                                           entre a BE, os                       equipa da biblioteca e
                                           professores e as                     dos professores
                                           diferentes disciplinas               colaboradores;
                                           constantes do                   •    Pouca procura da
                                           currículo escolar;                   biblioteca por pais e


Formando: João Alves dos Reis                                                                               5
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




                                      •    Grande procura do                    encarregados de
                                           espaço da Biblioteca                 educação:
                                           para realização de              •    Pouca abertura ao
                                           trabalhos individuais                exterior por parte da
                                           ou de grupo;                         Biblioteca Escolar.
                                      •    Divulgação de
                                           actividades de clubes;
                                      •    Sessões temáticas de
                                           cinema (acordadas
                                           entre diferentes
                                           disciplinas), música e
                                           teatro;
                                      •    Blogue para
                                           divulgação de
                                           actividades junto dos
                                           alunos, professores e
                                           restante comunidade
                                           educativa;
                                      •    Existência de Jornal
                                           Escolar coordenado
                                           pela Biblioteca, no
                                           âmbito da Área
                                           Curricular não
                                           Disciplinar de Área de
                                           Projecto.
  Definição do Perfil                 Preenchimento do documento concebido pela RBE
        da BE                         para o efeito


                                OBJECTO DA AVALIAÇÃO


                                      Domínio C – Projectos, parcerias e actividades livres e
   Domínio a avaliar                  de abertura á comunidade


                                      C.1 - Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de
       Sub-domínio                    Enriquecimento Curricular


                                      C.1.2 - Dinamização de actividades livres, de carácter
                                      lúdico e cultural na escola/agrupamento.
        Indicadores                   C.1.4 - Disponibilização de espaços, tempos e recursos
                                      para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.


                                      Irá ser uma aposta forte da Biblioteca Escolar no ano
                                      lectivo de 2010/2011, tendo em conta os
                                      condicionalismos e a realidade local. Importa abrir a
     Justificação da                  Biblioteca Escolar à comunidade local, aos pais e
        escolha                       Encarregados de Educação, estabelecer protocolos
                                      com entidades locais, desenvolver parcerias e apoiar
                                      actividades culturais na escola ou fora dela, no âmbito



Formando: João Alves dos Reis                                                                               6
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)



                                      das disciplinas ou no âmbito de clubes e iniciativas de
                                      alunos e/ou turmas.


    METODOLOGIA A IMPLEMENATAR PARA O PROCESSO DE
                    AUTO-AVALIAÇÃO


  Indicador C.1.2 - Dinamização de actividades livres, de
  carácter lúdico e cultural na escola/agrupamento.


                                                               •    Aferir o contributo da BE para a
                                                                    satisfação e autonomia criativa
                                                                    dos seus utilizadores;
                                                               •    Aferir se a Biblioteca dispõe de
                                                                    um programa de animação
                                                                    cultural regular, que abranja
                                                                    vários campos do saber e do
                                           O que se                 espectro cultural (exposições,
                                           pretende                 debates, sessões de poesia,
   Indicador C.1.2 -                                                teatro, cinema, ciclos de música,
   Dinamização de                                                   efemérides…);
  actividades livres,                                          •    Detectar os pontos fracos e
                                                                    priorizar necessidades e acções
 de carácter lúdico e                                               para a melhoria.
      cultural na
escola/agrupamento.
                                                               •    Dinamização de actividades
                                                                    culturais (no âmbito curricular ou
                                                                    extra-curricular)
                                                               •    Partilha de experiências com
                                                                    outras bibliotecas.
                                                               •    Marketing da biblioteca e a
                                                                    forma como as diferentes acções
                                                                    e actividades são divulgadas na
                                                                    comunidade escolar.
                                                               •    Envolvimento dos pais e
                                          Acções a                  encarregados de educação nas
                                           avaliar                  diferentes acções e actividades
                                                                    proporcionadas pela Biblioteca
                                                                    Escolar.
                                                               •    Colaboração com a Junta de
                                                                    Freguesia e outras
                                                                    entidades/empresas.


