O documento discute diferentes tipos de vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica no Brasil, incluindo florestas ombrófilas densas, abertas e mistas, além de florestas estacionais decíduas e semidecíduas. Também menciona legislação relevante como a Lei 11.428/2006 e a Resolução CONAMA 10/1993, que estabelece parâmetros para análise de estágios de sucessão da Mata Atlântica.
3. Ecossistemas
relacionados
Mata
de
Cocais
(Caa;nga/Amazônia)
Manguezal
(Mata
Atlân;ca)
Mata
de
Araucária
(Pampas/Mata
Atlân;ca)
Res;nga
(Mata
Atlânica)
Vegetação
4. Legislação
Lei
nº
11.428,
de
22
de
dezembro
de
2006.
Dispõe
sobre
a
u;lização
e
proteção
da
vegetação
na;va
do
Bioma
Mata
Atlân;ca,
e
dá
outras
providências.
Art.
2o
Para
os
efeitos
desta
Lei,
consideram-‐se
integrantes
do
Bioma
Mata
Atlân;ca
as
seguintes
formações
florestais
na;vas
e
ecossistemas
associados,
com
as
respec;vas
delimitações
estabelecidas
em
mapa
do
Ins;tuto
Brasileiro
de
Geografia
e
EstaVs;ca
-‐
IBGE,
conforme
regulamento:
Floresta
Ombrófila
Densa;
Floresta
Ombrófila
Mista;
Floresta
Ombrófila
Aberta;
Floresta
Estacional
Semidecidual;
e
Floresta
Estacional
Decidual,
bem
como
os
manguezais,
as
vegetações
de
res;ngas,
campos
de
al;tude,
brejos
interioranos
e
encraves
florestais
do
Nordeste.
Vegetação
5. Floresta
Ombrófila
Densa
• É
uma
mata
perenifólia
(sempre
verde)
com
dossel
alto
(de
até
50
m)
• Possui
densa
vegetação
arbus;va,
composta
por
samambaias
e
bromélias.
• As
trepadeiras
e
epífitas
(bromélias
e
orquídeas)
cactos
e
samambaias
também
são
muito
abundantes.
• Sua
principal
caracterís;ca
ecológica
reside
nos
ambientes
ombrófilos,
relacionada
com
os
índices
termo-‐pluviométricos
mais
elevados
da
região
litorânea
e
da
Amazônia.
• A
precipitação
bem
distribuída
durante
o
ano,
determina
uma
situação
bioecológica
pra;camente
sem
período
seco
Vegetação
7. Floresta
Ombrófila
Aberta
Vegetação
• É
considerada
um
;po
de
transição
da
floresta
ombrófila
densa,
• Tem
como
principais
caracterís;cas
o
maior
espaçamento
entre
as
árvores,
daí
a
origem
do
nome.
• Possui
gradientes
climá;cos
com
mais
de
60
dias
secos.
9. Floresta
Ombrófila
Mista
Vegetação
• também
conhecida
como
Floresta
de
Araucária
ou
Araucarieto
• é
um
ecossistema
com
chuva
durante
o
ano
todo,
normalmente
em
al;tudes
elevadas,
e
que
contém
espécies
de
angiospermas
com
a
presença
de
coníferas.
• O
clima
da
região
é
subtropical,
com
chuvas
regulares
e
estações
rela;vamente
bem
definidas:
o
inverno
é
normalmente
frio,
com
geadas
frequentes
e
até
neve
em
algumas
localidades.
• Encontrada
no
Brasil
principalmente
nos
estados
de
Santa
Catarina,
Paraná
e
Rio
Grande
do
Sul,
faz
parte
do
bioma
mata
atlân;ca,
e
é
caracterizada
pela
presença
da
espécie
Araucaria
angus+folia
que
nela
imprime
um
aspecto
próprio
e
único.
11. Floresta
Estacional
Decidual
Vegetação
• Também
chamada
de
Floresta
Estacional
Caducidófila
• Ocorre
em
grandes
al;tudes
e
baixa
temperatura.
• Esse
ecossistema
é
caracterizado
por
duas
estações
bem
definidas:
uma
seca
e
outra
chuvosa,
sendo
a
primeira
mais
prolongada,
ao
contrário
da
floresta
tropical
que
não
mantém
estação
seca.
