SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  36
CLIMATOLOGIA DA REGIÃO NORTE

Prof. Kelson da Luz
Introdução
 A história da região Norte do
Brasil foi decisiva para a formação
do atual estado nacional e seu
contexto geográfico estratégico
no contexto continental.
 Os primeiros habitantes da região
Norte, como no resto do país,
foram
os
indígenas,
que
compartilhavam uma diversificada
quantidade de tribos e aldeias, do
período pré-colombiano até a
chegada dos europeus.
Introdução
 Durante as décadas de60, 70 e
80, os governos militares
implantaram um grande plano de
integração dessa região com as
demais regiões do Brasil,
incluindo a construção de várias
rodovias (como a rodovia
transamazonica), instalação de
indústrias e a criação da Zona
franca de Manaus.
Introdução
 Nas três ultimas décadas deste século os homens tem chegado a
Amazônia com uma bagagem de ciência e tecnologia, procurando
solucionar problemas como doenças, o transporte fluvial,
aumentar a produção de alimentos e ao desenvolvimento
industrial.(...) capital e infraestrutura comercial não são suficientes
para transformar o inferno amazônico em um paraíso.
 (...) as desvantagens físicas que oprimem a Amazônia , decorrem
mais do emprego de técnicas inadequadas a realidade geográficas
das regiões quentes e úmidas. Soma se a esta circunstância o fato
de que dentre os elementos físicos que configura a geografia
amazônica, o clima figura como um dos elementos dos menos
conhecidos. Então estudaremos os aspectos climatológicos nesta
região.
Principais sistemas da circulação
atmosférica.
 A região é cortada, de um extremo a outro, pelo Equador
e caracteriza-se por baixas altitudes (0 a 200 m). São
quatro os principais sistemas de circulação atmosférica
que atuam na região, a saber: sistema de ventos de Leste
(E) a Nordeste (NE) dos anticiclones subtropicais do
Atlântico Sul e dos Açores, geralmente acompanhados
de tempo estável; sistema de ventos de Oeste (O) da
massa equatorial continental (mEc); sistema de ventos
de Norte (N) da Convergência Intertropical (CIT); e
sistema de ventos de Sul (S) do anticiclone Polar.
Sistema de ventos Leste (E) a Nordeste (NE)
dos anticiclones subtropicais do atlântico Sul e
dos Açores- Tempo estável.
 Em virtude de possuírem uma subsidência superior
e
consequente invasão de temperatura, tais ventos são
acompanhados de tempo estável.
Sistema de ventos de W da mEc ou
linha de IT- Tempo estável.

 No setor ocidental predomina a massa de ar
equatorial (mEc),
Formada pela convenção
termodinâmica dos ventos de NE do anticiclone
dos Açores e da convergência intertropical
(CIT).
Sistema de ventos de N da CITTempo instável.
 Outro sistema de circulação muito importante vem do
norte, e é representado pela invasão da (CIT), zona
de convergência e do anticiclone do Atlântico Sul. Tais
correntes, são responsáveis por aguaceiros, tem sua
posição media sobre o hemisfério Norte.
 No interior desta massa de ar, as chuvas são
provocadas por pressões dinâmicas denominadas
linhas de instabilidades tropicais (IT) induzidas em
pequenas dorsais.
Sistemas de ventos de S do anticiclones ou
frete polar- Tempo instável.
 Finalmente , os sistemas de correntes perturbadas de S. Tais
correntes são representadas pela invasão dos anticiclones
polar com sua descontinuidade frontal, denominada de
frente polar.
 A fonte desses anticiclones é a região polar de superfície
gelada, constituída pelo continente antártico e pela
banquisa fixa.
DOMÍNIO DE TEMPERATURAS
ELEVADAS
A Região Norte apresenta características que
favorecem o clima quente e úmido.
Ex: cortada de um extremo ao outro pelo paralelo do
Equador; enorme massa liquida e a existência de calor
favorecem a evaporação, assim é bastante úmida.
*Temperaturas médias anuais entre 24° a 26°C.
Temperaturas diferenciadas na
Região Norte
 Restritas áreas apresentam temperaturas médias
anual inferior a 24°C. Ex: sudoeste da região ( pela
participação de massa polar) e áreas serranas da
chapada dos Parecis, em Rondônia ( pela altitude bem
acima da região)

Fonte:espacodageografia.spaceblog.com.br

Fonte:detetivesnobrasil.com.br
Fenômeno climático friagem
 As temperaturas despencam com a invasão do
anticiclone polar móvel (relativamente frio
forma-se nas altas latitudes, no ar polar
continental ou ártico) de trajetória continental,
muito comum no inverno, costuma atingir os
estados do Acre, Rondônia e parte do
Amazonas. Sua duração média é de 3 a 4 dias.

