SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  9
0
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA - 1º PERÍODO/NOTURNO
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
PROFESSOR: MARIA JOSÉ
Relatório Biologia celular “Observação da célula da mucosa bucal”
LAERSON SOARES DOS SANTOS
AURIDIANA SEVERINO VENÇÃO
TERESINA-PI
JUNHO DE 2015
1
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA - 1º PERÍODO/NOTURNO
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
PROFESSOR: MARIA JOSÉ
Relatório Biologia celular “Observação da célula da mucosa bucal”
LAERSON SOARES DOS SANTOS
__________________________________
AURIDIANA SEVERINO VENÇÃO
TERESINA-PI
JUNHO DE 2015
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO _______________________________________________________03
2 OBJETIVOS__________________________________________________________03
3 MATERIAL __________________________________________________________03
4 PROCEDIMENTOS____________________________________________________03
5 RESULTADOS _______________________________________________________05
6 DISCUSSÃO_________________________________________________________06
7 CONCLUSÃO ________________________________________________________06
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_______________________________________06
3
1. INTRODUÇÃO
Apresenta-se aqui, o relatório da aula prática realizada no laboratório de
Biologia Celular fica no Centro Universitário Uninovafapi. Este relatório mostrara
como de deu os procedimentos de observação de células da mucosa bucal.
O principal objetivo dessa prática foi realizar o procedimento de observação
de células da mucosa bucal em microscópio óptico.
Esse procedimento dar-se de uma pratica muito simples, e que permite
conhecer com maior clareza a organização celular das células eucariontes:
membrana, citoplasma e núcleo, conteúdos que vimos antes nas aulas teóricas.
Esse relatório abrangerá explicar passo a passo do processo de observação
das células da mucosa bucal e em seguida discuti-las mostrando os resultados e
expectativas.
2. OBJETIVOS
O objetivo do experimento realizado nos permitiu a observação de células da
mucosa bucal e em seguida com o aprendizado das práticas sobre microscopia
óptica conseguir visualizar com mais clareza as estruturas das células eucarióticas e
também o uso dos materiais envolvidos nessa prática.
3. MATERIAL
No momento da prática foram utilizados os seguintes materiais:
 Microscópio óptico
 Laminas e lamínulas limpas
 Espátula descartável
 Solução aquosa de azul de metileno
4. PROCEDIMENTOS
Os procedimentos para realizados na prática se deram da seguinte forma:
Com o auxilio de uma espátula descartável, raspou-se levemente a parte interna
da bochecha em seguida esfregou a espátula sobre a lâmina pondo o material
raspado sobre a parte superior da mesma.
4
Em seguida adicionou uma gota de azul de metileno (corante azul) sobre a
amostra e seguidamente colocou-se a lamínula sobre a lâmina com a amostra.
Após o fim desse procedimento foi colocada em seguida a lamina posicionada
onde a luz do microscópio a atravessasse e atingisse a amostra da mucosa bucal e
logo em seguida ajustou-se então a intensidade da luz e o foco da imagem através
dos procedimentos aprendidos de como manusear o microscópio.
A lamina foi colocada na platina e ajustado na altura ideal para observar o
material com o revolver utilizamos primeiramente a lente objetiva de cor
vermelha(4x) a amostra que foi ampliada 40 vezes maior que o seu tamanho real.,
em seguida giramos o revólver do microscópio, para a lente amarela objetiva (10 x)
que tem capacidade de aumentar a amostra da mucosa bucal em 100 vezes maior
que o seu tamanho real e por ultimo giramos o revolver novamente, ate chegar à
objetiva de cor azul (40x) aumentando assim 400 vezes o tamanho da amostra da
mucosa bucal.
1. A lâmina utilizada pode ser vista com auxilio do microscópio com ou sem
corante. A lamina sem corante o material será visto da forma que foi tirado da
mucosa bucal sem nenhum componente para auxiliar na visualização, já á lamina
com corante é utilizado para melhor visualizar, pois como o corante é básico e a
célula tem um meio acido reage formando uma reação de neutralização ficando mais
pigmentado melhorando a visualização.
2. Foram observadas o limite entre a célula e o seu meio, o núcleo,
citoplasma. O núcleo se torna mais visível, pois em seu meio há acido e o corante é
básico causando uma reação de neutralização.
3. Para serem analisados ao microscópio, os cortes histológicos devem ser
corados. Isto porque, com poucas exceções, a maioria dos tecidos é incolor. Por
isso, foram desenvolvidos métodos de coloração que não só tornam evidentes os
vários componentes dos tecidos, como também facilitam a distinção entre eles.