12. Floresta
Estacional
Semidecidual
Vegetação
• Conhecida
também
como
Mata
Mesófila:
cons;tui
uma
vegetação
pertencente
ao
bioma
da
Mata
Atlân;ca
(Mata
Atlân;ca
do
Interior),
sendo
Vpica
do
Brasil
Central
• Está
condicionada
a
dupla
estacionalidade
climá;ca:
uma
estação
com
chuvas
intensas
de
verão,
seguidas
por
um
período
de
es;agem.
• O
grau
de
decidualidade,
ou
seja,
a
perda
das
folhas
é
dependente
da
intensidade
e
duração
de
basicamente
duas
razões:
as
temperaturas
mínimas
máximas
e
a
deficiência
do
balanço
hídrico.
• A
porcentagem
das
árvores
caducifólias
no
conjunto
florestal,
é
de
20-‐50%
15. Vegetação
Resolução
CONAMA
10/1993
Estabelece
os
parâmetros
básicos
para
análise
dos
estágios
de
sucessão
de
Mata
Atlân;ca.
Art.
1º:
(...)
são
estabelecidos
os
seguintes
parâmetros
básicos
para
análise
dos
estágios
de
sucessão
da
Mata
Atlân;ca:
I
-‐
fisionomia;
II
-‐
estratos
predominantes;
III
-‐
distribuição
diamétrica
e
altura;
IV
-‐
existência,
diversidade
e
quan;dade
de
epífitas;
V
-‐
existência,
diversidade
e
quan;dade
de
trepadeiras;
VI
-‐
presença,
ausência
e
caracterís;cas
da
serapilheira;
VII
-‐
sub-‐bosque;
VIII
-‐
diversidade
e
dominância
de
espécies;
IX
-‐
espécies
vegetais
indicadoras.
Resolução
CONAMA
01/1994
Define
vegetação
primária
e
secundária
nos
estágios
pioneiro,
inicial
e
avançado
de
regeneração
da
Mata
Atlân;ca.
16. Vegetação
Resolução
CONAMA
10/1993
Art.
2o:
Com
base
nos
parâmetros
indicados
no
ar;go
1o
desta
Resolução,
ficam
definidos
os
seguintes
conceitos:
I
-‐
Vegetação
Primária
-‐
vegetação
de
máxima
expressão
local,
com
grande
diversidade
biológica,
sendo
os
efeitos
das
ações
antrópicas
mínimos,
a
ponto
de
não
afetar
significa;vamente
suas
caracterís;cas
originais
de
estrutura
e
de
espécies.
II
-‐
Vegetação
Secundária
ou
em
Regeneração
-‐
vegetação
resultante
dos
processos
naturais
de
sucessão,
após
supressão
total
ou
parcial
da
vegetação
primaria
por
ações
antrópicas
ou
causas
naturais,
podendo
ocorrer
árvores
remanescentes
da
vegetação
primária.
Classificação:
Inicial,
Médio
ou
Avançado
17. Vegetação
Resolução
CONAMA
10/1993
Art.
3o
Os
estágios
de
regeneração
da
vegetação
secundária
(…),
passam
a
ser
assim
definidos:
I
-‐
Estágio
Inicial:
a)
fisionomia
herbáceo/arbus;va
de
porte
baixo,
com
cobertura
vegetal
variando
de
fechada
a
aberta;
b)
espécies
lenhosas
com
distribuição
diamétrica
de
pequena
amplitude;
c)
epífitas,
se
existentes,
são
representadas
principalmente
por
líquenes,
briófitas
e
pteridófitas,
com
baixa
diversidade;
d)
trepadeiras,
se
presentes,
são
geralmente
herbáceas;
e)
serapilheira,
quando
existente,
forma
uma
camada
fina
pouco
decomposta,
conVnua
ou
não;
f)
diversidade
biológica
variável
com
poucas
espécies
arbóreas
ou
arborescentes,
podendo
apresentar
plântulas
de
espécies
caracterís;cas
de
outros
estágios;
g)
espécies
pioneiras
abundantes;
h)
ausência
de
subosque.
