SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  11
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA – CCEN
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
EDNA MARIA DOS SANTOS ALVES - 11311745
GABRIEL ARAUJO ROMANIUC - 11411530
JULIANA TEÓFILO DOS SANTOS PEREIRA - 11321812
SIDNEY LUCAS MONTEIRO DE ARAUJO - 11328185
ANÁLISE QUALITATIVA DE METANO, ETANO E PROPANO EM GÁS
NATURAL VEICULAR (GNV) POR CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA
JOÃO PESSOA
2017
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA – CCEN
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
ANÁLISE QUALITATIVA DE METANO, ETANO E PROPANO EM GÁS
NATURAL VEICULAR (GNV) POR CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA
Relatório apresentado ao Curso de
Bacharelado em Química Industrial na
disciplina Introdução aos Métodos
Instrumentais Experimentais como um
dos requisitos necessários à
aprovação.
Docente: Professor Doutor Mário Cesar
Ugulino De Araújo.
JOÃO PESSOA
2017
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2. OBJETIVO..................................................................................................................7
3. METODOLOGIA........................................................................................................8
3.1 MATERIAIS ..........................................................................................................8
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ...............................................................8
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................8
5. CONCLUSÃO..........................................................................................................11
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................11
4
1. INTRODUÇÃO
A cromatografia é um método específico físico-químico sobre separação.
Está fundamentada na migração diferencial dos componentes de tal mistura,
que ocorre devido a diferentes interações, entre duas fases imiscíveis, fase
móvel e a fase estacionária. A fase móvel é quando o eluente é um solvente
puro ou uma mistura de solventes. Fases imiscíveis são quando apresentam
duas fases bem distintas. E fase estacionária é quando sólidos e líquidos estão
quimicamente ligados. O termo cromatografia foi empregado em 1906 e sua
utilização é atribuída a um botânico russo, quando foi explícito ao descrever
suas experiências na separação dos componentes de extratos e folhas. Ao
decorrer desse estudo, a passagem de éter de petróleo (fase móvel) através de
uma coluna de vidro preenchida com carbonato de cálcio (fase estacionária), à
qual se adicionou o extrato, levou para separação dos componentes em faixas
coloridas. (NETO F.R.A Pág. 65-67). Isso deve-se ao fato do qual a técnica é
conhecida como cromatografia (chrom = cor e graphie = escrita), podendo levar
à errônea ideia de que o processo seja dependente da cor. Também pode-se
usar a cromatografia para a identificação de compostos, por comparação com
padrões previamente existentes, para a purificação de compostos separando-
se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma
mistura.
Cromatografia Gasosa
A Cromatografia Gasosa (CG) é uma técnica para separação e análise
de misturas de substâncias voláteis. (A amostra é vaporizada e introduzida em
um fluxo de um gás adequado denominado de fase móvel (FM) ou gás de
arraste). Este fluxo de gás com a amostra vaporizada passa por um tubo
contendo a fase estacionária FE (coluna cromatográfica), onde ocorre a
separação da mistura. A FE pode ser um sólido adsorvente (Cromatografia
Gás-Sólido) ou, mais comumente, um filme de um líquido pouco volátil,
suportado sobre um sólido inerte (Cromatografia Gás-Líquido com Coluna
Empacotada ou Recheada) ou sobre a própria parede do tubo (Cromatografia
5
Gasosa de Alta Resolução). Na cromatografia gás-líquido (CGL), os dois
fatores que governam a separação dos constituintes de uma amostra são:
1. A solubilidade na FE: quanto maior a solubilidade de um constituinte na FE,
