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Historia

Grécia

(página 14, 19, 24)

- Grécia fica na Europa, na Península Balcânica e havia Grécia Continental, Grécia
Insular e Grécia Asiática. Onde eles viviam, o solo era árido, era montanhoso, havia
poucos rios e o litoral era com bons portos naturais. O clima era quente e seco e era
mau para a agricultura e houve problemas porque tinham de cultivar alimentos
suficientes para a maioria da Pólis. O mar era muito importante para Atenas.
- Os gregos viviam em PÓLIS (cidade-estado, pequenas cidades dentro do país) com
uma cultura, história e línguas iguais. A comunicação entre as Pólis era difícil por causa
das montanhas.
Cada Pólis tinha as suas próprias leis, uma moeda própria, território (cidade + compras
envolventes), um governo, corpo civil (grupo de pessoas responsáveis pelo governo).

Organização Física da Pólis (página 27)
● Zona Rural
● Zona Urbana - Habitação
- Edifícios Públicos (a maioria eram da Ágora)

Acrópole – vida religiosa
Asty
Ágora – praça publica, centro de vida pública e económica

Cronologia
● Oligarquia – governo de poucos, ou seja eram poucos os que governavam.
● Tirania – uma pessoa governa, e utiliza a força/exército.
● Democracia – Clistenes – “Pai” desta democracia.
1º Modelo de democracia ateniense
No Mundo Fragmentado dos gregos é a cultura que assegura a Unidade:
- A mesma língua
- Os mesmos deuses
- Os mesmos santuários
- A mesma forma de vida

Helenos
(pan helenismo)

Democracia

Desafogo Económico

Atenas – centro cultural
Filosofia, teatro
Artistas

Grandiosos Espectáculos

Democracia: O povo governa
O povo elege quem governa
Democracia Representativa – Através do voto, o povo elege quem governa.
Democracia Directa – Todos os cidadãos tinha acento na assembleia (Éclesia) e todos
tinham igualdade no direito à palavra e à sua opinião. Não havia representante. Esta
era a democracia de Atenas.

Limites da democracia ateniense:
- Escravatura
- Discriminação das mulheres
- Conceitos de cidadão

Corpo Cívico Actual – qualquer pessoa que possa votar – cidadão
Grécia Clássica
Cidadão – homem com mais de 20 anos, filhos de pai e mãe ateniense, com serviço
militar cumprido. Apenas os cidadãos podem pertencer ao corpo cívico. Eram os
únicos com direitos políticos. A mãe do cidadão é a família e o pai era cidadão.
Todos os cidadãos podem votar, podem dizer o que pensam acerca dos assuntos, têm
todos acento na assembleia (Eclésia) = Democracia Directa
Famílias dos cidadãos – eram familiares que não eram cidadão ou não eram
atenienses. Não tinham directos políticos. As mulheres eram mães, cuidavam dos
filhos e tomavam conta da casa.

Metecos: estrangeiros que residiam em Atenas, para ser meteco bastava não tinham o
pai ou a mãe ou os dois atenienses, vinham doutra cidade, mesmo se fosse a cidade ao
lado, era grandes negociadores, dedicavam às actividades (ex: trabalhavam em terras,
comércio, etc), eram responsável pela riqueza do país porque tinham de pagar
impostos.
Escravo – “objecto”, pertencia a alguém e tinha de fazer o que o dono dizia. Serviam
para trabalhar, eram obrigados a ir à guerra. (página 38 – definição de escravo e o
gráfico)
Escravo pedagogo – acompanhava o futuro cidadão à escola
Mulher Legitima – mulher casada com um cidadão.
Apeniques – local onde reuniam (ao ar livre, anfiteatro ou numa montanha).

(Página 31 Doc. 9)
A partir de Péricles o grau de riqueza não fazia diferença, antes disso era ao contrário.
Péricles introduziu a ideia de pagar a todos os cidadãos para participarem na
assembleia, achava que todos os cidadãos tinham de ter igualdade, até aos ricos
pagava para não haver limitações que impossibilitassem a ida dos cidadãos à
assembleia, o que antes de Péricles acontecia devido ao dinheiro.
Fundamentos da democracia ateniense (Péricles):
- ISONOMIA (igualdade dos cidadãos perante a lei)
- ISOCRACIA (igualdade dos cidadãos no acesso a cargos políticos)
- ISEGORIA (igualdade dos cidadãos no uso da palavra, eram todos ouvidos da mesma
forma – retórica e oratória)

Mecanismos de garantia de funcionamento de sistema:
- OSTRACISMOS
- GRAPHÈ PARANOMON
- PRESTAÇÃO DE CONTAS

Estrategos – governar a cidade – é por eleição porque as pessoas têm de ter certas
características adequados. Tinham de seres grandes líderes.
Bulé – tratar das leis, faz leis mais específicos – poder legislativo
Os buleutas iam para as pritanias para 36 dias.
Pritonias – tratavam diariamente das leis.