18. Vegetação
Resolução
CONAMA
10/1993
II
-‐
Estágio
Médio:
a)
fisionomia
arbórea
e/ou
arbus;va,
predominando
sobre
a
herbácea,
podendo
cons;tuir
estratos
diferenciados;
b)
cobertura
arbórea,
variando
de
aberta
a
fechada,
com
a
ocorrência
eventual
de
indivíduos
emergentes;
c)
distribuição
diamétrica
apresentando
amplitude
moderada,
com
predomínio
de
pequenos
diâmetros;
d)
epífitas
aparecendo
com
maior
número
de
indivíduos
e
espécies
em
relação
ao
estágio
inicial,
sendo
mais
abundantes
na
floresta
ombrófila;
e)
trepadeiras,
quando
presentes
são
predominantemente
lenhosas;
f)
serapilheira
presente,
variando
de
espessura
de
acordo
com
as
estações
do
ano
e
a
localização;
g)
diversidade
biológica
significa;va;
h)
subosque
presente.
19. Vegetação
Resolução
CONAMA
10/1993
III
-‐
Estágio
Avançado:
a)
fisionomia
arbórea,
dominante
sobre
as
demais,
formando
um
dossel
fechado
e
rela;vamente
uniforme
no
porte,
podendo
apresentar
árvores
emergentes;
b)
espécies
emergentes,
ocorrendo
com
diferentes
graus
de
intensidade;
c)
copas
superiores,
horizontalmente
amplas;
d)
distribuição
diamétrica
de
grande
amplitude;
e)
epífitas,
presentes
em
grande
número
de
espécies
e
com
grande
abundância,
prin-‐
cipalmente
na
floresta
ombrófila;
f)
trepadeiras,
geralmente
lenhosas,
sendo
mais
abundantes
e
ricas
em
espécies
na
floresta
estacional;
g)
serapilheira
abundante;
h)
diversidade
biológica
muito
grande
devido
à
complexidade
estrutural;
i)
estratos
herbáceo,
arbus;vo
e
um
notadamente
arbóreo;
j)
florestas
neste
estágio
podem
apresentar
fisionomia
semelhante
à
vegetação
primária;
l)
subosque
normalmente
menos
expressivo
do
que
no
estágio
médio;
m)
dependendo
da
formação
florestal,
pode
haver
espécies
dominantes.
20. Vegetação
Art.
4o
A
caracterização
dos
estágios
de
regeneração
da
vegetação,
definidos
no
ar;go
3o,
desta
Resolução,
não
é
aplicável
aos
ecossistemas
associados
às
formações
vegetais
do
domínio
da
Mata
Atlân;ca,
tais
como:
• manguezal,
• res;nga,
• campo
de
al;tude,
• brejo
interiorano
e
• encrave
florestal
do
nordeste.
Resolução
CONAMA
10/1993
21. Vegetação
Art.
4o
A
caracterização
dos
estágios
de
regeneração
da
vegetação,
definidos
no
ar;go
3o,
desta
Resolução,
não
é
aplicável
aos
ecossistemas
associados
às
formações
vegetais
do
domínio
da
Mata
Atlân;ca,
tais
como:
• manguezal,
• res;nga,
• campo
de
al;tude,
• brejo
interiorano
e
• encrave
florestal
do
nordeste.
Resolução
CONAMA
10/1993
22. Vegetação
I
-‐
Manguezal
-‐
vegetação
com
influência
flúvio-‐marinha,
Vpica
de
solos
limosos
de
regiões
estuarinas
e
dispersão
desconVnua
ao
longo
da
costa
brasileira,
entre
os
Estados
do
Amapá
e
Santa
Catarina.
Nesse
ambiente
halófito,
desenvolve-‐se
uma
flora
especializada,
ora
dominada
por
gramíneas
(Spar+na)
e
amarilidáceas
(Crinum),
que
lhe
conferem
uma
fisionomia
herbácea,
ora
dominada
por
espécies
arbóreas
dos
gêneros
Rhizophora,
Laguncularia
e
Avicennia.
De
acordo
com
a
dominância
de
cada
gênero,
o
manguezal
pode
ser
classificado
em:
1. mangue
vermelho
(Rhizophora),
2. mangue
branco
(Laguncularia)
e
3. mangue
preto
ou
siriúba
(Avicennia),
Os
dois
primeiros
colonizando
os
locais
mais
baixos
e
o
terceiro
os
locais
mais
altos
e
mais
afastados
da
influência
das
marés.
