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Mecˆanica dos S´olidos I – MAC-005 
Unidade 01 
Luis Paulo S. Barra 
Leonardo Goliatt 
Departamento de Mecˆanica Aplicada e Computacional 
Universidade Federal de Juiz de Fora 
v. 14.09 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 1 / 46
Livro Texto 
Livro texto: 
I Introduction to Continuum Mechanics 
I W. Michael Lai , David Rubin , Erhard Krempl 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 2 / 46
Programa 
1 Notac¸ ˜ao Indicial 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 3 / 46
Programa 
1 Notac¸ ˜ao Indicial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
Eixos Coordenados 
Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem 
como unit´arios e1,e2 e e3 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
Eixos Coordenados 
Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem 
como unit´arios e1,e2 e e3 
Regra da Soma, ´Indices Mudos 
A soma 
s = a1x1 + a2x2 + a3x3 + +anxn = 
Xn 
i=1 
aixi 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
Eixos Coordenados 
Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem 
como unit´arios e1,e2 e e3 
Regra da Soma, ´Indices Mudos 
A soma 
s = a1x1 + a2x2 + a3x3 + +anxn = 
Xn 
i=1 
aixi 
´e representada por 
s = aixi = amxm 
onde i ´e conhecido como ´ındice mudo. 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
Eixos Coordenados 
Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem 
como unit´arios e1,e2 e e3 
Regra da Soma, ´Indices Mudos 
A soma 
s = a1x1 + a2x2 + a3x3 + +anxn = 
Xn 
i=1 
aixi 
´e representada por 
s = aixi = amxm 
onde i ´e conhecido como ´ındice mudo. 
Em problemas tridimensionais ´e assumido n = 3. 
Um vetor n pode ser representado como: 
n = niei 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
´Indices Mudos (cont.) 
Somat´orios duplos: 
aijxixj = 
X3 
i=1 
X3 
j=1 
aijxixj 
= a11x1x1 + a12x1x2 + a13x1x3 
a21x2x1 + a22x2x2 + a23x2x3 
a31x3x1 + a32x3x2 + a33x3x3 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 5 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
´Indices Mudos (cont.) 
Somat´orios duplos: 
aijxixj = 
X3 
i=1 
X3 
j=1 
aijxixj 
= a11x1x1 + a12x1x2 + a13x1x3 
a21x2x1 + a22x2x2 + a23x2x3 
a31x3x1 + a32x3x2 + a33x3x3 
O somat´orio: 
X3 
i=1 
aibixi 
deve manter o s´ımbolo de somat´orio, uma vez que: 
o produto aibixi n˜ao ´e definido nesta notac¸ ˜ao. 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 5 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
´Indices Livres 
Considere o sistema de equac¸ ˜oes: 
b1 = a11x1 + a12x2 + a13x3 
b2 = a21x1 + a22x2 + a23x3 
b3 = a31x1 + a32x2 + a33x3 
Usando a regra da soma, podem ser escritas como: 
b1 = a1mxm 
b2 = a2mxm 
b3 = a3mxm 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 6 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
´Indices Livres 
Podem ser ainda mais compactadas: 
bi = aimxm; i = 1; 2; 3 
Na notac¸ ˜ao indicial s˜ao escritas simplesmente como: 
bi = aimxm 
Um ´ındice livre aparece uma vez em cada termo de uma express˜ao. 
As express˜oes abaixo n˜ao s˜ao definidas: 
ai = bj 
Tij = Tik 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 7 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
Delta de Kronecker 
O delta de Kronecker, denotado por ij, ´e definido por 
ij = 
( 
1 se i = j 
0 se i , j 
ou seja 
11 = 22 = 33 = 1 
12 = 13 = 21 = 23 = 31 = 31 = 0 
Ainda observamos que: 
ii = 1 + 1 + 1 = 3 
1mam = 11a1 + 12a2 + 13a3 
imTmj = Tij 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 8 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
S´ımbolo de Permutac¸ ˜ao 
O s´ımbolo de permutac¸ ˜ao, denotado por ijk, ´e definido por ijk = 
8: 
+1 
1 
0 
9=; 
se i; j; k 
8: 
formam um permutac¸ ˜ao par 
formam um permutac¸ ˜ao ´ımpar 
n˜ao formam permutac¸ ˜ao 
9=; 
de 1, 2, 3, ou seja 
123 = 231 = 312 = 1 
132 = 321 = 213 = 1 
111 = 112 =    = 333 = 0 
Observe que 
ei  ej = ijkek 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 9 / 46
Notac¸ ˜ao indicial 
123 = 231 = 312 = 1 
132 = 321 = 213 = 1 
111 = 112 =    = 333 = 0 
ei  ej = ijkek 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 10 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 11 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 11 / 46
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transformac¸ ˜ao Linear 
Seja T uma transformac¸ ˜ao que transfoma um vetor em outro vetor. Se T transforma 
a em b e c em d 
Ta = b 
Tc = d 
Se T tem as seguintes propriedades de linearidade 
T(a+b) = Ta + Tb 
T(a) = (Ta) 
onde a e b s˜ao vetores arbitr´arios e  ´e um escalar, ent˜ao T ´e chamado de 
transformac¸ ˜ao linear ou tensor de segunda ordem ou simplesmente tensora b. 
