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HISTÓRIA DO
CRISTIANISMO
aula 2
Keiler Chaves de Vasconcelos
OS TREZE PRINCÍPIOS DA FÉ JUDAICA
Rabi Moshé ben Maimon ("Maimônides")
1 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o
Criador e Guia de todas as criaturas, e apenas Ele, criou, cria e criará todas as
coisas.
2 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é Único e
que não há nenhuma unicidade como Ele; que somente Ele é nosso Deus, era, é e
será.
3 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, não é
corpóreo, não tem nenhuma propriedade antropomórfica, e não há absolutamente
nada parecido com Ele.
4 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é
primeiro e último.
5 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o único
a Quem é apropriado rezarmos, e que não é apropriado rezar a mais ninguém.
6 — Eu acredito com plena fé que todas as palavras dos profetas são verdadeiras.
7 — Eu acredito com plena fé que a profecia de Moshé (Moisés), nosso mestre, que
esteja em paz, foi verdadeira, que ele foi o pai de todos os profetas, daqueles que o
precederam como daqueles que o seguiram.
8 — Eu acredito com plena fé que toda a Torá que está em nossas mãos foi dada
a Moisés, nosso mestre, que esteja em paz.
9 — Eu acredito com plena fé que esta Torá não será modificada nem haverá
outra Torá dada pelo Criador, abençoado seja o Seu nome.
10 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome,
conhece todas as ações e todos os pensamentos dos seres humanos, como está
escrito: “É Ele quem forma os corações de todos, Quem percebe todas as suas
ações” (Salmos 33:15).
11 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome,
recompensa aqueles que guardam Seus mandamentos, e pune aqueles que os
transgridem.
12 — Eu acredito com plena fé na vinda de Mashiach (Messias), e ainda que
possa tardar, mesmo assim espero a cada dia pela sua vinda.
13 — Eu acredito com plena fé que haverá a ressurreição dos mortos no
momento que assim o desejar nosso Criador, abençoado seja o Seu nome,
exaltada seja a Sua lembrança para todo o sempre.
As hostilidades contra o cristianismo primitivo eram
comuns, especialmente por parte da comunidade
judaica do primeiro século. Inicialmente por parte dos
fariseus, que eram um partido religioso, e dos
saduceus, que eram um partido político-religioso.
Dessa forma, fica clara a existência de grupos
judaicos distintos, entre os quais se vê a
representação tanto da opinião e posicionamento
Escriturístico de seus integrantes bem como de suas
ideologias filosófico-políticas.
Quando observamos o aspecto filosófico do judaísmo,
encontramos três grupos: Fariseus, Saduceus e Essênios.
Porém, quando observamos o aspecto étnico encontramos
os samaritanos, que são uma miscigenação de judeus e
gentios, e os herodianos que possuíam um laço
consanguíneo com Herodes, o Grande. Ainda, haviam os
zelotes que eram um grupo político do século I que buscava
promover uma rebelião contra o Império Romano, com o
intuito de libertar Israel pela força e que termina por
promover a Primeira Guerra Judaico-Romana. Ainda existia
entre os judeus, os sicários e os publicanos.
Os criam no livre-arbítrio do homem, na
imortalidade da alma, na ressurreição do corpo, na
existência de anjos, na direção divina de todas as
coisas, nas recompensas e castigos na vida
futura, na preservação da alma humana após a
morte e na existência de espíritos bons e maus.
Contudo, Jesus denunciou severamente este
grupo por causa de sua hipocrisia e orgulho.
Os negavam a ressurreição e juízo
futuro, criam que a alma morria com o corpo,
negavam a imortalidade, negavam a existência
dos anjos e dos espíritos, criam que Deus não
intervinha nas vidas dos homens, não tinham as
mesmas crenças que os patriarcas, negavam a
existência do Sheol (inferno) e só depositavam a
crença naquilo que a razão pura pudesse provar.
Por isso, conclui-se que enquanto os fariseus eram
os conhecedores da Escritura, mas hipócritas, os
saduceus eram os líderes, mas mercenários e
humanistas, no uso geral do termo. Por causa de
suas atitudes venais e suas más práticas
começaram a se tornar impopulares. A influência
dos saduceus era grande, mas sua fidelidade a Deus
mínima. A riqueza dos saduceus era grande, mas
sua integridade mínima. A influência política e
religiosa dos saduceus era grande, mas seu caráter
era deplorável.