4. As colorações de um modo geral se efetuam por processos físico-
químicos ou puramente físicos. A maioria dos corantes se comporta como
compostos ácidos ou básicos e tendem a formar ligações eletrostáticas (salinas)
com radicais ionizados dos tecidos. Ex:
5
DesenhodaCéluladaMucosa Bucal:
BÁSICAS Estrutura ÁCIDAS Estrutura
Azul de toluidina: NÚCLEO Eosina CITOPLASMA
Azul de metileno NÚCLEO Orange G. CITOPLASMA
Hematoxilina NÚCELO Fuscina ácida: CITOPLASMA
5. Cada corante possui uma propriedade chamada PH(potencial
hidrogênionico) uma escala que mede o grau de neutralidade, acidez ou alcalinidade
das substâncias. Os corantes básicos o grupamento químico responsável pela cor
ou grupamento cromóforo é catiônico. Os cormófitos desses corantes combinam-se
com os grupamentos ácidos das moléculas celulares. Os corantes ácidos o
cromóforo é aniônico e tende a combinar com os componentes celulares básicos.
6. Basofilia: são moléculas com afinidades pelos corantes básicos.
Acidofilia: são moléculas que tem afinidades pelos corantes ácidos.
5. RESULTADOS
6
6. DISCUSSÃO
Diante do que foi observado mediante ao microscópio com a ajuda das lentes
objetivas 40x, 100x e 400x, as células da mucosa bucal juntamente com o corante
azul de metileno foi de fundamental importância para destacar as membranas e o
núcleo.
Observamos que o núcleo se cora mais intensamente que as outras partes das
células, pois o núcleo é acido e o corante que utilizamos nesse experimento é
básico. O núcleo das células da mucosa é central, tal fato acontece porque são
células animais, e assim não possuem vacúolo central.
A utilização do corante foi de fundamental importância para a prática, pois
assim a visualização se tornou mais nítida limitando o citoplasma do núcleo. Vimos
também que a membrana plasmática é um envoltório celular que é responsável pela
forma da célula e pelas substâncias que entram e saem dela.
Para serem analisados ao microscópio, os materiais devem ser corados. Isto
porque, com poucas exceções, a maioria dos tecidos são translúcidas isto é
incolores. Por isso, foram desenvolvidos métodos de coloração que não só tornam
evidentes os vários componentes dos tecidos, como também facilitam a distinção
entre eles.
Geralmente o processo pelo qual os corantes se ligam aos tecidos ocorre
devido à presença de radicais aniônicos ou catiônicos na molécula do corante, os
quais reagem através de interações eletrostáticas aos radicais de carga oposta
presentes nos componentes tissulares. Assim, os corantes básicos interagem com
os componentes tissulares ácidos, que são os radicais fosfato dos ácidos nucléicos (
DNA e RNA ); os radicais fosfato e carboxila dos proteoglicanos e as carboxilas
presentes nos polissacarídeos ácidos (ácido hialurônico) e proteínas ácidas.
As colorações de um modo geral se efetuam por processos físico-químicos ou
puramente físicos. A maioria dos corantes se comporta como compostos ácidos ou
básicos e tendem a formar ligações eletrostáticas (salinas) com radicais ionizados
dos tecidos.
Cada corante possui uma propriedade chamada PH(potencial hidrogênionico)
uma escala que mede o grau de neutralidade, acidez ou alcalinidade das
7
substâncias. Os corantes básicos o grupamento químico responsável pela cor ou
grupamento cromóforo é catiônico. Os cormófitos desses corantes combinam-se
com os grupamentos ácidos das moléculas celulares. Os corantes ácidos o
cromóforo é aniônico e tende a combinar com os componentes celulares básicos.
As moléculas tem propriedades acidas ou básicas que classificamos essas
propriedades em: Basofilia quando as são moléculas tem afinidades pelos corantes
básicos e Acidofilia quando são moléculas que tem afinidades pelos corantes
ácidos.
Quaisquer dos componentes das células, tecidos ou órgãos irá ter afinidade
com alguns desses corantes que utilizamos em pratica, facilitando o estudo e a
melhor visualização das estruturas.
7. CONCLUSÃO
Concluímos neste trabalho aprendemos que o estudo das células é de
fundamental importância para a nos manter-nos vivos, pois é a base fundamental da
vida.
As aulas práticas facilitam o nosso aprendizado, pois conseguimos com a
ajuda do microscópio observar as células eucarióticas e algumas de suas estruturas
e características das mesmas ampliando os conhecimentos das aulas teóricas e dos
livros.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
JUNQUEIRA, Luíz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. Ed. 7. Pag.
188,189. São Paulo: Guanabara.
SOUZA, Jose, Carlos, Junior. Controle de qualidade em lâminas histológicas:
importância da metodologia de h/e no diagnóstico médico. Bebedouro-SP, 24 de
Novembro de 2010.Retirado de: http://www.unifafibe.com.br/revistasonline. Acesso
em março de 2015.
8