                                                               •    Recolha documental –
                                                                    registos da Biblioteca – Plano
                                                                    Anual de Actividades.
                                                               •    Levantamento de dados
                                                                    estatísticos da utilização da BE
                                         Evidências
Formando: João Alves dos Reis                                                                               7
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)



                                                                    – ao longo do ano lectivo,
                                                                    nomeadamente durante a
                                                                    realização de actividades e da
                                         Recolha de                 calendarização de do Programa
                                                                    de Animação Cultural, intitulado:
                                         evidências
                                                                    “BIBLIOTECA comVIDA”;
                                                               •    Aplicação de questionários aos
                                                                    alunos, professores e pais
                                                                    envolvidos nas diferentes
                                                                    actividades;
                                                               •    Entrevista a alunos e pais;
                                                               •    Informal feedback – ao longo
                                                                    do ano lectivo.


                                                               •    Equipa da BE
                                                               •    Alunos
                                                               •    Professores
                                       Intervenientes
                                                               •    Pais
                                                               •    Outras entidades julgadas
                                                                    oportunas

                                        Análise dos
                                                               •    Questionários
                                           dados
                                                               •    Grelhas de observação
                                       recolhidos, de
                                                               •    Estatística
                                           forma
                                                               •    Documentos
                                        qualitativa e
                                                               •    Contactos/entrevistas
                                        quantitativa

                                                               •    Conselho pedagógico
                                                               •    Placard da sala de professores
                                       Comunicação             •    Inclusão dos resultados no
                                           dos                      relatório de actividades da BE e
                                        resultados                  no relatório final de avaliação a
                                                                    enviar à RBE



  C.1.4 - Disponibilização de espaços, tempos e recursos para
  a iniciativa e intervenção livre dos alunos.


                                                               •    Aferir o contributo da BE para a
                                                                    formação de cidadãos
                                                                    autónomos, com iniciativa e
                                                                    espírito crítico;
                                                               •    Avaliar o contributo da BE no
                                                                    apoio a clubes, áreas
                                                                    curriculares não disciplinares e
                                           O que se                 projectos autónomos de alunos
                                           pretende                 e/ou professores;
                                                               •    Incentivar a formação de



Formando: João Alves dos Reis                                                                               8
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




        C.1.4 -                                                     monitores e o apoio dos alunos
                                                                    mais velhos aos mais jovens;
 Disponibilização de
                                                               •    Detectar os pontos fracos e
 espaços, tempos e                                                  priorizar necessidades e acções
   recursos para a                                                  para a melhoria.
     iniciativa e
  intervenção livre
                                                               •    Utilização de metodologias de
     dos alunos.                                                    trabalho diversas por parte dos
                                                                    alunos na BE;
                                                               •    Realização de
                                                                    actividades/projectos
                                                                    coordenados pela Biblioteca
                                                                    Escolar no âmbito das diferentes
                                                                    disciplinas, áreas curriculares
                                                                    não disciplinares e clubes;
                                                               •    Realização de tarefas
                                                                    diferenciadas, por parte dos
                                          Acções a                  alunos, de acordo com a
                                           avaliar                  organização das zonas
                                                                    funcionais da BE;
                                                               •    Valorização e divulgação do
                                                                    trabalho realizado
                                                                    autonomamente pelos alunos;
                                                               •    Auxilio e orientação do trabalho
                                                                    dos núcleos/clubes;
                                                               •    Produção de trabalho específico
                                                                    para monitores;
                                                               •    Formação de alunos mais velhos
                                                                    para trabalho com alunos mais
                                                                    novos.


                                                               •    Recolha documental (fichas de
                                                                    inscrição, autorização e funções
                                                                    dos alunos monitores da BE,
                                                                    fichas de registo de trabalhos de
                                                                    grupo e/ou individuais)
                                                               •    Dados estatísticos da
                                                                    utilização da BE (nº de visitas
                                                                    realizadas por zonas funcionais;
                                                                    pesquisas realizadas; tipos de
                                                                    sites consultados…) –
                                                                    estatísticas mensais;
                                                               •    Observação de actividades de
                                                                    aprendizagem – uma vez por
                                         Recolha de                 mês, com grupos de alunos de
                                         evidências                 vários anos de escolaridade;
                                                               •    Aplicação de questionários a
                                                                    alunos (10% em cada nível de
                                                                    escolaridade) e professores
                                                                    (20% do total de professores, de
                                                                    várias disciplinas) – No 3º
                                                                    período.