O que vemos, então, é um quadro histórico pintado com
grupos judeus divididos por pensamentos e ideologias
distintas, no exato momento em que surge Jesus Cristo.
Porém, para os fariseus é apresentada a mensagem de
reprovação quanto a sua hipocrisia. Para os saduceus é
apresentada a mensagem de que o amor ao mundo é
inimizade contra Deus. Para os samaritanos é
apresentada a mensagem de que ninguém podia servir a
dois senhores. Para os essênios é apresentada a
mensagem de que a luz deve brilhar em meio as trevas.
Para os herodianos é apresentada a mensagem de que
aquele que amar a sua vida esse perdê-la-á. Para os
zelotes é apresentada a mensagem de que aquele que
vive pela espada morre por ela.
Era Jesus um judeu etnicamente, ou seja, era a sua mãe
uma judia? Jesus claramente se identificava com os
judeus de Sua época como o Seu povo e tribo, assim
como com a religião deles (apesar de corrigir seus
erros). Deus propositadamente o enviou a Judá: “Veio
para o que era seu (Judá), mas os seus (Judá) não o
receberam. Contudo, aos que o receberam (judeus), aos
que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se
tornarem filhos de Deus...” (João 1:11-12 NVI) e Ele disse
claramente: "Vocês, samaritanos, adoram o que não
conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a
salvação vem dos judeus" (João 4: 22).
O primeiro versículo do Novo Testamento claramente
proclama a etnia judaica de Jesus. "Registro da
genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de
Abraão" (Mateus 1:1). É evidente em certas
passagens, como Hebreus 7:14: "Pois é evidente que
o nosso Senhor descende de Judá", que Jesus
descendia da tribo de Judá, da qual tomamos o nome
"judeu". E o que dizer de Maria, a mãe de Jesus? Na
genealogia de Lucas, capítulo 3, vemos claramente
que Maria era uma descendente direta do Rei Davi, o
que deu a Jesus o direito de ascender ao trono
judaico, bem como demonstrou que Jesus era um
judeu etnicamente.
Era Jesus um judeu religiosamente? Ambos os
pais de Jesus tinham "feito tudo o que era
exigido pela Lei do Senhor" (Lucas 2:39). Seu
tio e tia, Zacarias e Isabel, também eram judeus
seguidores fiéis da Torá (Lucas 1:6), por isso
podemos ver que provavelmente toda a família
levava a sua fé judaica muito seriamente. Seu
batismo no rio Jordão por João foi para cumprir
rigorosamente a Lei.
No Sermão da Montanha (Mateus 5-7), Jesus sempre
afirmou a autoridade da Torá e dos Profetas (Mateus
5:17), até mesmo no Reino dos céus (Mateus 5:19-20).
Ele regularmente frequentava a sinagoga (Lucas 4:16),
e Seu ensino era respeitado pelos outros judeus de
Seu tempo (Lucas 4:15). Ele ensinou no templo judaico
em Jerusalém (Lucas 21:37), e se não fosse um judeu,
a Sua ida àquela parte do Templo simplesmente não
teria sido permitida (Atos 21:28-30).
Jesus também demonstrava os sinais exteriores de ser um
judeu praticante. Ele vestia tzitzit (franjas do talit) em Sua
roupa (Lucas 8:43, Mateus 14:36) para servir como um
lembrete dos mandamentos (Números 15:37-39). Ele
observou a Páscoa (João 2:13) e foi a Jerusalém
(Deuteronômio 16:16) neste dia de festa muito importante da
peregrinação judaica. Ele celebrava o Sucote, ou a Festa
dos Tabernáculos (João 7:2,10), e foi a Jerusalém (João
7:14) como exigido pela Torá. Ele também observou o
Hanucá (o festival das luzes, João 10:22) e o Rosh Hashaná
(a festa das trombetas, João 5:1). Jesus claramente Se
identificava como um judeu (João 4:22) e como o Rei dos
judeus (Mc 15:2). Desde Seu nascimento à sua última
Páscoa (Lucas 22:14-15).