 Vejamos:
Temperatura média do ano ( ° C)

Fonte: Adalberto Serra; Atlas
climatográfico
Temperatura máxima absoluta do
ano (°C)

Setembro e outubro meses mais quentes temperatura varia de 36° a 42°C.
Temperatura mínima absoluta do
ano (°C)

Junho, julho e agosto: meses mais amenos temperatura varia de 12° a 22°C.
Média das mínimas de julho (°C)
Amplitude térmica diurna na
Amazônia
 A expressão Amplitude Térmica designa a diferença
entre a temperatura máxima e a temperatura mínima
registada num determinado período de tempo. No
caso da amplitude térmica diária, refere-se à diferença
entre a temperatura máxima e mínima de um dia.

 Tomando como base as médias das máximas e mínimas
diárias foi constatado que a média da amplitude
térmica da Região Norte durante o ano, varia muito,
entre 8º e 14° C.
Fatores que governam o curso diurno da
temperatura e o contraste na região
 Vento e sua velocidade;
 Topografia;
 Altitude;
 Natureza do solo e a nebulosidade.
Contraste na Região Norte: a topografia e a altitude baixa
favorecem o aumento da amplitude térmica diurna, entretanto o
solo profundo e coberto por vegetação de selva e a rede de rios
e lagos, além da forte nebulosidade durante todo ano, agem no
sentido contrário.
Domínio de chuvas abundantes
 A região norte apresenta o clima mais úmido do
Brasil, sendo comum a ocorrência de fortes
chuvas.
 Isto ocorre principalmente no litoral do Amapá,
na foz do rio Amazonas e no setor ocidental cuja
pluviosidade excede 3.000 mm
Dois sistemas de circulação
 Existe ainda um corredor menos chuvoso de
orientação NW-SE (noroeste-sudeste) que
corresponde a região de Roraima a leste do Pará,
passando pela zona do médio Amazonas
 Já as áreas que ocorrem maior pluviosidade são
onde-se dá a sobreposição das chuvas de W
(Oeste)
Domínio de chuvas abundantes

 O regime de chuvas na região é bem marcado,
havendo um período seco, de junho a novembro,
e outro com grande volume de precipitação,
Dezembro a Maio
Quanto a sua distribuição

Mapa1: www.nordesterural.com.br acessado dia 27.11.12 as 10:24
Roraima
 Roraima e o extremo setentrional do estado do
Amazonas constitui um caso a parte:
Devido sua localização;
Apresenta nos meses de Maio, Junho e julho
precipitação máxima
Roraima

 A leste de Roraima possui de 4 a 5 meses secos,
decorrentes da rarefação das chuvas do sistemas
de W (oeste)
Mapa2: www.portalbrasil.net Acessado dia 27.11.12 às 10:27
Desvio pluviométricos anuais em relação
a Normais
 É a dinâmica de comportamento comparada de
um ano a outro (p.382)
 Na região norte a média para os desvios
pluviométricos anuais, em relação às normais,
tanto para positivo quanto para negativo,
ultrapassa 15%.
Principais fatores que determinam os
tipos climáticos na região norte
 Configuração geográfica: sua maior extensão se
dispõe nas proximidades da linha do equador
 Extensão territorial
 A Região Norte possui extensão territorial de
3.853.322,2 quilômetros quadrados, correspondendo
a, aproximadamente, 45% da área total do Brasil
Principais fatores que determinam os
tipos climáticos na região norte
Dinâmicas das massas e frentes:
mEc: massa de ar equatorial
continental
mTc: massa de ar tropical continental
mPa: massa de ar polar atlântica
mTa: massa de ar tropical atlântica
mEa: massa de ar equatorial atlântica
Principais fatores que determinam os
tipos climáticos na região norte
Principais Diferenciações Climáticas
 Regime de Temperatura
Clima Quente
Temperatura Média superior a 22⁰C.
• Durante o inverno
(hemisfério sul) toda a
área meridional da Região
Norte, em especial o
sudoeste (Acre, Rondônia
e parte do Amazonas), é
frequentemente invadida
por anticiclones
originários de altas
latitudes.
• No entanto, esses
fenômenos não chegam a
alterar, de modo
significante, as médias
mensais em virtude das
constantes temperaturas
elevadas.
http://climanalise.cptec.inpe.br/~rclimanl/boletim/cliesp10a/fig3_9.ht
Regimes Térmicos e Pluviométricos
Segundo Nimer (1989)
Domínios
Subdomínios
Variedades
 Regimes Térmicos e Pluviométricos Segundo
Climáticos
Climáticos
Climáticas

