SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DOS SOLVENTES “ Solvente orgânico  é a designação genérica dada a um grupo de SQ orgânicas, líquidas à temperatura ambiente, que apresentam maior ou menor grau de volatilidade e lipossolubilidade,  e que pertencem a diversos grupos químicos.“
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DOS SOLVENTES Tabela :  Classificação química dos solventes orgânicos
2. Fatores e características gerais de importância no estudo toxicológico dos solventes orgânicos *Risco variável em função das propriedades físico-químicas e de diversos fatores que podem alterar as fases. R= T x CE  onde: R=risco; T= toxicidade; CE= condições de exposição
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. Medidas de prevenção e controle da exposição ocupacional aos solventes 3.1 Monitorização ambiental medida e avaliação de agentes no ambiente de trabalho para estimar a exposição ambiental e o risco à saúde por comparação dos resultados com referências apropriadas 3.2 Monitorização biológica medida e avaliação de agentes químicos ou seus produtos de biotransformação em tecidos, secreções, excreções, ar exalado ou alguma combinação desses, para estimar a exposição ou o risco à saúde quando comparado com uma referência apropriada
3. Medidas de prevenção e controle da exposição ocupacional aos solventes 3.3 Vigilância à saude avaliações médico-fisiológicas feitas nos trabalhadores expostos ao risco ocupacional, com o objetivo de prevenir o aparecimento de doença, através de métodos de detecção precoce
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
TOLUENO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TOLUENO Intoxicação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TOLUENO Intoxicação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],METILETILCETONA
[object Object],[object Object],[object Object],METILETILCETONA
 
[object Object],[object Object],XILENOS  Intoxicação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SOLVENTES CLORADOS TRICLOROETILENO,TRICLOROETANO PERCLOROETILENO, DICLOROMETANO
SOLVENTES  CLORADOS Eliminação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SOLVENTES CLORADOS Intoxicação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SOLVENTES CLORADOS Intoxicação
TABELA-  Comparação entre os limites biológicos de exposição recomendados pela NR-7, DFG, ACGIH e Lauwerys (1996)
NORMA REGULAMENTADORA N o  7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PORTARIA 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Contenu connexe

Tendances

Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3profsempre
 
Avaliação da Toxicidade aula 4
Avaliação da Toxicidade aula 4Avaliação da Toxicidade aula 4
Avaliação da Toxicidade aula 4profsempre
 
Toxicocinética aula 2
Toxicocinética aula 2Toxicocinética aula 2
Toxicocinética aula 2profsempre
 
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.com
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.com1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.com
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.comJulio Dutra
 
Água para uso farmacêutico
Água para uso farmacêuticoÁgua para uso farmacêutico
Água para uso farmacêuticoRodrigo Caixeta
 
Farmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativosFarmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativosMaria Luiza
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.Ajudar Pessoas
 
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoAula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoProfª Alda Ernestina
 
Aula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologiaAula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologiaMírian Costa Silva
 
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeRoteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeJaqueline Almeida
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisFlavia Alencar
 
Aula 2 vidrarias de laboratório
Aula 2   vidrarias de laboratórioAula 2   vidrarias de laboratório
Aula 2 vidrarias de laboratórioJosé Vitor Alves
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Adriana Quevedo
 

Tendances (20)

Cosmetologia
CosmetologiaCosmetologia
Cosmetologia
 
1ª aula amostras biológicas
1ª aula   amostras biológicas1ª aula   amostras biológicas
1ª aula amostras biológicas
 
Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3
 
Avaliação da Toxicidade aula 4
Avaliação da Toxicidade aula 4Avaliação da Toxicidade aula 4
Avaliação da Toxicidade aula 4
 
Toxicocinética aula 2
Toxicocinética aula 2Toxicocinética aula 2
Toxicocinética aula 2
 
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.com
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.com1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.com
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.com
 
Água para uso farmacêutico
Água para uso farmacêuticoÁgua para uso farmacêutico
Água para uso farmacêutico
 
Cosmeticos
CosmeticosCosmeticos
Cosmeticos
 
Farmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativosFarmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativos
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoAula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
 
Antraquinonas
AntraquinonasAntraquinonas
Antraquinonas
 
Aula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologiaAula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologia
 
Solventes org.
Solventes org.Solventes org.
Solventes org.
 