Formando: João Alves dos Reis                                                                               9
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




                                                               •    Equipa da BE
                                       Intervenientes          •    Alunos
                                                               •    Professores

                                        Análise dos
                                           dados               •    Questionários
                                       recolhidos, de          •    Grelhas de observação
                                           forma               •    Estatística
                                        qualitativa e          •    Documentos
                                        quantitativa

                                                               •    Conselho pedagógico
                                                               •    Conselho de Directores de
                                                                    Turma
                                       Comunicação             •    Placard da sala de professores
                                           dos                 •    Inclusão dos resultados no
                                        resultados                  relatório de actividades da BE e
                                                                    no relatório final de avaliação a
                                                                    enviar à RBE



     ANÁLISE E REGISTO DA PERFORMANCE DA BE NO SUB-
                         DOMÍNIO
                      SELECCIONADO


                                      Os resultados da avaliação devem ser objecto de
                                      análise e reflexão em Conselho pedagógico para que
                                      sejam definidos rumos estratégicos e acções para a
  Reflexão sobre os                   melhoria, sempre em conformidade com o Projecto
                                      Educativo da Escola/Agrupamento e a missão e
    resultados da                     objectivos da BE;
      avaliação                       A auto-avaliação deve ajudar a melhorar o desempenho
                                      e a utilização da BE, promovendo a sua importância na
                                      comunidade educativa, junto dos pais e encarregados
                                      de educação e outras entidades supra citadas.



    Identificação do
        nível de                      Situar a BE num dos níveis de desempenho definidos
      desempenho                      pelo documento da auto-avaliação concebido pela RBE



                                      Registar a auto-avaliação no quadro-síntese referente
                                      ao domínio seleccionado, apontando acções para a
    Registo da auto-                  melhoria do desempenho;
       avaliação                      Registar os resultados da auto-avaliação realizada no
                                      relatório anual da BE.

Formando: João Alves dos Reis
10
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




RELATÓRIO FINAL DA AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Instrumento de descrição e análise dos resultados da auto-avaliação, de identificação
do conjunto de acções a ter em conta no planeamento futuro e de difusão desses
resultados e acções junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.
Deve integrar o relatório anual de actividades do Agrupamento e o relatório da
avaliação interna do mesmo.




8. Calendarização
    Ano lectivo 2009/2010


Período                         Mês                   Acção a desenvolver
                                    Outubro           Diagnóstico para escolher o Domínio
                                  Novembro            Escolher o Domínio a avaliar
                                                      Analisar com atenção o Domínio e o(s)
                                  Novembro
                                                      Subdomínio(s)

        1º Período                                    Apresentação do Modelo de Auto-
                                                      Avaliação ao Conselho Pedagógico e
                                  Dezembro
                                                      representantes das diferentes disciplinas
                                                      constantes do currículo escolar
                                                      Decisão / confirmação do Domínio a
                                  Dezembro
                                                      avaliar
                                                      Aplicar os instrumentos:
                                    Janeiro           Inquéritos/questionários relativos ao(s)
                                                      subdomínio(s)
                                                      Selecção dos instrumentos a utilizar para
                                   Fevereiro
                                                      recolha de evidências
        2º Período                                    Selecção dos alunos a
                                   Fevereiro
                                                      observar/entrevistar
                                                      Tratamento de dados
                                      Março

                                      Março           Aplicação da 1ª fase de questionários
                                      Abril           Tratamento e análise dos dados obtidos
        3º Período                    Maio            Concluir a recolha de evidências
                                      Maio            Iniciar a apresentação de resultados
                                      Maio            Analisar o perfil de desempenho da BE
                                      Maio            Fazer um quadro síntese


Formando: João Alves dos Reis                                                                               11
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




                                       Junho          Elaborar um relatório final
                                       Junho          Elaboração do perfil da BE
                                       Junho          Elaboração do relatório de auto-Avaliação
                                                      Apresentação dos resultados em
                                       Julho          Conselho Pedagógico (deverá estar
                                                      presente a Equipa da Biblioteca)
                                                      Definição de estratégias para melhoria dos
                                       Julho          pontos fracos (a incluir no PA do próximo
                                                      ano lectivo)
Inicio do Ano lectivo                                 Divulgação dos resultados à comunidade
                                      Setembro
        2010/2011                                     escolar



9. Conclusão

     A aplicação do Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca escolar permite perceber,
verificar ou aumentar os impactos dos serviços da biblioteca nos seus utentes,
melhorar os mecanismos de resposta tornando-os mais eficientes, facilitar o controlo,
pela gestão do programa dos seus objectivos, produzir dados ou verificar resultados
para promover os serviços.
     Ele     representa         uma    janela    de     oportunidades,         mas     também        alguns
constrangimentos que urge ultrapassar.


