O documento descreve a história da revista RP Alternativo da Universidade Federal do Maranhão, desde sua criação em 1993 até a edição no 36 em 2010. A revista começou como um boletim informativo e evoluiu para um veículo de integração entre alunos, professores e egressos do curso de Relações Públicas da universidade. Ao longo desses anos, a revista se consolidou como um importante marco na formação acadêmica dos estudantes.
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A constante evolução rumo à maioridade da RP Alternativo
1. RP alternativo
rumo Capas das 36 edições da RP alternativo.
Edição: Antônio Monroe Jr.
Por Carla Azevedo
alarcazevedo@hotmail.com
A constante Chegou o dia, chegou a hora. Ela procura suas fotos antigas e ao,
revê-las, vêm à tona recordações boas e aquelas ruins.
Em meio à nostalgia e risos, percebe o quanto o tempo a ajudou a
formar e consolidar sua personalidade. Ela se sente agora mais
responsável, segura, madura, dona de suas próprias conclusões e ações.
30 RP alternativo n° 36 segundo semestre de 2010
2. professor Protázio César dos San
tos substituiu temporariamente a
professora Éllida até a 28ª edição,
no segundo semestre de 2006. No
número 29 da revista a professora
já retomara a coordenação da re-vista,
estando prestes a comemorar
o ano 15 da publicação, com a
lembrança das conquistas adqui-ridas
e desafios ainda por vir. A
revista RP Alternativo evoluíra em
conteúdo e abordagem, passando
de um público alvo composto a-penas
por professores e alunos
de Relações Públicas a um público
heterogêneo de comunicadores so-ciais,
a ponto de circular em univer-sidades
de outros estados.
Uma prática que passou a
ser cultura na produção da revis-ta
surgiu dos alunos envolvidos na
31ª edição: a decisão de deixar
parte dos recursos financeiros cap-tados
para a edição posterior. Nos
números 32 e 33, foi incumbido ao
professor Pablo Dias a tarefa de
coordenar a revista, mantendo a
tradição de sua produção e pu-blicação,
oriundas da iniciativa da
professora Éllida.
Com a proposta da nova
grade curricular para o Curso de
Comunicação Social, em vigor
desde o segundo semestre de
2007, a disciplina Redação
em Relações Públicas II foi re-formulada,
surgindo a disci-plina
Produção de
Revista Institucio-nal
que manteve o
mesmo projeto da
revista: oportuni-zar
a prática, a vivência de todas
as etapas de produção editorial e
mostrar a amplitude do campo de
atuação dos profissionais de rela-ções
públicas, servindo também
como ferramenta de diálogo entre
a Universidade Federal do Mara-nhão
e seus públicos, a fim de res-saltar
sua missão, visão e valores.
É nesta perspectiva que
encaramos com responsabilidade,
sentimentos de liberdade, maturi-dade
e de maioridade os 18 anos
da RP Alternativo. Quando olha-mos
para trás, para as experiên-cias,
construímos um sentido de vida
e esta análise serve como pilar
para a projeção de um futuro de su-cesso.
Isso se consolida nas
primeiras palavras im-pressas
na matéria inti-tulada
“A volta do Bole-tim”
no primeiro número
do RP Alternativo, quando
este ainda era house-or-gan
(conforme cabeçalho
da publicação): “Espera-mos,
com esta iniciativa,
abrir caminho para novas
conquistas, e que a produ-ção
deste boletim seja ape-nas
o início de mudanças e
novas aquisições do Curso de
Comunicação Social da UFMA,
a fim de que os alunos posteri-ores
constante evolução
rumo a maioridade
da RP alternativo
possam desempenhar suas
atividades em situações menos
dificultosas.”
Esta iniciativa foi dada
pela professora Éllida Neiva
Guedes quando ministrou pela
primeira vez a antiga disciplina
Redação em Relações Públicas II,
do 5º período de Relações Públi-cas,
no primeiro semestre de 1993.
Ela percebeu o desaparecimento
total dos boletins informativos que
circulavam pelo curso, produzidos
pelos próprios alunos, e o grande
interesse da turma na época em
criar um instrumento de informação
sobre os fatos da área de RP que
integrassem professores e alunos.