mais lentamente ele caminha pela coluna.
2. A volatilidade: quanto mais volátil a substância (ou, em outros termos,
quanto maior a pressão de vapor), maior a sua tendência de permanecer
vaporizada e mais rapidamente caminha pelo sistema.
As substâncias separadas saem da coluna dissolvidas no gás de arraste e
passam por um detector; dispositivo que gera um sinal elétrico proporcional à
quantidade de material eluído. O registro deste sinal em função do tempo é o
cromatograma, sendo que as substâncias aparecem nele como picos com área
proporcional à sua massa, o que possibilita a análise quantitativa.
Tipos de Injeção
Os Injetores são a parte do cromatógrafo a gás onde a amostra é introduzida
no equipamento que vaporiza a amostra, é responsável pela mistura de gás na
fase móvel (gás de arraste) e, também, pela transferência do vapor para dentro
da coluna. As qualidades desejáveis para o injetor em cromatografia gasosa
são: fazer com que a injeção de amostra para dentro da fase móvel sem
dispersão da amostra; vaporizar todos os solutos instantaneamente sem
decomposição térmica; evitar difusão de componentes da amostra na fase
móvel e fazer com que não tenha contaminação da amostra nem perda da
amostra.
Os modos de injeção dos injetores GC capilar da Shimadzu® serão
exemplificados a seguir, bem como suas características principais:
Injetor Split/Splitless: Tem como vantagem prevenir introdução de compostos
não voláteis da amostra. Como desvantagem principal destaca-se a
discriminação dos compostos com alto ponto de ebulição e termicamente
instáveis. Esse sistema, ainda, permite a atuação de dois modos de injeção em
um único injetor.
Injeção Split: É utilizado para amostras com concentrações mais altas; é
estruturada em cima da razão Split (fluxo que sai por Split pelo fluxo da
6
coluna); a vantagem principal é ter um pico com bom formato. É o modo de
injeção utilizado no CG-2014.
Injeção Splitless: Utilizada para compostos de nível traço; Bom para amostras
semi-voláteis (pontos de ebulição do analito são acima de ~150ºC).
Injetor on-column: Toda amostra é introduzida diretamente na coluna;
Diferentemente do modo de injeção anterior, nesse modo, podemos introduzir
uma amostra com temperatura relativamente baixa, não tem discriminação dos
compostos com alto ponto de ebulição. Não ocorre o “splitting” da amostra.
Injetor de Vaporização com Temperatura Programada (PTV): Amostra pode
ser injetada a temperatura relativamente baixa, assim como o injetor on-
column; Temperatura do injetor pode ser programada (rampa), por ex.: 50ºC
(0.1min) até 100 º C/min até 280 º C (20min); Amostra é introduzida através do
glass insert (tipo PTV); Minimiza decomposição de compostos termicamente
instáveis; Possibilidade de injetar grande volume de amostra.
.
Figura 1: Injeção com a seringa
Sistema de Detecção
Durante a queima de um composto orgânico, são formados diversos íons e
como consequência, a chama resultante torna-se condutora de eletricidade. O
funcionamento do DIC (Detector de Ionização de Chama) baseia-se neste
fenômeno. O gás de arraste saindo da coluna cromatográfica é misturado com
7
H2 e queimado com ar ou O2. A chama resultante fica contida entre dois
eletrodos, polarizados por uma voltagem constante (Figura 02). Como a chama
de H2 forma poucos íons, ela é um mau condutor elétrico e quase nenhuma
corrente passa entre os eletrodos. Ao eluir um composto orgânico, ele é
queimado e são formados íons na chama, que passa a conduzir corrente
elétrica. A corrente elétrica resultante, da ordem de pA, é amplificada e
constitui o sinal cromatográfico. Quase todos compostos orgânicos podem ser
detectados pelo DIC. Apenas substâncias não inflamáveis (CCl4, H2O) ou
algumas poucas que não formam íons na chama (HCOOH) não dão sinal.
Assim, ele é um detector praticamente universal. De um modo geral, quanto
mais ligações C-H tiver o composto, maior a sua resposta (maior sensibilidade).
Ele é muito mais sensível que o DCT (Detector de Condutividade Térmica),