     a) Oportunidades

•    Articular com os departamentos na dinamização de actividades;
•    Diagnosticar os pontos fortes e os pontos fracos;
•    Melhorar a qualidade dos serviços;
•    Envolver os órgãos de gestão e de decisão pedagógica;
•    Colaborar no sucesso educativo dos alunos;
•    Contribuir para uma maior abertura da biblioteca escolar à comunidade;
•    Colaborar com os pais e encarregados de educação em actividades de promoção
     cultural.


     b) Constrangimentos

•    O tempo
•    A sobrecarga de trabalho que a aplicação do modelo acarreta
•    Dificuldade em envolver todos os intervenientes, como por exemplo os DTs para
     aplicação dos inquéritos aos alunos e/ou coordenadores de departamento para


Formando: João Alves dos Reis
12
Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)




      responder aos inquéritos que lhes são propostos;
•     Dificuldade em “encontrar” algumas evidências…;
•     Desvalorização das práticas de avaliação da Biblioteca Escolar;
•     Confundir-se a avaliação da biblioteca escolar com a do Professor Bibliotecário;
•     Não reconhecimento da importância da Biblioteca Escolar;
•     Falhas na constituição do grupo de professores de apoio à Biblioteca Escolar.


10. O Antes e o Depois


    Antes do Modelo                                   Depois do Modelo
    O relatório anual com base nos:                        •    O modelo direcciona para uma
       •    Inputs - equipamentos,                              avaliação qualitativa virada para
            colecções, instalações                              os impactos
       •    Processos - actividades                        •    Envolve a comunidade escolar
            realizadas, serviços oferecidos                •    Permite reflexão
       •    Outputs - empréstimos                          •    Permite planificação
            domiciliários ou materiais                     •    É transversal
            produzidos                                     •    A partilha dos resultados permite
    Avaliação direccionada para a medição                       formar consciência colectiva da
    quantitativa                                                situação



11. Bibliografia:

•     Texto da sessão
•     Basic Guide to Program Evaluation,
•     Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares,
•     Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: instrumentos de recolha de dados.