Então, se Jesus era judeu, por que é que os cristãos
não seguem o Judaísmo?
As Leis do Judaísmo foram dadas a Moisés para os
filhos de Israel em um pacto sagrado e especial no
Monte Sinai, assim como registrado no livro do Êxodo.
Nesta aliança, Deus escreveu as Suas leis em tábuas
de pedra e Israel foi ordenado a ser obediente em tudo
o que lhes tinha sido revelado. Entretanto, esta aliança
maravilhosa era apenas um retrato de um pacto novo e
melhor que Deus um dia daria ao Seu povo, tanto os
judeus quanto os gentios.
Esta nova aliança é registrada em Jeremias 31:31-34:
“’Estão chegando os dias’, declara o Senhor, ‘quando
farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e
com a comunidade de Judá’. ‘Não será como a
aliança que fiz com os seus antepassados quando os
tomei pela mão para tirá-los do Egito; porque
quebraram a minha aliança, apesar de eu ser o
Senhor deles’, diz o Senhor.
‘Esta é a aliança que farei com a comunidade de
Israel depois daqueles dias’, declara o Senhor:
‘Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei
nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles
serão o meu povo. Ninguém mais ensinará ao
seu próximo nem ao seu irmão, dizendo:
‘Conheça ao Senhor’, porque todos eles me
conhecerão, desde o menor até o maior’, diz o
Senhor. ‘Porque eu lhes perdoarei a maldade e
não me lembrarei mais dos seus pecados.’"
A aliança mosaica foi cumprida em Jesus Cristo.
Jesus disse: "Não pensem que vim abolir a Lei
ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir"
(Mateus 5:17). E o escritor aos Hebreus
escreveu: "Chamando ‘nova’ esta aliança, ele
tornou antiquada a primeira; e o que se torna
antiquado e envelhecido, está a ponto de
desaparecer" (Hebreus 8:13).
Não mais precisamos seguir a antiga aliança porque ela
foi substituída. Temos agora uma melhor aliança, com um
melhor sacrifício, administrada por um melhor Sumo
Sacerdote! "Portanto, irmãos, temos plena confiança para
entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um
novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu,
isto é, do seu corpo. Temos, pois, um grande sacerdote
sobre a casa de Deus. Sendo assim, aproximemo-nos de
Deus com um coração sincero e com plena convicção de
fé, tendo os corações aspergidos para nos purificar de
uma consciência culpada e tendo os nossos corpos
lavados com água pura. Apeguemo-nos com firmeza à
esperança que professamos, pois aquele que prometeu é
fiel" (Hebreus 10:19-23).
Os judeus “pensavam que o reino de Deus havia de
manifestar-se imediatamente” (Lc 19.11). Inclusive
esta era a pregação anunciada por João ao batizar as
pessoas no Jordão. Supunham que Jesus iria
comandar um exército para libertar os judeus do jugo
romano. Ficaram decepcionados quando viram o Rei
humilhado diante de Pilatos; conduzido para o
Calvário; castigado, vencido, fraco e morto. Nesse
sentido, realmente Ele não realizou “as esperanças
messiânicas” de seu povo. Foi reputado como
embusteiro, falso.
Períodos da História do Cristianismo
1. Era de Jesus e dos Apóstolos (30-100)
2. Pais da Igreja (100-303)
3. Império Cristão (304-476)
4. Idade Média (477-1516)
5. Era da Reforma (1517-1648)
6. Era da Contra Reforma Católica e dos Reavivamentos
Protestantes (1649-1820)
7. Igreja dos últimos dias
Antiguidade
O nascimento e desenvolvimento do
cristianismo teve lugar dentro do quadro
cultural e político do Império romano.
Durante três séculos Roma perseguiu os
cristãos; mas seria errôneo pensar que o
Império constituiu apenas um fator negativo
para a difusão do Evangelho.
A expansão do Cristianismo no mundo antigo
adaptou-se às estruturas e modos de vida
próprios da sociedade romana. A Roma
clássica promoveu a difusão da vida urbana.
Assim, as cidades foram sede das primeiras
comunidades, que nelas constituíram igrejas
locais.