Gineceu – sala destinada a mulheres e filhos.
Eclésia – estavam lá os cidadãos
- tinha o poder de votar as leis
- tinha o poder de fazer as leis – poder legislativo
Oratória – arte de bem falar.
Escolas Rectórias – preparavam os futuros cidadãos a arte de bem falar, de
argumentar.
Helieu – julgavam muitos crimes.
A religião era sempre a explicação para os acontecimentos do dia-a-dia explica-se
através dos deuses.
As pessoas dos arcontes quando eram mais velhos iam para o areópago – porque
tinham mais experiência – tratavam de crimes.
Nos julgamentos o acusador e o juiz tinham o mesmo tempo – que era medido pelo
relógio de água. (página 34)

Perigos: Protecção da Democracia (página 36 e 37)
Ostracismo – todos os anos, reunidos na Ágora, os membros da Eclésia escreviam
numa placa o nome de um cidadão que estava a ser perturbador do bom
funcionamento da democracia. Caso se reunissem 6000 votos, esse cidadão era
ostracizado, ou seja posto de parte e tinha que sair da cidade-estado durante 10 anos.
Isto aconteceu porque podia ser um grande perigo para a democracia a tomada de um
poder apenas por um homem (que se estava a achar demasiado importante).

Veto – contra

Demagogia – fazer uma proposta que embora idealmente seja correcta mas que não
tem aplicação prática. A pessoa que faz demagogia mente e não faz o que diz.

Escultura Grega:
- Não eram muito realistas na escultura.
- Matematizaram a arquitectura, era tudo equilibrado, cada coisa tinha uma
determinada medida, só assim é que era beleza.
- Os gregos davam mais importância aos edifícios públicos do que a sua própria casa.
- Cada escultura tinha uma mensagem – a acção (a fazer qualquer coisa).
- A maioria dos edifícios eram feitos de Calcário (principal) e Mármore.
- Os gregos, ao construírem um edifício não utilizam arcos, não conseguiram fazer
edifícios tão altos como os romanos, porque usavam rectas.

- Edifícios dos gregos eram feitos com isto.
- Não tinham só uma ordem tinham 3 – JÓNICA, DÓRICA e CURINTIA (não é muito
utilizado)
- Os edifícios e as estatuas eram pintados para ter um ar mais humano.
(página 55, 56 e 57(explicar))
Jónica – associada ao feminino
Dórica – associada ao masculino
Templo: casa do deus
- O Friso parece que tem linha direitas mas na verdade são um pouco curvada.
- Frontão tinha escultura também mas agora estão num museu.
- Duas pessoas queriam ser protectores da cidade:
- Atena ofereceu paz e uma oliveira.
- o outro ofereceu uma fonte com água
- Haviam 2 tipos de escultura:
- Vulvo Redondo
- Relevo
- A maioria das pinturas e as esculturas perderam-se.
- Faziam pinturas nas paredes das casas mais ricas.
- Os gregos faziam pinturas nos vasos que eram figuras geométricas.

Roma, cidade ordenadora do Império
- Latinos e Sabinos estavam em Itália no princípio
- Roma passou a uma república
- Antes de 27 a.C. já existia o império romano mas só territorial – onde conquistavam
várias terras. Depois de 27 a.C. ainda era império territorial mas tinha um poder
político.
- Octávio César Augusto enquanto imperador ele tinha este nome, só depois de
morrer, tornou-se Augusto.
- Os romanos usavam os nomes César e Augusto em honra.
Séc. VIII a.C. – fundação de um povoado nas margens do Rio Tibre.
- Etruscos (povos mais importantes) conquistam a cidade e fundam uma monarquia.
- Crescimento e enriquecimento da cidade.
- 509 a.C. fundação da República (até 27 a.C.)
Foi nesta altura que foi o inicio da expansão territorial.
Página 73
- Foi conquistado em 4 fases.