Formando: João Alves dos Reis
13

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  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) Domínio C – Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura á comunidade SUB-DOMÍNIO ESCOLHIDO C.1 – Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Enriquecimento Curricular INDICADORES C.1.2 – Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/agrupamento. C.1.4 – Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos. Formando: João Alves dos Reis Prof. Bibliotecário no Agrupamento de Escolas de Pataias
  • 2. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) NOTA PRÉVIA A escolha recaiu sobre o sub-domínio C1- Apoio a Actividades Livres, Extra- curriculares e de Enriquecimento Curricular, não por ser esse aquele que se irá utilizar, no presente ano lectivo no Agrupamento de Escolas de Pataias, na auto- avaliação da BE, mas por ser algo em que a Biblioteca Escolar irá apostar fortemente, tendo em conta os condicionalismos e a realidade local. Importa abrir a Biblioteca Escolar à comunidade local, aos pais e Encarregados de Educação, estabelecer protocolos com entidades locais, desenvolver parcerias e apoiar actividades culturais na escola ou fora dela, no âmbito das disciplinas ou no âmbito de clubes e iniciativas de alunos e/ou turmas. A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Pataias deve ter um papel interventivo, positivo, criativo e cultural na comunidade, dando um contributo importante para a imagem da escola no exterior. 1. Introdução A Biblioteca Escolar, tal como hoje a entendemos, apresenta-se como uma realidade multifacetada, procurando responder a solicitações várias, ao serviço de professores, alunos e comunidade escolar, com a finalidade última de melhorar o conhecimento, a literacia e as aprendizagens, reforçando os laços de coesão e entreajuda nos seus utilizadores. Ela é, hoje por hoje, um importante elo de ligação, entre os acima referenciados e uma placa giratória de saberes. A Biblioteca Escolar é um espaço privilegiado de conhecimento e aprendizagem disponibilizando recursos de informação, contribuindo para a melhoria das práticas lectivas e da implementação do currículo, articula e colabora com os diferentes departamentos, forma para as literacias, desenvolve competências de leitura, em suma, contribui para o sucesso educativo e para a melhoria dos resultados dos seus frequentadores. É esta realidade que, agora, importa avaliar, aferindo a qualidade dos seus processos. A Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares(BE) deve ser orientada, pois, para uma análise de processos e de resultados numa perspectiva formativa, permitindo identificar necessidades e fragilidades com vista a uma melhoria significativa de práticas. Ela não poderá constituir um fim em sí mesma, deve, antes, ser vista como um processo tendente à reflexão e à adopção de procedimentos positivos após o estabelecimento de objectivos prioritários. Este modelo de Auto-Avaliação deve, pois, ser entendido como um instrumento pedagógico, no seu sentido mais lato, identificando pontos fortes e fracos, permitindo Formando: João Alves dos Reis 2
  • 3. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) aferir o impacto da Biblioteca Escolar nas aprendizagens e no funcionamento global da escola, permitindo aferir o significado e significância dos seus serviços, ajudando a Biblioteca Escolar a identificar o caminho a trilhar, sugerindo possíveis acções de melhoria tendente à eficácia do seu desempenho enquanto estrutura central de recursos de aprendizagem. A Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar deve saber ultrapassar a tradicional forma de avaliar o seu desempenho, eminentemente quantitativo (tendo por referências os inputs e os outputs), para uma forma superior. Importa agora aliar a quantidade á qualidade do serviço, medir os impactos (outcomes), conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com a Biblioteca Escolar. Esta Auto-Avaliação aponta para a recolha de evidências que enquadram a realidade da Biblioteca Escolar e a (en)formam e sustentam a formulação de juízos de valor sobre os seus resultados. A aplicação deste modelo implica, necessariamente, o envolvimento de toda a comunidade educativa: Professor Bibliotecário e Equipa da Biblioteca, Professores, Direcção Executiva, Conselho Pedagógico, Alunos, Pais e Encarregados de Educação. Importa, ainda, e em última instância integrar a Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar com o modelo de auto-avaliação utilizado pela escola/agrupamento, cruzando dados relevantes tendentes a um retrato integrado de toda a realidade escolar. A Auto- Avaliação da Biblioteca Escolar deve ser entendida como parte essencial da avaliação interna e base para a avaliação externa. 2. Objectivos da Auto-Avaliação da Biblioteca escolar • Determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a Biblioteca Escolar estão a ser alcançados. • Identificar práticas de sucesso e promover a sua continuação e reforço. • Identificar pontos menos fortes e implementar a sua melhoria. • Contribuir para a afirmação e reconhecimento da Biblioteca Escolar como pólo fundamental de saber, aprendizagens e sucesso educativo. • Aferir o contributo da abertura da Biblioteca Escolar à comunidade Educativa. Assim: A Auto-Avaliação permite dotar a Biblioteca Escolar de um instrumento essencial que irá contribuir para a melhoria de qualidade, tendo em linha de conta a diversidade de “públicos” e o desenvolvimento de boas práticas. Formando: João Alves dos Reis 3