Em particular: 
T(a +
b) = Ta +
Tb 
aUm tensor de ordem n em um espac¸o com trˆes dimens˜oes possui 3n componentes. Um 
tensor de ordem 2 possui nove componentes. Um vetor e um escalar s˜ao casos particulares de 
tensores, respectivamente de ordem um e zero. 
bMais sobre tensores: http://goo.gl/EW0KwM e tamb´em http://goo.gl/XQ3lwa 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 11 / 46
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
As componente sde um vetor dependem da base usada para descrever seus 
componentes. o mesmo vale para tensores. 
Te1 = T11e1 + T21e2 + T31e3 
Te2 = T12e1 + T22e2 + T32e3 
Te3 = T13e1 + T23e2 + T33e3 
ou 
Tei = Tjiej 
As componentes podem ser arranjadas em uma matriz da forma 
[T] = 
2666666664 
T11 T12 T13 
T21 T22 T23 
T31 T32 T33 
3777777775 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 12 / 46
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Tamb´em, considerando que e1  e2 = e1  e3 = e2  e3 = 0, pode ser verificado que 
T11 = e1  Te1 T21 = e2  Te1 T31 = e3  Te1 
T21 = e2  Te1 T22 = e2  Te2 T23 = e2  Te3 
T31 = e3  Te1 T32 = e3  Te2 T33 = e3  Te3 
ou 
Tij = ei  Tej 
Basta verificar que 
e1  Te1 = e1  (T11e1 + T21e2 + T31e3) 
e1  Te2 = e1  (T12e1 + T22e2 + T32e3) 
::: 
::: 
::: 
e3  Te3 = e3  (T13e1 + T23e2 + T33e3) 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 13 / 46
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Se houver uma mudanc¸a para a base fe0i 
g 
T0 
ij = e0i 
 Te0j 
Dependˆencia entre componentes e a base 
Os tensores e vetores s˜ao independentes do sistema de coordenadas, mas suas 
componentes s˜ao dependentes do sistema usado. 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 14 / 46
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Em termos matriciais, consideranndo 
a = aiei 
a transformac¸ ˜ao Ta = b fica 
2666666664 
b1 
b2 
b3 
3777777775 
= 
2666666664 
T11 T12 T13 
T21 T22 T23 
T31 T32 T33 
3777777775 
2666666664 
a1 
a2 
a3 
3777777775 
ou 
[b] = [T][a ] 
o que indicialmente fica 
bm = aiTmi = Tmiai 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 15 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 16 / 46
Transposta de um Tensor 
Transposta de um Tensor 
A transposta de um tensor T, denotada por TT , ´e definido como o tensor que satisfaz a 
seguinte identidade para quaisquer a e b 
a  Tb = b  TTa 
Da definic¸ ˜ao anterior, com a = ei e b = ej, e tamb´em Tij = ei  Tej 
ei  Tej = ej  TTei 
lembrando que 
[T] = 
2666666664 
T11 T12 T13 
T21 T22 T23 
T31 T32 T33 
3777777775 
e TT = 
2666666664 
T11 T21 T31 
T12 T22 T32 
T13 T23 T33 
3777777775 
temos portanto 
Tji = TT 
ij ou [T]T = [TT ] 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 16 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 17 / 46
Produto Di´adico de dois Vetores 
Produto Di´adico de dois Vetores 
O produto di´adico ab de dois vetores a e b, denotado por ab, ´e definido pela 
tranformac¸ ˜ao que tranforma c segundo a regra 
(ab)c = a(b  c) 
O produto di´adico ab ´e uma transformac¸ ˜ao linear. 
