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A PUBLICIDADE
 RADIOFÔNICA NO BRASIL




P r o f. J ú l i o R o c h a
Disciplina: Rádio e TV 1
Ano: 2013
3 º Pe r í o d o d e P u b l i c i d a d e e P r o p a g a n d a
Aulas: 09 e 10
A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL




 Com o Decreto Lei nº 21.111, de
  1º/março/1932,    o    presidente
  Getúlio   Vargas,   autorizou   e
  regulamentou a publicidade e a
  propaganda pelo Rádio, embora
  no      primeiro     ano       de
  funcionamento experimental era
  vedada a veiculação comercial.
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 A primeira manifestação publicitária no Rádio não ia além do
  anúncio dos nomes dos patrocinadores, sem qualquer
  produção diferenciada que os destacassem do contexto do
  programa.
 Muitas vezes os anúncios veiculados em jornais e revistas
  eram simplesmente lidos da mesma forma como eram as
  notícias retiradas daquelas fontes, sem qualquer tratamento
  especial de texto que considerasse as características
  peculiares do receptor ouvinte.
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                  CASTELO             BRANCO
                   (1990:173)      lembra       o
                   depoimento     de   um     dos
                   grandes            radialistas
                   brasileiros, Almirante, Henri
                   que Foréis Domingues: “Mas
                   a       propaganda         era
                   tímida,         praticamente
                   lembrando      aquilo     que
                   hoje, na televisão, se rotula
                   de merchandising.
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 Embora tímida, como frisou o radialista, o fato é que a
  publicidade trouxe uma verdadeira metamorfose para o
  Rádio, que de erudito, instrutivo e cultural passava a ser
  veículo de lazer e diversão popular.
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                   Tal    pensamento     levou
                    Roquette-Pinto a doar para
                    Ministério da Educação e
                    Cultura, em 1936, a PRA-2
                    – Sociedade Rádio do Rio
                    de Janeiro, nossa primeira
                    Rádio, tornando-a Rádio
                    MEC, até os dias de hoje
                    caracterizada como Rádio
                    Educativa, ou seja, sem
                    investimentos publicitários.
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                A publicidade veiculada no
                 Rádio,       sem        qualquer
                 sistematização
                 e,     principalmente,       sem
                 considerar as características da
                 linguagem do veículo, mostrava-
                 se enfadonha, talvez por isso
                 chamada     de   “reclames”,   e
                 pouco atrativa.
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 Era necessário diferenciar a mensagem para torná-la mais
  persuasiva: as agências de publicidade que já se instalavam
  no país passaram a elaborar textos específicos para o veículo
  e mais adequados à divulgação dos produtos de seus clientes.
  Já no ano de 1932 a verba publicitária destinada ao Rádio
  superava a verba destinada a painéis e cartazes.
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 Com o investimento publicitário as emissoras de rádio
  começam      a    desenvolver    e    popularizar    sua
  programação,        contratando      “corretores      de
  reclames”, responsáveis por “alugar” o tempo publicitário
  dos programas aos comerciantes e industriais que se
  instalavam no país a almejavam progresso.
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 O grande representante destes primeiros profissionais da
  propaganda no Rádio foi Ademar Casé, que, de tanto sucesso
  com seu trabalho para a PRA-X Rádio Philips, passou a ter
  seu próprio programa, estreiando em 14 de fevereiro de 1932
  e permanecendo no ar, em várias emissoras, até 1951, quando
  passou para o novo veículo que se instalava no país: a
  Televisão.
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 Casé foi um dos grandes
  responsáveis pela introdução
  de    cantores    populares   e
  humoristas no rádio, criando o
  seu                      elenco
  próprio, incentivado a produzir
  uma                 publicidade
  especialmente pensada para o
  rádio,     satisfazendo      as
  necessidades       de      cada
  anunciante.
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 Desta forma, serviu de espelho para outras emissoras, que, ao
  popularizarem a programação, atraíam clientes e passavam a
  constituir sua equipe de artistas e “publicitários”.
 Foi certamente, o que assegurou o desenvolvimento da “era
  de ouro do rádio”: entre as décadas de 40 e 50 o espaço de 10
  por cento da programação reservado à publicidade passou
  para 20 e depois para 25 por cento, limite que é mantido até
  hoje.
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                     Nesta época o rádio
                      contava       com      a
                      colaboração de grandes
                      poetas                 e
                      músicos,    responsáveis
                      pela criação de anúncios
                      diferenciados          e
                      personalizados, caracteri
                      zando uma publicidade
                      mais      dinâmica     e
                      agressiva,      conforme
                      exigiam os anunciantes e
                      a linguagem do próprio
                      veículo.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO




 As peças publicitárias para rádio são produzidas a partir de
  um formato padrão de 30 segundos, porém, admitem-se
  reduções para 15 e ampliações para 45 segundos.
 Dependendo      das     características  assumidas      pela
  mensagem, esta pode classificar-se de diferentes maneiras:
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


 a) Spot – Termo derivado de “spot advertising”, surgiu nos Estados
  Unidos em 1930 e caracteriza-se como uma mensagem informativa
  locutada, acompanhada ou não por música, original ou adaptada, e
  por efeitos sonoros quando necessários.
 Trata-se de uma peça muito útil para divulgação de informações
  diretas e objetivas de um produto ou serviço, contando com o grande
  poder de veracidade e credibilidade do locutor.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO




 b)    Sketch     –     Termo    apropriado    da linguagem
  teatral, caracteriza-se por mostrar uma ação.
 Assim, a mensagem é dialogada ou dramatizada à moda do
  teatro; à informação sobre o produto acrescenta-se sua
  utilidade e benefícios, de maneira que os ouvintes têm a
  sensação de experimentar, como se estivesse atuando com os
  personagens do sketch.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO



 c) Vinheta – Pequena
  peça,    de    2    a    4
  segundos, produzida com
  intenção de sinalizar de
  maneira forte e chamativa
  o nome do anunciante.
 Pode    ser    usada    na
  assinatura de outras peças
  ou com uma pequena
  locução                em
  aberturas, passagens e
  encerramentos           de
  programas     patrocinados
  pelo anunciante.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO



                d) Texto Foguete – Peça de
                 no máximo 10 segundos
                 criada para ser veiculada no
                 rádio através da locução do
                 próprio    apresentador   do
                 programa em que se insere.
                Sua     grande   força  está
                 relacionada à popularidade
                 do locutor, que tende a
                 associar as características
                 do     seu     programa    à
                 mensagem publicitária dita
                 naquele mesmo contexto.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


 e) Jingle – Peça musical cuja função principal facilitar e
  estimular a retenção da mensagem pelo ouvinte.
 Assim dá-se preferência à estrutura melódica simples, com
  harmonia em tons maiores, que imprimem otimismo e
  alegria à mensagem: aquela música que uma vez ouvida
  passa a ser repetida pelo ouvinte.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO




 Diferentemente do spot, a produção do jingle não se resume
  à montagem numa emissora de rádio, pois, requer a criação
  da trilha sonora, da composição ou adaptação da
  melodia, feita por músicos nas produtoras de áudio.
 Assim, embora reconhecidamente eficientes na fixação da
  mensagem, encontram-se, hoje, no rádio em número menor
  que as outras peças, uma vez que se torna mais
  dispendioso para o anunciante.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


 Também para registrar o
  início do jingle no rádio
  brasileiro voltamos a nos
  lembrar       de      Ademar
  Casé, que, para convencer
  um     anunciante,  apresenta
  uma publicidade desenvolvida
  por        Nássara        com
  características    peculiares:
  utiliza versos cantados em
  ritmo de fado, o que encantou
  o português proprietário da
  Padaria Bragança.
 Primeiro jingle:
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


Oh, padeiro desta rua
tenha sempre na lembrança
não me traga outro pão
que não seja o Pão Bragança.
Pão, inimigo da fome,
fome inimiga do pão
enquanto os dois não se matam
a gente fica na mão.
Oh, padeiro desta rua
tenha firme na lembrança
não me traga outro pão
que não seja o Pão Bragança.
De noite quando me deito
e faço minha oração
peço com todo o respeito
que não me falte o pão.”
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO



                  Grandes marcas e
                   produtos ficaram
                   conhecidos pelo sucesso
                   dos seus jingles; alguns
                   lembrados apenas pelos
                   mais velhos, outros que
                   fazem parte do nosso
                   cotidiano.
                  Apresentamos alguns
                   exemplos de jingles
                   famosos:
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


 Anos 50/60 Creme dental Eucalol, Melhoral, Creme
  Rugol,   Kolynos, Casas Pernambucanas, Cobertores
  Parayba, Grapete.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


 Anos     70   Pepsi-Cola,   Duchas     Corona,     Guaraná
  Antarctica, Rocambole Pullman, Cornetto Gelatto.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


