SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  42
Aprendizagem:Processo
básico para o
desenvolvimento Humano
Componentes






Cíntia Thamires
Eloíde Soares
Isabela Soares
Kelly Vanderlei
Socorro Lima
Só há aprendizagem quando há mudança de
comportamento. (Nelson Piletti)
Significado para o
ser humano

Aprendizagem
X
Aquisição

Aprendizagem
X
Comportamento

Tipos de
aprendizagem

Aprendizagem
diferenciada
Algumas definições de aprendizagem:


“A aprendizagem pode ser definida como uma modificação sistemática do
comportamento, por efeito, da prática ou da experiência,com um sentido de
progressiva adaptação ou ajustamento’’ ( Campos,1986, p.30).



‘’ A aprendizagem é a progressiva mudança do comportamento que está
ligada , de um lado , a sucessivas apresentações de uma situação, e, de
outro, a repetidos esforços dos indivíduos para enfrentá-la de maneira
eficiente” (McConnell)



“A aprendizagem é uma modificação na disposição ou na capacidade do
homem, modificação essa que pode ser anulada e que não pode ser
simplesmente atribuída ao processo de crescimento” ( Gagné)


Aprendizagem humana está relacionada à
educação e desenvolvimento pessoal. Deve ser
devidamente orientada e é favorecida quando o
indivíduo está motivado. O estudo da aprendizagem
utiliza
os
conhecimentos
e
teorias
da
neuropsicologia, psicologia, educação e pedagogia.
Centrado nos processos cognitivos, em que temos:
INDIVIDUO → INFORMAÇÃO → CODIFICAÇÃO →
RECODIFICAÇÃO → PROCESSAMENTO →
APRENDIZAGEM


A humanidade é a espécie mais evoluída dentre os
animais. Portanto, necessita mais da aprendizagem
para adaptar-se e sobreviver ao meio em que vive.
Como há uma dependência em aprender
comportamentos sociais, então o ato de aprender
pode ser considerado uma obrigação, pois quando
não existe adaptação comportamental de um
indivíduo, presume-se que ele será excluído
socialmente.
Cadeia
motora

Sinais

Tipos de
aprendizagem

Cadeia
Verbal

Princípios

Estímulo
resposta

Discriminação
Conceitos

Solução de
Problemas
8 tipos de Aprendizagem
Aprendizagem de sinais
Tem simpatias e antipatias, preferências, medo da água ou
das alturas, chora com facilidade, ruborizar-se e outros
comportamentos involuntários podem ser resultado de
aprendizagem de sinais produzida por condicionamento
respondente, também chamado condicionamento clássico.
 Estimulo- Resposta
Neste caso, a aprendizagem consiste em associar uma
resposta a um determinado estímulo; a associação
estímulo-resposta é estabelecida mais facilmente quando
é reforçada ou seja, recompensada.

Cadeias Motoras
Nenhum comportamento existe isoladamente: nadar
consiste tocar piano, dançar, jogar basquete.


Cadeias Verbais
A memorização torna-se mais eficiente quando associamos
as palavras, formando cadeias. Neste caso, uma palavra
funciona como estímulo a lembrança de outra: ao
pensarmos em belo, recordamos um sinônimo (bonito) ou
antônimo.

Aprendizagem de discriminação
Discriminar consiste em dar respostas diferentes a
estímulos semelhantes.
1. Associar cada estimulo distinto( cor, tamanho, rabo) a
uma resposta especifica (pinta, sigo, andorinha, canário)


2.

Fixar essas associações por meio de repetições,
verificando as semelhanças e as diferenças entre os
estímulos.
Aprendizagem de Conceito
Na aprendizagem de conceitos, acontece o contrário do
que ocorreu na aprendizagem de discriminação: o
indivíduo aprende a dar uma resposta comum a estímulos
diferentes em vários aspectos.
 Aprendizagem de Princípios
Principio é uma cadeia de dois ou mais conceitos. Para
aprender um princípio é necessário ter aprendido
previamente os conceitos que o formam.



Solução Problemas

Para que o individuo possa solucionar os problemas, é
necessário que conheça os princípios aplicáveis, seja capaz
de lembrar-se deles e de aplicá-los conforme o caso. A
solução de problemas é uma necessidade bastante
freqüente entre pessoas adultas.


Vídeo
Cada criança possui seu próprio ritmo de
aprendizagem.
Todo criança apresenta um ritmo único no processo
de evolução. Cada pessoa tem uma história particular
e única, formada por sua estrutura biológica,
psicológica, social e cultural. Esse fato ocorre tanto no
ambiente familiar quanto no escolar.
 Da mesma forma que uma criança engatinha, fala,
anda etc. precocemente ou tardiamente em relação
uma das outras, no processo de aprendizagem ocorre
o mesmo com o aluno.


Partindo desse pressuposto eis uma questão a
refletir: Enquanto educador, qual seria o melhor
caminho a seguir, para que esteja preparado para
respeitar o ritmo da cada aluno e saber lidar com
essa indiferença?



Ao se tratar de educação não existe receita pronta.
Mas isto não significa que não existem caminhos
que possam ser seguidos, de maneira que venha a
contribuir para atuar em situações, em especial com
o ritmo de aprendizado de cada indivíduo,
independente da faixa etária.


Sugere-se como ponto de partida, a elaboração
de um projeto de ensino que estabeleça como
objetivo, atender todos os alunos, independente
da capacidade que eles venham a apresentar.
Ou seja, alunos lentos ou rápidos, alunos que
tendem mais para o lado competitivo ou
colaborativo, alunos oriundos de famílias
estruturadas, desestruturadas, que apresentem
necessidades especiais, entre outros.
Considerando a escola um ambiente em que todos devem ser
tratados com igualdade, o ideal é que os alunos tenham as mesmas
oportunidades, porém, essas podem ser aplicadas de forma
diferenciada, dependendo do ritmo de cada um.
O educador deve se conscientizar que o aluno é formado através das
experiências que são vivenciadas por toda sua vida. O
desenvolvimento do aluno tem uma forte ligação com o ambiente em
que vive, sua relação cultural e principalmente a maneira como a
família se relaciona com ele.
É fundamental ao professor o respeito ao ritmo de aprendizagem de
cada aluno, sendo extremamente necessário buscar estratégias que
venham melhorar o desempenho daqueles que apresentam evolução
mais lenta.
Ao trabalhar com uma turma composta por alunos que possuem
diferentes ritmos de aprendizagem, professores que passaram por
essa vivência tiveram resultados positivos a partir do instante que
começaram a aplicar diversas atividades, de conteúdos diferentes ou
iguais, na mesma turma, respeitando o tempo de cada criança.


Recomenda-se também a mudança da rotina
diária, colocando os alunos para trabalharem em
forma de grupo, dupla, individual, ambientes e
atividades diferenciadas como laboratórios,
teatros, quadra, jogos didáticos, dança, música,
etc., variando conforme a necessidade, tornando
a aula diferente e prazerosa. Vale ressaltar que
a criatividade do professor é um dos pontos
chaves para lidar com esse tipo de situação.
Fatores que interferem na aprendizagem


Carência afetiva;



Condição econômica;



Deficientes condições
higiene e de nutrição;



Pobreza da estimulação precoce;



Privações lúdicas,psicomotoras, simbólicas e cultural;



Ambientes repressivos;

habitacionais,

sanitárias

de






Nível elevado de ansiedade;
Método de ensino impróprios e inadequados.
Para Smith e Strick (p.31,2001) um ambiente
estimulante e encorajador em casa produz
estudantes adaptáveis e muito dispostos a
aprender,mesmo entre crianças cuja saúde
ou inteligência foi comprometida de alguma
maneira.
Situação estimuladora

Resposta

Pedro!

O que foi?

Sente-se
de sentar

Movimento

Falta de luz
um fósforo

Ascender
Segundo Mouly(op.cit., p. 218-21), o processo
de aprendizagem compreende 7 etapas.
Preparação
ou Prontidão

Objetivos

Motivação

Etapas no
processo de
aprendizage
m
“ Eu vou comer, mais não vou engolir! ” (Motivação)
Aprendizagem é mudança de comportamento, resultante da
experiência.


Para Skinner, psicólogo behaviorista norteamericano, a educação deve ser planejada
passo a passo, de modo a obter os resultados
desejados na “modelagem” do aluno.
Momentos de Aprendizagem
AQUISIÇÃO X APRENDIZAGEM
A aquisição é um processo de assimilação
natural, intuitivo, subconsciente, fruto de interação
em situações reais de convívio humano em que o
aprendiz participa como sujeito ativo, desenvolvendo
habilidades práticas e habilidades funcionais sobre a
língua.



É através da interação com o mundo que o indivíduo
adquire a sua língua, de maneira subjetiva e social, ou seja,
o sujeito utiliza o sistema de signos vigentes em sua
sociedade e deixa-lhe suas marcas e experiências,
produzindo diferentes formas de expressão. Os
resultados dessa interação são positivos, já que os
sujeitos falantes pertencem ao mesmo universo de
códigos.


O processo de aquisição tem semelhança com a
assimilação da língua materna pelas crianças. Essa
assimilação se dá pela interação da criança com as
pessoas que a cercam, como família e comunidade. A
criança desenvolve a familiaridade com a fonética da
língua e sua estrutura. Adquire também vocabulário e
capacidade de entendimento oral, a fim de compreender
e ser compreendida em diversas situações, possibilitando
assim uma comunicação criativa. Uma abordagem que
tem como base a Aquisição reforça e incentiva o ato
comunicativo, levando o aprendiz a ter um melhor
desenvolvimento da língua e a adquirir autoconfiança ao
usá-la.


A aprendizagem é um processo consciente em que
a abordagem é baseada no ensino tradicional da
língua. Com esforço intelectual e a capacidade
dedutiva
e
lógica,
tenta-se
aprender
o
funcionamento da língua e espera-se que através da
língua escrita o aluno entenda e consiga
desenvolver a capacidade de falar o idioma, o que
muitas vezes não ocorre. A aprendizagem tem sido
definida como uma modificação relativamente
duradoura do comportamento, obtido através do
treino, da observação e da experiência.


Richter (2000, p. 35) faz uma explanação sobre a importância do
interacionismo no processo de aquisição da linguagem:



Quanto à aquisição da linguagem, trata-se de reconhecer que os
fatores interacionais têm maior influência do que os formais. Isto
significa que saber a descrição de uma língua pode ajudar na
conquista da competência comunicativa– mas, ressalte-se, bem
menos do que se possa imaginar. O fundamental é agir
comunicativamente no grupo.



Ou seja, a sala de aula em que apenas o professor detém o
comando não se tornará um ambiente propício de aprendizagem,
uma vez que a participação de todos se faz necessária para que a
comunicação aconteça. Porque é a interação que possibilita a
aprendizagem.
Vídeo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Disponível
em:
http://www.youtube.com/watch?v=n7dAHnkWIXQ. > Acessado
em
08/10/ 2013.











COLL, César, MARCHESI, Jesús. Desenvolvimento psicológico e
educação.
GAGNE,Robert. Como se realiza a aprendizagem.
MORSE,W.c, WINGO, G.m.
MÚGLIA, Solange. Psicologia escolar.
PILETTI,Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Ática,1999.
RAMOS DA SILVA, Maria. Mudança de comportamento e
atitudes.
SORIANO,Eunice. Análise de contingência no aprender e no
ensinar.

Contenu connexe

Tendances

Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano
Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano
Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano inovaDay .
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemna educação
 
Palestra emanoele inclusão ou integração
Palestra emanoele   inclusão ou integraçãoPalestra emanoele   inclusão ou integração
Palestra emanoele inclusão ou integraçãoEmanoele freitas
 
Teorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos PedagógicosTeorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos PedagógicosInstituto Consciência GO
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasMarcelo Assis
 
Pedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaPedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaSoares Junior
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialDirce Cristiane Camilotti
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Instituto Consciência GO
 
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasMarily Oliveira
 

Tendances (20)

A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano
Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano
Competências e Habilidades Socioemocionais no cotidiano
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
 
Ppt avaliação
Ppt avaliaçãoPpt avaliação
Ppt avaliação
 
Cognitivismo
CognitivismoCognitivismo
Cognitivismo
 
Palestra emanoele inclusão ou integração
Palestra emanoele   inclusão ou integraçãoPalestra emanoele   inclusão ou integração
Palestra emanoele inclusão ou integração
 
Teorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos PedagógicosTeorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
Teorias da Aprendizagem e Modelos Pedagógicos
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Pedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomiaPedagogia da autonomia
Pedagogia da autonomia
 
Avaliação Escolar
Avaliação EscolarAvaliação Escolar
Avaliação Escolar
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Projeto politico pedagogico PPP
Projeto politico pedagogico PPPProjeto politico pedagogico PPP
Projeto politico pedagogico PPP
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação InclusivaCapacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
 
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
 
Slide história da pedagogia
Slide   história da pedagogiaSlide   história da pedagogia
Slide história da pedagogia
 
Vygotsky
VygotskyVygotsky
Vygotsky
 
inclusão social
inclusão socialinclusão social
inclusão social
 

En vedette (14)

Construtivismo
ConstrutivismoConstrutivismo
Construtivismo
 
Construtivismo[1]
Construtivismo[1]Construtivismo[1]
Construtivismo[1]
 
Construtivismo
ConstrutivismoConstrutivismo
Construtivismo
 
Cérebro e Aprendizagem
Cérebro e AprendizagemCérebro e Aprendizagem
Cérebro e Aprendizagem
 
Aprendizagem
AprendizagemAprendizagem
Aprendizagem
 
Teorias Construtivistas
Teorias ConstrutivistasTeorias Construtivistas
Teorias Construtivistas
 
Jean piaget
Jean piagetJean piaget
Jean piaget
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
 
Teorias de aprendizagem
Teorias de aprendizagemTeorias de aprendizagem
Teorias de aprendizagem
 
A aprendizagem
A aprendizagem A aprendizagem
A aprendizagem
 
Teorias Pedagógica de Aprendizagem
Teorias Pedagógica de AprendizagemTeorias Pedagógica de Aprendizagem
Teorias Pedagógica de Aprendizagem
 
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para AlunosTeorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
 
Desenvolvimento Cognitivo: Piaget
Desenvolvimento Cognitivo: PiagetDesenvolvimento Cognitivo: Piaget
Desenvolvimento Cognitivo: Piaget
 
Tipos De Aprendizagem
Tipos De AprendizagemTipos De Aprendizagem
Tipos De Aprendizagem
 

Similaire à Processo de Aprendizagem

Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaProfª Fabi Sobrenome
 
1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprender1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprenderGeisse Martins
 
Esp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silvaEsp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
 
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...RYCSEIXAS2
 
Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finais
Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finaisOrientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finais
Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finaisAydê Pereira Salla
 
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagensA intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aulaLeandro Pereira
 
Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013
Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013
Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013Andreia Pessôa de Oliveira
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliaçãoDiego Garcia
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliaçãomarcaocampos
 
Artigo prática docência II
Artigo prática docência IIArtigo prática docência II
Artigo prática docência IIfilicianunes
 
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagemO que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagemMaria Masarela Passos
 
Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __
   Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __   Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __
Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __Cristina Ferreira
 
Estudo dirigido didatica
Estudo dirigido didaticaEstudo dirigido didatica
Estudo dirigido didaticaJosenilza Paiva
 
As Principais Correntes Pedagógicas
As Principais Correntes PedagógicasAs Principais Correntes Pedagógicas
As Principais Correntes PedagógicasJessica Nuvens
 
Ensaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo ivEnsaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo ivVania Mendes
 

Similaire à Processo de Aprendizagem (20)

Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
TCC - Estilos de Aprendizagem
TCC - Estilos de AprendizagemTCC - Estilos de Aprendizagem
TCC - Estilos de Aprendizagem
 
1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprender1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprender
 
Esp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silvaEsp. andressa jully bento de medeiros silva
Esp. andressa jully bento de medeiros silva
 
AUTISMO NA ESCOLA
AUTISMO NA ESCOLAAUTISMO NA ESCOLA
AUTISMO NA ESCOLA
 
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas Jussara...
 
Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finais
Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finaisOrientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finais
Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finais
 
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagensA intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aula
 
Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013
Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013
Formação Continuada de professores - Estudo de grupo 2013
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
 
Artigo prática docência II
Artigo prática docência IIArtigo prática docência II
Artigo prática docência II
 
Aula De Pedagogia
Aula De PedagogiaAula De Pedagogia
Aula De Pedagogia
 
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagemO que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem
 
12 ensino e aprendizagem
12 ensino e aprendizagem12 ensino e aprendizagem
12 ensino e aprendizagem
 
Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __
   Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __   Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __
Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __
 
Estudo dirigido didatica
Estudo dirigido didaticaEstudo dirigido didatica
Estudo dirigido didatica
 
As Principais Correntes Pedagógicas
As Principais Correntes PedagógicasAs Principais Correntes Pedagógicas
As Principais Correntes Pedagógicas
 
Ensaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo ivEnsaio maria nilza modulo iv
Ensaio maria nilza modulo iv
 

Dernier

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Dernier (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Processo de Aprendizagem

  • 3. Só há aprendizagem quando há mudança de comportamento. (Nelson Piletti)
  • 4. Significado para o ser humano Aprendizagem X Aquisição Aprendizagem X Comportamento Tipos de aprendizagem Aprendizagem diferenciada
  • 5. Algumas definições de aprendizagem:  “A aprendizagem pode ser definida como uma modificação sistemática do comportamento, por efeito, da prática ou da experiência,com um sentido de progressiva adaptação ou ajustamento’’ ( Campos,1986, p.30).  ‘’ A aprendizagem é a progressiva mudança do comportamento que está ligada , de um lado , a sucessivas apresentações de uma situação, e, de outro, a repetidos esforços dos indivíduos para enfrentá-la de maneira eficiente” (McConnell)  “A aprendizagem é uma modificação na disposição ou na capacidade do homem, modificação essa que pode ser anulada e que não pode ser simplesmente atribuída ao processo de crescimento” ( Gagné)
  • 6.  Aprendizagem humana está relacionada à educação e desenvolvimento pessoal. Deve ser devidamente orientada e é favorecida quando o indivíduo está motivado. O estudo da aprendizagem utiliza os conhecimentos e teorias da neuropsicologia, psicologia, educação e pedagogia. Centrado nos processos cognitivos, em que temos:
  • 7. INDIVIDUO → INFORMAÇÃO → CODIFICAÇÃO → RECODIFICAÇÃO → PROCESSAMENTO → APRENDIZAGEM
  • 8.  A humanidade é a espécie mais evoluída dentre os animais. Portanto, necessita mais da aprendizagem para adaptar-se e sobreviver ao meio em que vive. Como há uma dependência em aprender comportamentos sociais, então o ato de aprender pode ser considerado uma obrigação, pois quando não existe adaptação comportamental de um indivíduo, presume-se que ele será excluído socialmente.
  • 10. 8 tipos de Aprendizagem Aprendizagem de sinais Tem simpatias e antipatias, preferências, medo da água ou das alturas, chora com facilidade, ruborizar-se e outros comportamentos involuntários podem ser resultado de aprendizagem de sinais produzida por condicionamento respondente, também chamado condicionamento clássico.  Estimulo- Resposta Neste caso, a aprendizagem consiste em associar uma resposta a um determinado estímulo; a associação estímulo-resposta é estabelecida mais facilmente quando é reforçada ou seja, recompensada. 
  • 11. Cadeias Motoras Nenhum comportamento existe isoladamente: nadar consiste tocar piano, dançar, jogar basquete.  Cadeias Verbais A memorização torna-se mais eficiente quando associamos as palavras, formando cadeias. Neste caso, uma palavra funciona como estímulo a lembrança de outra: ao pensarmos em belo, recordamos um sinônimo (bonito) ou antônimo. 
  • 12. Aprendizagem de discriminação Discriminar consiste em dar respostas diferentes a estímulos semelhantes. 1. Associar cada estimulo distinto( cor, tamanho, rabo) a uma resposta especifica (pinta, sigo, andorinha, canário)  2. Fixar essas associações por meio de repetições, verificando as semelhanças e as diferenças entre os estímulos.
  • 13. Aprendizagem de Conceito Na aprendizagem de conceitos, acontece o contrário do que ocorreu na aprendizagem de discriminação: o indivíduo aprende a dar uma resposta comum a estímulos diferentes em vários aspectos.  Aprendizagem de Princípios Principio é uma cadeia de dois ou mais conceitos. Para aprender um princípio é necessário ter aprendido previamente os conceitos que o formam. 
  • 14.
  • 15.  Solução Problemas Para que o individuo possa solucionar os problemas, é necessário que conheça os princípios aplicáveis, seja capaz de lembrar-se deles e de aplicá-los conforme o caso. A solução de problemas é uma necessidade bastante freqüente entre pessoas adultas.
  • 17. Cada criança possui seu próprio ritmo de aprendizagem. Todo criança apresenta um ritmo único no processo de evolução. Cada pessoa tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural. Esse fato ocorre tanto no ambiente familiar quanto no escolar.  Da mesma forma que uma criança engatinha, fala, anda etc. precocemente ou tardiamente em relação uma das outras, no processo de aprendizagem ocorre o mesmo com o aluno.
  • 18.  Partindo desse pressuposto eis uma questão a refletir: Enquanto educador, qual seria o melhor caminho a seguir, para que esteja preparado para respeitar o ritmo da cada aluno e saber lidar com essa indiferença?  Ao se tratar de educação não existe receita pronta. Mas isto não significa que não existem caminhos que possam ser seguidos, de maneira que venha a contribuir para atuar em situações, em especial com o ritmo de aprendizado de cada indivíduo, independente da faixa etária.
  • 19.  Sugere-se como ponto de partida, a elaboração de um projeto de ensino que estabeleça como objetivo, atender todos os alunos, independente da capacidade que eles venham a apresentar. Ou seja, alunos lentos ou rápidos, alunos que tendem mais para o lado competitivo ou colaborativo, alunos oriundos de famílias estruturadas, desestruturadas, que apresentem necessidades especiais, entre outros.
  • 20. Considerando a escola um ambiente em que todos devem ser tratados com igualdade, o ideal é que os alunos tenham as mesmas oportunidades, porém, essas podem ser aplicadas de forma diferenciada, dependendo do ritmo de cada um. O educador deve se conscientizar que o aluno é formado através das experiências que são vivenciadas por toda sua vida. O desenvolvimento do aluno tem uma forte ligação com o ambiente em que vive, sua relação cultural e principalmente a maneira como a família se relaciona com ele.
  • 21. É fundamental ao professor o respeito ao ritmo de aprendizagem de cada aluno, sendo extremamente necessário buscar estratégias que venham melhorar o desempenho daqueles que apresentam evolução mais lenta. Ao trabalhar com uma turma composta por alunos que possuem diferentes ritmos de aprendizagem, professores que passaram por essa vivência tiveram resultados positivos a partir do instante que começaram a aplicar diversas atividades, de conteúdos diferentes ou iguais, na mesma turma, respeitando o tempo de cada criança.
  • 22.  Recomenda-se também a mudança da rotina diária, colocando os alunos para trabalharem em forma de grupo, dupla, individual, ambientes e atividades diferenciadas como laboratórios, teatros, quadra, jogos didáticos, dança, música, etc., variando conforme a necessidade, tornando a aula diferente e prazerosa. Vale ressaltar que a criatividade do professor é um dos pontos chaves para lidar com esse tipo de situação.