Contenu connexe

Tendances

Aula biologia celular
Aula   biologia celularAula   biologia celular
Aula biologia celular
santhdalcin
 
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
UERGS
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
Gildo Crispim
 
Sistemas tampão do organismo
Sistemas tampão do organismoSistemas tampão do organismo
Sistemas tampão do organismo
Emmanuel Souza
 
64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gab64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gab
Marcia Rodrigues
 

Tendances (20)

Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 
Aula biologia celular
Aula   biologia celularAula   biologia celular
Aula biologia celular
 
Relatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasRelatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínas
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de Cromatografia
 
Métodos de extração
Métodos de extraçãoMétodos de extração
Métodos de extração
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETO
 
Introdução a análises clínicas
Introdução a análises clínicasIntrodução a análises clínicas
Introdução a análises clínicas
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
1ª aula amostras biológicas
1ª aula   amostras biológicas1ª aula   amostras biológicas
1ª aula amostras biológicas
 
Sistemas tampão do organismo
Sistemas tampão do organismoSistemas tampão do organismo
Sistemas tampão do organismo
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Relatório sobre-fermentação-alcoólica
Relatório sobre-fermentação-alcoólicaRelatório sobre-fermentação-alcoólica
Relatório sobre-fermentação-alcoólica
 
Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologia
 
64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gab64012393 urinalise-questoes-gab
64012393 urinalise-questoes-gab
 

Similaire à MUCOSA BUCAL

Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio ópticoRoteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Célia Maria Antunes
 
Relatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetal
Relatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetalRelatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetal
Relatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetal
Claudiney C. Rodrigues
 
Relatório de ciências
Relatório de ciências Relatório de ciências
Relatório de ciências
Sasuke Sakura
 
Relatório experimental modelo
Relatório experimental modeloRelatório experimental modelo
Relatório experimental modelo
Angela Boucinha
 
Poligrafo histologia i
Poligrafo histologia iPoligrafo histologia i
Poligrafo histologia i
kaiorochars
 
Livro de bioquimica pratica
Livro de bioquimica praticaLivro de bioquimica pratica
Livro de bioquimica pratica
ARNON ANDRADE
 
Plano semanal 3
Plano semanal 3Plano semanal 3
Plano semanal 3
wil
 
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNas
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNasBioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNas
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNas
educacao f
 
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNa
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNaBioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNa
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNa
educacao f
 

Similaire à MUCOSA BUCAL (20)

Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio ópticoRoteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
 
Apostila bce
Apostila bceApostila bce
Apostila bce
 
Plano aula 6
Plano aula 6Plano aula 6
Plano aula 6
 
Plano3 nayane cerqueira
Plano3 nayane cerqueiraPlano3 nayane cerqueira
Plano3 nayane cerqueira
 
Plano3 nayane cerqueira
Plano3 nayane cerqueiraPlano3 nayane cerqueira
Plano3 nayane cerqueira
 
Relatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetal
Relatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetalRelatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetal
Relatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetal
 
Citologia I
Citologia ICitologia I
Citologia I
 
Plano 3
Plano 3Plano 3
Plano 3
 
Relatório de ciências
Relatório de ciências Relatório de ciências
Relatório de ciências
 
Relatório experimental modelo
Relatório experimental modeloRelatório experimental modelo
Relatório experimental modelo
 
lactobacilos
lactobaciloslactobacilos
lactobacilos
 
Poligrafo histologia i
Poligrafo histologia iPoligrafo histologia i
Poligrafo histologia i
 
aula02-microscopioetcnicasdeobservaoecolorao-160322183217.pptx
aula02-microscopioetcnicasdeobservaoecolorao-160322183217.pptxaula02-microscopioetcnicasdeobservaoecolorao-160322183217.pptx
aula02-microscopioetcnicasdeobservaoecolorao-160322183217.pptx
 
Livro de bioquimica pratica
Livro de bioquimica praticaLivro de bioquimica pratica
Livro de bioquimica pratica
 
Plano semanal 3
Plano semanal 3Plano semanal 3
Plano semanal 3
 
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNas
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNasBioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNas
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNas
 
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNa
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNaBioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNa
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNa
 
Apostila bioquimica
Apostila bioquimicaApostila bioquimica
Apostila bioquimica
 
Relatório dna helena_dias
Relatório dna helena_diasRelatório dna helena_dias
Relatório dna helena_dias
 
Aula Introdução à Citologia
Aula Introdução à CitologiaAula Introdução à Citologia
Aula Introdução à Citologia
 

Dernier

praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
julimarapires
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
wolfninja1
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
CarlosLinsJr
 

Dernier (12)

Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOAula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 

