SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  33
Oswaldo Norbim13/05/2009
Seminários
O que é o Ginga?
Ginga é o middleware de especificação aberta
adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital
Terrestre (SBTVD) e que será instalado em
conversores (set-top boxes) e em televisores.
Middleware é uma camada de software posicionada
entre o código das aplicações e a infra-estrutura de
execução (plataforma de hardware e sistema
operacional).
 Para tornar os aplicativos
independentes da plataforma de
hardware e software de um
fabricante de receptor específico, e
para dar um melhor suporte às
aplicações voltadas para a TV, uma
nova camada é acrescentada nos
padrões de referência de um
sistema de TV digital. Essa camada
é o middleware.
O middleware possui duas
funções principais: uma é tornar as
aplicações independentes do
sistema operacional da plataforma
de hardware utilizados. A outra é
oferecer um melhor suporte ao
desenvolvimento de aplicações.
O Ginga será o responsável por dar suporte à interatividade.
Exemplo de tela Ginga
 O Ginga é fruto do desenvolvimento de projetos de
pesquisa coordenados pelos laboratórios Telemídia
da PUC Rio e LAVID da UFPB.
 Leva em consideração a necessidade de inclusão
social/digital e a obrigação do compartilhamento de
conhecimento de forma livre.
 Mas por que o nome Ginga?
Ginga é uma qualidade, quase indefinível,de
movimento e atitude que nós brasileiros possuímos e
que é evidente em tudo o que fazemos. A forma
como caminhamos, falamos, dançamos e nos
relacionamos com tudo em nossas vidas.
O nome Ginga foi escolhido em reconhecimento à
cultura, arte e contínua luta por liberdade e igualdade
do povo brasileiro.
 Ginga é uma tecnologia que leva ao cidadão todos os meios
para que ele obtenha acesso à informação, educação à
distância e serviços sociais apenas usando sua TV, o meio de
comunicação onipresente do país.
 Ginga leva em consideração a importância da televisão,
presente na totalidade dos lares brasileiros, como um meio
complementar para inclusão social/digital. Ginga: suporte para
o que é chamado de "aplicações de inclusão", tais como T-
Government, T-health e T-Learning.
 Ginga é uma especificação aberta, de fácil aprendizagem e
livre de royalties, permitindo que todos os brasileiros produzam
conteúdo interativo, o que dará novo impulso às TVs
comunitárias e à produção de conteúdo pelas grandes
emissoras.
 Middleware Proprietários
OpenTV Core (OpenTV)
MediaHighway (Canal+)
Microsoft TV (Microsoft)
Liberate, PowerTV, NDS Core (NDS),
Liberty
 Middleware Abertos
MHEG e DAVIC
ARIB B.23 e ARIB B.24 (ISDB)
MHP (DVB)
GEM e ITU-T J.200
Ginga (SBTVD)
O universo das aplicações para TV
digital pode ser dividido em dois
conjuntos:
– o das aplicações declarativas;
– o das aplicações procedurais.
O sistema é subdividido em três subsistemas principais
interligados (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J), que
permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois
paradigmas de programação diferentes. Dependendo das
funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um
paradigma será mais adequado do que o outro.
 Um conteúdo declarativo é baseado
(especificado) em uma linguagem
declarativa;
 Enfatiza a descrição declarativa do
problema, ao invés da sua
decomposição em uma implementação
algorítmica;
 Linguagens declarativas são linguagens
de mais alto nível de abstração,
usualmente ligadas a um domínio ou
objetivo específico;
 Em uma linguagem declarativa, o
programador fornece apenas o conjunto
das tarefas a serem realizadas;
 Não se preocupa com os detalhes de
como o executor da linguagem
(interpretador, compilador ou a própria
máquina real ou virtual de execução)
realmente implementará essas tarefas;
 Linguagens declarativas resultam em
uma declaração do resultado desejado
 Entre as linguagens declarativas
mais
comuns estão:
– NCL (Nested Context Language);
– SMIL;
– e XHTML.
 Linguagens procedurais especificam os
passos que um programa precisa seguir
para alcançar o resultado desejado;
 Sequência de passos computacionais
chamados procedimentos (rotinas,
subrotinas, métodos ou funções) que
precisam ser executados;
 Qualquer procedimento pode ser
chamado em qualquer ponto durante a
execução do programa, inclusive por
outros procedimentos;
 Entretanto, para isso, o desenvolvedor
deve ser bem qualificado e conhecer
bem os recursos de implementação da
linguagem;
 A linguagem mais usual encontrada
nos
ambientes procedurais de um
sistema de
TV digital é Java.
O que é Java?
 É uma tecnologia que contempla:
– Linguagem de Programação;
• Uma linguagem de programação orientada
a objetos;
– Plataforma de Programação;
• Uma coleção de APIs (classes, componentes,
frameworks) e ambiente de
desenvolvimento para aplicações
multiplataforma;
• Um ambiente de execução presente em
browsers, mainframes, SOs, celulares,
palmtops, cartões inteligentes,
eletrodomésticos, etc.
– Familiar (sintaxe parecida com C)
– Simples e robusta (minimiza bugs, aumenta
produtividade)
– Suporte nativo a threads (+ simples, maior
portabilidade)
– Dinâmica (módulos, acoplamento em tempo
de
execução)
– Com coleta de lixo (menos bugs, mais
produtividade)
– Independente de plataforma
– Segura (vários mecanismos para controlar
segurança)
– Código intermediário de máquina virtual
interpretado
(compilação rápida - + produtividade no
Ginga-NCL
O Ginga-NCL foi desenvolvido pela PUC-Rio com o objetivo de prover uma
infra-estrutura de apresentação para aplicações declarativas escritas na
linguagem NCL (Nested Context Language), que é uma aplicação XML com
facilidades para a especificação de aspectos de interatividade, sincronismo
espaço-temporal entre objetos de mídia, adaptabilidade, suporte a múltiplos
dispositivos e suporte à produção ao vivo de programas interativos não lineares.
Ginga-J
O Ginga-J foi desenvolvido pela UFPB para prover uma infra-estrutura de
execução de aplicações baseadas na linguagem Java, com facilidades
especificamente voltadas para o ambiente de TV digital.
Ginga-CC
O Ginga-CC (Ginga Common-Core) oferece o suporte básico para os
ambientes declarativos (Ginga-NCL) e procedural (Ginga-J), de maneira que
suas principais funções sejam para tratar da exibição de vários objetos de
mídia, como JPEG, MPEG-4, MP3, GIF, entre outros formatos.
 Interatividade
A promessa da TV digital é não só ter imagens de TV
maiores e mais bem definidas, mas a interatividade
que permitirá aplicativos de t-educação, t-saúde, t-
governo, t-comércio, home banking e muito mais.
Assim, a TV digital poderia tornar-se uma poderosa
ferramenta de inclusão digital e social.
Um sistema de TV digital terrestre pode operar sem
canal de retorno. Nesse caso, as aplicações podem
usar apenas dados transmitidos por difusão.
Mas para se ter interatividade precisa-se de um
canal de retorno.
 Padrões de referência de um sistema de TV digital
podem incluir, contudo, o uso de um canal de
retorno. O canal de retorno pode ser unidirecional,
permitindo ao receptor apenas o envio de dados.
Ex: permitir ao usuário telespectador o envio de
dados, por exemplo, solicitando a compra de um
determinado produto, votando em um determinado
assunto, etc...
 O canal de retorno pode ser também bidirecional
assimétrico, possibilitando ao receptor fazer o
carregamento (download) de dados utilizados pelos
aplicativos. Nesse caso, um aplicativo pode receber
dados por difusão ou pela rede de retorno.
Permite ao usuário telespectador o acesso a dados
não provenientes das emissoras. Por exemplo, a
navegação na Web.
 Um canal de retorno bidirecional pode também
permitir o envio de dados em banda larga (upload).
Nesse caso o receptor pode passar a atuar como
uma pequena emissora.
Esse nível de interatividade, chamada de plena,
possibilita o que vem sendo chamado de TV social
ou TV em comunidade, que se caracteriza por um
grupo de usuários telespectadores de um mesmo
programa poderem trocar dados entre si.
 O SBTVD permite em suas normas todos os níveis
de interatividade
Diretrizes para o design de programas de TV digital interativa
(Simone Diniz Junqueira Barbosa, Luiz Fernando Gomes Soares,
Departamento de informática - Puc RIO).
Diretrizes para o design de programas de TV digital interativa
(Simone Diniz Junqueira Barbosa, Luiz Fernando Gomes Soares,
Departamento de informática - Puc RIO).
Exemplos de aplicações
O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD
O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD
O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD
O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD
O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD
O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD

Contenu connexe

Tendances

Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVJava na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVmercuriocfg
 
Resumo 8 categorias Angeluci
Resumo 8 categorias AngeluciResumo 8 categorias Angeluci
Resumo 8 categorias AngeluciIsabella Marimon
 
Farmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentos
Farmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentosFarmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentos
Farmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentosmercuriocfg
 
GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...
GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...
GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...mercuriocfg
 
Desenvolvimento de aplicações Java™ para TV Digital
Desenvolvimento de aplicações Java™ para TV DigitalDesenvolvimento de aplicações Java™ para TV Digital
Desenvolvimento de aplicações Java™ para TV DigitalLeonardo Melo Santos
 
Produção audiovisual para mídias digitais
Produção audiovisual para mídias digitaisProdução audiovisual para mídias digitais
Produção audiovisual para mídias digitaisCristina Felix
 
Webservice EAD TVD NetCast
Webservice EAD TVD NetCast Webservice EAD TVD NetCast
Webservice EAD TVD NetCast Junior Teles
 
I2 ts sistema de recomendação para tv digital portátil
I2 ts   sistema de recomendação para tv digital portátilI2 ts   sistema de recomendação para tv digital portátil
I2 ts sistema de recomendação para tv digital portátilElaine Cecília Gatto
 
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTV
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTVDesenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTV
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTVgomarin
 
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...Carlos Carvalho
 
Aguinaldo Boquimpani - Conteúdo e Interatividade
Aguinaldo Boquimpani - Conteúdo e InteratividadeAguinaldo Boquimpani - Conteúdo e Interatividade
Aguinaldo Boquimpani - Conteúdo e InteratividadeAguinaldo Boquimpani
 
Aguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas Tecnologias
Aguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas TecnologiasAguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas Tecnologias
Aguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas TecnologiasAguinaldo Boquimpani
 
Televisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em design
Televisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em designTelevisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em design
Televisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em designTVDi Design Lab
 
Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]
Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]
Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]Diemesleno Souza Carvalho
 

Tendances (18)

Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVJava na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV
 
Resumo 8 categorias Angeluci
Resumo 8 categorias AngeluciResumo 8 categorias Angeluci
Resumo 8 categorias Angeluci
 
Farmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentos
Farmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentosFarmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentos
Farmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentos
 
GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...
GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...
GINGA: Interatividade na TV Digital com Java - FLISol 2015 - IFSP - Votuporan...
 
Desenvolvimento de aplicações Java™ para TV Digital
Desenvolvimento de aplicações Java™ para TV DigitalDesenvolvimento de aplicações Java™ para TV Digital
Desenvolvimento de aplicações Java™ para TV Digital
 
Produção audiovisual para mídias digitais
Produção audiovisual para mídias digitaisProdução audiovisual para mídias digitais
Produção audiovisual para mídias digitais
 
Solisc 2010 ginga
Solisc 2010 gingaSolisc 2010 ginga
Solisc 2010 ginga
 
Webservice EAD TVD NetCast
Webservice EAD TVD NetCast Webservice EAD TVD NetCast
Webservice EAD TVD NetCast
 
Uma casa no controle da TV: Desenvolvimento de um programa para TV Digital pa...
Uma casa no controle da TV: Desenvolvimento de um programa para TV Digital pa...Uma casa no controle da TV: Desenvolvimento de um programa para TV Digital pa...
Uma casa no controle da TV: Desenvolvimento de um programa para TV Digital pa...
 
I2 ts sistema de recomendação para tv digital portátil
I2 ts   sistema de recomendação para tv digital portátilI2 ts   sistema de recomendação para tv digital portátil
I2 ts sistema de recomendação para tv digital portátil
 
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTV
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTVDesenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTV
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTV
 
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...
 
TV Digital: Usuário ou Telespectador Televisivo?
TV Digital: Usuário ou Telespectador Televisivo?TV Digital: Usuário ou Telespectador Televisivo?
TV Digital: Usuário ou Telespectador Televisivo?
 
Aguinaldo Boquimpani - Conteúdo e Interatividade
Aguinaldo Boquimpani - Conteúdo e InteratividadeAguinaldo Boquimpani - Conteúdo e Interatividade
Aguinaldo Boquimpani - Conteúdo e Interatividade
 
Aguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas Tecnologias
Aguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas TecnologiasAguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas Tecnologias
Aguinaldo Boquimpani Set 2012 - Ginga e Novas Tecnologias
 
Televisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em design
Televisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em designTelevisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em design
Televisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em design
 
Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]
Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]
Desenvolvimento para tv digital interativa [ dia 2]
 
O que é ncl
O que é nclO que é ncl
O que é ncl
 

En vedette

Gallup_recommendation
Gallup_recommendationGallup_recommendation
Gallup_recommendationDejan Zmuk
 
El áRbol Del Mundo
El áRbol Del MundoEl áRbol Del Mundo
El áRbol Del Mundoguesta0c6c8
 
Los Sentimientos En La MúSica
Los Sentimientos En La MúSicaLos Sentimientos En La MúSica
Los Sentimientos En La MúSicaAnalia Diez
 
Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016
Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016
Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016Mari van Kampen
 
Certificate of Recognition 2015
Certificate of Recognition 2015Certificate of Recognition 2015
Certificate of Recognition 2015Vinoth Thiyagaraja
 
Anger-Management-Certificate
Anger-Management-CertificateAnger-Management-Certificate
Anger-Management-CertificateLeighan Morrell
 
Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...
Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...
Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...Daniel Faria Jr.
 
етапи проведення конкурсу огляду днз первоцвіт
етапи проведення конкурсу   огляду днз первоцвітетапи проведення конкурсу   огляду днз первоцвіт
етапи проведення конкурсу огляду днз первоцвітTamara Emec
 
Antonio Puerta
Antonio PuertaAntonio Puerta
Antonio Puertasergiofm
 
CENTRAL AMERICA Summer 2007
CENTRAL AMERICA Summer 2007CENTRAL AMERICA Summer 2007
CENTRAL AMERICA Summer 2007Ana Lopez
 
Parque Calilegua
Parque CalileguaParque Calilegua
Parque Calileguaflor_santi
 
Trabajo de cultura
Trabajo de culturaTrabajo de cultura
Trabajo de culturatuamanda
 
Visita A La Laguna De La Posadilla
Visita A La Laguna De La PosadillaVisita A La Laguna De La Posadilla
Visita A La Laguna De La Posadillacolegioalarcos
 

En vedette (20)

Gallup_recommendation
Gallup_recommendationGallup_recommendation
Gallup_recommendation
 
Está escrito 2
Está escrito  2Está escrito  2
Está escrito 2
 
El áRbol Del Mundo
El áRbol Del MundoEl áRbol Del Mundo
El áRbol Del Mundo
 
Los Sentimientos En La MúSica
Los Sentimientos En La MúSicaLos Sentimientos En La MúSica
Los Sentimientos En La MúSica
 
Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016
Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016
Scan artikel eur en ib lynx - Majesteit107 jun-jul 2016
 
Certificate of Recognition 2015
Certificate of Recognition 2015Certificate of Recognition 2015
Certificate of Recognition 2015
 
Anger-Management-Certificate
Anger-Management-CertificateAnger-Management-Certificate
Anger-Management-Certificate
 
Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...
Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...
Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Mais que Privilégio, uma ...
 
Y Tu Que Eres
Y Tu Que EresY Tu Que Eres
Y Tu Que Eres
 
етапи проведення конкурсу огляду днз первоцвіт
етапи проведення конкурсу   огляду днз первоцвітетапи проведення конкурсу   огляду днз первоцвіт
етапи проведення конкурсу огляду днз первоцвіт
 
Antonio Puerta
Antonio PuertaAntonio Puerta
Antonio Puerta
 
CENTRAL AMERICA Summer 2007
CENTRAL AMERICA Summer 2007CENTRAL AMERICA Summer 2007
CENTRAL AMERICA Summer 2007
 
F A O
F A OF A O
F A O
 
Parque Calilegua
Parque CalileguaParque Calilegua
Parque Calilegua
 
Unidir
UnidirUnidir
Unidir
 
O arco iris
O arco irisO arco iris
O arco iris
 
Mahmoud Abdelhalim Mohamed
Mahmoud Abdelhalim MohamedMahmoud Abdelhalim Mohamed
Mahmoud Abdelhalim Mohamed
 
Medidores
MedidoresMedidores
Medidores
 
Trabajo de cultura
Trabajo de culturaTrabajo de cultura
Trabajo de cultura
 
Visita A La Laguna De La Posadilla
Visita A La Laguna De La PosadillaVisita A La Laguna De La Posadilla
Visita A La Laguna De La Posadilla
 

Similaire à O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD

Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Gingalabmidiaufmg
 
Dataprev prova interatividade na TV Digital
Dataprev prova interatividade na TV DigitalDataprev prova interatividade na TV Digital
Dataprev prova interatividade na TV DigitalCampus Party Brasil
 
Middlewares para TV Digital Terreste
Middlewares para TV Digital TerresteMiddlewares para TV Digital Terreste
Middlewares para TV Digital TerresteElaine Cecília Gatto
 
Conhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicações
Conhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicaçõesConhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicações
Conhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicaçõesSuzyanne Oliveira
 
Seminário sobre ferramenta GINGA para tv digital
Seminário sobre ferramenta GINGA para tv digitalSeminário sobre ferramenta GINGA para tv digital
Seminário sobre ferramenta GINGA para tv digitalVictor Hugo Micheli
 
Sistema de recomendação para tv digital portátil
Sistema de recomendação para tv digital portátilSistema de recomendação para tv digital portátil
Sistema de recomendação para tv digital portátilElaine Cecília Gatto
 
Ginga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the InteractiveGinga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the InteractiveDiegoCBarboza
 
Ginga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the InteractiveGinga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the Interactiveguestb3ade7
 
Desenvolvendo Soluções com Android
Desenvolvendo Soluções com AndroidDesenvolvendo Soluções com Android
Desenvolvendo Soluções com Androidjgbirk
 
Palestra TV Digital ou TVs Digitais
Palestra TV Digital ou TVs DigitaisPalestra TV Digital ou TVs Digitais
Palestra TV Digital ou TVs DigitaisMarcelo CORREIA
 
Resumo Interop
Resumo InteropResumo Interop
Resumo Interopleonardotn
 
Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...
Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...
Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...Aline Diniz
 
TVEaD AVA para TV Digital - Marcelo Correia
TVEaD AVA para TV Digital - Marcelo CorreiaTVEaD AVA para TV Digital - Marcelo Correia
TVEaD AVA para TV Digital - Marcelo CorreiaMarcelo CORREIA
 
RioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos Roberto
RioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos RobertoRioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos Roberto
RioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos RobertoRio Info
 

Similaire à O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD (20)

Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Ginga
 
Middlewares
MiddlewaresMiddlewares
Middlewares
 
Dataprev prova interatividade na TV Digital
Dataprev prova interatividade na TV DigitalDataprev prova interatividade na TV Digital
Dataprev prova interatividade na TV Digital
 
Middlewares para TV Digital Terreste
Middlewares para TV Digital TerresteMiddlewares para TV Digital Terreste
Middlewares para TV Digital Terreste
 
Conhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicações
Conhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicaçõesConhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicações
Conhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicações
 
Seminário sobre ferramenta GINGA para tv digital
Seminário sobre ferramenta GINGA para tv digitalSeminário sobre ferramenta GINGA para tv digital
Seminário sobre ferramenta GINGA para tv digital
 
Sistema de recomendação para tv digital portátil
Sistema de recomendação para tv digital portátilSistema de recomendação para tv digital portátil
Sistema de recomendação para tv digital portátil
 
Ginga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the InteractiveGinga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
 
Ginga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the InteractiveGinga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
Ginga Game: A Framework for Game Development for the Interactive
 
Controle de seguranca_da_informacao_nas_aplicacoes
Controle de seguranca_da_informacao_nas_aplicacoesControle de seguranca_da_informacao_nas_aplicacoes
Controle de seguranca_da_informacao_nas_aplicacoes
 
Interop
InteropInterop
Interop
 
Restaurante
RestauranteRestaurante
Restaurante
 
Desenvolvendo Soluções com Android
Desenvolvendo Soluções com AndroidDesenvolvendo Soluções com Android
Desenvolvendo Soluções com Android
 
Palestra TV Digital ou TVs Digitais
Palestra TV Digital ou TVs DigitaisPalestra TV Digital ou TVs Digitais
Palestra TV Digital ou TVs Digitais
 
Ginga - i-JAE
Ginga - i-JAEGinga - i-JAE
Ginga - i-JAE
 
Resumo Interop
Resumo InteropResumo Interop
Resumo Interop
 
TV analogica x TV digital
TV analogica x TV digitalTV analogica x TV digital
TV analogica x TV digital
 
Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...
Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...
Implantação do serviço de iptv em uma rede acadêmica um estudo de caso na fac...
 
TVEaD AVA para TV Digital - Marcelo Correia
TVEaD AVA para TV Digital - Marcelo CorreiaTVEaD AVA para TV Digital - Marcelo Correia
TVEaD AVA para TV Digital - Marcelo Correia
 
RioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos Roberto
RioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos RobertoRioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos Roberto
RioInfo 2010 - Fórum de Negócios - Salão da Inovação - Marcos Roberto
 

Dernier

66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 

Dernier (20)

66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 

O que é o Ginga? middleware especificação aberta SBTVD

  • 2. O que é o Ginga? Ginga é o middleware de especificação aberta adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD) e que será instalado em conversores (set-top boxes) e em televisores. Middleware é uma camada de software posicionada entre o código das aplicações e a infra-estrutura de execução (plataforma de hardware e sistema operacional).
  • 3.  Para tornar os aplicativos independentes da plataforma de hardware e software de um fabricante de receptor específico, e para dar um melhor suporte às aplicações voltadas para a TV, uma nova camada é acrescentada nos padrões de referência de um sistema de TV digital. Essa camada é o middleware. O middleware possui duas funções principais: uma é tornar as aplicações independentes do sistema operacional da plataforma de hardware utilizados. A outra é oferecer um melhor suporte ao desenvolvimento de aplicações.
  • 4.
  • 5. O Ginga será o responsável por dar suporte à interatividade. Exemplo de tela Ginga
  • 6.  O Ginga é fruto do desenvolvimento de projetos de pesquisa coordenados pelos laboratórios Telemídia da PUC Rio e LAVID da UFPB.  Leva em consideração a necessidade de inclusão social/digital e a obrigação do compartilhamento de conhecimento de forma livre.  Mas por que o nome Ginga?
  • 7. Ginga é uma qualidade, quase indefinível,de movimento e atitude que nós brasileiros possuímos e que é evidente em tudo o que fazemos. A forma como caminhamos, falamos, dançamos e nos relacionamos com tudo em nossas vidas. O nome Ginga foi escolhido em reconhecimento à cultura, arte e contínua luta por liberdade e igualdade do povo brasileiro.
  • 8.  Ginga é uma tecnologia que leva ao cidadão todos os meios para que ele obtenha acesso à informação, educação à distância e serviços sociais apenas usando sua TV, o meio de comunicação onipresente do país.  Ginga leva em consideração a importância da televisão, presente na totalidade dos lares brasileiros, como um meio complementar para inclusão social/digital. Ginga: suporte para o que é chamado de "aplicações de inclusão", tais como T- Government, T-health e T-Learning.  Ginga é uma especificação aberta, de fácil aprendizagem e livre de royalties, permitindo que todos os brasileiros produzam conteúdo interativo, o que dará novo impulso às TVs comunitárias e à produção de conteúdo pelas grandes emissoras.
  • 9.  Middleware Proprietários OpenTV Core (OpenTV) MediaHighway (Canal+) Microsoft TV (Microsoft) Liberate, PowerTV, NDS Core (NDS), Liberty  Middleware Abertos MHEG e DAVIC ARIB B.23 e ARIB B.24 (ISDB) MHP (DVB) GEM e ITU-T J.200 Ginga (SBTVD)
  • 10. O universo das aplicações para TV digital pode ser dividido em dois conjuntos: – o das aplicações declarativas; – o das aplicações procedurais. O sistema é subdividido em três subsistemas principais interligados (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J), que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um paradigma será mais adequado do que o outro.
  • 11.  Um conteúdo declarativo é baseado (especificado) em uma linguagem declarativa;  Enfatiza a descrição declarativa do problema, ao invés da sua decomposição em uma implementação algorítmica;  Linguagens declarativas são linguagens de mais alto nível de abstração, usualmente ligadas a um domínio ou objetivo específico;
  • 12.  Em uma linguagem declarativa, o programador fornece apenas o conjunto das tarefas a serem realizadas;  Não se preocupa com os detalhes de como o executor da linguagem (interpretador, compilador ou a própria máquina real ou virtual de execução) realmente implementará essas tarefas;  Linguagens declarativas resultam em uma declaração do resultado desejado
  • 13.  Entre as linguagens declarativas mais comuns estão: – NCL (Nested Context Language); – SMIL; – e XHTML.