pois dependendo do composto, podem ser detectados entre 10 pg e 400 pg,
com faixa linear dinâmica de 107. Provavelmente é o detector mais usado em
CG.
Figura 2: Cela de um detector por ionização de chama
2. OBJETIVO
Analisar os gases metano, etano e propano em gás natural veicular utilizando a
técnica de cromatografia gasosa.
8
3. METODOLOGIA
3.1 MATERIAIS
 Cromatógrafo Gasoso Shimadzu (Modelo GC 2014)
 Seringa
 Gás Natural Veicular
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A temperatura do SPL (injetor) foi programada para 240 °C, a
temperatura da coluna estava a 90 °C, a temperatura do detector a 250 °C.
Utilizou-se a Injeção Split por 4 minutos (tempo de corrida). A coluna
cromatográfica que foi utilizada possuía marca GS-GASPro, com os seguintes
comprimentos: 30m; diâmetro interno: 0.32 mm. Foi utilizado o Detector de
Ionização em Chama (FID). O gás de arraste foi o Hélio.
Inicialmente, fez-se três vezes a rinsagem (com metano) da seringa que
iria ser utilizada, coletado através de uma “bexiga” do cilindro de gás. Logo em
seguida, foi injetado o gás metano (padrão) no cromatógrafo e leu-se. Após
isso, injetou-se a amostra (GNV) diretamente na coluna, onde encontrava-se o
metano. E a partir dos valores obtidos se fez a comparação entre o metano e o
GNV.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como foi utilizada a técnica de cromatografia gasosa para analisar a
presença de alguns gases como metano, etano e propano na amostra GNV,
obteve-se cromatogramas separados dos respectivos gases, como mostra a
seguir:
9
Figura 3: Cromatograma do Metano.
No cromatograma qualitativo do metano, observa-se que o tempo de
retenção é em 1,952 minutos.
Figura 4: Cromatograma do Etano.
No cromatograma qualitativo do etano, observa-se que o tempo de retenção
é em 2,19 minutos.
-1000000
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
7000000
0 1 2 3 4 5 6 7
Intensidade(mV)
Tempo (min)
Metano
-1000000
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
7000000
8000000
9000000
0 1 2 3 4 5 6 7
Intensidade(mV)
Tempo (min)
Etano
10
Figura 5: Cromatograma do Propano.
No cromatograma qualitativo do propano, observa-se que o tempo de
retenção é 2,932 minutos. Com esses dados, podemos então fazer a corrida
cromatográfica e obter os tempos de retenção de cada elemento, bem como a
relação entre os picos.
Figura 6: Cromatograma da amostra de gás GNV.
Tendo em comparação os gases etano, metano e propano, pode-se
observar que com a coluna capilar apresenta uma separação dos
elementos melhor.
-1000000
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
0 1 2 3 4 5 6 7
Intensidade(mV)
Tempo (min)
Propano
-1000000
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
7000000
0 2000 4000 6000 8000 10000
Intensidade(mV)
Tempo (min)
Amostra GNV
11
5. CONCLUSÃO
Com essa prática, verificou-se a qualidade do combustível gás natural
veicular por meio da cromatografia gasosa, onde se mostrou um método eficaz
e rápido de separação e análise em amostras complexa de compostos
químicos, especialmente, compostos orgânicos. Observa-se também, pelos
cromatogramas, que o gás metano está presente em maior quantidade na
amostra, quando comparado com o gás propano. Mesmo tendo sido realizado
qualitativamente, também é possível realizar esse experimento
quantitativamente, realizando primeiramente a curva de calibração.
6. REFERÊNCIAS
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, 2001. Editora Bookmam.
AUGUSTO, Fábio. Cromatografia a Gás: Curso em Diapositivos.
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, 2000.
COLLINS, Carol et al. Introdução a Métodos Cromatográficos. 7a edição,
Campinas: Universidade de Campinas (SP), 1997.
EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo,
2002. Editora Edgar Blücher.
Skoog, D. A.; Holler, F. J.; Nieman, T. A.; Princípios de análise instrumental,
5a. ed., Bookman: Porto Alegre, 2002. Agostinho, S. M. L.; Villamil, R. F. V.;
Agostinho Neto, A.; Aranha, H. Quim. Nova 2004, 27, 813.

