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Prof. Carolina Corrêa
VENTO ar atmosférico em movimento. 
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A circulação atmosférica está intimamente relacionada com a rotação da Terra, cuja velocidade é máxima no Equador e decresce com a latitude. 
As massas de ar e de água que se deslocam sobre a superfície são defletidas em função dessa velocidade diferencial.
Isso se deve a força de Coriolis que é o componente defletivo da força centrifuga produzida pela rotação da Terra. Esta força é nula no Equador e máxima nos polos. 
Ventos alísios são consequência do movimento de rotação. São ventos importantes, pois atuam continuamente sobre a superfície terrestre e se deslocam dos trópicos para a linha do Equador (de regiões de ALTA PRESSÃO atmosférica, para regiões de BAIXA PRESSÃO atmosférica).
Quando vindos do oceano transportam grandes quantidades de umidade em direção aos continentes situados em suas trajetória.
Fonte: Decifrando a Terra
As células de Hadley estendem-se desde o equador até latitudes de aproximadamente 30º, em ambos os hemisférios. O calor é transportado em um movimento celular, com o ar ascendendo por convecção nas regiões equatoriais e deslocando-se até as latitudes superiores, pelas camadas atmosféricas mais altas. 
Sobre as latitudes subtropicais o ar arrefecido abaixa, retornando para o Equador pela superfície.
•A subida do ar quente no equador está acompanhada pela formação frequente de tempestades convectivas na chamada Zona de Convergência Intertropical. 
Fonte: http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/circulacao-da-atmosfera.html
A célula das latitudes médias foi reconhecida por Ferrel no século XIX. Nesta célula, o ar move-se para os polos e para leste junto à superfície, e no sentido do Equador e para oeste em altitude, fechando- se a circulação por subsidência nos subtrópicos. 
A Célula de Ferrel corresponde à descida de ar nos Trópicos que avança, junto à superfície, até se elevar nas latitudes altas.
Na Célula Polar o ar sobe, diverge, e desloca- se em altitude para os polos. Uma vez sobre os polos, o ar arrefecido desce, dando origem a altas pressões à superfície nas regiões polares; nestas regiões, o ar diverge para fora dos centros de altas pressões e retorna para sul, fechando a circulação celular. Na célula polar, na superfície, os ventos estão dirigidos para Oeste e em altitude para Leste.
Referências 
GEOCONCEIÇÃO. Disponível em: <http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/circulacao-da- atmosfera.html>. Acesso em: 18/09/14. 
JOIA, Antônio Luis & GEOTTEMS, Arno Aloísio. Geografia: leituras e interação, volume 1, 1ª Ed. – São Paulo: Leya, 2013. 
SENE, Eustáquio de , & MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 2ª Ed., Saõ Paulo, Scipione, 2013. 
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 
WISNIEWSKI. Luiz Fernando. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/karolpoa/savedfiles?s_title=resumo- geografia&user_login=Thepatriciamartins12>. Acesso em: 18/09/14. 
WIKIPEDIA. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_de_Hadley>. Acesso em: 18/09/14.

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Ventos Circulação Atmosfera

  • 1. Os ventos e a Circulação Geral da Atmosfera Prof. Carolina Corrêa
  • 2. VENTO ar atmosférico em movimento. Elemento motor movimento de rotação da Terra Elemento direcionador Pressão Atmosférica
  • 3. Os ventos se originam de áreas: ANTICICLONAIS  Frias  Alta Pressão  Dispersoras CICLONAIS  Quentes  Baixa Pressão  Receptoras
  • 4. A circulação atmosférica está intimamente relacionada com a rotação da Terra, cuja velocidade é máxima no Equador e decresce com a latitude. As massas de ar e de água que se deslocam sobre a superfície são defletidas em função dessa velocidade diferencial.
  • 5. Isso se deve a força de Coriolis que é o componente defletivo da força centrifuga produzida pela rotação da Terra. Esta força é nula no Equador e máxima nos polos. Ventos alísios são consequência do movimento de rotação. São ventos importantes, pois atuam continuamente sobre a superfície terrestre e se deslocam dos trópicos para a linha do Equador (de regiões de ALTA PRESSÃO atmosférica, para regiões de BAIXA PRESSÃO atmosférica).
  • 6. Quando vindos do oceano transportam grandes quantidades de umidade em direção aos continentes situados em suas trajetória.
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  • 9. As células de Hadley estendem-se desde o equador até latitudes de aproximadamente 30º, em ambos os hemisférios. O calor é transportado em um movimento celular, com o ar ascendendo por convecção nas regiões equatoriais e deslocando-se até as latitudes superiores, pelas camadas atmosféricas mais altas. Sobre as latitudes subtropicais o ar arrefecido abaixa, retornando para o Equador pela superfície.
  • 10. •A subida do ar quente no equador está acompanhada pela formação frequente de tempestades convectivas na chamada Zona de Convergência Intertropical. Fonte: http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/circulacao-da-atmosfera.html
  • 11. A célula das latitudes médias foi reconhecida por Ferrel no século XIX. Nesta célula, o ar move-se para os polos e para leste junto à superfície, e no sentido do Equador e para oeste em altitude, fechando- se a circulação por subsidência nos subtrópicos. A Célula de Ferrel corresponde à descida de ar nos Trópicos que avança, junto à superfície, até se elevar nas latitudes altas.
  • 12. Na Célula Polar o ar sobe, diverge, e desloca- se em altitude para os polos. Uma vez sobre os polos, o ar arrefecido desce, dando origem a altas pressões à superfície nas regiões polares; nestas regiões, o ar diverge para fora dos centros de altas pressões e retorna para sul, fechando a circulação celular. Na célula polar, na superfície, os ventos estão dirigidos para Oeste e em altitude para Leste.
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  • 15. Referências GEOCONCEIÇÃO. Disponível em: <http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/circulacao-da- atmosfera.html>. Acesso em: 18/09/14. JOIA, Antônio Luis & GEOTTEMS, Arno Aloísio. Geografia: leituras e interação, volume 1, 1ª Ed. – São Paulo: Leya, 2013. SENE, Eustáquio de , & MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 2ª Ed., Saõ Paulo, Scipione, 2013. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. WISNIEWSKI. Luiz Fernando. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/karolpoa/savedfiles?s_title=resumo- geografia&user_login=Thepatriciamartins12>. Acesso em: 18/09/14. WIKIPEDIA. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_de_Hadley>. Acesso em: 18/09/14.