SejaW = ab, ent˜ao em termos de componentes 
Wij = ei Wej = ei  (ab)ej = ei  a(b  ej) = aibj 
ou seja 
Wij = aibj 
ou 
[W] = 
2666666664 
a1b1 a1b2 a1b3 
a2b1 a2b2 a2b3 
a3b1 a3b2 a3b3 
3777777775 
= 
2666666664 
a1 
a2 
a3 
3777777775 
h 
b1 b2 b3 
i 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 17 / 46
Trac¸o de um Tensor 
Definic¸ ˜ao: 
trab = a  b 
E satisfaz a condic¸ ˜ao de linearidade: 
tr(ab +
cd) = trab +
trcd 
Al´em disso: 
trT = tr(Tijeiej) = Tijtr(eiej) = Tijei  ej = Tijij = Tii 
Isto ´e: 
trT = T11 + T22 + T33 (soma dos termos da diagonal) 
Logo: 
trT = trTT 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 18 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 19 / 46
Tensor Identidade 
Definic¸ ˜ao: 
Ia = a 
Em particular: 
Ie1 = e1 
Ie2 = e2 
Ie3 = e3 
Componentes: 
Iij = ei  Iej = ei  ej = ij 
Isto ´e: 
[I] = 
2666666664 
1 0 0 
0 1 0 
0 0 1 
3777777775 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 19 / 46
Tensor Inverso 
Se existe S tal que 
ST = I 
ent˜ao S ´e o inverso de T, representado por S = T1. 
Potˆencia de ordem zero ´e o tensor identidade: 
T1T = T1+1 = T0 = I 
Componentes da inversa determinados pela invers˜ao da matriz [T] de T. 
Logo: 
T1T = TT1 = I 
Com isso, 
9 T1 , det [T] , 0 
e pode-se provar que:  
TT 
1 
= 
 
T1 
T 
(ST)1 = 
 
T1S1 
 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 20 / 46
Tensor Inverso 
Se n˜ao existe T1 : 
Exemplo: T = ab 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 21 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 22 / 46
Tensor Ortogonal 
Tensor Ortogonal 
Um tensor ortogonal, Q ´e uma transformac¸ ˜ao que preserva os comprimentos e os 
ˆangulos dos vetores, isto ´e, preserva o produto escalar: 
Qa  Qb = a  b 
Logo, da definic¸ ˜ao de transposta, onde a  Tb = b  TTa, temos: 
Qa  Qb = b  QT (Qa) = b  
 
QTQ 
 
a 
Da definic¸ ˜ao: 
b  
 
QTQ 
 
a = a  b = b  a = b  Ia 
Portanto QTQ = I, o que significa que: 
QT = Q1 =) QTQ = QQT = I 
Em notac¸ ˜ao indicial: 
QimQjm = QmiQmj = ij 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 22 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 23 / 46
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Um tensor ´e dito sim´etrico se T = TT . Logo 
Tij = Tji ) T12 = T21; T23 = T32; T13 = T31 
Um tensor ´e dito antissim´etrico se T = TT . Ent˜ao 
Tij = Tji 
Com isso, temos 
T11 = T22 = T33 = 0; T12 = T21; T23 = T32; T13 = T31 
Qualquer tensor T pode ser decomposto unicamente na soma de um tensor sim´etrico 
TS e um tensor antissim´etrico TA 
T = TS + TA 
onde 
TS = 
T + TT 
2 
; TA = 
T  TT 
2 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 23 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 24 / 46
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Os elementos de um tensor antissim´etrico Ws˜ao sempre nulos, e dos seis elementos 
fora da diagonal somente trˆes s˜ao independentes, pois 
W12 = W21; W23 = W32; W13 = W31 
Logo,Wpode ser representado por somente trˆes componentes. Al´em disso, ele se 
comporta como um vetor. 
Especificamente, 
Vetor dual 
Para cada tensor antissim´etricoWexiste um vetor correspodente tA, tal que para cada 
vetor a, a aplicac¸ ˜ao de Wem a, Wa, pode ser obtid a pelo produto vetorial 
Wa = tA  a 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 24 / 46
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Podemos verificar que 
W12 = e1 We2 = e1  tA  e2 = tA  e2  e1 = tA  e3 = tA 
3 
W31 = e3 We1 = e3  tA  e1 = tA  e1  e3 = tA  e2 = tA 
2 
W23 = e2 We3 = e2  tA  e3 = tA  e3  e2 = tA  e1 = tA 
1 
o que resulta em 
W21 = tA 
3 ; W23 = tA 
1 ; W13 = tA 
2 ; W11 = W22 = W33 = 0 
Usando a representac¸ ˜ao matricial do tensor 
[W] = 
2666666664 
0 W12 W13 
W21 0 W23 
W31 W32 0 
3777777775 
= 
2666666664 
0 W21 W31 
W21 0 W32 
W31 W32 0 
3777777775 
= 
2666666664 
0 tA 
3 tA 
2 
tA 
3 0 tA 
1 
tA 
2 tA 
1 0 
3777777775 
7! 
2666666664 
tA 
1 
tA 
2 
tA 
3 
3777777775 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 25 / 46
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Assim 
[W] = 
2666666664 
0 W12 W13 
W21 0 W23 
W31 W32 0 
3777777775 
= 
2666666664 
0 W21 W31 
W21 0 W32 
W31 W32 0 
3777777775 
= 
2666666664 
3 tA 
2 
0 tA 
tA 
3 0 tA 
1 
tA 
2 tA 
1 0 
3777777775 
7! 
