O documento descreve o extrativismo vegetal na Amazônia, principalmente da borracha e da castanha. O extrativismo foi impulsionado pelo capital estrangeiro e latifúndios, criando uma cadeia de financiamento dos exportadores aos seringueiros. O "Seringal tradicional" caracterizava-se pela dependência dos seringueiros em relação aos patrões e preços baixos pagos pela borracha.