Na quarta edição, o house-organ
transformou-se em jornal
e, em comemoração aos cinco
anos de existência, em 1997, na
décima edição, o então jornal
tornou-se revista, com vinte pági-nas,
havendo abertura para es-paço
publicitário. Até o presente
momento e mais adiante, seções
foram estabelecidas, ora foram
modificadas, recursos estilísticos
e impressão foram aprimorados.
Após a 22ª edição, foram
levantados dados que, mensura-dos,
revelaram a importância da
publicação como fonte de infor-mações
da área de RP e como
mercado de trabalho, estágio,
graduação, pós-graduação etc.
Buscando via-bilizar
e au-mentar
o al-cance
da re-vista
em todo
o país, no primeiro semestre de
2004 a RP Alternativo ganhou sua
versão eletrônica, elaborada pelo
recém-graduado em RP, Gustavo
Santana. No site www.rpalternati-vo.
ufma.br foram disponibilizadas
edições anteriores da RP Alterna-tivo,
história, artigos e outros sites
da área.
A partir da 23ª edição, o
RP alternativo n° 36 segundo semestre de 2010 31
3. Posto isso, a primeira turma da dis-ciplina
Produção de Revista Institucio-nal
ministrada a partir de então pelo
Prof. Esnél Fagundes, a 34ª edição da
revista RP Alternativo, abordou os 40
anos do Curso de Comunicação So-cial,
apresentando como enfoque o
elo entre inovação e tradição dentro
da academia e o resgate dos princi-pais
acontecimentos e transformações
ao longo destas quatro décadas.
A edição passada, número 35,
inovou ao trazer em anexo um Encarte
Especial com as apresentações e dis-cursos
do professores na solenidade
dos quarenta anos do curso de Comu-nicação
Social e por lançar a revista
durante a realização do primeiro Mix
de Comunicação – RP Alternativo. O
objetivo deste evento é que alunos e
professores do Curso de Comunicação
Social - Relações Públicas tenham a
oportunidade de discutirem e apro-fundarem-
se nos assuntos tratados no
número da revista, através de pal-estras
dos profissionais especializa-dos
na referida temática. Sendo uma
constante variável, o Mix não possui
um padrão: de realização ou não re-alização.
Desta forma, tem também o
caráter de ser “alternativo”, por estar
de acordo com as decisões de cada
turma que produz a revista.
Esta edição, de número 36,
deu continuidade ao realizar o II Mix
de Comunicação – RP Alternativo e
apresentar mais aprimo, ramentos e
inovações na revista além de algo i-nédito:
a inserção de notas. E como to-das
as turmas que fizeram a história
da revista, fazer a
RP alternativo é
um marco na nossa vida acadêmi-ca
como estudantes de Relações
Públicas. Pois é nela que damos
mais visibilidade às nossas rea-lizações
por meio da nossa garra,
compromisso e seriedade que se
consolidaram na continuidade de
mais um número desta revista insti-tucional.
Ao longo de quase duas
décadas a RP Alternativo nunca
sofreu interrupção e vem evoluin-do
a cada semestre, contribuindo
para agregar valor à formação
acadêmica de dezenas de alu-nos,
ao oportunizar a prática em
uma área hoje muito requerida
no mercado, que é a produção de
publicações empresariais.
Quando conheci o contexto
em que a revista nasceu e quando
analisei todos os números anteri-ores
da RP Alternativo, deparei-me
com fotos, créditos, artigos e ma-térias
de professores e alunos que
já fizeram parte do Curso de Co-municação
e que, hoje, são nossas
referências de profissionais bem
sucedidos, pude entender, nem que
seja em uma pequena fração, a
carga histórica que esta revista que
fizemos e que você está lendo traz.
A RP Alternativo nada se-ria
sem a competência e força de
vontade de cada professor, cada
aluno, cada pessoa, direta ou indi-retamente
envolvida, que ao longo
destes 18 anos contribuíram para
a consolidação e evolução deste
valioso instrumento de integração
de e dos Relações Públicas distan-tes
pelo espaço e pelo tempo.
As duas edições do Mix de
Comunicação - RP alternativo
que marcaram o lançamento da
revista em 2010
FRANCISCO BAPTISTA
Engenheiro/Administrador
CREA/MG. 3039 D-CRA/MA4561
JULIO ALBERTO NETO
Engenheiro Civil
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM:
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