O documento descreve a origem e história da Capela do Pobre Diabo localizada no bairro da Cachoeirinha em Manaus. Em 1882, um homem chamado Antonio José da Costa recebeu o apelido de "Pobre Diabo" por sua pobreza. Em 1897, após sua esposa Cordolina fazer uma promessa a Santo Antonio pela cura do marido doente, ela mandou construir a capela em louvor ao santo, que ficou conhecida como Capela do Pobre Diabo. A capela comporta 20 pessoas e foi declarada patrimôn
3. Em 1897, Antonio casa com Cordolina Rosa de Viterbo e passaram a residir próximo a praça Floriano Peixoto e onde montaram uma casa de diversões. Algum tempo, Antonio adoeceu deixando sua mulher aflita. Devota de Santo Antonio fez uma promessa ao santo pedindo a cura do marido, caso ficasse bom, mandaria construir uma capela em louvor do santo. Estabelecido a saúde do marido, Cordolina pagou a promessa mandando construir a capela que até hoje é conhecida pela população como "Capela do Pobre D iabo". A igreja comporta em média 20 pessoas. Embora sendo do século passado, não se sabe ao certo a data de sua inauguração. A data mais aproximada é de 28 de novembro de 1897. Na administração de Arthur Reis, a Assembléia Legislativa aprovou a Lei Estadual de nº 8, de 28 de junho de 1965, autorizando o governo a considerar a igreja de Santo Antonio como parte do monumento histórico da cidade e do bairro da Cachoeirinha. Ela se mantém constantemente fechada, sendo aberta eventualmente para turistas e nas comemorações do dia de Santo Antonio.