Quando
o
mangue
penetra
em
locais
arenosos
denomina-‐se
mangue
seco.
Resolução
CONAMA
10/1993
26. Vegetação
II
-‐
ResNnga
-‐
vegetação
que
recebe
influência
marinha,
presente
ao
longo
do
litoral
brasileiro,
também
considerada
comunidade
edáfica,
por
depender
mais
da
natureza
do
solo
do
que
do
clima.
Ocorre
em
mosaico
e
encontra-‐se
em
praias,
cordões
arenosos,
dunas
e
depressões,
apresentando
de
acordo
com
o
estágio
sucessional,
estrato
herbáceo,
arbus;vo
e
arbóreo,
este
úl;mo
mais
interiorizado.
Resolução
CONAMA
10/1993
27. Vegetação
III
-‐
Campo
de
AlNtude
-‐
vegetação
Vpica
de
ambientes
montano
e
alto-‐
montano,
com
estrutura
arbus;va
e/ou
herbácea,
que
ocorre
geralmente
nos
cumes
litólicos
das
serras
com
al;tudes
elevadas,
predominando
em
clima
subtropical
ou
temperado.
Caracteriza-‐se
por
uma
ruptura
na
sequuência
natural
das
espécies
presentes
nas
formações
fisionômicas
circunvizinhas.
As
comunidades
florís;cas
próprias
dessa
vegetação
são
caracterizadas
por
endemismos.
Resolução
CONAMA
10/1993
28. Vegetação
IV
-‐
Brejo
Interiorano
-‐
mancha
de
floresta
que
ocorre
no
nordeste
do
País,
em
eleva-‐
ções
e
platôs
onde
ventos
úmidos
condensam
o
excesso
de
vapor
e
criam
um
ambiente
de
maior
umidade.
É
também
chamado
de
brejo
de
al;tude.
Resolução
CONAMA
10/1993
29. Vegetação
V
-‐
Encrave
Florestal
do
Nordeste
-‐
floresta
tropical
baixa,
xerófita,
la;foliada
e
decídua,
que
ocorre
em
caa;nga
florestal,
ou
mata
semi-‐úmida
decídua,
higrófila
e
mesófila
com
camada
arbórea
fechada,
cons;tuída
devido
à
maior
umidade
do
ar
e
à
maior
quan;dade
de
chuvas
nas
encostas
das
montanhas.
Cons;tui
uma
transição
para
o
agreste.
No
ecótono
com
a
caa;nga
são
encontradas
com
mais
frequuência
palmeiras
e
algumas
cactáceas
arbóreas.
Resolução
CONAMA
10/1993
30. Vegetação
Sub-‐bosque
Em
botânica,
um
sub-‐bosque,
designa
o
conjunto
de
vegetação
de
baixa
estatura
que
cresce
em
nível
abaixo
do
dossel
florestal.
A
vegetação
do
sub-‐bosque
consiste
numa
mistura
de
mudas
e
plantas
jovens
de
árvores
do
dossel,
juntamente
com
arbustos
do
sub-‐bosque
e
ervas.
As
árvores
mais
jovens
do
dossel
florestal
costumam
ficar
reprimidas
como
juvenis
por
décadas,
enquanto
espera
uma
abertura
no
dossel
que
vai
permi;r
o
seu
crescimento
até
as
copas.
Subosques
florestais
têm
menor
intensidade
de
luz
do
que
no
topo
do
dossel.
As
ondas
de
luz
que
estão
aí
disponíveis
são
apenas
uma
fração
das
ondas
que
estão
disponíveis
sob
plena
luz
do
sol.
As
plantas
de
subosque
devem,
portanto,
muitas
vezes,
ser
tolerantes
à
sombra
-‐
elas
devem
ser
capazes
de
fazer
fotossíntese
com
sucesso
com
a
quan;dade
limitada
de
luz
disponível.
