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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
Material elaborado pelo Professor
LUÍS FRANCISCO CASTELETTI
Formação:
Técnico em Segurança do Trabalho
Técnico Mecânico
Licenciatura Plena em Pedagogia
Pós Graduação em Gestão Educacional
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
PONTE ROLANTE
É um equipamento de
elevação e transporte
de carga, que se
movimenta
motriz
assentado
trilhos
com força
própria,
sobre
fixados
nasnormalmente
vigas
edifício.
laterais do
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
TREINAMENTO:
NR 11 ITEM 11.1.5:
Nos equipamentos de
transporte, com força
motriz
operador
receber
própria, o
deverá
um
treinamento
específico,
empresa,
habilitará
função.
dado
que
pela
o
nessa
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
Índice de Acidentes do Trabalho no
Brasil
* Do total de Acidentes, 10% são Acidentes de Trajeto
por ano aproximadamente 20 bilhões de reais em Acidentes do Trabalho* O Brasil gastaProf. Casteleetti
Contribuintes
com o INSS
Total de
Acidentes
% Acidentes /
Contribuintes
Total de
Óbitos
% Óbitos/
Acidentes
ANO
1975 12.996.796 1.916.187 14,75 4.001 0,2
1980 18.686.355 1.464.211 7,85 4.824 0,3
1985 20.106.390 1.007.861 5,02 4.384 0,4
1990 22.755.875 693.572 3,05 5.355 0,7
1995 23.614.200 424.137 1,8 3.967 0,9
1996 21.672.336 395.455 1,8 4.488 1,1
1997 22.252.694 421.343 1,9 3.469 0,8
1998 24.258.801 414.341 1,7 4.144 1,0
1999 25.253.977 378.365 1,5 3.923 1,03
2000 27.265.342 343.996 1,26 3.094 0,89
Segurança na Operação de Ponte Rolante
A segurança do trabalhador brasileiro
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
A segurança do trabalhador brasileiro
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
INCIDENTE:
Pode ser definido como
desejado
sendo
ou
um
não
ou
acontecimento não
programado que venha a deteriorar
diminuir a eficiência operacional da empresa.
ACIDENTE:
É o evento não desejado que tem por
umresultado uma lesão ou enfermidade a
trabalhador ou um dano a propriedade.
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
ATO INSEGURO:
É toda decisão mental em fazer ou não algo, por
parte do trabalhador, que contraria normas e
procedimentos que visam a prevenção de
acidentes e doenças ocupacionais.
CONDIÇÃO INSEGURA:
São circunstâncias externas, no próprio
ambiente de trabalho, de que dependem os
trabalhadores para executarem suas atividades
e que sejam contrárias às normas e
procedimentos de segurança.Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
TEORIA DE FRANK BIRD (1969)
lesão grave
lesões leves
danos materiais
incidentes
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
RISCOS AMBIENTAIS
Considera-se riscos ambientais os agentes
químicos, físicos, biológicos, ergonômicos
e de acidentes existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador.
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS
EPC
EPI
Técnica
Médica
Administrativa
Educativa
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVA
ELIMINAÇÃO DO RISCO;
NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO;
SINALIZAÇÃO DE RISCO.
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
MEDIDAS DE CONTROLE
EPC EPI
AMBIENTE HOMEM
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui
O RISCO A LESÃO
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
PONTE ROLANTE
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
PONTE ROLANTE COM BOTOEIRA
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
PONTE ROLANTE COM BOTOEIRA
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
BOTOEIRA PARA PONTE ROLANTE
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
PONTE:
É um equipamento de
transporte de pesos e
volumes, dentro de
suas especificações
de capacidade, que se
movimenta sobre
sentido
da
trilhos no
longitudinal
especificação até os
limites de segurança.
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
TROLE:
É um componente motorizado que sustenta o
mecanismo
longitudinal
de elevação e se desloca no sentido
sobre as traves até o limite de segurança
fixado
ponte.
nas extremidades dos trilhos, nas vigas da
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
CONJUNTO DE GUINCHO:
É um componente
fixado no trolemotorizado
que exerce a força
necessária para elevar ou
osabaixar
limites
através
a carga até
de segurança,
do mecanismo de
elevação.
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
FREIO:
É acionado pelo operador.
O freio atua diretamente sobre
as rodas dos truques.Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
PÁRA-CHOQUES:
Localizados nos extremos
dos truques, são
para
da
compostos de molas
amortecer
ponte.
choques
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
CHAVE GERAL:
Deve
em
estar
local
localizada
de fácil
acesso.
desligada
totalmente
Quando
paralisa
ponte.a
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
LIMITADOR AUTOMÁTICO:
Localizados no guincho,
permite
posição
sua paralisação na
de elevação máxima.
Geralmente está ligado ao
guincho, sendo acionado pelo
próprio gancho ao subir.
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
BATENTE DO
BARRAMENTO
Fixado nos trilhos das travas da ponte, funciona como
limitador do movimento do trole, protegendo o
barramento nos eventuais balanços da caixa de guincho
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
EXTINTOR:
Localizado próximo
à ponte (também na
cabine do operador).
É do tipo CO².
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
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ELETROÍMÃ: TENAZ:
CINTOS:
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
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ESTROPOS (lingas):
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
ACESSÓRIOS:
BALANCIM:
CORRENTE:
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
INSPEÇÕES
11.1.3.1 – Especial atenção será dada aos cabos de
aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que
deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as partes defeituosos.
11.1.3.2 – Em todo o equipamento será indicado,
em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida.
11.1.8 – Todos os transportadores industriais serão
permanentemente inspecionados e as peças
defeituosos, ou que apresentem deficiências,
deverão ser imediatamente substituídas.Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Torção dos Cabos
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Lang à
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esquerda
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteleetti
Eficiência dos olhais
em relação às
cargas de ruptura
mínima efetiva dos
cabos
Segurança na Operação de Ponte Rolante
Defeitos
Prof. Casteleetti
Ruptura de cabo de aço que soltou
da polia e ficou dobrado e preso no
eixo da mesma.
Cabo que sofreuamassamento
tomou a forma “espiral”, motivada
por enrolamento desordenado em
tambor de pequenas dimensões,
cargas elevadas e passagempor um
sistema múltiplo de polias.
Segurança na Operação de Ponte Rolante
r
Prof. Casteleetti
Cabo de aço que sofreu
amassamentodevido ao
enrolamento desordenado no tambo
Exemplo de quebraspor
cabo de aço que trabalhou com
cargas elevadas em polias de
pequenas dimensões
Segurança na Operação de Ponte Rolante
Tipos de engates
para cabos de aço:
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em
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Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
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para cabos de aço:
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Laços tipo “S” em cabos de aço
Fator de segurança 5:1 (já aplicado)
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Cordas de sisal:
Construída de fibra, cânhamo ou nylon, é composta de 3
cordões para diâmetros de até 29mm e de 4 cordões para
diâmetros superiores.
Cintas de Fibras Sintéticas:
É fabricada de nylon, é a mais forte e a mais empregada.
Possui alta capacidade de absorção de força. Além de grande
resistência a sucessivos carregamentos.
Procedimento antes de utiliza-las: verifique o peso a ser
transportado;
método para
inspecione a corda e a cinta; estude o melhor
engate; guarde a corda e a cinta em lugar
outropróprio após o uso; não faça emendas ou qualquer
quebra-galho, evite a umidade e o atrito.
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética:
Engate cesto simples Engate cesto duplo
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética:
Vertical simples Engate em ângulo
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética:
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Cordas de Sisal
Fator de segurança 10:1 (já aplicado)
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Acessórios
• Gancho: é forjado de aço ao carbono. Deve ser
utilizado da forma correta.
Forma correta Forma errada
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Acessórios
Parafuso ArgolaPatola Grampo
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Acessórios
Gancho S Imã
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Acessórios
Anilha
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE
NR 12: 12.111: Manutenção, inspeção, ajustes e
reparos de máquinas e equipamentos.
12.113 – A manutenção, inspeção, reparos, limpeza,
ajustes e outras
devem
intervenções que
por
se fizerem
necessárias se executadas profissionais
capacitados,
formalmente
máquinas e
qualificados ou legalmente habilitados,
autorizados
equipamentos
pelo empregador, com
dosparados e adoção
seguintes procedimentos:
a) Isolamento e descarga de todas as fontes de
energia das máquinas e equipamentos, de modo
visível ou facilmente identificável por meio dos
dispositivos de comando;
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE
b) Bloqueio mecânico e elétrico na posição
“desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de
corte de fontes de energia, a fim de impedir a
reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta
de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio,
o motivo da manutenção e o nome do responsável;
c) Medidas que garantam que a juzante dos pontos de
corte de energia não exista possibilidade de gerar
risco adicional;
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE
d) Medidas adicionais de segurança, quando
reparos
somente
for
de
por
realizada manutenção, inspeção e
equipamentos ou máquinas sustentados
sistemas hidráulicos e pneumáticos; e
e) Sistemas de retenção com trava mecânica, para
evitar o movimento de retorno acidental de partes
basculadas ou articuladas abertas das máquinas e
equipamentos.
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Balanço da carga
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
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movimentação de ponte rolante:
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Segurança na Operação de Ponte Rolante
Sinais convencionais usados na
movimentação de ponte rolante:
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Parada Total
Emergência
Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
Sinais convencionais usados na
movimentação de ponte rolante:
Mover
Lentamente
Deslocamento
do Trole
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Prof. Casteleetti
Segurança na Operação de Ponte Rolante
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(807549847) ponte rolante-power-point (1)

  • 1. Segurança na Operação de Ponte Rolante Prof. Casteleetti
  • 2. Segurança na Operação de Ponte Rolante Material elaborado pelo Professor LUÍS FRANCISCO CASTELETTI Formação: Técnico em Segurança do Trabalho Técnico Mecânico Licenciatura Plena em Pedagogia Pós Graduação em Gestão Educacional Prof. Casteleetti
  • 3. Segurança na Operação de Ponte Rolante PONTE ROLANTE É um equipamento de elevação e transporte de carga, que se movimenta motriz assentado trilhos com força própria, sobre fixados nasnormalmente vigas edifício. laterais do Prof. Casteleetti
  • 4. Segurança na Operação de Ponte Rolante TREINAMENTO: NR 11 ITEM 11.1.5: Nos equipamentos de transporte, com força motriz operador receber própria, o deverá um treinamento específico, empresa, habilitará função. dado que pela o nessa Prof. Casteleetti
  • 5. Segurança na Operação de Ponte Rolante Índice de Acidentes do Trabalho no Brasil * Do total de Acidentes, 10% são Acidentes de Trajeto por ano aproximadamente 20 bilhões de reais em Acidentes do Trabalho* O Brasil gastaProf. Casteleetti Contribuintes com o INSS Total de Acidentes % Acidentes / Contribuintes Total de Óbitos % Óbitos/ Acidentes ANO 1975 12.996.796 1.916.187 14,75 4.001 0,2 1980 18.686.355 1.464.211 7,85 4.824 0,3 1985 20.106.390 1.007.861 5,02 4.384 0,4 1990 22.755.875 693.572 3,05 5.355 0,7 1995 23.614.200 424.137 1,8 3.967 0,9 1996 21.672.336 395.455 1,8 4.488 1,1 1997 22.252.694 421.343 1,9 3.469 0,8 1998 24.258.801 414.341 1,7 4.144 1,0 1999 25.253.977 378.365 1,5 3.923 1,03 2000 27.265.342 343.996 1,26 3.094 0,89
  • 6. Segurança na Operação de Ponte Rolante A segurança do trabalhador brasileiro Prof. Casteleetti
  • 7. Segurança na Operação de Ponte Rolante A segurança do trabalhador brasileiro Prof. Casteleetti
  • 8. Segurança na Operação de Ponte Rolante INCIDENTE: Pode ser definido como desejado sendo ou um não ou acontecimento não programado que venha a deteriorar diminuir a eficiência operacional da empresa. ACIDENTE: É o evento não desejado que tem por umresultado uma lesão ou enfermidade a trabalhador ou um dano a propriedade. Prof. Casteleetti
  • 9. Segurança na Operação de Ponte Rolante ATO INSEGURO: É toda decisão mental em fazer ou não algo, por parte do trabalhador, que contraria normas e procedimentos que visam a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. CONDIÇÃO INSEGURA: São circunstâncias externas, no próprio ambiente de trabalho, de que dependem os trabalhadores para executarem suas atividades e que sejam contrárias às normas e procedimentos de segurança.Prof. Casteleetti
  • 10. Segurança na Operação de Ponte Rolante TEORIA DE FRANK BIRD (1969) lesão grave lesões leves danos materiais incidentes Prof. Casteleetti
  • 11. Segurança na Operação de Ponte Rolante RISCOS AMBIENTAIS Considera-se riscos ambientais os agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Prof. Casteleetti
  • 12. Segurança na Operação de Ponte Rolante MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS EPC EPI Técnica Médica Administrativa Educativa Prof. Casteleetti
  • 13. Segurança na Operação de Ponte Rolante MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVA ELIMINAÇÃO DO RISCO; NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO; SINALIZAÇÃO DE RISCO. Prof. Casteleetti
  • 14. Segurança na Operação de Ponte Rolante MEDIDAS DE CONTROLE EPC EPI AMBIENTE HOMEM elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui O RISCO A LESÃO Prof. Casteleetti
  • 15. Segurança na Operação de Ponte Rolante PONTE ROLANTE Prof. Casteleetti
  • 16. Segurança na Operação de Ponte Rolante PONTE ROLANTE COM BOTOEIRA Prof. Casteleetti
  • 17. Segurança na Operação de Ponte Rolante PONTE ROLANTE COM BOTOEIRA Prof. Casteleetti
  • 18. Segurança na Operação de Ponte Rolante BOTOEIRA PARA PONTE ROLANTE Prof. Casteleetti
  • 19. Segurança na Operação de Ponte Rolante PONTE: É um equipamento de transporte de pesos e volumes, dentro de suas especificações de capacidade, que se movimenta sobre sentido da trilhos no longitudinal especificação até os limites de segurança. Prof. Casteleetti
  • 20. Segurança na Operação de Ponte Rolante TROLE: É um componente motorizado que sustenta o mecanismo longitudinal de elevação e se desloca no sentido sobre as traves até o limite de segurança fixado ponte. nas extremidades dos trilhos, nas vigas da Prof. Casteleetti
  • 21. Segurança na Operação de Ponte Rolante CONJUNTO DE GUINCHO: É um componente fixado no trolemotorizado que exerce a força necessária para elevar ou osabaixar limites através a carga até de segurança, do mecanismo de elevação. Prof. Casteleetti
  • 22. Segurança na Operação de Ponte Rolante EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE FREIO: É acionado pelo operador. O freio atua diretamente sobre as rodas dos truques.Prof. Casteleetti
  • 23. Segurança na Operação de Ponte Rolante EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE PÁRA-CHOQUES: Localizados nos extremos dos truques, são para da compostos de molas amortecer ponte. choques Prof. Casteleetti
  • 24. Segurança na Operação de Ponte Rolante EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE CHAVE GERAL: Deve em estar local localizada de fácil acesso. desligada totalmente Quando paralisa ponte.a Prof. Casteleetti
  • 25. Segurança na Operação de Ponte Rolante EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE LIMITADOR AUTOMÁTICO: Localizados no guincho, permite posição sua paralisação na de elevação máxima. Geralmente está ligado ao guincho, sendo acionado pelo próprio gancho ao subir. Prof. Casteleetti
  • 26. Segurança na Operação de Ponte Rolante EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE BATENTE DO BARRAMENTO Fixado nos trilhos das travas da ponte, funciona como limitador do movimento do trole, protegendo o barramento nos eventuais balanços da caixa de guincho Prof. Casteleetti
  • 27. Segurança na Operação de Ponte Rolante EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE EXTINTOR: Localizado próximo à ponte (também na cabine do operador). É do tipo CO². Prof. Casteleetti
  • 28. Segurança na Operação de Ponte Rolante ACESSÓRIOS: ELETROÍMÃ: TENAZ: CINTOS: Prof. Casteleetti
  • 29. Segurança na Operação de Ponte Rolante ACESSÓRIOS: ESTROPOS (lingas): Prof. Casteleetti
  • 30. Segurança na Operação de Ponte Rolante ACESSÓRIOS: BALANCIM: CORRENTE: Prof. Casteleetti
  • 31. Segurança na Operação de Ponte Rolante INSPEÇÕES 11.1.3.1 – Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as partes defeituosos. 11.1.3.2 – Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida. 11.1.8 – Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosos, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.Prof. Casteleetti
  • 32. Segurança na Operação de Ponte Rolante Prof. Casteleetti
  • 33. Segurança na Operação de Ponte Rolante Estrutura do Cabo de Aço Prof. Casteleetti
  • 34. Segurança na Operação de Ponte Rolante Estrutura do Cabo de Aço - Visão Interna Prof. Casteleetti
  • 35. Segurança na Operação de Ponte Rolante Classificação 6 x 19 Prof. Casteleetti
  • 36. Segurança na Operação de Ponte Rolante Classificação 6 x 36 Prof. Casteleetti
  • 37. Segurança na Operação de Ponte Rolante Classificação 6 x 61 Prof. Casteleetti
  • 38. Segurança na Operação de Ponte Rolante Classificação 8 x 19 Prof. Casteleetti
  • 39. Segurança na Operação de Ponte Rolante Cabo 105 Prof. Casteleetti
  • 40. Segurança na Operação de Ponte Rolante Outras Construções Prof. Casteleetti
  • 41. Segurança na Operação de Ponte Rolante Outras Construções Prof. Casteleetti
  • 42. Segurança na Operação de Ponte Rolante Prof. Casteleetti
  • 43. Segurança na Operação de Ponte Rolante Prof. Casteleetti
  • 44. Segurança na Operação de Ponte Rolante Torção dos Cabos Prof. Casteleetti Lang à esquerda Lang à direita Regular à esquerda Regular à direita
  • 45. Segurança na Operação de Ponte Rolante Prof. Casteleetti Eficiência dos olhais em relação às cargas de ruptura mínima efetiva dos cabos
  • 46. Segurança na Operação de Ponte Rolante Defeitos Prof. Casteleetti Ruptura de cabo de aço que soltou da polia e ficou dobrado e preso no eixo da mesma. Cabo que sofreuamassamento tomou a forma “espiral”, motivada por enrolamento desordenado em tambor de pequenas dimensões, cargas elevadas e passagempor um sistema múltiplo de polias.
  • 47. Segurança na Operação de Ponte Rolante r Prof. Casteleetti Cabo de aço que sofreu amassamentodevido ao enrolamento desordenado no tambo Exemplo de quebraspor cabo de aço que trabalhou com cargas elevadas em polias de pequenas dimensões
  • 48. Segurança na Operação de Ponte Rolante Tipos de engates para cabos de aço: Simples Duplo Duplo em ângulo Prof. Casteleetti
  • 49. Segurança na Operação de Ponte Rolante Tipos de engates para cabos de aço: Engate forca Engate cesto Simples Prof. Casteleetti
  • 50. Segurança na Operação de Ponte Rolante Tipos de engates para cabos de aço: Engate cesto duplo Prof. Casteleetti
  • 51. Segurança na Operação de Ponte Rolante Laços tipo “S” em cabos de aço Fator de segurança 5:1 (já aplicado) Prof. Casteleetti
  • 52. Segurança na Operação de Ponte Rolante Cordas de sisal: Construída de fibra, cânhamo ou nylon, é composta de 3 cordões para diâmetros de até 29mm e de 4 cordões para diâmetros superiores. Cintas de Fibras Sintéticas: É fabricada de nylon, é a mais forte e a mais empregada. Possui alta capacidade de absorção de força. Além de grande resistência a sucessivos carregamentos. Procedimento antes de utiliza-las: verifique o peso a ser transportado; método para inspecione a corda e a cinta; estude o melhor engate; guarde a corda e a cinta em lugar outropróprio após o uso; não faça emendas ou qualquer quebra-galho, evite a umidade e o atrito. Prof. Casteleetti
  • 53. Segurança na Operação de Ponte Rolante Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética: Engate cesto simples Engate cesto duplo Prof. Casteleetti
  • 54. Segurança na Operação de Ponte Rolante Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética: Vertical simples Engate em ângulo Prof. Casteleetti
  • 55. Segurança na Operação de Ponte Rolante Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética: Forca simplesForca dupla Prof. Casteleetti
  • 56. Segurança na Operação de Ponte Rolante Cordas de Sisal Fator de segurança 10:1 (já aplicado) Prof. Casteleetti
  • 57. Segurança na Operação de Ponte Rolante Acessórios • Gancho: é forjado de aço ao carbono. Deve ser utilizado da forma correta. Forma correta Forma errada Prof. Casteleetti
  • 58. Segurança na Operação de Ponte Rolante Acessórios Parafuso ArgolaPatola Grampo Prof. Casteleetti
  • 59. Segurança na Operação de Ponte Rolante Acessórios Gancho S Imã Prof. Casteleetti
  • 60. Segurança na Operação de Ponte Rolante Acessórios Anilha Prof. Casteleetti
  • 61. Segurança na Operação de Ponte Rolante MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE NR 12: 12.111: Manutenção, inspeção, ajustes e reparos de máquinas e equipamentos. 12.113 – A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajustes e outras devem intervenções que por se fizerem necessárias se executadas profissionais capacitados, formalmente máquinas e qualificados ou legalmente habilitados, autorizados equipamentos pelo empregador, com dosparados e adoção seguintes procedimentos: a) Isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmente identificável por meio dos dispositivos de comando; Prof. Casteleetti
  • 62. Segurança na Operação de Ponte Rolante MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE b) Bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes de energia, a fim de impedir a reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome do responsável; c) Medidas que garantam que a juzante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de gerar risco adicional; Prof. Casteleetti
  • 63. Segurança na Operação de Ponte Rolante MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE d) Medidas adicionais de segurança, quando reparos somente for de por realizada manutenção, inspeção e equipamentos ou máquinas sustentados sistemas hidráulicos e pneumáticos; e e) Sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos. Prof. Casteleetti
  • 64. Segurança na Operação de Ponte Rolante Balanço da carga Prof. Casteleetti
  • 65. Segurança na Operação de Ponte Rolante Sinais convencionais usados na movimentação de ponte rolante: Subir Descer Parada Prof. Casteleetti
  • 66. Segurança na Operação de Ponte Rolante Sinais convencionais usados na movimentação de ponte rolante: Parada deÍmã Desconectado Parada Total Emergência Prof. Casteleetti
  • 67. Segurança na Operação de Ponte Rolante Sinais convencionais usados na movimentação de ponte rolante: Mover Lentamente Deslocamento do Trole Vários Troles Prof. Casteleetti
  • 68. Segurança na Operação de Ponte Rolante Sinais convencionais usados na movimentação de ponte rolante: Deslocamento da Ponte Movimentos Curtos Prof. Casteleetti