Contenu connexe

Tendances

Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Karen Pirovano
 
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...Julai1991
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIATaline Góes
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃOEzequias Guimaraes
 
Titulação Potenciométrica
Titulação PotenciométricaTitulação Potenciométrica
Titulação PotenciométricaPriscila Siqueira
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRailane Freitas
 
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDoseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDavid Quintino
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...AlaydeSimedo
 
Cromatografia gasosa
Cromatografia gasosaCromatografia gasosa
Cromatografia gasosaGramile Meira
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
 
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papelSeparação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papelSafia Naser
 
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosReações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosLuís Rita
 

Tendances (20)

Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
 
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Titulação Potenciométrica
Titulação PotenciométricaTitulação Potenciométrica
Titulação Potenciométrica
 
Relatorio cromatografia
Relatorio   cromatografiaRelatorio   cromatografia
Relatorio cromatografia
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de Refratometria
 
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDoseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
 
Relatorio analise de leite pratica
Relatorio analise de leite   praticaRelatorio analise de leite   pratica
Relatorio analise de leite pratica
 
Cromatografia gasosa
Cromatografia gasosaCromatografia gasosa
Cromatografia gasosa
 
Analise instrumental
Analise instrumentalAnalise instrumental
Analise instrumental
 
Condutometria relatorio
Condutometria   relatorioCondutometria   relatorio
Condutometria relatorio
 
Sistemas dispersos 1_2016-
Sistemas dispersos 1_2016-Sistemas dispersos 1_2016-
Sistemas dispersos 1_2016-
 
Cromatografia liquida
Cromatografia liquidaCromatografia liquida
Cromatografia liquida
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
 
Relatorio 5
Relatorio 5Relatorio 5
Relatorio 5
 
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papelSeparação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
 
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosReações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
 

Similaire à Relatorio - cromatografia gasosa - Métodos Instrumentais

cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfcromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfJoao Luiz Macedo
 
Cromatografia cotel
Cromatografia cotelCromatografia cotel
Cromatografia cotelBruno Cortez
 
Instrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica IndustrialInstrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica IndustrialAnderson Pontes
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoFloresbertoMuanda
 
Relatorio - emissao - Métodos Instrumentais
Relatorio - emissao -  Métodos Instrumentais Relatorio - emissao -  Métodos Instrumentais
Relatorio - emissao - Métodos Instrumentais Juliana Teófilo
 
Validação de Metodo de Cocaína
Validação de Metodo de CocaínaValidação de Metodo de Cocaína
Validação de Metodo de Cocaínacmdantasba
 
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialAula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialMafalda Cardeira
 
P451 r01v0008 1a_etapa_mj
P451 r01v0008 1a_etapa_mjP451 r01v0008 1a_etapa_mj
P451 r01v0008 1a_etapa_mjwabag
 
P451 r02v0008 2a_etapa_mj
P451 r02v0008 2a_etapa_mjP451 r02v0008 2a_etapa_mj
P451 r02v0008 2a_etapa_mjwabag
 
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaFundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaKzona99
 
curso basico de CG_FAEPI.pptx
curso basico de CG_FAEPI.pptxcurso basico de CG_FAEPI.pptx
curso basico de CG_FAEPI.pptxjoao mario silva
 

Similaire à Relatorio - cromatografia gasosa - Métodos Instrumentais (20)

cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdfcromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
cromatografiaaula-140827092133-phpapp02.pdf
 
Cromatografia cotel
Cromatografia cotelCromatografia cotel
Cromatografia cotel
 
Instrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica IndustrialInstrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica Industrial
 
cromatografiagasosa.pdf
cromatografiagasosa.pdfcromatografiagasosa.pdf
cromatografiagasosa.pdf
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
 
Gc fracassi
Gc fracassiGc fracassi
Gc fracassi
 
Gc fracassi
Gc fracassiGc fracassi
Gc fracassi
 
Relatorio - emissao - Métodos Instrumentais
Relatorio - emissao -  Métodos Instrumentais Relatorio - emissao -  Métodos Instrumentais
Relatorio - emissao - Métodos Instrumentais
 
Aula 10-gc 27-01-14
Aula 10-gc 27-01-14Aula 10-gc 27-01-14
Aula 10-gc 27-01-14
 
Lista de exercícios gc
Lista de exercícios gcLista de exercícios gc
Lista de exercícios gc
 
Validação de Metodo de Cocaína
Validação de Metodo de CocaínaValidação de Metodo de Cocaína
Validação de Metodo de Cocaína
 
fotometria de chama
fotometria de chamafotometria de chama
fotometria de chama
 
mecanismo da cachaça
mecanismo da cachaçamecanismo da cachaça
mecanismo da cachaça
 