  • 23. Fatores que interferem na aprendizagem  Carência afetiva;  Condição econômica;  Deficientes condições higiene e de nutrição;  Pobreza da estimulação precoce;  Privações lúdicas,psicomotoras, simbólicas e cultural;  Ambientes repressivos; habitacionais, sanitárias de
  • 24.      Nível elevado de ansiedade; Método de ensino impróprios e inadequados. Para Smith e Strick (p.31,2001) um ambiente estimulante e encorajador em casa produz estudantes adaptáveis e muito dispostos a aprender,mesmo entre crianças cuja saúde ou inteligência foi comprometida de alguma maneira.
  • 25. Situação estimuladora Resposta Pedro! O que foi? Sente-se de sentar Movimento Falta de luz um fósforo Ascender
  • 26. Segundo Mouly(op.cit., p. 218-21), o processo de aprendizagem compreende 7 etapas. Preparação ou Prontidão Objetivos Motivação Etapas no processo de aprendizage m
  • 27.
  • 28. “ Eu vou comer, mais não vou engolir! ” (Motivação)
  • 29. Aprendizagem é mudança de comportamento, resultante da experiência.
  • 30.  Para Skinner, psicólogo behaviorista norteamericano, a educação deve ser planejada passo a passo, de modo a obter os resultados desejados na “modelagem” do aluno.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36. A aquisição é um processo de assimilação natural, intuitivo, subconsciente, fruto de interação em situações reais de convívio humano em que o aprendiz participa como sujeito ativo, desenvolvendo habilidades práticas e habilidades funcionais sobre a língua. 
  • 37.  É através da interação com o mundo que o indivíduo adquire a sua língua, de maneira subjetiva e social, ou seja, o sujeito utiliza o sistema de signos vigentes em sua sociedade e deixa-lhe suas marcas e experiências, produzindo diferentes formas de expressão. Os resultados dessa interação são positivos, já que os sujeitos falantes pertencem ao mesmo universo de códigos.
  • 38.  O processo de aquisição tem semelhança com a assimilação da língua materna pelas crianças. Essa assimilação se dá pela interação da criança com as pessoas que a cercam, como família e comunidade. A criança desenvolve a familiaridade com a fonética da língua e sua estrutura. Adquire também vocabulário e capacidade de entendimento oral, a fim de compreender e ser compreendida em diversas situações, possibilitando assim uma comunicação criativa. Uma abordagem que tem como base a Aquisição reforça e incentiva o ato comunicativo, levando o aprendiz a ter um melhor desenvolvimento da língua e a adquirir autoconfiança ao usá-la.
  • 39.  A aprendizagem é um processo consciente em que a abordagem é baseada no ensino tradicional da língua. Com esforço intelectual e a capacidade dedutiva e lógica, tenta-se aprender o funcionamento da língua e espera-se que através da língua escrita o aluno entenda e consiga desenvolver a capacidade de falar o idioma, o que muitas vezes não ocorre. A aprendizagem tem sido definida como uma modificação relativamente duradoura do comportamento, obtido através do treino, da observação e da experiência.
  • 40.  Richter (2000, p. 35) faz uma explanação sobre a importância do interacionismo no processo de aquisição da linguagem:  Quanto à aquisição da linguagem, trata-se de reconhecer que os fatores interacionais têm maior influência do que os formais. Isto significa que saber a descrição de uma língua pode ajudar na conquista da competência comunicativa– mas, ressalte-se, bem menos do que se possa imaginar. O fundamental é agir comunicativamente no grupo.  Ou seja, a sala de aula em que apenas o professor detém o comando não se tornará um ambiente propício de aprendizagem, uma vez que a participação de todos se faz necessária para que a comunicação aconteça. Porque é a interação que possibilita a aprendizagem.
  • 42. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=n7dAHnkWIXQ. > Acessado em 08/10/ 2013.         COLL, César, MARCHESI, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação. GAGNE,Robert. Como se realiza a aprendizagem. MORSE,W.c, WINGO, G.m. MÚGLIA, Solange. Psicologia escolar. PILETTI,Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Ática,1999. RAMOS DA SILVA, Maria. Mudança de comportamento e atitudes. SORIANO,Eunice. Análise de contingência no aprender e no ensinar.