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeRoteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteis
 
Aula 2 vidrarias de laboratório
Aula 2   vidrarias de laboratórioAula 2   vidrarias de laboratório
Aula 2 vidrarias de laboratório
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
 

En vedette

Manual de interpretação de substancias químicas
Manual de interpretação de substancias químicasManual de interpretação de substancias químicas
Manual de interpretação de substancias químicasRicardo Pires
 
Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas
Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas
Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas TIPSAL
 
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)Wesla Campos
 
Toxicologia dos metais
Toxicologia dos metaisToxicologia dos metais
Toxicologia dos metaisLeticia Costa
 
Segurança e Gestão na Manipulação de Produtos Químicos
Segurança e Gestão na Manipulação de Produtos QuímicosSegurança e Gestão na Manipulação de Produtos Químicos
Segurança e Gestão na Manipulação de Produtos QuímicosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014Denise Santana
 
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)Claudio Cesar Pontes ن
 
Intoxicações exógenas aula
Intoxicações exógenas   aulaIntoxicações exógenas   aula
Intoxicações exógenas aulaEduardo Tibali
 
Laboratorio de toxicología koh
Laboratorio de toxicología kohLaboratorio de toxicología koh
Laboratorio de toxicología kohBrendita Spinoza
 

En vedette (14)

Manual de interpretação de substancias químicas
Manual de interpretação de substancias químicasManual de interpretação de substancias químicas
Manual de interpretação de substancias químicas
 
697
697697
697
 
Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas
Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas
Segurança no Manuseamento de Matérias Perigosas - SMMP 1 – 7 horas
 
Asma ocupacional
Asma ocupacionalAsma ocupacional
Asma ocupacional
 
Chumbo
ChumboChumbo
Chumbo
 
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
 
Intoxicação
IntoxicaçãoIntoxicação
Intoxicação
 
Toxicologia dos metais
Toxicologia dos metaisToxicologia dos metais
Toxicologia dos metais
 
Segurança e Gestão na Manipulação de Produtos Químicos
Segurança e Gestão na Manipulação de Produtos QuímicosSegurança e Gestão na Manipulação de Produtos Químicos
Segurança e Gestão na Manipulação de Produtos Químicos
 
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
 
Intoxicação exógena
Intoxicação exógenaIntoxicação exógena
Intoxicação exógena
 
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
 
Intoxicações exógenas aula
Intoxicações exógenas   aulaIntoxicações exógenas   aula
Intoxicações exógenas aula
 
Laboratorio de toxicología koh
Laboratorio de toxicología kohLaboratorio de toxicología koh
Laboratorio de toxicología koh
 

Similaire à Aspectos toxicologicos solventes

Solventes org.
Solventes org.Solventes org.
Solventes org.segundocol
 
Apresentação Toxicologia
Apresentação ToxicologiaApresentação Toxicologia
Apresentação ToxicologiaAlexandre Vieira
 
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdfCARLOSEDUARDOSALESDA
 
Intoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasIntoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasChico Macena
 
AULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptx
AULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptxAULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptx
AULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptxPaulaRaquelGomes
 
Intoxicação por solventes orgânicos
Intoxicação por solventes orgânicosIntoxicação por solventes orgânicos
Intoxicação por solventes orgânicosMaria Celeste Moraes
 
Toxicologia de Inseticidas
Toxicologia de InseticidasToxicologia de Inseticidas
Toxicologia de InseticidasGiselle Rianelli
 
Intoxicacoes e seus mecanismos de açao
Intoxicacoes e seus mecanismos de açaoIntoxicacoes e seus mecanismos de açao
Intoxicacoes e seus mecanismos de açaoCosmo Palasio
 
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdfNoções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdfGeoGomes2
 
51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 151.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1Leonor Vaz Pereira
 

Similaire à Aspectos toxicologicos solventes (20)

6 solventes
6 solventes6 solventes
6 solventes
 
Solventes org.
Solventes org.Solventes org.
Solventes org.
 
Solventes
Solventes Solventes
Solventes
 
5 benzeno
5 benzeno5 benzeno
5 benzeno
 
5 benzeno
5 benzeno5 benzeno
5 benzeno
 
Apresentação Toxicologia
Apresentação ToxicologiaApresentação Toxicologia
Apresentação Toxicologia
 
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
 
Intoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasIntoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogas
 
AULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptx
AULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptxAULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptx
AULA1FUNDAMENTOSDETOXICOLOGIA_20210301210138 (1).pptx
 
Artigo hplc
Artigo hplcArtigo hplc
Artigo hplc
 
Intoxicação por solventes orgânicos
Intoxicação por solventes orgânicosIntoxicação por solventes orgânicos
Intoxicação por solventes orgânicos
 
Toxicologia de Inseticidas
Toxicologia de InseticidasToxicologia de Inseticidas
Toxicologia de Inseticidas
 
Intoxicacoes e seus mecanismos de açao
Intoxicacoes e seus mecanismos de açaoIntoxicacoes e seus mecanismos de açao
Intoxicacoes e seus mecanismos de açao
 
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdfNoções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
 