1- V a.C. e IV a.C. – Foi conquistada a Península Itálica.
2- III a.C. e II a.C. – Península Ibérica, Península
Balcânica, territórios no Norte de África, costa adriática
da Península Balcânica, Ásia Menor, Sul da Gália, Médio
Oriente
3- I a.C. e I d.C. – Alargamento de fronteira: Ásia Menor,
Médio Oriente, Norte de África, Sul da Bretanha
4- II d.C. (…) – Alargamento de todas as fronteiras.

Mare Nostrum
=
Lago Romano

- Império Romano demorou acerca de 3 séculos a ser conquistada.
- A Europa e os seus estados nasceram com a queda do Império Romano.

Motivações para a conquista:
1º - Necessidade de DEFESA.
2º - Razões económicas, de poder, de prestígio, RIQUEZA.

- Para os romanos os bárbaros eram pessoas com um nível de vida mais baixo que eles
e que não falavam latim nem grego.
- O Império Romano durou mil anos.
- O Império tinha uma variedade de povos (gregos, semi-nomadas, romanos…)
- As cidades eram “urbes” porque tinham muralhas à volta, porque eram importantes,
as pessoas lá dentro faziam comércio para sobreviver.
(página 74)
Elementos de ligação entre os cidadãos do Império romano
- Administração – relativa autonomia das cidades centralizada em Roma.
- Direito Romano
- Rede Viária (estradas) e Mar Mediterrâneo
- Exército (importante) – se uma pessoa fosse para o exército tinham mais
probabilidade a conquistar mais terras e aprendiam o latim, os direitos humanos, etc…
- Imperador
- O acesso à cidadania – primeiro só os romanos podiam ser cidadãos, depois alargou
para quase todo o Império.

(página 75/77)

Ancião – pessoas normalmente mais velhas e com famílias perto do rei.
Patrícios – pessoas ricas e próximas do rei
Plebeus – não pertencem às famílias perto do rei.
Os que não são importantes:
- Escravos
- Libertos
- Clientes
Libertos – antigos escravos que foram libertos, os seus filhos já vão ser plebeus.
Alguns clientes podem ser patrícios ou plebeus.

República
A coisa de todos/coisa pública
- Os magistrados ficaram com o poder do rei quando foi a implantação da república.
EDIS da plebe – representantes do povo romano.

(página 75)

Cidadãos Romanos – cidadãos que iam para a guerra.

POVO ROMANO ≠ CIDADÃO ROMANO

SÃO TODO

SÓ CIDADÃOS

- Senado romano chegou a ter 600 pessoas.
- As mulheres tinham a mesma educação que os cidadãos.

O Direito Romano
Há dois tipos de direitos:
- O direito enquanto um conjunto de leis/regras.
- O direito enquanto qualquer coisa a aceder (fazer qualquer coisa).
(Pág. 81 – descrição do direito romano)

O direito romano divide-se em:
- Direito Público
- Direito Privado
Direito Consuetudinário – conjunto de normas.
Os plebeus eram os mais prejudicados com esse direito.
As leis não indicavam o que acontecia se uma pessoa desrespeitasse as leis, ficava ao
critério do juiz e dependia da sociedade desse local – o que acontecia.
Lei das 12 tábuas (séc. X a.C.) – leis mais adequados.
Exemplo: uma pessoa roubava uma maçã –
metiam uma lei a proibir as pessoas a roubar uma
maçã…

Quem podia fazer leis:
- Senadores
- Espretores (magistrados)
- Imperador
- Jurisconsulto
- Províncias

Havia repetições, contradições, etc, nas Leis Das 12 Tábuas, havia tantas leis que era
muito confuso (milhares de leis para o Império Romano).

Resolução

O imperador Justiniano vai encarregar um grupo de pessoas para fazer uma
reorganização das leis. Isto é reunir todas as leis romanas e eliminar as repetições, as
contradições, etc, e conseguir fazer leis de tal maneira abrangente (simples).
E isto foi chamado o CÓDIGO JUSTINIANO. (página 82)
Exemplo: Em vez de haver uma lei que diz
não roubar maçãs e outra que diz não
roubar peras – fazer uma só.

Qualquer acção que uma pessoa fizesse a desrespeitar as leis tinha o mesmo
tratamento em todo o império romano.

Direito de cidadania (direito dos habitantes da cidade)

Cidade
Não Cidadãos
(sem direito de cidadania)

Cidadãos
(com direitos de cidadania)

- Estipendiárias
- Feteradas
(pagavam impostos nesta
cidade)

- Colónias (Direito Romano)
- Municípios (não tinham
D.R. mas tinha quase que
era o Direito Latina)

Se um cidadão de Roma tiver Direito Romano e for para uma cidade de Estpendiária –
ainda mantém o seu D.R., e ao contrário também.

Em 212 – Edicto de Caracala
Em 212 tirou o D.R. E O D.L. e alargou o direito de cidadania para todo o império
romano.
(página 85 – resumo)
Acrescentar:
- o exercito
- a administração
- o latim (língua oficial do império romano)

(página 84)
Arte Grega: Arquitectura
Escultura Grega
Uma cultura aberta há cidade
República Romana
Expansão Romano
Octávio César Augusto
- Octávio ficou “primeiro cidadão” = a mesma importâncias que um deus.
- Octávio disse: - Não adoram a mim (pessoa) mas sim aquilo que faço.
Pontifex Macimus = o cargo do poder da religião
Augusto estava à espera que Senado lhe entregasse o poder da religião às suas mãos.
Ele depois ficou com o poder todo e tem um controlo muito grande sobre o Império
Romano.
O Senado mandava mas se o imperador não concordasse com a ideia ele mudava.
Sucessão Hereditário – o reino passa de pai para filho…

O imperador une os países todos do império romano, mandava um homem para cada
país para organizar aquilo.

O Governo do Mundo Romano na República e no Império
● As principais instituições de governo da república são o senado, as comícios e as
magistraturas.
● As instituições da república adaptavam-se à governação de um território de pequena
dimensão. As conquistas, situações de conflito e de guerra civil conduziram os vários
períodos de ditadura.
● Ao contrário de Júlio César, Octávio, politico ábil, conseguiu a concentração dos
poderes conservando a aparência da manutenção das instituições republicanas.
● Octávio promoveu a divinização das virtudes imperiais (paz augusta, vitória augusta,
justiça augusta, liberdade augusta).
● O culto ao imperador e a Roma são factores de coesão e unidade politica no império.
● Octávio consegue criar, mantendo a aparência de uma república, uma monarquia. A
questão da sucessão ficou resolvida deixando o cargo do imperador a escolha do
sucessor, o que garantia que o mesmo continuava investido do poder do povo (poder
tribunício).
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Resumo de matéria de História 10º ano