  • 4. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) 3. Planeamento do Programa de Avaliação É necessário saber: a) Os propósitos da avaliação; b) A quem se destina a informação da avaliação; c) Que tipo de informação é necessária para a tomada de decisões; d) Quais as fontes para recolha de informação; e) Como pode ser recolhida essa informação; f) Quando é necessária a informação; g) Quais os recursos disponíveis para a recolha de informação. 4. Métodos e instrumentos a utilizar: • Questionários a professores, alunos e encarregados de Educação/Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Pataias; • Entrevistas informais aos alunos/professores/encarregados de educação; • “focus group” com alguns alunos; • Análise no final do ano dos relatórios finais dos trabalhos de projecto dos alunos inseridos nas diferentes disciplinas ou nas áreas curriculares não disciplinares; • Registos de reuniões / contactos; • Registos das actividades; • Materiais de apoio produzidos e editados; • Plano de Actividades da Biblioteca. 5. Intervenientes • Equipa da BE; • Coordenadores de Grupo e Representantes dos diferentes Grupos Disciplinares; • Professores que leccionam as disciplinas de Área de Projecto, nomeadamente aqueles que desenvolvem actividades em parceria com a Biblioteca Escolar; • Alunos dos 2º e 3º ciclos; • Associação de Pais e Encarregados de Educação; • Junta de Freguesia de Pataias; • Outras entidades/empresas. 6. Evidências Importa adaptar o Modelo de Auto-Avaliação à realidade da escola e ao seu enquadramento social e local, adequar os diferentes factores críticos de sucesso e recolher evidências tendo em conta, também, procedimentos que são já prática Formando: João Alves dos Reis 4
  • 5. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) corrente no dia adia da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Pataias, nomeadamente a recolha sistemática de todos os dados relativos à permanência de alunos na biblioteca para efectuar leituras, consultas, trabalhos individuais ou em grupo, actividades de alunos e/ou professores, requisições presenciais e domiciliárias, utilização dos meios audiovisuais, filmes e documentários visionados, utilização de computadores, bem como uma série de outros registos, a saber, actas de reuniões, arquivos de e-mails recebidos e enviados, correspondência diversa e listas pormenorizadas de aquisição de livros inscritos no Plano Nacional de Leitura, bem como de outros suportes audiovisuais. 7. Diagnóstico e Operacionalização Situação da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Pataias Pontos fortes: Pontos fracos: • Equipa multidisciplinar • Formação de e empenhada; utilizadores pouco • Espaço adequado ao profunda; quadro de alunos da • Baixa percentagem de E.B. 2,3 de Pataias e documentos às diferentes zonas e informatizados, o que funcionalidades; dificulta a • Horário de disponibilização do funcionamento catálogo; contínuo e alargado • Sistema de empréstimo ao período de aulas; informatizado ainda • Fundo documental não activado; organizado, • Equipamentos actualizado e informáticos ainda diversificado; insuficientes; • Um elevado número • Ausência de orçamento Diagnóstico de alunos frequenta o próprio; espaço; • Biblioteca do 1º Ciclo a • Um conjunto de funcionar em actividades tem lugar instalações exíguas; na Biblioteca Escolar; • Fundo documental da • Boa receptividade da biblioteca do 1º Ciclo comunidade educativa pouco organizado e à BE; diversificado; • Colaboração positiva • Falta de formação da entre a BE, os equipa da biblioteca e professores e as dos professores diferentes disciplinas colaboradores; constantes do • Pouca procura da currículo escolar; biblioteca por pais e Formando: João Alves dos Reis 5
  • 6. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) • Grande procura do encarregados de espaço da Biblioteca educação: para realização de • Pouca abertura ao trabalhos individuais exterior por parte da ou de grupo; Biblioteca Escolar. • Divulgação de actividades de clubes; • Sessões temáticas de cinema (acordadas entre diferentes disciplinas), música e teatro; • Blogue para divulgação de actividades junto dos alunos, professores e restante comunidade educativa; • Existência de Jornal Escolar coordenado pela Biblioteca, no âmbito da Área Curricular não Disciplinar de Área de Projecto. Definição do Perfil Preenchimento do documento concebido pela RBE da BE para o efeito OBJECTO DA AVALIAÇÃO Domínio C – Projectos, parcerias e actividades livres e Domínio a avaliar de abertura á comunidade C.1 - Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Sub-domínio Enriquecimento Curricular C.1.2 - Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/agrupamento. Indicadores C.1.4 - Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos. Irá ser uma aposta forte da Biblioteca Escolar no ano lectivo de 2010/2011, tendo em conta os condicionalismos e a realidade local. Importa abrir a Justificação da Biblioteca Escolar à comunidade local, aos pais e escolha Encarregados de Educação, estabelecer protocolos com entidades locais, desenvolver parcerias e apoiar actividades culturais na escola ou fora dela, no âmbito Formando: João Alves dos Reis 6