1 basica1
1 basica11 basica1
1 basica1
 
Benzenismo
BenzenismoBenzenismo
Benzenismo
 
Aula Toxicologia Ocupacional.pptx
Aula Toxicologia Ocupacional.pptxAula Toxicologia Ocupacional.pptx
Aula Toxicologia Ocupacional.pptx
 
Medicina ortomolecular
Medicina ortomolecularMedicina ortomolecular
Medicina ortomolecular
 
51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 151.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1
 
Ecotoxicolgia 05.10.2009 (neide)
Ecotoxicolgia 05.10.2009 (neide)Ecotoxicolgia 05.10.2009 (neide)
Ecotoxicolgia 05.10.2009 (neide)
 

Plus de jorge luiz dos santos de souza

EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS jorge luiz dos santos de souza
 
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...jorge luiz dos santos de souza
 
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...jorge luiz dos santos de souza
 
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...jorge luiz dos santos de souza
 
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...jorge luiz dos santos de souza
 
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...jorge luiz dos santos de souza
 
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SULEDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SULjorge luiz dos santos de souza
 
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...jorge luiz dos santos de souza
 
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúdeBem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúdejorge luiz dos santos de souza
 

Plus de jorge luiz dos santos de souza (20)

Comunicação Não Violenta e Escuta Qualificada
Comunicação Não Violenta e Escuta QualificadaComunicação Não Violenta e Escuta Qualificada
Comunicação Não Violenta e Escuta Qualificada
 
NAAF Campus Vacaria
NAAF Campus VacariaNAAF Campus Vacaria
NAAF Campus Vacaria
 
Projeto Escuta!
Projeto Escuta!Projeto Escuta!
Projeto Escuta!
 
Princípios da Administração Pública
Princípios da Administração PúblicaPrincípios da Administração Pública
Princípios da Administração Pública
 
Comunicação Não Violenta
Comunicação Não ViolentaComunicação Não Violenta
Comunicação Não Violenta
 
Outubro rosa e novembro azul 2018
Outubro rosa e novembro azul 2018Outubro rosa e novembro azul 2018
Outubro rosa e novembro azul 2018
 
Cuidado de Si & Saúde Neurofisiológica
Cuidado de Si & Saúde NeurofisiológicaCuidado de Si & Saúde Neurofisiológica
Cuidado de Si & Saúde Neurofisiológica
 
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
 
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
 
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
 
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
 
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
 
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
 
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SULEDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
 
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
 
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúdeBem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
 
Perímetros corporais trabalho cds-ufsc
Perímetros corporais trabalho cds-ufscPerímetros corporais trabalho cds-ufsc
Perímetros corporais trabalho cds-ufsc
 
Educação Física Especial
Educação Física EspecialEducação Física Especial
Educação Física Especial
 
O Nado golfinho
O Nado golfinhoO Nado golfinho
O Nado golfinho
 
Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003
Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003
Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003
 

Aspectos toxicologicos solventes

  • 1. ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DOS SOLVENTES “ Solvente orgânico é a designação genérica dada a um grupo de SQ orgânicas, líquidas à temperatura ambiente, que apresentam maior ou menor grau de volatilidade e lipossolubilidade, e que pertencem a diversos grupos químicos.“
  • 2.
  • 3. ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DOS SOLVENTES Tabela : Classificação química dos solventes orgânicos
  • 4. 2. Fatores e características gerais de importância no estudo toxicológico dos solventes orgânicos *Risco variável em função das propriedades físico-químicas e de diversos fatores que podem alterar as fases. R= T x CE onde: R=risco; T= toxicidade; CE= condições de exposição
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. 3. Medidas de prevenção e controle da exposição ocupacional aos solventes 3.1 Monitorização ambiental medida e avaliação de agentes no ambiente de trabalho para estimar a exposição ambiental e o risco à saúde por comparação dos resultados com referências apropriadas 3.2 Monitorização biológica medida e avaliação de agentes químicos ou seus produtos de biotransformação em tecidos, secreções, excreções, ar exalado ou alguma combinação desses, para estimar a exposição ou o risco à saúde quando comparado com uma referência apropriada
  • 11. 3. Medidas de prevenção e controle da exposição ocupacional aos solventes 3.3 Vigilância à saude avaliações médico-fisiológicas feitas nos trabalhadores expostos ao risco ocupacional, com o objetivo de prevenir o aparecimento de doença, através de métodos de detecção precoce
  • 12.
  • 13.
  • 14.  
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.  
  • 21.
  • 22.
  • 23. SOLVENTES CLORADOS Eliminação
  • 24.
  • 25.
  • 26. TABELA- Comparação entre os limites biológicos de exposição recomendados pela NR-7, DFG, ACGIH e Lauwerys (1996)
  • 27. NORMA REGULAMENTADORA N o 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PORTARIA 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO