PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
Palestra Museus das Minas e do Metal
1. MUSEUS E
CULTURA DIGITAL
Uma conversação em fluxo
sexta-feira, 4 de maio de 12
2. FASE 1 - MULTIMEDIA INTERATIVA
Em 1991, realizou-se em Pittsburgh, na Pensilvânia a primeira conferência sobre o
uso da hipermídia e da interatividade nos museus. Mais conhecida pela sigla
ICHIM - International Conference on Hypermedia and Interactivity in Museums -
esta conferência tem se realizado bianualmente nos Estados Unidos e em alguns
países da Europa para discutir as questões sobre o uso das novas tecnologias nos
museus.
Archives & Museums Informatics: http://www.archimuse.com/conferences/
ichim.html.
Em 1993, o MDA - Museum Documentation Association - organizou em
Cambrigde um congresso sobre Museus e Interactividade. Este congresso deu
ênfase ao uso da multimídia nos museus3.
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3. FASE 2 - INTERNET E MUSEUS
1997 quando se realizou em Los Angeles, na Califórnia,
a primeira conferência sobre museus e Internet.
Chamadas de Museums and Web
http://www.archimuse.com/conferences/mw.html.
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4. FASE 2 - DEBATES INSTITUCIONAIS
O ICOM não possui um comitê específico sobre Internet e interatividade nos
museus, por isso, as discussões sobre as novas tecnologias nos museus são efetuadas
pelo seu comitê de documentação, o CIDOC – International Committee for
Documentation, através de um grupo de trabalho específico sobre o uso da
Internet.
Criado em 1992 durante o encontro do ICOM em Québec, este grupo de trabalho
começou a produzir durante o encontro na Noruega, em 1995, um documento
sobre o uso de multimídia nos museus.
http://www.willpowerinfo.myby.co.uk/cidoc/multi1.htm
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5. INTERNET E OS MUSEUS
A Web levou centenas de museus a produzir diferentes tipos de sites cuja
abordagem é, muitas vezes, apenas mercadológica, com objetivos de ‘modernização’
ou de atualização de sua imagem perante a sociedade e o público, agindo na
Internet da mesma forma como o fazem nos folhetos, catálogos, jornais e revistas.
Ou seja, a Web é vista como algo estranho ao museu e serve apenas como uma
ferramenta de divulgação e de captação de público para suas dependências.
Os museus transformaram a Internet em um espaço para apresentação de seus
boletins, folhetos e catálogos, facilitando a divulgação de suas atividades.
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6. CATEGORIAS DE WEBSITES DE MUSEUS
folheto eletrônico,
cujo objetivo é a apresentação do museu. Este tipo de site funciona como uma
ferramenta de comunicação e de marketing.
museu no mundo virtual,
ou seja, neste tipo de site a instituição apresenta informações mais detalhadas sobre
o seu acervo e, muitas vezes, através de visitas virtuais.
museus realmente interativos
Neste tipo de site, pode até existir uma relação entre o museu virtual e o museu
físico, mas são acrescentados elementos de interatividade que envolvem ovisitante.
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7. A VISITA PRESENCIAL E A DIGITAL
A sensação espacial e a experiência ao se visitar um grande
museu é particular, é única. Ao se visitar uma exposição na
Web, a experiência também pode ser particular e única,
porém é de outra ordem.
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8. EXTENSÃO VIRTUAL
O museu de hoje ampliou consideravelmente suas
atividades, tornou-se bastante complexo, mas sua presença
na Web tem sido tímida ao utilizá-la apenas como sua
extensão, reproduzindo assim “os vícios de suas matrizes
materiais”
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9. CONCEPÇÃO MODERNA
Museu enquanto objeto/espaço/informação que se
inter-relacionam e interagem
O objeto está explodido pela realidade aumentada
O espaço está ampliado pelo acesso digital às obras
A informação está multiplicada em fragmentos de
diversas fontes
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10. REALIDADE AUMENTADA
Sistemas de recuperação digital de informações que simulam a experiência de
contato do visitante com sua realidade conhecida, sobrepondo-a ou indiciando-a.
DENOMINAÇÕES
• museu digital
• netmuseu
• cibermuseu
• webmuseu
• museu virtual
http://www.ydreams.com/#/pt/projects/museumslearning/
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11. REALIDADE AUMENTADA
http://www.museumoflondon.org.uk/MuseumOfLondon/Resources/app/you-are-here-app/index.html
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12. A INTERAÇÃO DO PÚBLICO
Quando identificamos a informação como um sistema relacional:
As atuais tecnologias de comunicação, como a Web, utilizam dispositivos
digitais que solicitam uma ação do usuário para que se desencadeie uma outra
ação como resposta, potencializando as idéias de interatividade e participação
O foco da classificação não é mais não é mais exatamente o objeto, mas a
informação que ele traz, e esta informação pressupõem uma interação por
meios que empoderem os sujeitos nestas interações.
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13. PROVOCAÇÃO
Se os museus se aproximam em certa medida das
enciclopédias, na medida que organizam e preservam os
patrimônios informacionais, qual seria o equivalente da
Wikipedia no universo dos museus contemporâneos?
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14. DIMENSÕES NA CULTURA DIGITAL
Discussão sobre arte
(REDES SOCIAIS/FORUNS DIGITAIS)
A experiência da visita
(REALIDADE AUMENTADA/VISITAÇÃO VIRTUAL)
Os espaços de expressão
(CURADORIA)
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15. INTERAÇÃO TRANSVERSAL
www.archimuse.com/mw2007/abstracts/prg_320000778.html
brooklynmuseum.org/community
musealogando.blogspot.com
newmousion.wordpress.com
apat.wordpress.com
emuseus.blogspot.com
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16. REDES SOCIAIS
Museologar – museología activa
Museologia.porto
Museum 3
Museum-Network
ReCose – Rede de Colaboradores de Serviços Educativos
Sociomuseologia
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17. BLOGS
A Ciência e a Arte
Mouseion – Museus e Museologia
Museum 2.0 – Nina Simon's blog
Musing on Culture
Pportodosmuseus
The Attic
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18. GUARDO
MEU
ACERVO
NOS MEUS
AMIGOS
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20. MOBILE
http://www.museums-mobile.org/virtual-expo/
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21. CONCLUSÃO
O museu é “um simples meio a serviço de uma função”, que
passa a ser um contexto experiencial, definido pelo
entrelaçamento de diversas interfaces presenciais e digitais.
A interatividade, os enlaces e as formas de leitura e
visualização formam um conjunto que exige a participação e
a escolha por parte do usuário.
Visitantes como produtores e não apenas consumidores,
produtores de novos significados, condição que os capacita a
assimilar, a negociar ou a resistir ao que lhe é imposto.
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22. REFERÊNCIAS
Webmuseus de arte: aparatos informacionais no ciberespaço
Maria Lucia de Niemeyer Matheus Loureiro
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Doutora em ciência da
informação (UFRJ/ECO – MCT/IBICT)
E-mail: mlucia@jbrj.gov.br
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23. CURADORIA
Luiz Algarra
@lalgarra
www.luizalgarra.blog.br
luiz.algarra@gmail.com
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