MUCOSA BUCAL

  • 1. 0 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA - 1º PERÍODO/NOTURNO DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR PROFESSOR: MARIA JOSÉ Relatório Biologia celular “Observação da célula da mucosa bucal” LAERSON SOARES DOS SANTOS AURIDIANA SEVERINO VENÇÃO TERESINA-PI JUNHO DE 2015
  • 2. 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA - 1º PERÍODO/NOTURNO DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR PROFESSOR: MARIA JOSÉ Relatório Biologia celular “Observação da célula da mucosa bucal” LAERSON SOARES DOS SANTOS __________________________________ AURIDIANA SEVERINO VENÇÃO TERESINA-PI JUNHO DE 2015
  • 3. 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO _______________________________________________________03 2 OBJETIVOS__________________________________________________________03 3 MATERIAL __________________________________________________________03 4 PROCEDIMENTOS____________________________________________________03 5 RESULTADOS _______________________________________________________05 6 DISCUSSÃO_________________________________________________________06 7 CONCLUSÃO ________________________________________________________06 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_______________________________________06
  • 4. 3 1. INTRODUÇÃO Apresenta-se aqui, o relatório da aula prática realizada no laboratório de Biologia Celular fica no Centro Universitário Uninovafapi. Este relatório mostrara como de deu os procedimentos de observação de células da mucosa bucal. O principal objetivo dessa prática foi realizar o procedimento de observação de células da mucosa bucal em microscópio óptico. Esse procedimento dar-se de uma pratica muito simples, e que permite conhecer com maior clareza a organização celular das células eucariontes: membrana, citoplasma e núcleo, conteúdos que vimos antes nas aulas teóricas. Esse relatório abrangerá explicar passo a passo do processo de observação das células da mucosa bucal e em seguida discuti-las mostrando os resultados e expectativas. 2. OBJETIVOS O objetivo do experimento realizado nos permitiu a observação de células da mucosa bucal e em seguida com o aprendizado das práticas sobre microscopia óptica conseguir visualizar com mais clareza as estruturas das células eucarióticas e também o uso dos materiais envolvidos nessa prática. 3. MATERIAL No momento da prática foram utilizados os seguintes materiais:  Microscópio óptico  Laminas e lamínulas limpas  Espátula descartável  Solução aquosa de azul de metileno 4. PROCEDIMENTOS Os procedimentos para realizados na prática se deram da seguinte forma: Com o auxilio de uma espátula descartável, raspou-se levemente a parte interna da bochecha em seguida esfregou a espátula sobre a lâmina pondo o material raspado sobre a parte superior da mesma.
  • 5. 4 Em seguida adicionou uma gota de azul de metileno (corante azul) sobre a amostra e seguidamente colocou-se a lamínula sobre a lâmina com a amostra. Após o fim desse procedimento foi colocada em seguida a lamina posicionada onde a luz do microscópio a atravessasse e atingisse a amostra da mucosa bucal e logo em seguida ajustou-se então a intensidade da luz e o foco da imagem através dos procedimentos aprendidos de como manusear o microscópio. A lamina foi colocada na platina e ajustado na altura ideal para observar o material com o revolver utilizamos primeiramente a lente objetiva de cor vermelha(4x) a amostra que foi ampliada 40 vezes maior que o seu tamanho real., em seguida giramos o revólver do microscópio, para a lente amarela objetiva (10 x) que tem capacidade de aumentar a amostra da mucosa bucal em 100 vezes maior que o seu tamanho real e por ultimo giramos o revolver novamente, ate chegar à objetiva de cor azul (40x) aumentando assim 400 vezes o tamanho da amostra da mucosa bucal. 1. A lâmina utilizada pode ser vista com auxilio do microscópio com ou sem corante. A lamina sem corante o material será visto da forma que foi tirado da mucosa bucal sem nenhum componente para auxiliar na visualização, já á lamina com corante é utilizado para melhor visualizar, pois como o corante é básico e a célula tem um meio acido reage formando uma reação de neutralização ficando mais pigmentado melhorando a visualização. 2. Foram observadas o limite entre a célula e o seu meio, o núcleo, citoplasma. O núcleo se torna mais visível, pois em seu meio há acido e o corante é básico causando uma reação de neutralização. 3. Para serem analisados ao microscópio, os cortes histológicos devem ser corados. Isto porque, com poucas exceções, a maioria dos tecidos é incolor. Por isso, foram desenvolvidos métodos de coloração que não só tornam evidentes os vários componentes dos tecidos, como também facilitam a distinção entre eles. 4. As colorações de um modo geral se efetuam por processos físico- químicos ou puramente físicos. A maioria dos corantes se comporta como compostos ácidos ou básicos e tendem a formar ligações eletrostáticas (salinas) com radicais ionizados dos tecidos. Ex:
  • 6. 5 DesenhodaCéluladaMucosa Bucal: BÁSICAS Estrutura ÁCIDAS Estrutura Azul de toluidina: NÚCLEO Eosina CITOPLASMA Azul de metileno NÚCLEO Orange G. CITOPLASMA Hematoxilina NÚCELO Fuscina ácida: CITOPLASMA 5. Cada corante possui uma propriedade chamada PH(potencial hidrogênionico) uma escala que mede o grau de neutralidade, acidez ou alcalinidade das substâncias. Os corantes básicos o grupamento químico responsável pela cor ou grupamento cromóforo é catiônico. Os cormófitos desses corantes combinam-se com os grupamentos ácidos das moléculas celulares. Os corantes ácidos o cromóforo é aniônico e tende a combinar com os componentes celulares básicos. 6. Basofilia: são moléculas com afinidades pelos corantes básicos. Acidofilia: são moléculas que tem afinidades pelos corantes ácidos. 5. RESULTADOS
  • 7. 6 6. DISCUSSÃO Diante do que foi observado mediante ao microscópio com a ajuda das lentes objetivas 40x, 100x e 400x, as células da mucosa bucal juntamente com o corante azul de metileno foi de fundamental importância para destacar as membranas e o núcleo. Observamos que o núcleo se cora mais intensamente que as outras partes das células, pois o núcleo é acido e o corante que utilizamos nesse experimento é básico. O núcleo das células da mucosa é central, tal fato acontece porque são células animais, e assim não possuem vacúolo central. A utilização do corante foi de fundamental importância para a prática, pois assim a visualização se tornou mais nítida limitando o citoplasma do núcleo. Vimos também que a membrana plasmática é um envoltório celular que é responsável pela forma da célula e pelas substâncias que entram e saem dela. Para serem analisados ao microscópio, os materiais devem ser corados. Isto porque, com poucas exceções, a maioria dos tecidos são translúcidas isto é incolores. Por isso, foram desenvolvidos métodos de coloração que não só tornam evidentes os vários componentes dos tecidos, como também facilitam a distinção entre eles. Geralmente o processo pelo qual os corantes se ligam aos tecidos ocorre devido à presença de radicais aniônicos ou catiônicos na molécula do corante, os quais reagem através de interações eletrostáticas aos radicais de carga oposta presentes nos componentes tissulares. Assim, os corantes básicos interagem com os componentes tissulares ácidos, que são os radicais fosfato dos ácidos nucléicos ( DNA e RNA ); os radicais fosfato e carboxila dos proteoglicanos e as carboxilas presentes nos polissacarídeos ácidos (ácido hialurônico) e proteínas ácidas. As colorações de um modo geral se efetuam por processos físico-químicos ou puramente físicos. A maioria dos corantes se comporta como compostos ácidos ou básicos e tendem a formar ligações eletrostáticas (salinas) com radicais ionizados dos tecidos. Cada corante possui uma propriedade chamada PH(potencial hidrogênionico) uma escala que mede o grau de neutralidade, acidez ou alcalinidade das
  • 8. 7 substâncias. Os corantes básicos o grupamento químico responsável pela cor ou grupamento cromóforo é catiônico. Os cormófitos desses corantes combinam-se com os grupamentos ácidos das moléculas celulares. Os corantes ácidos o cromóforo é aniônico e tende a combinar com os componentes celulares básicos. As moléculas tem propriedades acidas ou básicas que classificamos essas propriedades em: Basofilia quando as são moléculas tem afinidades pelos corantes básicos e Acidofilia quando são moléculas que tem afinidades pelos corantes ácidos. Quaisquer dos componentes das células, tecidos ou órgãos irá ter afinidade com alguns desses corantes que utilizamos em pratica, facilitando o estudo e a melhor visualização das estruturas. 7. CONCLUSÃO Concluímos neste trabalho aprendemos que o estudo das células é de fundamental importância para a nos manter-nos vivos, pois é a base fundamental da vida. As aulas práticas facilitam o nosso aprendizado, pois conseguimos com a ajuda do microscópio observar as células eucarióticas e algumas de suas estruturas e características das mesmas ampliando os conhecimentos das aulas teóricas e dos livros. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS JUNQUEIRA, Luíz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. Ed. 7. Pag. 188,189. São Paulo: Guanabara. SOUZA, Jose, Carlos, Junior. Controle de qualidade em lâminas histológicas: importância da metodologia de h/e no diagnóstico médico. Bebedouro-SP, 24 de Novembro de 2010.Retirado de: http://www.unifafibe.com.br/revistasonline. Acesso em março de 2015.
  • 9. 8