1. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO das BIBLIOTECAS ESCOLARES METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (WORKSHOP) FÓRUM 2 1 – O enunciado 3 formulado, assim, é demasiado vago, impreciso e geral, pois não nos permite saber quando, onde, como e com quem se pode reforçar o trabalho articulado. Então, poderia reformular-se, deste modo, para ficar mais específico: Reforçar, ao longo do ano lectivo, o trabalho articulado entre o contributo da BE e os vários departamentos curriculares e demais estruturas pedagógico-educativas, alargando-se ao exterior, através de parcerias, para que sejam concretizados os objectivos que subjazem à aquisição de competências nas várias literacias. É através da partilha, discussão, colaboração e participação das diversas partes envolvidas que o trabalho desenvolvido em prol do sucesso nas aprendizagens dos alunos se torna mais proveitoso. Da mesma forma, o enunciado 4 é demasiado abrangente e lato, uma vez que não são especificados os instrumentos de apoio a ser usados por professores e alunos. Também não se especifica que professores e que alunos serão os actores nem que competências se visa desenvolver com tais instrumentos de apoio e nem para que finalidade. Então poder-se-ia reformular assim o enunciado: Reforçar, ao longo de todo o ano, a produção de guiões de pesquisa da informação, em vários formatos (papel, digital…), que permitam apoiar, ajudar e orientar os alunos nas suas pesquisas e facilitar o trabalho dos professores. A disponibilização destes instrumentos de trabalho na BE permitirá dar resposta às necessidades constantes dos utilizadores, fazendo com que os alunos adquiram uma maior autonomia e desenvolvam as suas competências na selecção e tratamento da informação. Por outro lado, os professores verão o seu trabalho facilitado e tirarão o máximo proveito daqueles guiões de apoio para as suas aulas. Helena Caroça