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44 - E disse-lhes: São estas as palavras que vos
disse estando ainda convosco: convinha que se
cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei
de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos.
45 - Então, abriu-lhes o entendimento para
compreenderem as Escrituras.
46 - E disse-lhes: Assim está escrito, e assim
convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia,
ressuscitasse dos mortos;
47 - e, em seu nome, se pregasse o arrependimento
e a remissão dos pecados, em todas as nações,
começando por Jerusalém.
48 - E dessas coisas sois vós testemunhas.
49 - E eis que sobre vós envio a promessa de meu
Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do
alto sejais revestidos de poder.
50 - E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as
mãos, os abençoou.
51 -E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou
deles e foi elevado ao céu.
52 - E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo
para Jerusalém.
53 - E estavam sempre no templo, louvando e
bendizendo a Deus. Amém!
A Igreja Primitiva não
precisou de mais do que uma
geração para levar o
Evangelho de Cristo aos
confins do Império Romano.
Seguindo o modelo que lhes
deixara o Senhor, os
discípulos, no poder do
Espírito Santo, evangelizaram
simultaneamente Jerusalém,
a Judeia e Samaria até
chegarem à capital de Roma,
no Ocidente.
Se levarmos em conta o modelo autenticamente pentecostal
de evangelização, cumpriremos, em tempo recorde, o
programa divino para alcançar tanto o nosso bairro quanto
as nações mais distantes. Mas, para isso, temos de nos
voltar ao método de evangelização simples, mas eficaz, dos
primeiros evangelistas e missionários.
Não carecemos de nenhum método inovador, nem de
fórmulas extravagantes, para cumprir plenamente o
cronograma divino do anúncio universal do Evangelho.
1. Evangelização integral. Consiste na proclamação
simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local,
nacional e transcultural. 0 modelo de Atos 1.8 implica uma
ação conjunta, ou seja, evangelizando Samaria, Judeia e os
confins da terra ao mesmo tempo.
Jesus não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro
Jerusalém, depois a Judeia, em seguida Samaria e,
finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era bem
claro e objetivo: "e ser-me-eis testemunhas tanto em
Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos
confins da terra". Isso implica uma ação da Igreja
(At 13.1-5).
A evangelização mundial, para ser bem-sucedida, tem de
funcionar de acordo com o manual que nos deixou o Senhor
Jesus no Novo Testamento.
2. Avivamento e evangelização.
Nenhum plano evangelístico,
ainda que bem elaborado, terá
êxito a menos que retornemos
ao cenáculo. Sem o batismo
com o Espírito Santo, não
teremos o poder necessário
para anunciar o Evangelho de
Cristo. Evangelismo e
Pentecostes são temas gêmeos,
inseparáveis. O poder do alto é
insubstituível na vida da igreja.
A evangelização integral requer o revestimento de poder
daquele que se predispõe a falar de Cristo no bairro, na
cidade, no país e no exterior.
1. Doutrinação. A doutrinação do novo convertido consiste
no ensino das verdades centrais da fé cristã, para que ele
pense, aja e viva de acordo com o mandamento de Cristo.
Dessa forma, poderá ele guardar todas as coisas
ordenadas pelo Senhor, até o arrebatamento da Igreja
(Mt 28.20).
A doutrinação deve ser iniciada no ato da conversão, tendo
continuidade durante toda a vida cristã
(At 2.41-43).
2. Integração. Sem a integração social do novo crente, sua
doutrinação torna-se ineficaz. 0 novo convertido precisa
sentir que é parte da família de Deus. Não se trata de um
mero exercício sociológico, mas do compartilhamento do
amor cristão (At 2.44).
João sabia que, se os cristãos não se amassem mutuamente,
jamais se sentiriam parte do corpo de Cristo. Por isso, não
cessava de exortar a Igreja. 0 amor que integra não
compreende apenas palavras, mas ações efetivas (1 Jo 3.18).
3. Treinamento. Ainda na fase da doutrinação e da
integração, o novo convertido deve ser treinado a fazer
novos discípulos. A libertação do endemoninhado gadareno
ilustra muito bem esta etapa do discipulado radical.
Tão logo Jesus o
livrou daquela
legião,
recomendou-lhe:
"Torna para tua
casa e conta quão
grandes coisas te
fez Deus [...]“
(Lc 8.39). E, no
mesmo instante, o
homem saiu a
apregoar quão
grandes coisas
fizera-lhe o Senhor.
4. Identificação. Esta fase somente será eficaz se as
anteriores forem bem executadas. A plenitude do
discipulado radical será levar o novo crente a ser
conhecido, através de seu testemunho e postura, como
seguidor de Cristo. Os crentes primitivos, em virtude de
seu compromisso com Jesus, eram conhecidos como
cristãos (At 11.26).