 Anos 80 Mappin, Suflair, Good Year, Drops Kids.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO


 Anos 90 Varig, Soda limonada, C&A, Gelatina
  Royal, Cerveja Brahma, Guaraná Antarctica.
RÁDIO EM CRISE


 Com o fortalecimento da
  Televisão nos anos 60, o
  Rádio começou a perder
  investimento
  publicitário, de maneira
  que    já    em   1962   as
  pesquisas mostravam que
  havia     um    empate   na
  distribuição    das  verbas
  publicitárias entre os dois
  meios; depois a verba do
  Rádio que em 1962 era de
  23,6% caiu para 8% em
  1978; no mesmo período a
  Televisão teve sua verba
  incrementada de 24,7%
  para 56,2%.
RÁDIO EM CRISE


   O Rádio só começa a apresentar
    uma recuperação na conquista de
    verbas      publicitárias    com       a
    consolidação das emissoras de FM
    que      se     caracterizam        pela
    seletividade de público.
   Mais modernamente, a popularização
    da    Internet   e    a   possibilidade
    tecnológica de fusão dos meios têm
    propiciado uma reaproximação dos
    anunciantes com o Rádio, embora os
    números ainda não sejam tão
    significativos   se    comparado      às
    outras mídias.
A PUBLICIDADE NO RÁDIO HOJE


 Indiscutível é o alcance e a penetração do Rádio hoje.
 Pesquisas mostram que a quase totalidade dos lares brasileiros
  (90%) possui mais de um aparelho receptor de rádio: encontram-se
  rádios em diferentes formatos e tamanhos, que são ouvidos por
  homens     e   mulheres    indistintamente,   nas   diferentes    faixas
  etárias,   nos    diferentes   ambientes    e   nas    mais    diversas
  situações, sem interferir em outras atividades do cotidiano, ou
  seja, o Rádio participa da vida do brasileiro como nenhum outro
  meio.
A PUBLICIDADE NO RÁDIO HOJE




 A evolução tecnológica tem permitido a integração do Rádio
  com outros meios, como por exemplo, a Televisão e a Internet.
 Desta forma o investimento publicitário em rádio poderia trazer
  um retorno muito satisfatório, porém, a experiência nos mostra
  que o Rádio ainda precisa conquistar o anunciante e as
  agências através de profissionalismo mais apurado e
  criativo, fazendo valer a credibilidade e agilidade informativa
  do meio além de apropriar-se de seu caráter de estimulante do
  imaginário.
FONTE:




 A publicidade no Rádio: origem e evolução. José Gomes
  Júnior, Mestre em Comunicação Social. Professor de
  Produção Publicitária em Rádio, TV e Cinema –
  PPRTVC, nos Cursos de Comunicação Social – Publicidade
  e Propaganda da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC e
  Universidade Paulista Objetivo – UNIP.

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Radio e tv aula 04 a importância do rádio no contexto publicitário

