2. Malária
• Etiologia
• Formas de Transmissão
• Morfologia
• Ciclo Reprodutivo
• Patogenia
• Epidemiologia
• Profilaxia
3. Malária - Histórico
• Primeiros registros – era pré-cristã;
• Século XIX “mau ar”
• Charles Lavernan – 1880
• Gehardt – 1884
• Ross – 1897
• Grassi, Bastianelli, Bignani – 1899
4. Situação atual
A malária mata 3 milhões de pessoas por
ano, uma taxa só comparável à da SIDA/AIDS, e
afeta mais de 500 milhões de pessoas todos os
anos.
Segundo a OMS, a malária mata uma criança
africana a cada 30 segundos, e muitas crianças
que sobrevivem a casos severos sofrem danos
cerebrais graves e têm dificuldades de
aprendizagem.
12. Vetor: Mosquito Anopheles
Sobrevive em áreas onde a
média de temperatura seja
acima de 15C.
Só os mosquitos fêmeas
picam o homem e
alimentam-se de sangue. Os
machos vivem de seivas de
plantas. As larvas se
desenvolvem em águas
paradas, e a prevalência
máxima ocorre durante as
estações com chuva
abundante
13. Formas de Transmissão
A transmissão natural da malária ao homem se dá quando
fêmeas de mosquitos anofelinos (gênero Anopheles),
parasitadas com esporozoítos em suas glândulas salivares,
inoculam estas formas infectantes durante o repasto sangüíneo.
As fontes de infecção humana para os mosquitos são
pessoas doentes ou mesmo indivíduos assintomáticos, que
albergam formas sexuadas do parasito. Primatas não-humanos
podem funcionar como reservatórios de P malariae. A infecção
natural do homem com espécies de plasmódios simianos
é pouco relatada.
14. Apesar de infreqüente, a infecção malárica pode ser
transmitida acidentalmente, como resultado de transfusão
sanguínea, compartilhamento de seringas contaminadas e
acidentes em laboratório. A infecção congênita tem sido
também raramente descrita. Nestes casos, o ciclo exo-
eritrocítico
não é observado.
18. Recomendações
• Use repelente no corpo todo, camisa de mangas compridas e
mosquiteiro, quando estiver em zonas endêmicas;
• Evite banhos em igarapés e lagoas ou expor-se a águas
paradas ao anoitecer e ao amanhecer, horários em que os
mosquitos mais atacam, se estiver numa região endêmica;
• Procure um serviço especializado se for viajar para regiões
onde a transmissão da doença é alta, para tomar
medicamentos antes, durante e depois da viagem;
• Nunca se automedique.
19. Tratamento
• Não existe vacina contra a malaria, uma doença auto-
limitada, mas que pode levar à morte se não for tratada em
determinados casos. O tratamento padronizado pelo
Ministério da Saúde é feito por via oral e não deve ser
interrompido para evitar o risco de recaídas.
20. Condições que indicam gravidade da doença e necessidade
de hospitalização do paciente com malária
• Crianças menores de 5 anos;
• idosos com mais de 60 anos;
• todas as gestantes;
• pacientes imunodeprimidos;
• pacientes com qualquer um dos sinais de perigo para
malária grave, citados anteriormente.