Hoje, mais do
que nunca,
devido à
brevidade e a
urgência destes
dias, carecemos
de homens,
mulheres e
crianças que
sejam
identificados
como discípulos
de Jesus Cristo
(Jo 8.31).
1. Promoção. À semelhança de Antioquia, a igreja da
evangelização integral não vive de si e para si. Antes,
promove a proclamação de Cristo em todos os âmbitos (At
13.1-3). Ela é evangelística e missionária. Para ela, não
existe maior evento do que evangelizar e fazer missões. Que
o Senhor avive nossas igrejas, impulsionando-as aos confins
da Terra.
2. Comissão. Na evangelização integral, a igreja tem de agir
como a agência evangelizadora e missionária por excelência.
Nenhuma organização pode substituí-la nessa tarefa.
Discorrendo sobre os
pressupostos da
evangelização mundial, o
apóstolo Paulo pergunta:
Como, pois, invocarão
aquele em quem não
creram? E como crerão
naquele de quem não
ouviram? E como ouvirão,
se não há quem pregue? E
como pregarão, se não
forem enviados? [...]“
(Rm 10.14.15).
3. Manutenção. No auge da
prosperidade econômica do
Brasil, o que fizemos em
prol da evangelização
mundial? Sabemos que
algumas igrejas
aproveitaram aquele
momento para chegar aos
confins da Terra. Outras,
porém, viveram apenas
para si, como se aquele
instante não tivesse fim.
As igrejas da
Macedônia, apesar de
pobres, enriqueceram
a muitos, sustentando
obreiros e missionários
(2 Co 8.1-7). Nesta
crise que ora
atravessamos,
demonstremos a nossa
fé, mantendo as
frentes evangelísticas
já iniciadas e abrindo
outras.
Que a evangelização integral caracterize nossas igrejas
nesses dias difíceis e trabalhosos. A crise que perturba o
nosso país poderá não ser a última. Outras mais agudas
poderão surgir. Mas, amparados pelo Autor e Consumador
da nossa fé, não desanimemos. Caminhemos de vitória em
vitória, evangelizando e fazendo missões, até que o Senhor
nos venha buscar.
1- O que é a evangelização integral?
Consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local, nacional e
transcultural.
2- Por que a evangelização tem de ser simultânea e global?
Porque Jesus não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusalém, depois a
Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era
bem claro e objetivo: "e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a
Judeia e Samaria e até aos confins da terra".
3- Quais as características da evangelização integral?
Doutrinação, integração, treinamento e identificação.
4- O que é o discipulado integral?
É quando "a igreja promove a integração espiritual eclesiástica, doutrinária, social,
emocional e cultural do novo crente, bem como envolvê-lo no serviço cristão".
5 -O que é uma evangelização autenticamente pentecostal?
É uma evangelização realizada pelos crentes cheios do Espírito Santo.
Liçaqo 13  A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA

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Liçaqo 13 A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA

  • 1.
  • 2. !"
  • 3.
  • 4. 44 - E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos. 45 - Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. 46 - E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos; 47 - e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
  • 5. 48 - E dessas coisas sois vós testemunhas. 49 - E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. 50 - E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as mãos, os abençoou. 51 -E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu. 52 - E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém. 53 - E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus. Amém!
  • 6. A Igreja Primitiva não precisou de mais do que uma geração para levar o Evangelho de Cristo aos confins do Império Romano. Seguindo o modelo que lhes deixara o Senhor, os discípulos, no poder do Espírito Santo, evangelizaram simultaneamente Jerusalém, a Judeia e Samaria até chegarem à capital de Roma, no Ocidente.
  • 7. Se levarmos em conta o modelo autenticamente pentecostal de evangelização, cumpriremos, em tempo recorde, o programa divino para alcançar tanto o nosso bairro quanto as nações mais distantes. Mas, para isso, temos de nos voltar ao método de evangelização simples, mas eficaz, dos primeiros evangelistas e missionários.
  • 8. Não carecemos de nenhum método inovador, nem de fórmulas extravagantes, para cumprir plenamente o cronograma divino do anúncio universal do Evangelho.
  • 9. 1. Evangelização integral. Consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local, nacional e transcultural. 0 modelo de Atos 1.8 implica uma ação conjunta, ou seja, evangelizando Samaria, Judeia e os confins da terra ao mesmo tempo.
  • 10. Jesus não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusalém, depois a Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era bem claro e objetivo: "e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra". Isso implica uma ação da Igreja (At 13.1-5).
  • 11. A evangelização mundial, para ser bem-sucedida, tem de funcionar de acordo com o manual que nos deixou o Senhor Jesus no Novo Testamento.