(1989)

Superúmido

Quente

Nimer

Sem seca
Com subseca

Úmido

Tipo

Equatorial

De 1 a 2 meses secos
De 3 meses secos

Semiúmido

De 4 a 5 meses secos

Tropical
“Pela curva ombrotérmica de Gaussen são identificadas três
subclasses climáticas:
• clima xeroquimênico — clima tropical, caracterizado por um
período seco e um período úmido, marcado por chuvas
torrenciais na estação quente.
•Clima Xeroquimênico em transição para xerotérico — é
também um clima tropical caracterizado por um
período seco na primavera e um período úmido bem
acentuado no fim do verão.
•Clima Termoxérico — É um clima equatorial
com temperatura do mês mais frio superior a
20°C e com chuvas influenciadas por duas
frentes amazônicas que determinaram a falta de
período seco.”
Projeto Radam Brasil, 1973, p. 1/10
Clima- Estado de
Roraima
Classificação de Koppen:
A- Clima Tropical
•Af- Clima Tropical úmido ou
equatorial
•Am- Clima de monção
•Aw- Clima tropical em estação
seca

http://www.portalroraima.rr.gov.br
Referências Bibliográficas
 Brasil. Departamento Nacional de Produção Mineral.
Projeto Radam. Geologia, geomorfologia, solos,
vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro:
1973.
 Nimer, Edmon. Climatologia do Brasil. 2.ed. Rio de
Janeiro: IBGE, Departamento de Recursos Naturais e
Estudos Ambientais, 1989.
 Nobre, P., 1994. Variabilidade Climática sobre o
Atlântico Tropical. Parte II: Estudo de Casos.
Congresso Brasileiro de Meteorologia, 8:10-14. Belo
Horizonte-MG. Anais II.
Referências Bibliográficas
 http://climanalise.cptec.inpe.br/~rclimanl/boletim/cliesp10a/fig3_9.ht
ml (acessado dia 25.11.12)
 http://g1.globo.com/jornal- nacional/influenciadaamazonia
 (acessado dia 25.11.12 )
 http://www.hjobrasil.cr/brasil/regioes/preparando/regiao-norteclimaom.br; (acessado dia 25.11.12)
 http://www.nordesterural.com.br (acessado dia 27.11.12 às 10:27)
 http://www.portalbrasil.net (acessado dia 27.11.12 às 10:27)
 http://www.portalroraima.rr.gov.br (acessado dia 25.11.12)
 http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/climas-do-brasil/climasdo-brasil-2.php (acessado 27.11.12)
 http://www6.cptec.inpe.br/products/climanalise/cliesp10a/chuesp.ht
ml (acessado 27.11.12)

Contenu connexe

Tendances

Fusos horarios sartrecoc
Fusos horarios sartrecocFusos horarios sartrecoc
Fusos horarios sartrecocAdemir Aquino
 
Cartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do MapaCartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do MapaEduardo Mendes
 
Cartografia (Localização Cartográfica)
Cartografia (Localização Cartográfica)Cartografia (Localização Cartográfica)
Cartografia (Localização Cartográfica)Jennifer Helen
 
Localização geográfica do brasil
Localização geográfica do brasilLocalização geográfica do brasil
Localização geográfica do brasilguiodrumond
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Tom Lima
 
Factores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - TemperaturaFactores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - Temperaturaabarros
 
Geografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliaçãoGeografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliaçãoMaria Da Guia Fonseca
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasprofacacio
 
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)Rute Almeida
 
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosAulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosClaudio Henrique Ramos Sales
 
Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)
Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)
Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)Tânia Baptista
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferakarolpoa
 
Formas de relevo
Formas de relevoFormas de relevo
Formas de relevo91355
 
Atividades Geografia Continentes e Oceanos
Atividades Geografia Continentes e OceanosAtividades Geografia Continentes e Oceanos
Atividades Geografia Continentes e OceanosDoug Caesar
 
Região Centro-Oeste do Brasil
Região Centro-Oeste do BrasilRegião Centro-Oeste do Brasil
Região Centro-Oeste do BrasilJailson Lima
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oesteJohn Joseph
 