2666666664 
tA 
1 
tA 
2 
tA 
3 
3777777775 
que pode ser escrito como 
tA = (W23e1 + W31e2 + W12e3) = W32e1 + W13e2 + W21e3 
ou em notac¸ ˜ao indicial 
2tA = ijkWjkei 
O vetor dual possui v´arios usos: 
Permite determinar facilmente o eixo de rotac¸ ˜ao de um tensor de rotac¸ ˜ao finita. 
Em realidade, o eixo de rotac¸ ˜ao ´e paralelo ao vetor dual da parte antissim´etrica 
do tensor de rotac¸ ˜ao. 
Permite determinar os ˆangulos infinitesimais de rotac¸ ˜ao de elementos materiais 
que sogrem uma deformac¸ ˜ao infinitesimal. 
Permite obter a velocidade angular de elementos materiais em um movimento. 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 26 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor 
Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
Gradiente de Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 27 / 46
Autovalores e Autovetores 
Autovalores e Autovetores 
Considere um tensor T. Se a ´e um vetor que ´e transformado por T em um vetor 
paralelo a ele mesmo, ou seja 
Ta = a 
ent˜ao  ´e autovalor e a ´e autovetor de T. 
Indeterminac¸ ˜ao do m´odulo: 
T(a) = Ta 
= a 
=  (a) 
Seja n ´e um autovetor unit´ario: 
Tn = n = In 
Logo: 
(T  I) n = 0 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 27 / 46
Autovalores e Autovetores 
Soluc¸ ˜ao n˜ao trivial: 
jT  Ij = 0 
Explicitando a express˜ao anterior:
T11   T12 T13 
T21 T22   T23 
T31 T32 T33
= 0 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 28 / 46
Autovalores de Tensores Sim´etricos 
Seja  o autovalor complexo de um tensor real sim´etrico T . Logo: [T] fng =  fng 
E tomando os complexos cojugados de ambos os membros: 
[T] f ¯ng = ¯ 
f ¯ng 
Pode-se ent˜ao escrever: 
f ¯ 
n¯gT [T] fng =  f n¯gT fng 
fngT [T] f n¯g = fngT f n¯g 
Uma vez que T ´e sim´etrico: fngT [T] f ¯ng = f ¯ngT [T] fng 
Logo: 
(  ¯) f ¯ngT fng = 0 
Uma vez que n ´e n˜ao nulo,  = ¯ 
. Portanto: 
Os autovalores de um tensor sim´etrico s˜ao reais. 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 29 / 46
Programa 
2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos 
Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear 
Transposta de um Tensor 
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Tensor Identidade e Tensor Inverso 
Tensor Ortogonal 
Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos 
Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico 
Autovalores e Autovetores 
Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares 
Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar 
Gradiente de Campo Escalar 
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Divergˆencia de um Campo Vetorial 
Divergˆencia de um Campo Tensorial 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 30 / 46
Valores e Direc¸ ˜oes Principais 
Sejam n1 e n2 dois autovetores correspondendo a dois autovalores distintos 1 e 2 de 
um tensor sim´etrico T: 
Tn1 = 1n1 
Tn2 = 2n2 
Logo: 
1n1  n2 = n2  Tn1 
2n2  n1 = n1  Tn2 
= n2  TTn1 
= n2  Tn1 (pela simetria.) 
Subtraindo membro a membro: 
(1  2) (n1  n2) = 0 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 30 / 46
Valores e Direc¸ ˜oes Principais 
1 , 2 , 3 
Se 1 , 2 ent˜ao: (n1  n2) = 0 ! n1?n2 . 
1 = 2 =  , 3 
Se n1 , n2 com 1 = 2 = , ent˜ao: 
T(n1 +
n2) = Tn1 +
Tn2 
= n1 +
n2 
=  (n1 +
n2) 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 31 / 46
Valores e Direc¸ ˜oes Principais 
1 = 2 =  , 3 
Isto ´e n1 +
n2 (um vetor qualquer 
do plano) tamb´em ´e autovetor de 
T. Logo pode-se escolher n1?n2. 
1 = 2 = 3 =  
Se 1 = 2 = 3 =  qualquer vetor vetor ´e autovetor. 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 32 / 46
Valores e Direc¸ ˜oes Principais 
1 = 2 =  , 3 
Isto ´e n1 +
n2 (um vetor qualquer 
do plano) tamb´em ´e autovetor de 
T. Logo pode-se escolher n1?n2. 
1 = 2 = 3 =  
Se 1 = 2 = 3 =  qualquer vetor vetor ´e autovetor. 
Conclus˜ao 
Para um tensor real e sim´etrico ´e sempre poss´ıvel determinar trˆes direc¸ ˜oes principais 
mutuamente ortogonais. 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 32 / 46
[T] em relac¸ ˜ao `as Direc¸ ˜oes Principais 
Usando os autovetores n1, n2 e n3 como base do sistema de coordenadas: 
T11 = n1  Tn1 = n1  (1n1) = 1 
T22 = n2  Tn2 = n2  (2n2) = 2 
T33 = n3  Tn3 = n3  (3n3) = 3 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 33 / 46
[T] em relac¸ ˜ao `as Direc¸ ˜oes Principais 
Usando os autovetores n1, n2 e n3 como base do sistema de coordenadas: 
T11 = n1  Tn1 = n1  (1n1) = 1 
T22 = n2  Tn2 = n2  (2n2) = 2 
T33 = n3  Tn3 = n3  (3n3) = 3 
T12 = n1  Tn2 = n1  (2n2) = 0 
T13 = n1  Tn3 = n1  (3n3) = 0 
T23 = n2  Tn3 = n2  (3n3) = 0 
Logo: 
[T]n1;n2;n3 = 
2666666664 
1 0 0 
0 2 0 
0 0 3 
3777777775 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 33 / 46
[T] em relac¸ ˜ao `as Direc¸ ˜oes Principais 
Valores Extremos dos Coeficientes da Diagonal 
Seja um vetor unit´ario e0 
1 = n1 +
n2 + 
n3 
Logo: 
T0 
11 = e0 
1  Te0 
1 = 
 
;
; 
 
 
2666666664 
1 0 0 
0 2 0 
0 0 3 
3777777775 
2666666664
3777777775 
11 = 12 + 2
2 + 3
2 
Logo: T0 
Seja 1  2  3, notando que 2 +
2 + 
2 = 1 tem-se 
1 = 1(2 +
2 + 
2)  12 + 2
2 + 3
2 
Logo: 1  T0 
11 
Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 34 / 46
Invariantes Escalares 
Equac¸ ˜ao caracter´ıstica: 
3  I12 + I2  I3 = 0 
onde: 
I1 = T11 + T22 + T33 
I2 =

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Mecânica dos Sólidos - Unidade 01

  • 1. Mecˆanica dos S´olidos I – MAC-005 Unidade 01 Luis Paulo S. Barra Leonardo Goliatt Departamento de Mecˆanica Aplicada e Computacional Universidade Federal de Juiz de Fora v. 14.09 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 1 / 46
  • 2. Livro Texto Livro texto: I Introduction to Continuum Mechanics I W. Michael Lai , David Rubin , Erhard Krempl Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 2 / 46
  • 3. Programa 1 Notac¸ ˜ao Indicial 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 3 / 46
  • 4. Programa 1 Notac¸ ˜ao Indicial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
  • 5. Notac¸ ˜ao indicial Eixos Coordenados Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem como unit´arios e1,e2 e e3 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
  • 6. Notac¸ ˜ao indicial Eixos Coordenados Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem como unit´arios e1,e2 e e3 Regra da Soma, ´Indices Mudos A soma s = a1x1 + a2x2 + a3x3 + +anxn = Xn i=1 aixi Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
  • 7. Notac¸ ˜ao indicial Eixos Coordenados Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem como unit´arios e1,e2 e e3 Regra da Soma, ´Indices Mudos A soma s = a1x1 + a2x2 + a3x3 + +anxn = Xn i=1 aixi ´e representada por s = aixi = amxm onde i ´e conhecido como ´ındice mudo. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
  • 8. Notac¸ ˜ao indicial Eixos Coordenados Os eixos coordenados x; y e z, sao representados respectivamente por x1 ,x2 e x3 e tem como unit´arios e1,e2 e e3 Regra da Soma, ´Indices Mudos A soma s = a1x1 + a2x2 + a3x3 + +anxn = Xn i=1 aixi ´e representada por s = aixi = amxm onde i ´e conhecido como ´ındice mudo. Em problemas tridimensionais ´e assumido n = 3. Um vetor n pode ser representado como: n = niei Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 4 / 46
  • 9. Notac¸ ˜ao indicial ´Indices Mudos (cont.) Somat´orios duplos: aijxixj = X3 i=1 X3 j=1 aijxixj = a11x1x1 + a12x1x2 + a13x1x3 a21x2x1 + a22x2x2 + a23x2x3 a31x3x1 + a32x3x2 + a33x3x3 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 5 / 46
  • 10. Notac¸ ˜ao indicial ´Indices Mudos (cont.) Somat´orios duplos: aijxixj = X3 i=1 X3 j=1 aijxixj = a11x1x1 + a12x1x2 + a13x1x3 a21x2x1 + a22x2x2 + a23x2x3 a31x3x1 + a32x3x2 + a33x3x3 O somat´orio: X3 i=1 aibixi deve manter o s´ımbolo de somat´orio, uma vez que: o produto aibixi n˜ao ´e definido nesta notac¸ ˜ao. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 5 / 46
  • 11. Notac¸ ˜ao indicial ´Indices Livres Considere o sistema de equac¸ ˜oes: b1 = a11x1 + a12x2 + a13x3 b2 = a21x1 + a22x2 + a23x3 b3 = a31x1 + a32x2 + a33x3 Usando a regra da soma, podem ser escritas como: b1 = a1mxm b2 = a2mxm b3 = a3mxm Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 6 / 46
  • 12. Notac¸ ˜ao indicial ´Indices Livres Podem ser ainda mais compactadas: bi = aimxm; i = 1; 2; 3 Na notac¸ ˜ao indicial s˜ao escritas simplesmente como: bi = aimxm Um ´ındice livre aparece uma vez em cada termo de uma express˜ao. As express˜oes abaixo n˜ao s˜ao definidas: ai = bj Tij = Tik Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 7 / 46
  • 13. Notac¸ ˜ao indicial Delta de Kronecker O delta de Kronecker, denotado por ij, ´e definido por ij = ( 1 se i = j 0 se i , j ou seja 11 = 22 = 33 = 1 12 = 13 = 21 = 23 = 31 = 31 = 0 Ainda observamos que: ii = 1 + 1 + 1 = 3 1mam = 11a1 + 12a2 + 13a3 imTmj = Tij Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 8 / 46
  • 14. Notac¸ ˜ao indicial S´ımbolo de Permutac¸ ˜ao O s´ımbolo de permutac¸ ˜ao, denotado por ijk, ´e definido por ijk = 8: +1 1 0 9=; se i; j; k 8: formam um permutac¸ ˜ao par formam um permutac¸ ˜ao ´ımpar n˜ao formam permutac¸ ˜ao 9=; de 1, 2, 3, ou seja 123 = 231 = 312 = 1 132 = 321 = 213 = 1 111 = 112 = = 333 = 0 Observe que ei ej = ijkek Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 9 / 46
  • 15. Notac¸ ˜ao indicial 123 = 231 = 312 = 1 132 = 321 = 213 = 1 111 = 112 = = 333 = 0 ei ej = ijkek Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 10 / 46
  • 16. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 11 / 46
  • 17. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 11 / 46
  • 18. Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transformac¸ ˜ao Linear Seja T uma transformac¸ ˜ao que transfoma um vetor em outro vetor. Se T transforma a em b e c em d Ta = b Tc = d Se T tem as seguintes propriedades de linearidade T(a+b) = Ta + Tb T(a) = (Ta) onde a e b s˜ao vetores arbitr´arios e ´e um escalar, ent˜ao T ´e chamado de transformac¸ ˜ao linear ou tensor de segunda ordem ou simplesmente tensora b. Em particular: T(a +
  • 19. b) = Ta +
  • 20. Tb aUm tensor de ordem n em um espac¸o com trˆes dimens˜oes possui 3n componentes. Um tensor de ordem 2 possui nove componentes. Um vetor e um escalar s˜ao casos particulares de tensores, respectivamente de ordem um e zero. bMais sobre tensores: http://goo.gl/EW0KwM e tamb´em http://goo.gl/XQ3lwa Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 11 / 46
  • 21. Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear As componente sde um vetor dependem da base usada para descrever seus componentes. o mesmo vale para tensores. Te1 = T11e1 + T21e2 + T31e3 Te2 = T12e1 + T22e2 + T32e3 Te3 = T13e1 + T23e2 + T33e3 ou Tei = Tjiej As componentes podem ser arranjadas em uma matriz da forma [T] = 2666666664 T11 T12 T13 T21 T22 T23 T31 T32 T33 3777777775 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 12 / 46
  • 22. Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Tamb´em, considerando que e1 e2 = e1 e3 = e2 e3 = 0, pode ser verificado que T11 = e1 Te1 T21 = e2 Te1 T31 = e3 Te1 T21 = e2 Te1 T22 = e2 Te2 T23 = e2 Te3 T31 = e3 Te1 T32 = e3 Te2 T33 = e3 Te3 ou Tij = ei Tej Basta verificar que e1 Te1 = e1 (T11e1 + T21e2 + T31e3) e1 Te2 = e1 (T12e1 + T22e2 + T32e3) ::: ::: ::: e3 Te3 = e3 (T13e1 + T23e2 + T33e3) Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 13 / 46
  • 23. Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Se houver uma mudanc¸a para a base fe0i g T0 ij = e0i Te0j Dependˆencia entre componentes e a base Os tensores e vetores s˜ao independentes do sistema de coordenadas, mas suas componentes s˜ao dependentes do sistema usado. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 14 / 46
  • 24. Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Em termos matriciais, consideranndo a = aiei a transformac¸ ˜ao Ta = b fica 2666666664 b1 b2 b3 3777777775 = 2666666664 T11 T12 T13 T21 T22 T23 T31 T32 T33 3777777775 2666666664 a1 a2 a3 3777777775 ou [b] = [T][a ] o que indicialmente fica bm = aiTmi = Tmiai Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 15 / 46
  • 25. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 16 / 46
  • 26. Transposta de um Tensor Transposta de um Tensor A transposta de um tensor T, denotada por TT , ´e definido como o tensor que satisfaz a seguinte identidade para quaisquer a e b a Tb = b TTa Da definic¸ ˜ao anterior, com a = ei e b = ej, e tamb´em Tij = ei Tej ei Tej = ej TTei lembrando que [T] = 2666666664 T11 T12 T13 T21 T22 T23 T31 T32 T33 3777777775 e TT = 2666666664 T11 T21 T31 T12 T22 T32 T13 T23 T33 3777777775 temos portanto Tji = TT ij ou [T]T = [TT ] Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 16 / 46
  • 27. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 17 / 46
  • 28. Produto Di´adico de dois Vetores Produto Di´adico de dois Vetores O produto di´adico ab de dois vetores a e b, denotado por ab, ´e definido pela tranformac¸ ˜ao que tranforma c segundo a regra (ab)c = a(b c) O produto di´adico ab ´e uma transformac¸ ˜ao linear. SejaW = ab, ent˜ao em termos de componentes Wij = ei Wej = ei (ab)ej = ei a(b ej) = aibj ou seja Wij = aibj ou [W] = 2666666664 a1b1 a1b2 a1b3 a2b1 a2b2 a2b3 a3b1 a3b2 a3b3 3777777775 = 2666666664 a1 a2 a3 3777777775 h b1 b2 b3 i Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 17 / 46
  • 29. Trac¸o de um Tensor Definic¸ ˜ao: trab = a b E satisfaz a condic¸ ˜ao de linearidade: tr(ab +
  • 31. trcd Al´em disso: trT = tr(Tijeiej) = Tijtr(eiej) = Tijei ej = Tijij = Tii Isto ´e: trT = T11 + T22 + T33 (soma dos termos da diagonal) Logo: trT = trTT Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 18 / 46
  • 32. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 19 / 46
  • 33. Tensor Identidade Definic¸ ˜ao: Ia = a Em particular: Ie1 = e1 Ie2 = e2 Ie3 = e3 Componentes: Iij = ei Iej = ei ej = ij Isto ´e: [I] = 2666666664 1 0 0 0 1 0 0 0 1 3777777775 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 19 / 46
  • 34. Tensor Inverso Se existe S tal que ST = I ent˜ao S ´e o inverso de T, representado por S = T1. Potˆencia de ordem zero ´e o tensor identidade: T1T = T1+1 = T0 = I Componentes da inversa determinados pela invers˜ao da matriz [T] de T. Logo: T1T = TT1 = I Com isso, 9 T1 , det [T] , 0 e pode-se provar que: TT 1 = T1 T (ST)1 = T1S1 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 20 / 46
  • 35. Tensor Inverso Se n˜ao existe T1 : Exemplo: T = ab Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 21 / 46
  • 36. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 22 / 46
  • 37. Tensor Ortogonal Tensor Ortogonal Um tensor ortogonal, Q ´e uma transformac¸ ˜ao que preserva os comprimentos e os ˆangulos dos vetores, isto ´e, preserva o produto escalar: Qa Qb = a b Logo, da definic¸ ˜ao de transposta, onde a Tb = b TTa, temos: Qa Qb = b QT (Qa) = b QTQ a Da definic¸ ˜ao: b QTQ a = a b = b a = b Ia Portanto QTQ = I, o que significa que: QT = Q1 =) QTQ = QQT = I Em notac¸ ˜ao indicial: QimQjm = QmiQmj = ij Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 22 / 46
  • 38. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 23 / 46
  • 39. Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Um tensor ´e dito sim´etrico se T = TT . Logo Tij = Tji ) T12 = T21; T23 = T32; T13 = T31 Um tensor ´e dito antissim´etrico se T = TT . Ent˜ao Tij = Tji Com isso, temos T11 = T22 = T33 = 0; T12 = T21; T23 = T32; T13 = T31 Qualquer tensor T pode ser decomposto unicamente na soma de um tensor sim´etrico TS e um tensor antissim´etrico TA T = TS + TA onde TS = T + TT 2 ; TA = T TT 2 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 23 / 46