  • 1. Historia Grécia (página 14, 19, 24) - Grécia fica na Europa, na Península Balcânica e havia Grécia Continental, Grécia Insular e Grécia Asiática. Onde eles viviam, o solo era árido, era montanhoso, havia poucos rios e o litoral era com bons portos naturais. O clima era quente e seco e era mau para a agricultura e houve problemas porque tinham de cultivar alimentos suficientes para a maioria da Pólis. O mar era muito importante para Atenas. - Os gregos viviam em PÓLIS (cidade-estado, pequenas cidades dentro do país) com uma cultura, história e línguas iguais. A comunicação entre as Pólis era difícil por causa das montanhas. Cada Pólis tinha as suas próprias leis, uma moeda própria, território (cidade + compras envolventes), um governo, corpo civil (grupo de pessoas responsáveis pelo governo). Organização Física da Pólis (página 27) ● Zona Rural ● Zona Urbana - Habitação - Edifícios Públicos (a maioria eram da Ágora) Acrópole – vida religiosa Asty Ágora – praça publica, centro de vida pública e económica Cronologia ● Oligarquia – governo de poucos, ou seja eram poucos os que governavam. ● Tirania – uma pessoa governa, e utiliza a força/exército. ● Democracia – Clistenes – “Pai” desta democracia. 1º Modelo de democracia ateniense
  • 2. No Mundo Fragmentado dos gregos é a cultura que assegura a Unidade: - A mesma língua - Os mesmos deuses - Os mesmos santuários - A mesma forma de vida Helenos (pan helenismo) Democracia Desafogo Económico Atenas – centro cultural Filosofia, teatro Artistas Grandiosos Espectáculos Democracia: O povo governa O povo elege quem governa Democracia Representativa – Através do voto, o povo elege quem governa. Democracia Directa – Todos os cidadãos tinha acento na assembleia (Éclesia) e todos tinham igualdade no direito à palavra e à sua opinião. Não havia representante. Esta era a democracia de Atenas. Limites da democracia ateniense: - Escravatura - Discriminação das mulheres - Conceitos de cidadão Corpo Cívico Actual – qualquer pessoa que possa votar – cidadão
  • 3. Grécia Clássica Cidadão – homem com mais de 20 anos, filhos de pai e mãe ateniense, com serviço militar cumprido. Apenas os cidadãos podem pertencer ao corpo cívico. Eram os únicos com direitos políticos. A mãe do cidadão é a família e o pai era cidadão. Todos os cidadãos podem votar, podem dizer o que pensam acerca dos assuntos, têm todos acento na assembleia (Eclésia) = Democracia Directa Famílias dos cidadãos – eram familiares que não eram cidadão ou não eram atenienses. Não tinham directos políticos. As mulheres eram mães, cuidavam dos filhos e tomavam conta da casa. Metecos: estrangeiros que residiam em Atenas, para ser meteco bastava não tinham o pai ou a mãe ou os dois atenienses, vinham doutra cidade, mesmo se fosse a cidade ao lado, era grandes negociadores, dedicavam às actividades (ex: trabalhavam em terras, comércio, etc), eram responsável pela riqueza do país porque tinham de pagar impostos. Escravo – “objecto”, pertencia a alguém e tinha de fazer o que o dono dizia. Serviam para trabalhar, eram obrigados a ir à guerra. (página 38 – definição de escravo e o gráfico) Escravo pedagogo – acompanhava o futuro cidadão à escola Mulher Legitima – mulher casada com um cidadão. Apeniques – local onde reuniam (ao ar livre, anfiteatro ou numa montanha). (Página 31 Doc. 9) A partir de Péricles o grau de riqueza não fazia diferença, antes disso era ao contrário. Péricles introduziu a ideia de pagar a todos os cidadãos para participarem na assembleia, achava que todos os cidadãos tinham de ter igualdade, até aos ricos pagava para não haver limitações que impossibilitassem a ida dos cidadãos à assembleia, o que antes de Péricles acontecia devido ao dinheiro.
  • 4. Fundamentos da democracia ateniense (Péricles): - ISONOMIA (igualdade dos cidadãos perante a lei) - ISOCRACIA (igualdade dos cidadãos no acesso a cargos políticos) - ISEGORIA (igualdade dos cidadãos no uso da palavra, eram todos ouvidos da mesma forma – retórica e oratória) Mecanismos de garantia de funcionamento de sistema: - OSTRACISMOS - GRAPHÈ PARANOMON - PRESTAÇÃO DE CONTAS Estrategos – governar a cidade – é por eleição porque as pessoas têm de ter certas características adequados. Tinham de seres grandes líderes. Bulé – tratar das leis, faz leis mais específicos – poder legislativo Os buleutas iam para as pritanias para 36 dias. Pritonias – tratavam diariamente das leis. Gineceu – sala destinada a mulheres e filhos. Eclésia – estavam lá os cidadãos - tinha o poder de votar as leis - tinha o poder de fazer as leis – poder legislativo Oratória – arte de bem falar. Escolas Rectórias – preparavam os futuros cidadãos a arte de bem falar, de argumentar. Helieu – julgavam muitos crimes. A religião era sempre a explicação para os acontecimentos do dia-a-dia explica-se através dos deuses.