  • 1. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL P r o f. J ú l i o R o c h a Disciplina: Rádio e TV 1 Ano: 2013 3 º Pe r í o d o d e P u b l i c i d a d e e P r o p a g a n d a Aulas: 09 e 10
  • 2. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Com o Decreto Lei nº 21.111, de 1º/março/1932, o presidente Getúlio Vargas, autorizou e regulamentou a publicidade e a propaganda pelo Rádio, embora no primeiro ano de funcionamento experimental era vedada a veiculação comercial.
  • 3. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  A primeira manifestação publicitária no Rádio não ia além do anúncio dos nomes dos patrocinadores, sem qualquer produção diferenciada que os destacassem do contexto do programa.  Muitas vezes os anúncios veiculados em jornais e revistas eram simplesmente lidos da mesma forma como eram as notícias retiradas daquelas fontes, sem qualquer tratamento especial de texto que considerasse as características peculiares do receptor ouvinte.
  • 4. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  CASTELO BRANCO (1990:173) lembra o depoimento de um dos grandes radialistas brasileiros, Almirante, Henri que Foréis Domingues: “Mas a propaganda era tímida, praticamente lembrando aquilo que hoje, na televisão, se rotula de merchandising.
  • 5. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Embora tímida, como frisou o radialista, o fato é que a publicidade trouxe uma verdadeira metamorfose para o Rádio, que de erudito, instrutivo e cultural passava a ser veículo de lazer e diversão popular.
  • 6. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Tal pensamento levou Roquette-Pinto a doar para Ministério da Educação e Cultura, em 1936, a PRA-2 – Sociedade Rádio do Rio de Janeiro, nossa primeira Rádio, tornando-a Rádio MEC, até os dias de hoje caracterizada como Rádio Educativa, ou seja, sem investimentos publicitários.
  • 7. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  A publicidade veiculada no Rádio, sem qualquer sistematização e, principalmente, sem considerar as características da linguagem do veículo, mostrava- se enfadonha, talvez por isso chamada de “reclames”, e pouco atrativa.
  • 8. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Era necessário diferenciar a mensagem para torná-la mais persuasiva: as agências de publicidade que já se instalavam no país passaram a elaborar textos específicos para o veículo e mais adequados à divulgação dos produtos de seus clientes. Já no ano de 1932 a verba publicitária destinada ao Rádio superava a verba destinada a painéis e cartazes.
  • 9. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Com o investimento publicitário as emissoras de rádio começam a desenvolver e popularizar sua programação, contratando “corretores de reclames”, responsáveis por “alugar” o tempo publicitário dos programas aos comerciantes e industriais que se instalavam no país a almejavam progresso.
  • 10. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  O grande representante destes primeiros profissionais da propaganda no Rádio foi Ademar Casé, que, de tanto sucesso com seu trabalho para a PRA-X Rádio Philips, passou a ter seu próprio programa, estreiando em 14 de fevereiro de 1932 e permanecendo no ar, em várias emissoras, até 1951, quando passou para o novo veículo que se instalava no país: a Televisão.
  • 11. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Casé foi um dos grandes responsáveis pela introdução de cantores populares e humoristas no rádio, criando o seu elenco próprio, incentivado a produzir uma publicidade especialmente pensada para o rádio, satisfazendo as necessidades de cada anunciante.
  • 12. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Desta forma, serviu de espelho para outras emissoras, que, ao popularizarem a programação, atraíam clientes e passavam a constituir sua equipe de artistas e “publicitários”.  Foi certamente, o que assegurou o desenvolvimento da “era de ouro do rádio”: entre as décadas de 40 e 50 o espaço de 10 por cento da programação reservado à publicidade passou para 20 e depois para 25 por cento, limite que é mantido até hoje.
  • 13. A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA NO BRASIL  Nesta época o rádio contava com a colaboração de grandes poetas e músicos, responsáveis pela criação de anúncios diferenciados e personalizados, caracteri zando uma publicidade mais dinâmica e agressiva, conforme exigiam os anunciantes e a linguagem do próprio veículo.
  • 14. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  As peças publicitárias para rádio são produzidas a partir de um formato padrão de 30 segundos, porém, admitem-se reduções para 15 e ampliações para 45 segundos.  Dependendo das características assumidas pela mensagem, esta pode classificar-se de diferentes maneiras:
  • 15. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  a) Spot – Termo derivado de “spot advertising”, surgiu nos Estados Unidos em 1930 e caracteriza-se como uma mensagem informativa locutada, acompanhada ou não por música, original ou adaptada, e por efeitos sonoros quando necessários.  Trata-se de uma peça muito útil para divulgação de informações diretas e objetivas de um produto ou serviço, contando com o grande poder de veracidade e credibilidade do locutor.
  • 16. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  b) Sketch – Termo apropriado da linguagem teatral, caracteriza-se por mostrar uma ação.  Assim, a mensagem é dialogada ou dramatizada à moda do teatro; à informação sobre o produto acrescenta-se sua utilidade e benefícios, de maneira que os ouvintes têm a sensação de experimentar, como se estivesse atuando com os personagens do sketch.