Variação da temperatura geografia
Variação da temperatura   geografia Variação da temperatura   geografia
Variação da temperatura geografia Thepatriciamartins12
 

Tendances (20)

Fusos horarios sartrecoc
Fusos horarios sartrecocFusos horarios sartrecoc
Fusos horarios sartrecoc
 
501
501501
501
 
Cartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do MapaCartografia: Elementos do Mapa
Cartografia: Elementos do Mapa
 
Cartografia (Localização Cartográfica)
Cartografia (Localização Cartográfica)Cartografia (Localização Cartográfica)
Cartografia (Localização Cartográfica)
 
Localização geográfica do brasil
Localização geográfica do brasilLocalização geográfica do brasil
Localização geográfica do brasil
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
 
Factores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - TemperaturaFactores do Clima - Temperatura
Factores do Clima - Temperatura
 
Geografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliaçãoGeografia 7º ano - teste de avaliação
Geografia 7º ano - teste de avaliação
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formas
 
Avaliação 6º ano geografia
Avaliação 6º ano   geografiaAvaliação 6º ano   geografia
Avaliação 6º ano geografia
 
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)B.1   teste diagnã³stico - o clima (3)
B.1 teste diagnã³stico - o clima (3)
 
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosAulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
 
Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)
Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)
Guião 5ª ficha avaliação (7ºano)
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
 
Rosa dos-ventos
Rosa dos-ventosRosa dos-ventos
Rosa dos-ventos
 
Formas de relevo
Formas de relevoFormas de relevo
Formas de relevo
 
Atividades Geografia Continentes e Oceanos
Atividades Geografia Continentes e OceanosAtividades Geografia Continentes e Oceanos
Atividades Geografia Continentes e Oceanos
 
Região Centro-Oeste do Brasil
Região Centro-Oeste do BrasilRegião Centro-Oeste do Brasil
Região Centro-Oeste do Brasil
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oeste
 
Variação da temperatura geografia
Variação da temperatura   geografia Variação da temperatura   geografia
Variação da temperatura geografia
 

En vedette

RegiõEs Do Brasil Norte
RegiõEs Do Brasil   NorteRegiõEs Do Brasil   Norte
RegiõEs Do Brasil Norteecsette
 
Regiao norte Brasil nivel 3 curso portugues
Regiao norte Brasil nivel 3 curso portuguesRegiao norte Brasil nivel 3 curso portugues
Regiao norte Brasil nivel 3 curso portuguestibisaycotua
 
Slide região norte (www.eriusblog.blogspot.com)
Slide   região norte (www.eriusblog.blogspot.com)Slide   região norte (www.eriusblog.blogspot.com)
Slide região norte (www.eriusblog.blogspot.com)Gabriel Martins
 
Região norte brasil
Região norte   brasilRegião norte   brasil
Região norte brasilG. Gomes
 
Região Norte do Brasil
Região Norte do BrasilRegião Norte do Brasil
Região Norte do BrasilBianca Toledo
 
Revista eletrônica
Revista eletrônicaRevista eletrônica
Revista eletrônicadiegobnunes
 
Clima da Região Norte
Clima da Região NorteClima da Região Norte
Clima da Região Nortevictorosa
 
Trabalho sobre mudancas climaticas
Trabalho sobre mudancas climaticasTrabalho sobre mudancas climaticas
Trabalho sobre mudancas climaticasIvaristo Americo
 
Apresentação HG 1
Apresentação HG 1Apresentação HG 1
Apresentação HG 1veroleal
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografiaceama
 
Ayoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos cópia
Ayoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos   cópiaAyoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos   cópia
Ayoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos cópiaLCGRH UFC
 
Geografia Região Norte
Geografia   Região NorteGeografia   Região Norte
Geografia Região Nortebethguedes
 
Factores que influenciam a agricultura
Factores que influenciam a agriculturaFactores que influenciam a agricultura
Factores que influenciam a agriculturaDulce Margalho
 
Material completo - Região norte brasileira
Material completo - Região norte brasileiraMaterial completo - Região norte brasileira
Material completo - Região norte brasileiraAna Maciel
 
Introdução ao estudo do direito aula
Introdução ao estudo do direito   aulaIntrodução ao estudo do direito   aula
Introdução ao estudo do direito aulajovenniu
 

En vedette (20)

RegiõEs Do Brasil Norte
RegiõEs Do Brasil   NorteRegiõEs Do Brasil   Norte
RegiõEs Do Brasil Norte
 