Antiguidade
 As comunidades cristãs estavam rodeadas por um
ambiente hostil, que favorecia a sua coesão interna
e a solidariedade entre os seus membros. A
comunhão e comunicação entre as comunidades
era real e todas possuíam um vivo sentido de se
encontrarem integradas numa mesma Igreja
universal, a única Igreja fundada por Jesus Cristo
(?).
 Muitas igrejas do século I foram fundadas pelos
Apóstolos, permaneceram sob a sua autoridade,
dirigidas por um “colégio” de presbíteros que
ordenava a vida litúrgica e disciplinar.
Antiguidade
 Este processo, começado pela conversão,
prosseguia ao longo do catecumenato, tempo de
prova e de instrução catequética.
 A vida litúrgica dos cristãos tinha o seu centro na
Santa Ceia que se oferecia pelo menos no dia do
domingo, quer numa casa cristã – sede de alguma
“igreja doméstica”– quer nos lugares destinados ao
culto, que começaram a existir desde o século III.
Até ao século IV a grande maioria dos fiéis não eram filhos de pais
cristãos, mas pessoas nascidas na gentilidade que se convertiam à fé de
Jesus Cristo. O batismo constituía então o coroamento de um dilatado
processo de iniciação cristã (?).
Antiguidade
 As antigas comunidades cristãs eram
constituídas por todo tipo de pessoas,
sem distinção de classe ou condição:
judeus e gentios, pobres e ricos, livres
e escravos.
 É certo que a maioria dos cristãos dos
primeiros séculos foram pessoas de
condição humilde (Celso falava com desprezo dos tecelões, sapateiros,
lavadeiras e outras pessoas sem cultura). Mas, desde o século I
personalidades da aristocracia romana abraçaram o Cristianismo. Dois
séculos mais tarde este fato revestia tal amplitude que um dos éditos do
Imperador Valeriano foi dirigido especialmente contra os senadores,
cavaleiros e funcionários imperiais que fossem cristãos.
Antiguidade
 Cristãos com uma particular condição
no seio das igrejas: as viúvas, os
ascetas e as virgens, abraçavam o
celibato.
 Existiam movimentos heréticos. Podem
ser divididos em três grupos:
1) Cristianismo judaico herético;
2) fanático rigorismo moral (ex.:
Montanismo);
3) gnosticismo (ex.: Marcião).
Antiguidade
 A liberdade chegou à Igreja quando ainda mal se
tinham extinguido os ecos da última grande perseguição
(Diocleciano, +305). Um primeiro édito foi o de Galério,
em 311: não concedia aos cristãos plena liberdade
religiosa, mas somente uma cautelosa tolerância.
 O trânsito da tolerância à liberdade religiosa produziu-se
com rapidez e o seu principal autor foi o imperador
Constantino. Em 313, os imperadores Constantino e
Licínio outorgaram o chamado “Édito de Milão”: uma nova diretriz política
fundamentada no pleno respeito pelas opções religiosas de todos os
súbditos do Império, incluindo os cristãos. A Igreja, reconhecida pelo poder
civil, recuperava os seus lugares de culto e propriedades de que tivesse sido
despojada.
Antiguidade
 O avanço do cristianismo não foi interrompido após
a morte de Constantino, se se excetuar a frustrada
tentativa de restauração pagã de Juliano, o Apóstata
(+ 363). Os outros imperadores, inclusivamente
aqueles que simpatizaram com a controvérsia ariana,
foram resolutamente contrários ao paganismo.
 A evolução religiosa encerrou-se por obra do Imperador Teodósio (378-395).
O decreto Cunctos Populos, promulgado em 380, ordenou a todos os
povos que aderissem ao Cristianismo, a partir de agora única religião do
Império.
Antiguidade
 Sob o Império Romano se reuniram grandes assembleias eclesiásticas
(Concílios Universais): Oito tiveram lugar entre os séculos IV e IX.
Particular importância se dá aos quatro primeiros: Niceia I (325),
Constantinopla I (381), Éfeso (431), Calcedónia (451).
 A posição do Oriente cristão face a Roma, depois de Calcedônia:
atribuição ao Papa da primazia de honra em toda a Igreja;
reconhecimento da sua autoridade no terreno doutrinal; mas
desconhecimento de qualquer poder disciplinar e jurisdicional sobre as
igrejas orientais.