  • 12. 2. Avivamento e evangelização. Nenhum plano evangelístico, ainda que bem elaborado, terá êxito a menos que retornemos ao cenáculo. Sem o batismo com o Espírito Santo, não teremos o poder necessário para anunciar o Evangelho de Cristo. Evangelismo e Pentecostes são temas gêmeos, inseparáveis. O poder do alto é insubstituível na vida da igreja.
  • 13. A evangelização integral requer o revestimento de poder daquele que se predispõe a falar de Cristo no bairro, na cidade, no país e no exterior.
  • 14. 1. Doutrinação. A doutrinação do novo convertido consiste no ensino das verdades centrais da fé cristã, para que ele pense, aja e viva de acordo com o mandamento de Cristo. Dessa forma, poderá ele guardar todas as coisas ordenadas pelo Senhor, até o arrebatamento da Igreja (Mt 28.20). A doutrinação deve ser iniciada no ato da conversão, tendo continuidade durante toda a vida cristã (At 2.41-43).
  • 15. 2. Integração. Sem a integração social do novo crente, sua doutrinação torna-se ineficaz. 0 novo convertido precisa sentir que é parte da família de Deus. Não se trata de um mero exercício sociológico, mas do compartilhamento do amor cristão (At 2.44).
  • 16. João sabia que, se os cristãos não se amassem mutuamente, jamais se sentiriam parte do corpo de Cristo. Por isso, não cessava de exortar a Igreja. 0 amor que integra não compreende apenas palavras, mas ações efetivas (1 Jo 3.18).
  • 17. 3. Treinamento. Ainda na fase da doutrinação e da integração, o novo convertido deve ser treinado a fazer novos discípulos. A libertação do endemoninhado gadareno ilustra muito bem esta etapa do discipulado radical.
  • 18. Tão logo Jesus o livrou daquela legião, recomendou-lhe: "Torna para tua casa e conta quão grandes coisas te fez Deus [...]“ (Lc 8.39). E, no mesmo instante, o homem saiu a apregoar quão grandes coisas fizera-lhe o Senhor.
  • 19. 4. Identificação. Esta fase somente será eficaz se as anteriores forem bem executadas. A plenitude do discipulado radical será levar o novo crente a ser conhecido, através de seu testemunho e postura, como seguidor de Cristo. Os crentes primitivos, em virtude de seu compromisso com Jesus, eram conhecidos como cristãos (At 11.26).
  • 20. Hoje, mais do que nunca, devido à brevidade e a urgência destes dias, carecemos de homens, mulheres e crianças que sejam identificados como discípulos de Jesus Cristo (Jo 8.31).
  • 21. 1. Promoção. À semelhança de Antioquia, a igreja da evangelização integral não vive de si e para si. Antes, promove a proclamação de Cristo em todos os âmbitos (At 13.1-3). Ela é evangelística e missionária. Para ela, não existe maior evento do que evangelizar e fazer missões. Que o Senhor avive nossas igrejas, impulsionando-as aos confins da Terra.
  • 22. 2. Comissão. Na evangelização integral, a igreja tem de agir como a agência evangelizadora e missionária por excelência. Nenhuma organização pode substituí-la nessa tarefa.
  • 23. Discorrendo sobre os pressupostos da evangelização mundial, o apóstolo Paulo pergunta: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? [...]“ (Rm 10.14.15).
  • 24. 3. Manutenção. No auge da prosperidade econômica do Brasil, o que fizemos em prol da evangelização mundial? Sabemos que algumas igrejas aproveitaram aquele momento para chegar aos confins da Terra. Outras, porém, viveram apenas para si, como se aquele instante não tivesse fim.
  • 25. As igrejas da Macedônia, apesar de pobres, enriqueceram a muitos, sustentando obreiros e missionários (2 Co 8.1-7). Nesta crise que ora atravessamos, demonstremos a nossa fé, mantendo as frentes evangelísticas já iniciadas e abrindo outras.
  • 26. Que a evangelização integral caracterize nossas igrejas nesses dias difíceis e trabalhosos. A crise que perturba o nosso país poderá não ser a última. Outras mais agudas poderão surgir. Mas, amparados pelo Autor e Consumador da nossa fé, não desanimemos. Caminhemos de vitória em vitória, evangelizando e fazendo missões, até que o Senhor nos venha buscar.
  • 27. 1- O que é a evangelização integral? Consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local, nacional e transcultural. 2- Por que a evangelização tem de ser simultânea e global? Porque Jesus não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusalém, depois a Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era bem claro e objetivo: "e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra". 3- Quais as características da evangelização integral? Doutrinação, integração, treinamento e identificação. 4- O que é o discipulado integral? É quando "a igreja promove a integração espiritual eclesiástica, doutrinária, social, emocional e cultural do novo crente, bem como envolvê-lo no serviço cristão". 5 -O que é uma evangelização autenticamente pentecostal? É uma evangelização realizada pelos crentes cheios do Espírito Santo.