  • 14.  Linguagens procedurais especificam os passos que um programa precisa seguir para alcançar o resultado desejado;  Sequência de passos computacionais chamados procedimentos (rotinas, subrotinas, métodos ou funções) que precisam ser executados;  Qualquer procedimento pode ser chamado em qualquer ponto durante a execução do programa, inclusive por outros procedimentos;
  • 15.  Entretanto, para isso, o desenvolvedor deve ser bem qualificado e conhecer bem os recursos de implementação da linguagem;  A linguagem mais usual encontrada nos ambientes procedurais de um sistema de TV digital é Java.
  • 16.
  • 17. O que é Java?  É uma tecnologia que contempla: – Linguagem de Programação; • Uma linguagem de programação orientada a objetos; – Plataforma de Programação; • Uma coleção de APIs (classes, componentes, frameworks) e ambiente de desenvolvimento para aplicações multiplataforma; • Um ambiente de execução presente em browsers, mainframes, SOs, celulares, palmtops, cartões inteligentes, eletrodomésticos, etc.
  • 18. – Familiar (sintaxe parecida com C) – Simples e robusta (minimiza bugs, aumenta produtividade) – Suporte nativo a threads (+ simples, maior portabilidade) – Dinâmica (módulos, acoplamento em tempo de execução) – Com coleta de lixo (menos bugs, mais produtividade) – Independente de plataforma – Segura (vários mecanismos para controlar segurança) – Código intermediário de máquina virtual interpretado (compilação rápida - + produtividade no
  • 19. Ginga-NCL O Ginga-NCL foi desenvolvido pela PUC-Rio com o objetivo de prover uma infra-estrutura de apresentação para aplicações declarativas escritas na linguagem NCL (Nested Context Language), que é uma aplicação XML com facilidades para a especificação de aspectos de interatividade, sincronismo espaço-temporal entre objetos de mídia, adaptabilidade, suporte a múltiplos dispositivos e suporte à produção ao vivo de programas interativos não lineares. Ginga-J O Ginga-J foi desenvolvido pela UFPB para prover uma infra-estrutura de execução de aplicações baseadas na linguagem Java, com facilidades especificamente voltadas para o ambiente de TV digital. Ginga-CC O Ginga-CC (Ginga Common-Core) oferece o suporte básico para os ambientes declarativos (Ginga-NCL) e procedural (Ginga-J), de maneira que suas principais funções sejam para tratar da exibição de vários objetos de mídia, como JPEG, MPEG-4, MP3, GIF, entre outros formatos.
  • 20.  Interatividade A promessa da TV digital é não só ter imagens de TV maiores e mais bem definidas, mas a interatividade que permitirá aplicativos de t-educação, t-saúde, t- governo, t-comércio, home banking e muito mais. Assim, a TV digital poderia tornar-se uma poderosa ferramenta de inclusão digital e social.
  • 21. Um sistema de TV digital terrestre pode operar sem canal de retorno. Nesse caso, as aplicações podem usar apenas dados transmitidos por difusão. Mas para se ter interatividade precisa-se de um canal de retorno.
  • 22.  Padrões de referência de um sistema de TV digital podem incluir, contudo, o uso de um canal de retorno. O canal de retorno pode ser unidirecional, permitindo ao receptor apenas o envio de dados. Ex: permitir ao usuário telespectador o envio de dados, por exemplo, solicitando a compra de um determinado produto, votando em um determinado assunto, etc...
  • 23.  O canal de retorno pode ser também bidirecional assimétrico, possibilitando ao receptor fazer o carregamento (download) de dados utilizados pelos aplicativos. Nesse caso, um aplicativo pode receber dados por difusão ou pela rede de retorno. Permite ao usuário telespectador o acesso a dados não provenientes das emissoras. Por exemplo, a navegação na Web.
  • 24.  Um canal de retorno bidirecional pode também permitir o envio de dados em banda larga (upload). Nesse caso o receptor pode passar a atuar como uma pequena emissora. Esse nível de interatividade, chamada de plena, possibilita o que vem sendo chamado de TV social ou TV em comunidade, que se caracteriza por um grupo de usuários telespectadores de um mesmo programa poderem trocar dados entre si.  O SBTVD permite em suas normas todos os níveis de interatividade
  • 25. Diretrizes para o design de programas de TV digital interativa (Simone Diniz Junqueira Barbosa, Luiz Fernando Gomes Soares, Departamento de informática - Puc RIO).
  • 26. Diretrizes para o design de programas de TV digital interativa (Simone Diniz Junqueira Barbosa, Luiz Fernando Gomes Soares, Departamento de informática - Puc RIO).