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Aula 2 história do cristianismo

  • 2. OS TREZE PRINCÍPIOS DA FÉ JUDAICA Rabi Moshé ben Maimon ("Maimônides") 1 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o Criador e Guia de todas as criaturas, e apenas Ele, criou, cria e criará todas as coisas. 2 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é Único e que não há nenhuma unicidade como Ele; que somente Ele é nosso Deus, era, é e será. 3 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, não é corpóreo, não tem nenhuma propriedade antropomórfica, e não há absolutamente nada parecido com Ele. 4 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é primeiro e último. 5 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o único a Quem é apropriado rezarmos, e que não é apropriado rezar a mais ninguém. 6 — Eu acredito com plena fé que todas as palavras dos profetas são verdadeiras. 7 — Eu acredito com plena fé que a profecia de Moshé (Moisés), nosso mestre, que esteja em paz, foi verdadeira, que ele foi o pai de todos os profetas, daqueles que o precederam como daqueles que o seguiram.
  • 3. 8 — Eu acredito com plena fé que toda a Torá que está em nossas mãos foi dada a Moisés, nosso mestre, que esteja em paz. 9 — Eu acredito com plena fé que esta Torá não será modificada nem haverá outra Torá dada pelo Criador, abençoado seja o Seu nome. 10 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, conhece todas as ações e todos os pensamentos dos seres humanos, como está escrito: “É Ele quem forma os corações de todos, Quem percebe todas as suas ações” (Salmos 33:15). 11 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, recompensa aqueles que guardam Seus mandamentos, e pune aqueles que os transgridem. 12 — Eu acredito com plena fé na vinda de Mashiach (Messias), e ainda que possa tardar, mesmo assim espero a cada dia pela sua vinda. 13 — Eu acredito com plena fé que haverá a ressurreição dos mortos no momento que assim o desejar nosso Criador, abençoado seja o Seu nome, exaltada seja a Sua lembrança para todo o sempre.
  • 4. As hostilidades contra o cristianismo primitivo eram comuns, especialmente por parte da comunidade judaica do primeiro século. Inicialmente por parte dos fariseus, que eram um partido religioso, e dos saduceus, que eram um partido político-religioso. Dessa forma, fica clara a existência de grupos judaicos distintos, entre os quais se vê a representação tanto da opinião e posicionamento Escriturístico de seus integrantes bem como de suas ideologias filosófico-políticas.
  • 5. Quando observamos o aspecto filosófico do judaísmo, encontramos três grupos: Fariseus, Saduceus e Essênios. Porém, quando observamos o aspecto étnico encontramos os samaritanos, que são uma miscigenação de judeus e gentios, e os herodianos que possuíam um laço consanguíneo com Herodes, o Grande. Ainda, haviam os zelotes que eram um grupo político do século I que buscava promover uma rebelião contra o Império Romano, com o intuito de libertar Israel pela força e que termina por promover a Primeira Guerra Judaico-Romana. Ainda existia entre os judeus, os sicários e os publicanos.
  • 6. Os criam no livre-arbítrio do homem, na imortalidade da alma, na ressurreição do corpo, na existência de anjos, na direção divina de todas as coisas, nas recompensas e castigos na vida futura, na preservação da alma humana após a morte e na existência de espíritos bons e maus. Contudo, Jesus denunciou severamente este grupo por causa de sua hipocrisia e orgulho.
  • 7. Os negavam a ressurreição e juízo futuro, criam que a alma morria com o corpo, negavam a imortalidade, negavam a existência dos anjos e dos espíritos, criam que Deus não intervinha nas vidas dos homens, não tinham as mesmas crenças que os patriarcas, negavam a existência do Sheol (inferno) e só depositavam a crença naquilo que a razão pura pudesse provar.
  • 8. Por isso, conclui-se que enquanto os fariseus eram os conhecedores da Escritura, mas hipócritas, os saduceus eram os líderes, mas mercenários e humanistas, no uso geral do termo. Por causa de suas atitudes venais e suas más práticas começaram a se tornar impopulares. A influência dos saduceus era grande, mas sua fidelidade a Deus mínima. A riqueza dos saduceus era grande, mas sua integridade mínima. A influência política e religiosa dos saduceus era grande, mas seu caráter era deplorável.