  • 7. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) das disciplinas ou no âmbito de clubes e iniciativas de alunos e/ou turmas. METODOLOGIA A IMPLEMENATAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador C.1.2 - Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/agrupamento. • Aferir o contributo da BE para a satisfação e autonomia criativa dos seus utilizadores; • Aferir se a Biblioteca dispõe de um programa de animação cultural regular, que abranja vários campos do saber e do O que se espectro cultural (exposições, pretende debates, sessões de poesia, Indicador C.1.2 - teatro, cinema, ciclos de música, Dinamização de efemérides…); actividades livres, • Detectar os pontos fracos e priorizar necessidades e acções de carácter lúdico e para a melhoria. cultural na escola/agrupamento. • Dinamização de actividades culturais (no âmbito curricular ou extra-curricular) • Partilha de experiências com outras bibliotecas. • Marketing da biblioteca e a forma como as diferentes acções e actividades são divulgadas na comunidade escolar. • Envolvimento dos pais e Acções a encarregados de educação nas avaliar diferentes acções e actividades proporcionadas pela Biblioteca Escolar. • Colaboração com a Junta de Freguesia e outras entidades/empresas. • Recolha documental – registos da Biblioteca – Plano Anual de Actividades. • Levantamento de dados estatísticos da utilização da BE Evidências Formando: João Alves dos Reis 7
  • 8. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) – ao longo do ano lectivo, nomeadamente durante a realização de actividades e da Recolha de calendarização de do Programa de Animação Cultural, intitulado: evidências “BIBLIOTECA comVIDA”; • Aplicação de questionários aos alunos, professores e pais envolvidos nas diferentes actividades; • Entrevista a alunos e pais; • Informal feedback – ao longo do ano lectivo. • Equipa da BE • Alunos • Professores Intervenientes • Pais • Outras entidades julgadas oportunas Análise dos • Questionários dados • Grelhas de observação recolhidos, de • Estatística forma • Documentos qualitativa e • Contactos/entrevistas quantitativa • Conselho pedagógico • Placard da sala de professores Comunicação • Inclusão dos resultados no dos relatório de actividades da BE e resultados no relatório final de avaliação a enviar à RBE C.1.4 - Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos. • Aferir o contributo da BE para a formação de cidadãos autónomos, com iniciativa e espírito crítico; • Avaliar o contributo da BE no apoio a clubes, áreas curriculares não disciplinares e O que se projectos autónomos de alunos pretende e/ou professores; • Incentivar a formação de Formando: João Alves dos Reis 8
  • 9. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) C.1.4 - monitores e o apoio dos alunos mais velhos aos mais jovens; Disponibilização de • Detectar os pontos fracos e espaços, tempos e priorizar necessidades e acções recursos para a para a melhoria. iniciativa e intervenção livre • Utilização de metodologias de dos alunos. trabalho diversas por parte dos alunos na BE; • Realização de actividades/projectos coordenados pela Biblioteca Escolar no âmbito das diferentes disciplinas, áreas curriculares não disciplinares e clubes; • Realização de tarefas diferenciadas, por parte dos Acções a alunos, de acordo com a avaliar organização das zonas funcionais da BE; • Valorização e divulgação do trabalho realizado autonomamente pelos alunos; • Auxilio e orientação do trabalho dos núcleos/clubes; • Produção de trabalho específico para monitores; • Formação de alunos mais velhos para trabalho com alunos mais novos. • Recolha documental (fichas de inscrição, autorização e funções dos alunos monitores da BE, fichas de registo de trabalhos de grupo e/ou individuais) • Dados estatísticos da utilização da BE (nº de visitas realizadas por zonas funcionais; pesquisas realizadas; tipos de sites consultados…) – estatísticas mensais; • Observação de actividades de aprendizagem – uma vez por Recolha de mês, com grupos de alunos de evidências vários anos de escolaridade; • Aplicação de questionários a alunos (10% em cada nível de escolaridade) e professores (20% do total de professores, de várias disciplinas) – No 3º período. Formando: João Alves dos Reis 9