Estudo produçãoóxido parte 2
Estudo produçãoóxido parte 2Estudo produçãoóxido parte 2
Estudo produçãoóxido parte 2
 
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialAula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorial
 
Instrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processoInstrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processo
 
P451 r01v0008 1a_etapa_mj
P451 r01v0008 1a_etapa_mjP451 r01v0008 1a_etapa_mj
P451 r01v0008 1a_etapa_mj
 
P451 r02v0008 2a_etapa_mj
P451 r02v0008 2a_etapa_mjP451 r02v0008 2a_etapa_mj
P451 r02v0008 2a_etapa_mj
 
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaFundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analitica
 
curso basico de CG_FAEPI.pptx
curso basico de CG_FAEPI.pptxcurso basico de CG_FAEPI.pptx
curso basico de CG_FAEPI.pptx
 

Dernier

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 

Dernier (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 

Relatorio - cromatografia gasosa - Métodos Instrumentais

  • 1. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA – CCEN DEPARTAMENTO DE QUÍMICA EDNA MARIA DOS SANTOS ALVES - 11311745 GABRIEL ARAUJO ROMANIUC - 11411530 JULIANA TEÓFILO DOS SANTOS PEREIRA - 11321812 SIDNEY LUCAS MONTEIRO DE ARAUJO - 11328185 ANÁLISE QUALITATIVA DE METANO, ETANO E PROPANO EM GÁS NATURAL VEICULAR (GNV) POR CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA JOÃO PESSOA 2017
  • 2. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA – CCEN DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANÁLISE QUALITATIVA DE METANO, ETANO E PROPANO EM GÁS NATURAL VEICULAR (GNV) POR CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA Relatório apresentado ao Curso de Bacharelado em Química Industrial na disciplina Introdução aos Métodos Instrumentais Experimentais como um dos requisitos necessários à aprovação. Docente: Professor Doutor Mário Cesar Ugulino De Araújo. JOÃO PESSOA 2017
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................4 2. OBJETIVO..................................................................................................................7 3. METODOLOGIA........................................................................................................8 3.1 MATERIAIS ..........................................................................................................8 3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ...............................................................8 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................8 5. CONCLUSÃO..........................................................................................................11 6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................11
  • 4. 4 1. INTRODUÇÃO A cromatografia é um método específico físico-químico sobre separação. Está fundamentada na migração diferencial dos componentes de tal mistura, que ocorre devido a diferentes interações, entre duas fases imiscíveis, fase móvel e a fase estacionária. A fase móvel é quando o eluente é um solvente puro ou uma mistura de solventes. Fases imiscíveis são quando apresentam duas fases bem distintas. E fase estacionária é quando sólidos e líquidos estão quimicamente ligados. O termo cromatografia foi empregado em 1906 e sua utilização é atribuída a um botânico russo, quando foi explícito ao descrever suas experiências na separação dos componentes de extratos e folhas. Ao decorrer desse estudo, a passagem de éter de petróleo (fase móvel) através de uma coluna de vidro preenchida com carbonato de cálcio (fase estacionária), à qual se adicionou o extrato, levou para separação dos componentes em faixas coloridas. (NETO F.R.A Pág. 65-67). Isso deve-se ao fato do qual a técnica é conhecida como cromatografia (chrom = cor e graphie = escrita), podendo levar à errônea ideia de que o processo seja dependente da cor. Também pode-se usar a cromatografia para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos separando- se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura. Cromatografia Gasosa A Cromatografia Gasosa (CG) é uma técnica para separação e análise de misturas de substâncias voláteis. (A amostra é vaporizada e introduzida em um fluxo de um gás adequado denominado de fase móvel (FM) ou gás de arraste). Este fluxo de gás com a amostra vaporizada passa por um tubo contendo a fase estacionária FE (coluna cromatográfica), onde ocorre a separação da mistura. A FE pode ser um sólido adsorvente (Cromatografia Gás-Sólido) ou, mais comumente, um filme de um líquido pouco volátil, suportado sobre um sólido inerte (Cromatografia Gás-Líquido com Coluna Empacotada ou Recheada) ou sobre a própria parede do tubo (Cromatografia