  • 9. O que vemos, então, é um quadro histórico pintado com grupos judeus divididos por pensamentos e ideologias distintas, no exato momento em que surge Jesus Cristo. Porém, para os fariseus é apresentada a mensagem de reprovação quanto a sua hipocrisia. Para os saduceus é apresentada a mensagem de que o amor ao mundo é inimizade contra Deus. Para os samaritanos é apresentada a mensagem de que ninguém podia servir a dois senhores. Para os essênios é apresentada a mensagem de que a luz deve brilhar em meio as trevas. Para os herodianos é apresentada a mensagem de que aquele que amar a sua vida esse perdê-la-á. Para os zelotes é apresentada a mensagem de que aquele que vive pela espada morre por ela.
  • 10. Era Jesus um judeu etnicamente, ou seja, era a sua mãe uma judia? Jesus claramente se identificava com os judeus de Sua época como o Seu povo e tribo, assim como com a religião deles (apesar de corrigir seus erros). Deus propositadamente o enviou a Judá: “Veio para o que era seu (Judá), mas os seus (Judá) não o receberam. Contudo, aos que o receberam (judeus), aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus...” (João 1:11-12 NVI) e Ele disse claramente: "Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus" (João 4: 22).
  • 11. O primeiro versículo do Novo Testamento claramente proclama a etnia judaica de Jesus. "Registro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão" (Mateus 1:1). É evidente em certas passagens, como Hebreus 7:14: "Pois é evidente que o nosso Senhor descende de Judá", que Jesus descendia da tribo de Judá, da qual tomamos o nome "judeu". E o que dizer de Maria, a mãe de Jesus? Na genealogia de Lucas, capítulo 3, vemos claramente que Maria era uma descendente direta do Rei Davi, o que deu a Jesus o direito de ascender ao trono judaico, bem como demonstrou que Jesus era um judeu etnicamente.
  • 12. Era Jesus um judeu religiosamente? Ambos os pais de Jesus tinham "feito tudo o que era exigido pela Lei do Senhor" (Lucas 2:39). Seu tio e tia, Zacarias e Isabel, também eram judeus seguidores fiéis da Torá (Lucas 1:6), por isso podemos ver que provavelmente toda a família levava a sua fé judaica muito seriamente. Seu batismo no rio Jordão por João foi para cumprir rigorosamente a Lei.
  • 13. No Sermão da Montanha (Mateus 5-7), Jesus sempre afirmou a autoridade da Torá e dos Profetas (Mateus 5:17), até mesmo no Reino dos céus (Mateus 5:19-20). Ele regularmente frequentava a sinagoga (Lucas 4:16), e Seu ensino era respeitado pelos outros judeus de Seu tempo (Lucas 4:15). Ele ensinou no templo judaico em Jerusalém (Lucas 21:37), e se não fosse um judeu, a Sua ida àquela parte do Templo simplesmente não teria sido permitida (Atos 21:28-30).
  • 14. Jesus também demonstrava os sinais exteriores de ser um judeu praticante. Ele vestia tzitzit (franjas do talit) em Sua roupa (Lucas 8:43, Mateus 14:36) para servir como um lembrete dos mandamentos (Números 15:37-39). Ele observou a Páscoa (João 2:13) e foi a Jerusalém (Deuteronômio 16:16) neste dia de festa muito importante da peregrinação judaica. Ele celebrava o Sucote, ou a Festa dos Tabernáculos (João 7:2,10), e foi a Jerusalém (João 7:14) como exigido pela Torá. Ele também observou o Hanucá (o festival das luzes, João 10:22) e o Rosh Hashaná (a festa das trombetas, João 5:1). Jesus claramente Se identificava como um judeu (João 4:22) e como o Rei dos judeus (Mc 15:2). Desde Seu nascimento à sua última Páscoa (Lucas 22:14-15).