  • 5. As pessoas dos arcontes quando eram mais velhos iam para o areópago – porque tinham mais experiência – tratavam de crimes. Nos julgamentos o acusador e o juiz tinham o mesmo tempo – que era medido pelo relógio de água. (página 34) Perigos: Protecção da Democracia (página 36 e 37) Ostracismo – todos os anos, reunidos na Ágora, os membros da Eclésia escreviam numa placa o nome de um cidadão que estava a ser perturbador do bom funcionamento da democracia. Caso se reunissem 6000 votos, esse cidadão era ostracizado, ou seja posto de parte e tinha que sair da cidade-estado durante 10 anos. Isto aconteceu porque podia ser um grande perigo para a democracia a tomada de um poder apenas por um homem (que se estava a achar demasiado importante). Veto – contra Demagogia – fazer uma proposta que embora idealmente seja correcta mas que não tem aplicação prática. A pessoa que faz demagogia mente e não faz o que diz. Escultura Grega: - Não eram muito realistas na escultura. - Matematizaram a arquitectura, era tudo equilibrado, cada coisa tinha uma determinada medida, só assim é que era beleza. - Os gregos davam mais importância aos edifícios públicos do que a sua própria casa. - Cada escultura tinha uma mensagem – a acção (a fazer qualquer coisa). - A maioria dos edifícios eram feitos de Calcário (principal) e Mármore. - Os gregos, ao construírem um edifício não utilizam arcos, não conseguiram fazer edifícios tão altos como os romanos, porque usavam rectas. - Edifícios dos gregos eram feitos com isto.
  • 6. - Não tinham só uma ordem tinham 3 – JÓNICA, DÓRICA e CURINTIA (não é muito utilizado) - Os edifícios e as estatuas eram pintados para ter um ar mais humano. (página 55, 56 e 57(explicar)) Jónica – associada ao feminino Dórica – associada ao masculino Templo: casa do deus - O Friso parece que tem linha direitas mas na verdade são um pouco curvada. - Frontão tinha escultura também mas agora estão num museu. - Duas pessoas queriam ser protectores da cidade: - Atena ofereceu paz e uma oliveira. - o outro ofereceu uma fonte com água - Haviam 2 tipos de escultura: - Vulvo Redondo - Relevo - A maioria das pinturas e as esculturas perderam-se. - Faziam pinturas nas paredes das casas mais ricas. - Os gregos faziam pinturas nos vasos que eram figuras geométricas. Roma, cidade ordenadora do Império - Latinos e Sabinos estavam em Itália no princípio - Roma passou a uma república - Antes de 27 a.C. já existia o império romano mas só territorial – onde conquistavam várias terras. Depois de 27 a.C. ainda era império territorial mas tinha um poder político. - Octávio César Augusto enquanto imperador ele tinha este nome, só depois de morrer, tornou-se Augusto. - Os romanos usavam os nomes César e Augusto em honra.
  • 7. Séc. VIII a.C. – fundação de um povoado nas margens do Rio Tibre. - Etruscos (povos mais importantes) conquistam a cidade e fundam uma monarquia. - Crescimento e enriquecimento da cidade. - 509 a.C. fundação da República (até 27 a.C.) Foi nesta altura que foi o inicio da expansão territorial. Página 73 - Foi conquistado em 4 fases. 1- V a.C. e IV a.C. – Foi conquistada a Península Itálica. 2- III a.C. e II a.C. – Península Ibérica, Península Balcânica, territórios no Norte de África, costa adriática da Península Balcânica, Ásia Menor, Sul da Gália, Médio Oriente 3- I a.C. e I d.C. – Alargamento de fronteira: Ásia Menor, Médio Oriente, Norte de África, Sul da Bretanha 4- II d.C. (…) – Alargamento de todas as fronteiras. Mare Nostrum = Lago Romano - Império Romano demorou acerca de 3 séculos a ser conquistada. - A Europa e os seus estados nasceram com a queda do Império Romano. Motivações para a conquista: 1º - Necessidade de DEFESA. 2º - Razões económicas, de poder, de prestígio, RIQUEZA. - Para os romanos os bárbaros eram pessoas com um nível de vida mais baixo que eles e que não falavam latim nem grego. - O Império Romano durou mil anos. - O Império tinha uma variedade de povos (gregos, semi-nomadas, romanos…) - As cidades eram “urbes” porque tinham muralhas à volta, porque eram importantes, as pessoas lá dentro faziam comércio para sobreviver. (página 74)