  • 5. 5 Gasosa de Alta Resolução). Na cromatografia gás-líquido (CGL), os dois fatores que governam a separação dos constituintes de uma amostra são: 1. A solubilidade na FE: quanto maior a solubilidade de um constituinte na FE, mais lentamente ele caminha pela coluna. 2. A volatilidade: quanto mais volátil a substância (ou, em outros termos, quanto maior a pressão de vapor), maior a sua tendência de permanecer vaporizada e mais rapidamente caminha pelo sistema. As substâncias separadas saem da coluna dissolvidas no gás de arraste e passam por um detector; dispositivo que gera um sinal elétrico proporcional à quantidade de material eluído. O registro deste sinal em função do tempo é o cromatograma, sendo que as substâncias aparecem nele como picos com área proporcional à sua massa, o que possibilita a análise quantitativa. Tipos de Injeção Os Injetores são a parte do cromatógrafo a gás onde a amostra é introduzida no equipamento que vaporiza a amostra, é responsável pela mistura de gás na fase móvel (gás de arraste) e, também, pela transferência do vapor para dentro da coluna. As qualidades desejáveis para o injetor em cromatografia gasosa são: fazer com que a injeção de amostra para dentro da fase móvel sem dispersão da amostra; vaporizar todos os solutos instantaneamente sem decomposição térmica; evitar difusão de componentes da amostra na fase móvel e fazer com que não tenha contaminação da amostra nem perda da amostra. Os modos de injeção dos injetores GC capilar da Shimadzu® serão exemplificados a seguir, bem como suas características principais: Injetor Split/Splitless: Tem como vantagem prevenir introdução de compostos não voláteis da amostra. Como desvantagem principal destaca-se a discriminação dos compostos com alto ponto de ebulição e termicamente instáveis. Esse sistema, ainda, permite a atuação de dois modos de injeção em um único injetor. Injeção Split: É utilizado para amostras com concentrações mais altas; é estruturada em cima da razão Split (fluxo que sai por Split pelo fluxo da
  • 6. 6 coluna); a vantagem principal é ter um pico com bom formato. É o modo de injeção utilizado no CG-2014. Injeção Splitless: Utilizada para compostos de nível traço; Bom para amostras semi-voláteis (pontos de ebulição do analito são acima de ~150ºC). Injetor on-column: Toda amostra é introduzida diretamente na coluna; Diferentemente do modo de injeção anterior, nesse modo, podemos introduzir uma amostra com temperatura relativamente baixa, não tem discriminação dos compostos com alto ponto de ebulição. Não ocorre o “splitting” da amostra. Injetor de Vaporização com Temperatura Programada (PTV): Amostra pode ser injetada a temperatura relativamente baixa, assim como o injetor on- column; Temperatura do injetor pode ser programada (rampa), por ex.: 50ºC (0.1min) até 100 º C/min até 280 º C (20min); Amostra é introduzida através do glass insert (tipo PTV); Minimiza decomposição de compostos termicamente instáveis; Possibilidade de injetar grande volume de amostra. . Figura 1: Injeção com a seringa Sistema de Detecção Durante a queima de um composto orgânico, são formados diversos íons e como consequência, a chama resultante torna-se condutora de eletricidade. O funcionamento do DIC (Detector de Ionização de Chama) baseia-se neste fenômeno. O gás de arraste saindo da coluna cromatográfica é misturado com