  • 17. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  c) Vinheta – Pequena peça, de 2 a 4 segundos, produzida com intenção de sinalizar de maneira forte e chamativa o nome do anunciante.  Pode ser usada na assinatura de outras peças ou com uma pequena locução em aberturas, passagens e encerramentos de programas patrocinados pelo anunciante.
  • 18. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  d) Texto Foguete – Peça de no máximo 10 segundos criada para ser veiculada no rádio através da locução do próprio apresentador do programa em que se insere.  Sua grande força está relacionada à popularidade do locutor, que tende a associar as características do seu programa à mensagem publicitária dita naquele mesmo contexto.
  • 19. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  e) Jingle – Peça musical cuja função principal facilitar e estimular a retenção da mensagem pelo ouvinte.  Assim dá-se preferência à estrutura melódica simples, com harmonia em tons maiores, que imprimem otimismo e alegria à mensagem: aquela música que uma vez ouvida passa a ser repetida pelo ouvinte.
  • 20. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  Diferentemente do spot, a produção do jingle não se resume à montagem numa emissora de rádio, pois, requer a criação da trilha sonora, da composição ou adaptação da melodia, feita por músicos nas produtoras de áudio.  Assim, embora reconhecidamente eficientes na fixação da mensagem, encontram-se, hoje, no rádio em número menor que as outras peças, uma vez que se torna mais dispendioso para o anunciante.
  • 21. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  Também para registrar o início do jingle no rádio brasileiro voltamos a nos lembrar de Ademar Casé, que, para convencer um anunciante, apresenta uma publicidade desenvolvida por Nássara com características peculiares: utiliza versos cantados em ritmo de fado, o que encantou o português proprietário da Padaria Bragança.  Primeiro jingle:
  • 22. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO Oh, padeiro desta rua tenha sempre na lembrança não me traga outro pão que não seja o Pão Bragança. Pão, inimigo da fome, fome inimiga do pão enquanto os dois não se matam a gente fica na mão. Oh, padeiro desta rua tenha firme na lembrança não me traga outro pão que não seja o Pão Bragança. De noite quando me deito e faço minha oração peço com todo o respeito que não me falte o pão.”
  • 23. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  Grandes marcas e produtos ficaram conhecidos pelo sucesso dos seus jingles; alguns lembrados apenas pelos mais velhos, outros que fazem parte do nosso cotidiano.  Apresentamos alguns exemplos de jingles famosos:
  • 24. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  Anos 50/60 Creme dental Eucalol, Melhoral, Creme Rugol, Kolynos, Casas Pernambucanas, Cobertores Parayba, Grapete.
  • 25. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  Anos 70 Pepsi-Cola, Duchas Corona, Guaraná Antarctica, Rocambole Pullman, Cornetto Gelatto.
  • 26. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  Anos 80 Mappin, Suflair, Good Year, Drops Kids.
  • 27. PEÇAS PUBLICITÁRIAS PARA RÁDIO  Anos 90 Varig, Soda limonada, C&A, Gelatina Royal, Cerveja Brahma, Guaraná Antarctica.
  • 28. RÁDIO EM CRISE  Com o fortalecimento da Televisão nos anos 60, o Rádio começou a perder investimento publicitário, de maneira que já em 1962 as pesquisas mostravam que havia um empate na distribuição das verbas publicitárias entre os dois meios; depois a verba do Rádio que em 1962 era de 23,6% caiu para 8% em 1978; no mesmo período a Televisão teve sua verba incrementada de 24,7% para 56,2%.
  • 29. RÁDIO EM CRISE  O Rádio só começa a apresentar uma recuperação na conquista de verbas publicitárias com a consolidação das emissoras de FM que se caracterizam pela seletividade de público.  Mais modernamente, a popularização da Internet e a possibilidade tecnológica de fusão dos meios têm propiciado uma reaproximação dos anunciantes com o Rádio, embora os números ainda não sejam tão significativos se comparado às outras mídias.
  • 30. A PUBLICIDADE NO RÁDIO HOJE  Indiscutível é o alcance e a penetração do Rádio hoje.  Pesquisas mostram que a quase totalidade dos lares brasileiros (90%) possui mais de um aparelho receptor de rádio: encontram-se rádios em diferentes formatos e tamanhos, que são ouvidos por homens e mulheres indistintamente, nas diferentes faixas etárias, nos diferentes ambientes e nas mais diversas situações, sem interferir em outras atividades do cotidiano, ou seja, o Rádio participa da vida do brasileiro como nenhum outro meio.
  • 31. A PUBLICIDADE NO RÁDIO HOJE  A evolução tecnológica tem permitido a integração do Rádio com outros meios, como por exemplo, a Televisão e a Internet.  Desta forma o investimento publicitário em rádio poderia trazer um retorno muito satisfatório, porém, a experiência nos mostra que o Rádio ainda precisa conquistar o anunciante e as agências através de profissionalismo mais apurado e criativo, fazendo valer a credibilidade e agilidade informativa do meio além de apropriar-se de seu caráter de estimulante do imaginário.
  • 32. FONTE:  A publicidade no Rádio: origem e evolução. José Gomes Júnior, Mestre em Comunicação Social. Professor de Produção Publicitária em Rádio, TV e Cinema – PPRTVC, nos Cursos de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC e Universidade Paulista Objetivo – UNIP.