  • 15. Então, se Jesus era judeu, por que é que os cristãos não seguem o Judaísmo? As Leis do Judaísmo foram dadas a Moisés para os filhos de Israel em um pacto sagrado e especial no Monte Sinai, assim como registrado no livro do Êxodo. Nesta aliança, Deus escreveu as Suas leis em tábuas de pedra e Israel foi ordenado a ser obediente em tudo o que lhes tinha sido revelado. Entretanto, esta aliança maravilhosa era apenas um retrato de um pacto novo e melhor que Deus um dia daria ao Seu povo, tanto os judeus quanto os gentios.
  • 16. Esta nova aliança é registrada em Jeremias 31:31-34: “’Estão chegando os dias’, declara o Senhor, ‘quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá’. ‘Não será como a aliança que fiz com os seus antepassados quando os tomei pela mão para tirá-los do Egito; porque quebraram a minha aliança, apesar de eu ser o Senhor deles’, diz o Senhor.
  • 17. ‘Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias’, declara o Senhor: ‘Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo. Ninguém mais ensinará ao seu próximo nem ao seu irmão, dizendo: ‘Conheça ao Senhor’, porque todos eles me conhecerão, desde o menor até o maior’, diz o Senhor. ‘Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados.’"
  • 18. A aliança mosaica foi cumprida em Jesus Cristo. Jesus disse: "Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir" (Mateus 5:17). E o escritor aos Hebreus escreveu: "Chamando ‘nova’ esta aliança, ele tornou antiquada a primeira; e o que se torna antiquado e envelhecido, está a ponto de desaparecer" (Hebreus 8:13).
  • 19. Não mais precisamos seguir a antiga aliança porque ela foi substituída. Temos agora uma melhor aliança, com um melhor sacrifício, administrada por um melhor Sumo Sacerdote! "Portanto, irmãos, temos plena confiança para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, do seu corpo. Temos, pois, um grande sacerdote sobre a casa de Deus. Sendo assim, aproximemo-nos de Deus com um coração sincero e com plena convicção de fé, tendo os corações aspergidos para nos purificar de uma consciência culpada e tendo os nossos corpos lavados com água pura. Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel" (Hebreus 10:19-23).
  • 20. Os judeus “pensavam que o reino de Deus havia de manifestar-se imediatamente” (Lc 19.11). Inclusive esta era a pregação anunciada por João ao batizar as pessoas no Jordão. Supunham que Jesus iria comandar um exército para libertar os judeus do jugo romano. Ficaram decepcionados quando viram o Rei humilhado diante de Pilatos; conduzido para o Calvário; castigado, vencido, fraco e morto. Nesse sentido, realmente Ele não realizou “as esperanças messiânicas” de seu povo. Foi reputado como embusteiro, falso.
  • 21. Períodos da História do Cristianismo 1. Era de Jesus e dos Apóstolos (30-100) 2. Pais da Igreja (100-303) 3. Império Cristão (304-476) 4. Idade Média (477-1516) 5. Era da Reforma (1517-1648) 6. Era da Contra Reforma Católica e dos Reavivamentos Protestantes (1649-1820) 7. Igreja dos últimos dias
  • 22. Antiguidade O nascimento e desenvolvimento do cristianismo teve lugar dentro do quadro cultural e político do Império romano. Durante três séculos Roma perseguiu os cristãos; mas seria errôneo pensar que o Império constituiu apenas um fator negativo para a difusão do Evangelho. A expansão do Cristianismo no mundo antigo adaptou-se às estruturas e modos de vida próprios da sociedade romana. A Roma clássica promoveu a difusão da vida urbana. Assim, as cidades foram sede das primeiras comunidades, que nelas constituíram igrejas locais.
  • 23. Antiguidade  As comunidades cristãs estavam rodeadas por um ambiente hostil, que favorecia a sua coesão interna e a solidariedade entre os seus membros. A comunhão e comunicação entre as comunidades era real e todas possuíam um vivo sentido de se encontrarem integradas numa mesma Igreja universal, a única Igreja fundada por Jesus Cristo (?).  Muitas igrejas do século I foram fundadas pelos Apóstolos, permaneceram sob a sua autoridade, dirigidas por um “colégio” de presbíteros que ordenava a vida litúrgica e disciplinar.