31. Vegetação
Espécies
Pioneiras
• Se
desenvolvem
em
clareiras,
bordas
ou
locais
abertos:
• Pequeno
número
de
espécies;
• Grande
densidade
de
plantas
por
hectares;
• Pequeno
ciclo
de
vida
(
10-‐20
anos);
• Dispersão
de
sementes
por
agentes
generalistas;
• Viabilidade
das
sementes
(longa);
• Grande
produção
de
sementes;
• Sementes
em
geral
pequenas;
• Altas
taxas
de
crescimento
vegeta;vo;
• Sistema
radiculares
de
absorção
mais
desenvolvidos;
• Alta
plas;cidade
fenoVpica;
• Ampla
amplitude
ecológica
(dispersão
geográfica);
• Raramente
formam
associação
micorrízica.
32. Vegetação
Espécies
Secundárias
Iniciais
• Se
desenvolvem
em
locais
semi-‐abertos;
• Aceitam
somente
o
sombreamento
parcial;
• Convivem
com
as
pioneiras
(em
menor
densidade
nas
fases
iniciais
da
sucessão
florestal);
• Grupo
mais
representa;vo
nos
estágios
intermediários
de
sucessão.
Espécies
Secundárias
Tardias
• Se
desenvolvem
exclusivamente
em
sub-‐bosque,
em
áreas
permanentemente
sombreadas;
• Suas
mudas
vão
compor
o
banco
de
plântulas
da
floresta;
• Iniciam
sua
presença
em
estágios
intermediários
de
sucessão;
• São
geralmente
árvores
de
grande
porte;
• Suas
sementes
são
dispersas
por
gravidade
e
por
alguns
grupos
de
animais
33. Vegetação
Espécies
Climáx
• Se
regeneram
e
se
desenvolvem
em
plena
sombra
• Suas
sementes
possuem
geralmente
pequena
viabilidade
e
raramente
apresentam
algum
;po
de
dormência;
• Sementes
dispersas
por
gravidade,
mamíferos
e
roedores;
• Apresentam
baixa
densidade
por
área;
• Existem
um
grande
número
de
espécies
destes
grupo
em
florestas
primárias
e
nos
estágios
avançados
de
sucessão;
• Em
pequenos
fragmentos
florestais
isolados
são
geralmente
espécies
raras;
• Ciclo
de
vida
longo;
• Não
necessitam
de
clareiras
para
sua
regeneração;
• Definem
a
estrutura
final
da
floresta;
• Crescimento
vegeta;vo
lento,
alta
densidade
da
madeira;
• Presença
de
sistema
radicular
atrofiado,
com
poucas
raízes
de
absorção;
• A
maior
parte
das
espécies
são
formadoras
de
associações
micorrízicas.
34. Vegetação
Levantamento
FlorísNco
• Tem
por
obje;vo
a
qualificação
da
composição
vegetacional
de
uma
determinada
área
geográfica.
• Em
geral
é
fornecida
uma
listagem
de
espécies,
sendo
as
amostragens
realizadas
através
de
caminhamentos
aleatórios
ou
transectos.
• É
uma
importante
etapa
no
conhecimento
de
um
ecossistema
por
fornecer
informações
básicas
aos
estudos
biológicos
subsequentes
-‐
TIPOS
DE
VEGETAÇÃO
(FITOFISIONOMIAS)
A
essência
do
termo
amostragem
é
a
obtenção
de
uma
parte
que
represente,
de
forma
adequada,
a
totalidade
do
objeto
de
estudo.
Amostragem
35. Vegetação
Levantamento
FlorísNco
São
traçadas
linhas
imaginárias
na
área,
no
sen;do
de
maior
extensão
e
caminha-‐
se
,
anotando
o
nome
cienVfico
de
todas
as
espécies.
36. Vegetação
Levantamento
Fitossociológico
Tem
por
obje;vo
a
quanNficação
da
composição
florís;ca,
estrutura,
funcionamento,
dinâmica
e
distribuição
de
uma
determinada
vegetação.
Normalmente
são
considerados
três
grupos
de
métodos
de
amostragem
fitossociológica:
• Parcelas
múl;plas,
• Parcela
única
• Sem
parcelas
(método
de
distância).
37. Vegetação
Levantamento
Fitossociológico
Nos
levantamentos
fitossociológicos
geralmente
são
mais
empregados
os
métodos
de
parcelas
múl;plas,
que
consiste
em
estabelecer
várias
parcelas
em
vários
locais
da
comunidade
vegetal.