  • 10. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) • Equipa da BE Intervenientes • Alunos • Professores Análise dos dados • Questionários recolhidos, de • Grelhas de observação forma • Estatística qualitativa e • Documentos quantitativa • Conselho pedagógico • Conselho de Directores de Turma Comunicação • Placard da sala de professores dos • Inclusão dos resultados no resultados relatório de actividades da BE e no relatório final de avaliação a enviar à RBE ANÁLISE E REGISTO DA PERFORMANCE DA BE NO SUB- DOMÍNIO SELECCIONADO Os resultados da avaliação devem ser objecto de análise e reflexão em Conselho pedagógico para que sejam definidos rumos estratégicos e acções para a Reflexão sobre os melhoria, sempre em conformidade com o Projecto Educativo da Escola/Agrupamento e a missão e resultados da objectivos da BE; avaliação A auto-avaliação deve ajudar a melhorar o desempenho e a utilização da BE, promovendo a sua importância na comunidade educativa, junto dos pais e encarregados de educação e outras entidades supra citadas. Identificação do nível de Situar a BE num dos níveis de desempenho definidos desempenho pelo documento da auto-avaliação concebido pela RBE Registar a auto-avaliação no quadro-síntese referente ao domínio seleccionado, apontando acções para a Registo da auto- melhoria do desempenho; avaliação Registar os resultados da auto-avaliação realizada no relatório anual da BE. Formando: João Alves dos Reis 10
  • 11. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) RELATÓRIO FINAL DA AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Instrumento de descrição e análise dos resultados da auto-avaliação, de identificação do conjunto de acções a ter em conta no planeamento futuro e de difusão desses resultados e acções junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica. Deve integrar o relatório anual de actividades do Agrupamento e o relatório da avaliação interna do mesmo. 8. Calendarização Ano lectivo 2009/2010 Período Mês Acção a desenvolver Outubro Diagnóstico para escolher o Domínio Novembro Escolher o Domínio a avaliar Analisar com atenção o Domínio e o(s) Novembro Subdomínio(s) 1º Período Apresentação do Modelo de Auto- Avaliação ao Conselho Pedagógico e Dezembro representantes das diferentes disciplinas constantes do currículo escolar Decisão / confirmação do Domínio a Dezembro avaliar Aplicar os instrumentos: Janeiro Inquéritos/questionários relativos ao(s) subdomínio(s) Selecção dos instrumentos a utilizar para Fevereiro recolha de evidências 2º Período Selecção dos alunos a Fevereiro observar/entrevistar Tratamento de dados Março Março Aplicação da 1ª fase de questionários Abril Tratamento e análise dos dados obtidos 3º Período Maio Concluir a recolha de evidências Maio Iniciar a apresentação de resultados Maio Analisar o perfil de desempenho da BE Maio Fazer um quadro síntese Formando: João Alves dos Reis 11
  • 12. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) Junho Elaborar um relatório final Junho Elaboração do perfil da BE Junho Elaboração do relatório de auto-Avaliação Apresentação dos resultados em Julho Conselho Pedagógico (deverá estar presente a Equipa da Biblioteca) Definição de estratégias para melhoria dos Julho pontos fracos (a incluir no PA do próximo ano lectivo) Inicio do Ano lectivo Divulgação dos resultados à comunidade Setembro 2010/2011 escolar 9. Conclusão A aplicação do Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca escolar permite perceber, verificar ou aumentar os impactos dos serviços da biblioteca nos seus utentes, melhorar os mecanismos de resposta tornando-os mais eficientes, facilitar o controlo, pela gestão do programa dos seus objectivos, produzir dados ou verificar resultados para promover os serviços. Ele representa uma janela de oportunidades, mas também alguns constrangimentos que urge ultrapassar. a) Oportunidades • Articular com os departamentos na dinamização de actividades; • Diagnosticar os pontos fortes e os pontos fracos; • Melhorar a qualidade dos serviços; • Envolver os órgãos de gestão e de decisão pedagógica; • Colaborar no sucesso educativo dos alunos; • Contribuir para uma maior abertura da biblioteca escolar à comunidade; • Colaborar com os pais e encarregados de educação em actividades de promoção cultural. b) Constrangimentos • O tempo • A sobrecarga de trabalho que a aplicação do modelo acarreta • Dificuldade em envolver todos os intervenientes, como por exemplo os DTs para aplicação dos inquéritos aos alunos e/ou coordenadores de departamento para Formando: João Alves dos Reis 12
  • 13. Sessão 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) responder aos inquéritos que lhes são propostos; • Dificuldade em “encontrar” algumas evidências…; • Desvalorização das práticas de avaliação da Biblioteca Escolar; • Confundir-se a avaliação da biblioteca escolar com a do Professor Bibliotecário; • Não reconhecimento da importância da Biblioteca Escolar; • Falhas na constituição do grupo de professores de apoio à Biblioteca Escolar. 10. O Antes e o Depois Antes do Modelo Depois do Modelo O relatório anual com base nos: • O modelo direcciona para uma • Inputs - equipamentos, avaliação qualitativa virada para colecções, instalações os impactos • Processos - actividades • Envolve a comunidade escolar realizadas, serviços oferecidos • Permite reflexão • Outputs - empréstimos • Permite planificação domiciliários ou materiais • É transversal produzidos • A partilha dos resultados permite Avaliação direccionada para a medição formar consciência colectiva da quantitativa situação 11. Bibliografia: • Texto da sessão • Basic Guide to Program Evaluation, • Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, • Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: instrumentos de recolha de dados. Formando: João Alves dos Reis 13