  • 24. Antiguidade  Este processo, começado pela conversão, prosseguia ao longo do catecumenato, tempo de prova e de instrução catequética.  A vida litúrgica dos cristãos tinha o seu centro na Santa Ceia que se oferecia pelo menos no dia do domingo, quer numa casa cristã – sede de alguma “igreja doméstica”– quer nos lugares destinados ao culto, que começaram a existir desde o século III. Até ao século IV a grande maioria dos fiéis não eram filhos de pais cristãos, mas pessoas nascidas na gentilidade que se convertiam à fé de Jesus Cristo. O batismo constituía então o coroamento de um dilatado processo de iniciação cristã (?).
  • 25. Antiguidade  As antigas comunidades cristãs eram constituídas por todo tipo de pessoas, sem distinção de classe ou condição: judeus e gentios, pobres e ricos, livres e escravos.  É certo que a maioria dos cristãos dos primeiros séculos foram pessoas de condição humilde (Celso falava com desprezo dos tecelões, sapateiros, lavadeiras e outras pessoas sem cultura). Mas, desde o século I personalidades da aristocracia romana abraçaram o Cristianismo. Dois séculos mais tarde este fato revestia tal amplitude que um dos éditos do Imperador Valeriano foi dirigido especialmente contra os senadores, cavaleiros e funcionários imperiais que fossem cristãos.
  • 26. Antiguidade  Cristãos com uma particular condição no seio das igrejas: as viúvas, os ascetas e as virgens, abraçavam o celibato.  Existiam movimentos heréticos. Podem ser divididos em três grupos: 1) Cristianismo judaico herético; 2) fanático rigorismo moral (ex.: Montanismo); 3) gnosticismo (ex.: Marcião).
  • 27. Antiguidade  A liberdade chegou à Igreja quando ainda mal se tinham extinguido os ecos da última grande perseguição (Diocleciano, +305). Um primeiro édito foi o de Galério, em 311: não concedia aos cristãos plena liberdade religiosa, mas somente uma cautelosa tolerância.  O trânsito da tolerância à liberdade religiosa produziu-se com rapidez e o seu principal autor foi o imperador Constantino. Em 313, os imperadores Constantino e Licínio outorgaram o chamado “Édito de Milão”: uma nova diretriz política fundamentada no pleno respeito pelas opções religiosas de todos os súbditos do Império, incluindo os cristãos. A Igreja, reconhecida pelo poder civil, recuperava os seus lugares de culto e propriedades de que tivesse sido despojada.
  • 28. Antiguidade  O avanço do cristianismo não foi interrompido após a morte de Constantino, se se excetuar a frustrada tentativa de restauração pagã de Juliano, o Apóstata (+ 363). Os outros imperadores, inclusivamente aqueles que simpatizaram com a controvérsia ariana, foram resolutamente contrários ao paganismo.  A evolução religiosa encerrou-se por obra do Imperador Teodósio (378-395). O decreto Cunctos Populos, promulgado em 380, ordenou a todos os povos que aderissem ao Cristianismo, a partir de agora única religião do Império.
  • 29. Antiguidade  Sob o Império Romano se reuniram grandes assembleias eclesiásticas (Concílios Universais): Oito tiveram lugar entre os séculos IV e IX. Particular importância se dá aos quatro primeiros: Niceia I (325), Constantinopla I (381), Éfeso (431), Calcedónia (451).  A posição do Oriente cristão face a Roma, depois de Calcedônia: atribuição ao Papa da primazia de honra em toda a Igreja; reconhecimento da sua autoridade no terreno doutrinal; mas desconhecimento de qualquer poder disciplinar e jurisdicional sobre as igrejas orientais.
  • 30. Concílios Ano Disputa Herege Igreja Nicéia Constanti nopla Éfeso Calce- dônia 325 381 431 451 Cristo é co-eterno com o Pai? Jesus=corpo humano e mente divina qeotokos Jesus= uma única natu- reza:divina Ario Apolinário Nestorio Êutico Arianos Igreja nestoriana Monofisitas Armênia, etíope Copta e síria Vitalinos
  • 31. O Concílio de Nicéia (325 AD), 318 bispos + presbíteros e diáconos (mais de 2.000) 18 Bispos Arianos 41 dias de duração