  • 7. 7 H2 e queimado com ar ou O2. A chama resultante fica contida entre dois eletrodos, polarizados por uma voltagem constante (Figura 02). Como a chama de H2 forma poucos íons, ela é um mau condutor elétrico e quase nenhuma corrente passa entre os eletrodos. Ao eluir um composto orgânico, ele é queimado e são formados íons na chama, que passa a conduzir corrente elétrica. A corrente elétrica resultante, da ordem de pA, é amplificada e constitui o sinal cromatográfico. Quase todos compostos orgânicos podem ser detectados pelo DIC. Apenas substâncias não inflamáveis (CCl4, H2O) ou algumas poucas que não formam íons na chama (HCOOH) não dão sinal. Assim, ele é um detector praticamente universal. De um modo geral, quanto mais ligações C-H tiver o composto, maior a sua resposta (maior sensibilidade). Ele é muito mais sensível que o DCT (Detector de Condutividade Térmica), pois dependendo do composto, podem ser detectados entre 10 pg e 400 pg, com faixa linear dinâmica de 107. Provavelmente é o detector mais usado em CG. Figura 2: Cela de um detector por ionização de chama 2. OBJETIVO Analisar os gases metano, etano e propano em gás natural veicular utilizando a técnica de cromatografia gasosa.
  • 8. 8 3. METODOLOGIA 3.1 MATERIAIS  Cromatógrafo Gasoso Shimadzu (Modelo GC 2014)  Seringa  Gás Natural Veicular 3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A temperatura do SPL (injetor) foi programada para 240 °C, a temperatura da coluna estava a 90 °C, a temperatura do detector a 250 °C. Utilizou-se a Injeção Split por 4 minutos (tempo de corrida). A coluna cromatográfica que foi utilizada possuía marca GS-GASPro, com os seguintes comprimentos: 30m; diâmetro interno: 0.32 mm. Foi utilizado o Detector de Ionização em Chama (FID). O gás de arraste foi o Hélio. Inicialmente, fez-se três vezes a rinsagem (com metano) da seringa que iria ser utilizada, coletado através de uma “bexiga” do cilindro de gás. Logo em seguida, foi injetado o gás metano (padrão) no cromatógrafo e leu-se. Após isso, injetou-se a amostra (GNV) diretamente na coluna, onde encontrava-se o metano. E a partir dos valores obtidos se fez a comparação entre o metano e o GNV. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como foi utilizada a técnica de cromatografia gasosa para analisar a presença de alguns gases como metano, etano e propano na amostra GNV, obteve-se cromatogramas separados dos respectivos gases, como mostra a seguir:
  • 9. 9 Figura 3: Cromatograma do Metano. No cromatograma qualitativo do metano, observa-se que o tempo de retenção é em 1,952 minutos. Figura 4: Cromatograma do Etano. No cromatograma qualitativo do etano, observa-se que o tempo de retenção é em 2,19 minutos. -1000000 0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 7000000 0 1 2 3 4 5 6 7 Intensidade(mV) Tempo (min) Metano -1000000 0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 7000000 8000000 9000000 0 1 2 3 4 5 6 7 Intensidade(mV) Tempo (min) Etano
  • 10. 10 Figura 5: Cromatograma do Propano. No cromatograma qualitativo do propano, observa-se que o tempo de retenção é 2,932 minutos. Com esses dados, podemos então fazer a corrida cromatográfica e obter os tempos de retenção de cada elemento, bem como a relação entre os picos. Figura 6: Cromatograma da amostra de gás GNV. Tendo em comparação os gases etano, metano e propano, pode-se observar que com a coluna capilar apresenta uma separação dos elementos melhor. -1000000 0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 0 1 2 3 4 5 6 7 Intensidade(mV) Tempo (min) Propano -1000000 0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 7000000 0 2000 4000 6000 8000 10000 Intensidade(mV) Tempo (min) Amostra GNV
  • 11. 11 5. CONCLUSÃO Com essa prática, verificou-se a qualidade do combustível gás natural veicular por meio da cromatografia gasosa, onde se mostrou um método eficaz e rápido de separação e análise em amostras complexa de compostos químicos, especialmente, compostos orgânicos. Observa-se também, pelos cromatogramas, que o gás metano está presente em maior quantidade na amostra, quando comparado com o gás propano. Mesmo tendo sido realizado qualitativamente, também é possível realizar esse experimento quantitativamente, realizando primeiramente a curva de calibração. 6. REFERÊNCIAS ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, 2001. Editora Bookmam. AUGUSTO, Fábio. Cromatografia a Gás: Curso em Diapositivos. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, 2000. COLLINS, Carol et al. Introdução a Métodos Cromatográficos. 7a edição, Campinas: Universidade de Campinas (SP), 1997. EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo, 2002. Editora Edgar Blücher. Skoog, D. A.; Holler, F. J.; Nieman, T. A.; Princípios de análise instrumental, 5a. ed., Bookman: Porto Alegre, 2002. Agostinho, S. M. L.; Villamil, R. F. V.; Agostinho Neto, A.; Aranha, H. Quim. Nova 2004, 27, 813.