  • 8. Elementos de ligação entre os cidadãos do Império romano - Administração – relativa autonomia das cidades centralizada em Roma. - Direito Romano - Rede Viária (estradas) e Mar Mediterrâneo - Exército (importante) – se uma pessoa fosse para o exército tinham mais probabilidade a conquistar mais terras e aprendiam o latim, os direitos humanos, etc… - Imperador - O acesso à cidadania – primeiro só os romanos podiam ser cidadãos, depois alargou para quase todo o Império. (página 75/77) Ancião – pessoas normalmente mais velhas e com famílias perto do rei. Patrícios – pessoas ricas e próximas do rei Plebeus – não pertencem às famílias perto do rei. Os que não são importantes: - Escravos - Libertos - Clientes Libertos – antigos escravos que foram libertos, os seus filhos já vão ser plebeus. Alguns clientes podem ser patrícios ou plebeus. República A coisa de todos/coisa pública
  • 9. - Os magistrados ficaram com o poder do rei quando foi a implantação da república. EDIS da plebe – representantes do povo romano. (página 75) Cidadãos Romanos – cidadãos que iam para a guerra. POVO ROMANO ≠ CIDADÃO ROMANO SÃO TODO SÓ CIDADÃOS - Senado romano chegou a ter 600 pessoas. - As mulheres tinham a mesma educação que os cidadãos. O Direito Romano Há dois tipos de direitos: - O direito enquanto um conjunto de leis/regras. - O direito enquanto qualquer coisa a aceder (fazer qualquer coisa). (Pág. 81 – descrição do direito romano) O direito romano divide-se em: - Direito Público - Direito Privado Direito Consuetudinário – conjunto de normas. Os plebeus eram os mais prejudicados com esse direito. As leis não indicavam o que acontecia se uma pessoa desrespeitasse as leis, ficava ao critério do juiz e dependia da sociedade desse local – o que acontecia.
  • 10. Lei das 12 tábuas (séc. X a.C.) – leis mais adequados. Exemplo: uma pessoa roubava uma maçã – metiam uma lei a proibir as pessoas a roubar uma maçã… Quem podia fazer leis: - Senadores - Espretores (magistrados) - Imperador - Jurisconsulto - Províncias Havia repetições, contradições, etc, nas Leis Das 12 Tábuas, havia tantas leis que era muito confuso (milhares de leis para o Império Romano). Resolução O imperador Justiniano vai encarregar um grupo de pessoas para fazer uma reorganização das leis. Isto é reunir todas as leis romanas e eliminar as repetições, as contradições, etc, e conseguir fazer leis de tal maneira abrangente (simples). E isto foi chamado o CÓDIGO JUSTINIANO. (página 82) Exemplo: Em vez de haver uma lei que diz não roubar maçãs e outra que diz não roubar peras – fazer uma só. Qualquer acção que uma pessoa fizesse a desrespeitar as leis tinha o mesmo tratamento em todo o império romano. Direito de cidadania (direito dos habitantes da cidade) Cidade
  • 11. Não Cidadãos (sem direito de cidadania) Cidadãos (com direitos de cidadania) - Estipendiárias - Feteradas (pagavam impostos nesta cidade) - Colónias (Direito Romano) - Municípios (não tinham D.R. mas tinha quase que era o Direito Latina) Se um cidadão de Roma tiver Direito Romano e for para uma cidade de Estpendiária – ainda mantém o seu D.R., e ao contrário também. Em 212 – Edicto de Caracala Em 212 tirou o D.R. E O D.L. e alargou o direito de cidadania para todo o império romano. (página 85 – resumo) Acrescentar: - o exercito - a administração - o latim (língua oficial do império romano) (página 84)
  • 13.
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  • 19. Uma cultura aberta há cidade
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  • 32. Octávio César Augusto - Octávio ficou “primeiro cidadão” = a mesma importâncias que um deus. - Octávio disse: - Não adoram a mim (pessoa) mas sim aquilo que faço. Pontifex Macimus = o cargo do poder da religião Augusto estava à espera que Senado lhe entregasse o poder da religião às suas mãos. Ele depois ficou com o poder todo e tem um controlo muito grande sobre o Império Romano. O Senado mandava mas se o imperador não concordasse com a ideia ele mudava. Sucessão Hereditário – o reino passa de pai para filho… O imperador une os países todos do império romano, mandava um homem para cada país para organizar aquilo. O Governo do Mundo Romano na República e no Império ● As principais instituições de governo da república são o senado, as comícios e as magistraturas. ● As instituições da república adaptavam-se à governação de um território de pequena dimensão. As conquistas, situações de conflito e de guerra civil conduziram os vários períodos de ditadura. ● Ao contrário de Júlio César, Octávio, politico ábil, conseguiu a concentração dos poderes conservando a aparência da manutenção das instituições republicanas. ● Octávio promoveu a divinização das virtudes imperiais (paz augusta, vitória augusta, justiça augusta, liberdade augusta). ● O culto ao imperador e a Roma são factores de coesão e unidade politica no império. ● Octávio consegue criar, mantendo a aparência de uma república, uma monarquia. A questão da sucessão ficou resolvida deixando o cargo do imperador a escolha do
  • 33. sucessor, o que garantia que o mesmo continuava investido do poder do povo (poder tribunício).