Regiao norte Brasil nivel 3 curso portugues
Regiao norte Brasil nivel 3 curso portuguesRegiao norte Brasil nivel 3 curso portugues
Regiao norte Brasil nivel 3 curso portugues
 
Slide região norte (www.eriusblog.blogspot.com)
Slide   região norte (www.eriusblog.blogspot.com)Slide   região norte (www.eriusblog.blogspot.com)
Slide região norte (www.eriusblog.blogspot.com)
 
Região norte brasil
Região norte   brasilRegião norte   brasil
Região norte brasil
 
Região Norte do Brasil
Região Norte do BrasilRegião Norte do Brasil
Região Norte do Brasil
 
Revista eletrônica
Revista eletrônicaRevista eletrônica
Revista eletrônica
 
Geografia atmosfera
Geografia atmosferaGeografia atmosfera
Geografia atmosfera
 
Clima da Região Norte
Clima da Região NorteClima da Região Norte
Clima da Região Norte
 
Trabalho sobre mudancas climaticas
Trabalho sobre mudancas climaticasTrabalho sobre mudancas climaticas
Trabalho sobre mudancas climaticas
 
Relevo -região norte
Relevo  -região norteRelevo  -região norte
Relevo -região norte
 
Regiões brasileiras
Regiões brasileirasRegiões brasileiras
Regiões brasileiras
 
Via sacra
Via sacraVia sacra
Via sacra
 
Apresentação HG 1
Apresentação HG 1Apresentação HG 1
Apresentação HG 1
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Via sacra 2
Via sacra 2Via sacra 2
Via sacra 2
 
Ayoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos cópia
Ayoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos   cópiaAyoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos   cópia
Ayoade,j.o. introdução à climatologia para os trópicos cópia
 
Geografia Região Norte
Geografia   Região NorteGeografia   Região Norte
Geografia Região Norte
 
Factores que influenciam a agricultura
Factores que influenciam a agriculturaFactores que influenciam a agricultura
Factores que influenciam a agricultura
 
Material completo - Região norte brasileira
Material completo - Região norte brasileiraMaterial completo - Região norte brasileira
Material completo - Região norte brasileira
 
Introdução ao estudo do direito aula
Introdução ao estudo do direito   aulaIntrodução ao estudo do direito   aula
Introdução ao estudo do direito aula
 

Similaire à Climatologia da Região Norte

Adversidades climáticas geradoras de eventos de inundação
Adversidades climáticas geradoras de eventos de inundaçãoAdversidades climáticas geradoras de eventos de inundação
Adversidades climáticas geradoras de eventos de inundaçãoBraian Konzgen Maciel
 
Clima E Climas Do Brasil Aula
Clima E Climas Do Brasil   AulaClima E Climas Do Brasil   Aula
Clima E Climas Do Brasil AulaLuciano Pessanha
 
Climatologia do brasil
Climatologia do brasilClimatologia do brasil
Climatologia do brasilgeochp
 
O espaço Natural Brasileiro Clima.
O espaço Natural Brasileiro Clima.O espaço Natural Brasileiro Clima.
O espaço Natural Brasileiro Clima.Dênis Almeida
 
Atmosfera
AtmosferaAtmosfera
Atmosferaaroudus
 
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 1
Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 1Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 1
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 1ProfMario De Mori
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaProfessor
 
O CLIMA DO BRASIL 2018
O CLIMA DO BRASIL 2018O CLIMA DO BRASIL 2018
O CLIMA DO BRASIL 2018saitto
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaProfessor
 
Seminário clima
Seminário climaSeminário clima
Seminário climaLUIS ABREU
 
GEO PSC1 - Clima na Amazônia
GEO PSC1 - Clima na AmazôniaGEO PSC1 - Clima na Amazônia
GEO PSC1 - Clima na AmazôniaDiego Lopes
 
Climatologia (Parte 1)
Climatologia  (Parte 1)Climatologia  (Parte 1)
Climatologia (Parte 1)Hidrologia UFC
 
Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Christie Freitas
 
Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...
Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...
Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...Marco Aurélio Gondim
 

Similaire à Climatologia da Região Norte (20)

Adversidades climáticas geradoras de eventos de inundação
Adversidades climáticas geradoras de eventos de inundaçãoAdversidades climáticas geradoras de eventos de inundação
Adversidades climáticas geradoras de eventos de inundação
 
Clima E Climas Do Brasil Aula
Clima E Climas Do Brasil   AulaClima E Climas Do Brasil   Aula
Clima E Climas Do Brasil Aula
 
O espaço natural brasileiro - Clima
O espaço natural brasileiro - ClimaO espaço natural brasileiro - Clima
O espaço natural brasileiro - Clima
 
Climatologia do brasil
Climatologia do brasilClimatologia do brasil
Climatologia do brasil
 
Climatologia do brasil
Climatologia do brasilClimatologia do brasil
Climatologia do brasil
 
Atividades sobre climas
Atividades sobre climasAtividades sobre climas
Atividades sobre climas
 
O espaço Natural Brasileiro Clima.
O espaço Natural Brasileiro Clima.O espaço Natural Brasileiro Clima.
O espaço Natural Brasileiro Clima.
 
Atmosfera
AtmosferaAtmosfera
Atmosfera
 
Climatologia do brasil – i
Climatologia do brasil – iClimatologia do brasil – i
Climatologia do brasil – i
 
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 1
Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 1Geografia Física Do Brasil E Mundial   Parte 1
Geografia Física Do Brasil E Mundial Parte 1
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e clima
 
O CLIMA DO BRASIL 2018
O CLIMA DO BRASIL 2018O CLIMA DO BRASIL 2018
O CLIMA DO BRASIL 2018
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e clima
 
Seminário clima
Seminário climaSeminário clima
Seminário clima
 
GEO PSC1 - Clima na Amazônia
GEO PSC1 - Clima na AmazôniaGEO PSC1 - Clima na Amazônia
GEO PSC1 - Clima na Amazônia
 
Climatologia (Parte 1)
Climatologia  (Parte 1)Climatologia  (Parte 1)
Climatologia (Parte 1)
 
6º ano unidade 6
6º ano unidade 6 6º ano unidade 6
6º ano unidade 6
 
Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2
 
Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...
Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...
Geografia do Mato Grosso do Sul - Clima. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondim. ...
 
Clima
ClimaClima
Clima
 

Dernier

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Dernier (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

Climatologia da Região Norte

  • 1. CLIMATOLOGIA DA REGIÃO NORTE Prof. Kelson da Luz
  • 2. Introdução  A história da região Norte do Brasil foi decisiva para a formação do atual estado nacional e seu contexto geográfico estratégico no contexto continental.  Os primeiros habitantes da região Norte, como no resto do país, foram os indígenas, que compartilhavam uma diversificada quantidade de tribos e aldeias, do período pré-colombiano até a chegada dos europeus.
  • 3. Introdução  Durante as décadas de60, 70 e 80, os governos militares implantaram um grande plano de integração dessa região com as demais regiões do Brasil, incluindo a construção de várias rodovias (como a rodovia transamazonica), instalação de indústrias e a criação da Zona franca de Manaus.
  • 4. Introdução  Nas três ultimas décadas deste século os homens tem chegado a Amazônia com uma bagagem de ciência e tecnologia, procurando solucionar problemas como doenças, o transporte fluvial, aumentar a produção de alimentos e ao desenvolvimento industrial.(...) capital e infraestrutura comercial não são suficientes para transformar o inferno amazônico em um paraíso.  (...) as desvantagens físicas que oprimem a Amazônia , decorrem mais do emprego de técnicas inadequadas a realidade geográficas das regiões quentes e úmidas. Soma se a esta circunstância o fato de que dentre os elementos físicos que configura a geografia amazônica, o clima figura como um dos elementos dos menos conhecidos. Então estudaremos os aspectos climatológicos nesta região.
  • 5. Principais sistemas da circulação atmosférica.  A região é cortada, de um extremo a outro, pelo Equador e caracteriza-se por baixas altitudes (0 a 200 m). São quatro os principais sistemas de circulação atmosférica que atuam na região, a saber: sistema de ventos de Leste (E) a Nordeste (NE) dos anticiclones subtropicais do Atlântico Sul e dos Açores, geralmente acompanhados de tempo estável; sistema de ventos de Oeste (O) da massa equatorial continental (mEc); sistema de ventos de Norte (N) da Convergência Intertropical (CIT); e sistema de ventos de Sul (S) do anticiclone Polar.
  • 6. Sistema de ventos Leste (E) a Nordeste (NE) dos anticiclones subtropicais do atlântico Sul e dos Açores- Tempo estável.  Em virtude de possuírem uma subsidência superior e consequente invasão de temperatura, tais ventos são acompanhados de tempo estável.
  • 7. Sistema de ventos de W da mEc ou linha de IT- Tempo estável.  No setor ocidental predomina a massa de ar equatorial (mEc), Formada pela convenção termodinâmica dos ventos de NE do anticiclone dos Açores e da convergência intertropical (CIT).
  • 8. Sistema de ventos de N da CITTempo instável.  Outro sistema de circulação muito importante vem do norte, e é representado pela invasão da (CIT), zona de convergência e do anticiclone do Atlântico Sul. Tais correntes, são responsáveis por aguaceiros, tem sua posição media sobre o hemisfério Norte.  No interior desta massa de ar, as chuvas são provocadas por pressões dinâmicas denominadas linhas de instabilidades tropicais (IT) induzidas em pequenas dorsais.
  • 9. Sistemas de ventos de S do anticiclones ou frete polar- Tempo instável.  Finalmente , os sistemas de correntes perturbadas de S. Tais correntes são representadas pela invasão dos anticiclones polar com sua descontinuidade frontal, denominada de frente polar.  A fonte desses anticiclones é a região polar de superfície gelada, constituída pelo continente antártico e pela banquisa fixa.
  • 10. DOMÍNIO DE TEMPERATURAS ELEVADAS A Região Norte apresenta características que favorecem o clima quente e úmido. Ex: cortada de um extremo ao outro pelo paralelo do Equador; enorme massa liquida e a existência de calor favorecem a evaporação, assim é bastante úmida. *Temperaturas médias anuais entre 24° a 26°C.
  • 11. Temperaturas diferenciadas na Região Norte  Restritas áreas apresentam temperaturas médias anual inferior a 24°C. Ex: sudoeste da região ( pela participação de massa polar) e áreas serranas da chapada dos Parecis, em Rondônia ( pela altitude bem acima da região) Fonte:espacodageografia.spaceblog.com.br Fonte:detetivesnobrasil.com.br
  • 12. Fenômeno climático friagem  As temperaturas despencam com a invasão do anticiclone polar móvel (relativamente frio forma-se nas altas latitudes, no ar polar continental ou ártico) de trajetória continental, muito comum no inverno, costuma atingir os estados do Acre, Rondônia e parte do Amazonas. Sua duração média é de 3 a 4 dias.  Vejamos:
  • 13. Temperatura média do ano ( ° C) Fonte: Adalberto Serra; Atlas climatográfico
  • 14. Temperatura máxima absoluta do ano (°C) Setembro e outubro meses mais quentes temperatura varia de 36° a 42°C.
  • 15. Temperatura mínima absoluta do ano (°C) Junho, julho e agosto: meses mais amenos temperatura varia de 12° a 22°C.
  • 16. Média das mínimas de julho (°C)
  • 17. Amplitude térmica diurna na Amazônia  A expressão Amplitude Térmica designa a diferença entre a temperatura máxima e a temperatura mínima registada num determinado período de tempo. No caso da amplitude térmica diária, refere-se à diferença entre a temperatura máxima e mínima de um dia.  Tomando como base as médias das máximas e mínimas diárias foi constatado que a média da amplitude térmica da Região Norte durante o ano, varia muito, entre 8º e 14° C.
  • 18. Fatores que governam o curso diurno da temperatura e o contraste na região  Vento e sua velocidade;  Topografia;  Altitude;  Natureza do solo e a nebulosidade. Contraste na Região Norte: a topografia e a altitude baixa favorecem o aumento da amplitude térmica diurna, entretanto o solo profundo e coberto por vegetação de selva e a rede de rios e lagos, além da forte nebulosidade durante todo ano, agem no sentido contrário.
  • 19. Domínio de chuvas abundantes  A região norte apresenta o clima mais úmido do Brasil, sendo comum a ocorrência de fortes chuvas.  Isto ocorre principalmente no litoral do Amapá, na foz do rio Amazonas e no setor ocidental cuja pluviosidade excede 3.000 mm
  • 20. Dois sistemas de circulação  Existe ainda um corredor menos chuvoso de orientação NW-SE (noroeste-sudeste) que corresponde a região de Roraima a leste do Pará, passando pela zona do médio Amazonas  Já as áreas que ocorrem maior pluviosidade são onde-se dá a sobreposição das chuvas de W (Oeste)
  • 21. Domínio de chuvas abundantes  O regime de chuvas na região é bem marcado, havendo um período seco, de junho a novembro, e outro com grande volume de precipitação, Dezembro a Maio
  • 22. Quanto a sua distribuição Mapa1: www.nordesterural.com.br acessado dia 27.11.12 as 10:24
  • 23. Roraima  Roraima e o extremo setentrional do estado do Amazonas constitui um caso a parte: Devido sua localização; Apresenta nos meses de Maio, Junho e julho precipitação máxima
  • 24. Roraima  A leste de Roraima possui de 4 a 5 meses secos, decorrentes da rarefação das chuvas do sistemas de W (oeste)
  • 25. Mapa2: www.portalbrasil.net Acessado dia 27.11.12 às 10:27
  • 26. Desvio pluviométricos anuais em relação a Normais  É a dinâmica de comportamento comparada de um ano a outro (p.382)  Na região norte a média para os desvios pluviométricos anuais, em relação às normais, tanto para positivo quanto para negativo, ultrapassa 15%.
  • 27. Principais fatores que determinam os tipos climáticos na região norte  Configuração geográfica: sua maior extensão se dispõe nas proximidades da linha do equador  Extensão territorial  A Região Norte possui extensão territorial de 3.853.322,2 quilômetros quadrados, correspondendo a, aproximadamente, 45% da área total do Brasil
  • 28. Principais fatores que determinam os tipos climáticos na região norte Dinâmicas das massas e frentes: mEc: massa de ar equatorial continental mTc: massa de ar tropical continental mPa: massa de ar polar atlântica mTa: massa de ar tropical atlântica mEa: massa de ar equatorial atlântica
  • 29. Principais fatores que determinam os tipos climáticos na região norte
  • 30. Principais Diferenciações Climáticas  Regime de Temperatura Clima Quente Temperatura Média superior a 22⁰C.
  • 31. • Durante o inverno (hemisfério sul) toda a área meridional da Região Norte, em especial o sudoeste (Acre, Rondônia e parte do Amazonas), é frequentemente invadida por anticiclones originários de altas latitudes. • No entanto, esses fenômenos não chegam a alterar, de modo significante, as médias mensais em virtude das constantes temperaturas elevadas. http://climanalise.cptec.inpe.br/~rclimanl/boletim/cliesp10a/fig3_9.ht
  • 32. Regimes Térmicos e Pluviométricos Segundo Nimer (1989) Domínios Subdomínios Variedades  Regimes Térmicos e Pluviométricos Segundo Climáticos Climáticos Climáticas (1989) Superúmido Quente Nimer Sem seca Com subseca Úmido Tipo Equatorial De 1 a 2 meses secos De 3 meses secos Semiúmido De 4 a 5 meses secos Tropical
  • 33. “Pela curva ombrotérmica de Gaussen são identificadas três subclasses climáticas: • clima xeroquimênico — clima tropical, caracterizado por um período seco e um período úmido, marcado por chuvas torrenciais na estação quente. •Clima Xeroquimênico em transição para xerotérico — é também um clima tropical caracterizado por um período seco na primavera e um período úmido bem acentuado no fim do verão. •Clima Termoxérico — É um clima equatorial com temperatura do mês mais frio superior a 20°C e com chuvas influenciadas por duas frentes amazônicas que determinaram a falta de período seco.” Projeto Radam Brasil, 1973, p. 1/10
  • 34. Clima- Estado de Roraima Classificação de Koppen: A- Clima Tropical •Af- Clima Tropical úmido ou equatorial •Am- Clima de monção •Aw- Clima tropical em estação seca http://www.portalroraima.rr.gov.br
  • 35. Referências Bibliográficas  Brasil. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto Radam. Geologia, geomorfologia, solos, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro: 1973.  Nimer, Edmon. Climatologia do Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1989.  Nobre, P., 1994. Variabilidade Climática sobre o Atlântico Tropical. Parte II: Estudo de Casos. Congresso Brasileiro de Meteorologia, 8:10-14. Belo Horizonte-MG. Anais II.
  • 36. Referências Bibliográficas  http://climanalise.cptec.inpe.br/~rclimanl/boletim/cliesp10a/fig3_9.ht ml (acessado dia 25.11.12)  http://g1.globo.com/jornal- nacional/influenciadaamazonia  (acessado dia 25.11.12 )  http://www.hjobrasil.cr/brasil/regioes/preparando/regiao-norteclimaom.br; (acessado dia 25.11.12)  http://www.nordesterural.com.br (acessado dia 27.11.12 às 10:27)  http://www.portalbrasil.net (acessado dia 27.11.12 às 10:27)  http://www.portalroraima.rr.gov.br (acessado dia 25.11.12)  http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/climas-do-brasil/climasdo-brasil-2.php (acessado 27.11.12)  http://www6.cptec.inpe.br/products/climanalise/cliesp10a/chuesp.ht ml (acessado 27.11.12)