  • 40. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 24 / 46
  • 41. Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Os elementos de um tensor antissim´etrico Ws˜ao sempre nulos, e dos seis elementos fora da diagonal somente trˆes s˜ao independentes, pois W12 = W21; W23 = W32; W13 = W31 Logo,Wpode ser representado por somente trˆes componentes. Al´em disso, ele se comporta como um vetor. Especificamente, Vetor dual Para cada tensor antissim´etricoWexiste um vetor correspodente tA, tal que para cada vetor a, a aplicac¸ ˜ao de Wem a, Wa, pode ser obtid a pelo produto vetorial Wa = tA a Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 24 / 46
  • 42. Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Podemos verificar que W12 = e1 We2 = e1 tA e2 = tA e2 e1 = tA e3 = tA 3 W31 = e3 We1 = e3 tA e1 = tA e1 e3 = tA e2 = tA 2 W23 = e2 We3 = e2 tA e3 = tA e3 e2 = tA e1 = tA 1 o que resulta em W21 = tA 3 ; W23 = tA 1 ; W13 = tA 2 ; W11 = W22 = W33 = 0 Usando a representac¸ ˜ao matricial do tensor [W] = 2666666664 0 W12 W13 W21 0 W23 W31 W32 0 3777777775 = 2666666664 0 W21 W31 W21 0 W32 W31 W32 0 3777777775 = 2666666664 0 tA 3 tA 2 tA 3 0 tA 1 tA 2 tA 1 0 3777777775 7! 2666666664 tA 1 tA 2 tA 3 3777777775 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 25 / 46
  • 43. Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Assim [W] = 2666666664 0 W12 W13 W21 0 W23 W31 W32 0 3777777775 = 2666666664 0 W21 W31 W21 0 W32 W31 W32 0 3777777775 = 2666666664 3 tA 2 0 tA tA 3 0 tA 1 tA 2 tA 1 0 3777777775 7! 2666666664 tA 1 tA 2 tA 3 3777777775 que pode ser escrito como tA = (W23e1 + W31e2 + W12e3) = W32e1 + W13e2 + W21e3 ou em notac¸ ˜ao indicial 2tA = ijkWjkei O vetor dual possui v´arios usos: Permite determinar facilmente o eixo de rotac¸ ˜ao de um tensor de rotac¸ ˜ao finita. Em realidade, o eixo de rotac¸ ˜ao ´e paralelo ao vetor dual da parte antissim´etrica do tensor de rotac¸ ˜ao. Permite determinar os ˆangulos infinitesimais de rotac¸ ˜ao de elementos materiais que sogrem uma deformac¸ ˜ao infinitesimal. Permite obter a velocidade angular de elementos materiais em um movimento. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 26 / 46
  • 44. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 27 / 46
  • 45. Autovalores e Autovetores Autovalores e Autovetores Considere um tensor T. Se a ´e um vetor que ´e transformado por T em um vetor paralelo a ele mesmo, ou seja Ta = a ent˜ao ´e autovalor e a ´e autovetor de T. Indeterminac¸ ˜ao do m´odulo: T(a) = Ta = a = (a) Seja n ´e um autovetor unit´ario: Tn = n = In Logo: (T I) n = 0 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 27 / 46
  • 46. Autovalores e Autovetores Soluc¸ ˜ao n˜ao trivial: jT Ij = 0 Explicitando a express˜ao anterior:
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. T11 T12 T13 T21 T22 T23 T31 T32 T33
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. = 0 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 28 / 46
  • 63. Autovalores de Tensores Sim´etricos Seja o autovalor complexo de um tensor real sim´etrico T . Logo: [T] fng = fng E tomando os complexos cojugados de ambos os membros: [T] f ¯ng = ¯ f ¯ng Pode-se ent˜ao escrever: f ¯ n¯gT [T] fng = f n¯gT fng fngT [T] f n¯g = fngT f n¯g Uma vez que T ´e sim´etrico: fngT [T] f ¯ng = f ¯ngT [T] fng Logo: ( ¯) f ¯ngT fng = 0 Uma vez que n ´e n˜ao nulo, = ¯ . Portanto: Os autovalores de um tensor sim´etrico s˜ao reais. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 29 / 46
  • 64. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 30 / 46
  • 65. Valores e Direc¸ ˜oes Principais Sejam n1 e n2 dois autovetores correspondendo a dois autovalores distintos 1 e 2 de um tensor sim´etrico T: Tn1 = 1n1 Tn2 = 2n2 Logo: 1n1 n2 = n2 Tn1 2n2 n1 = n1 Tn2 = n2 TTn1 = n2 Tn1 (pela simetria.) Subtraindo membro a membro: (1 2) (n1 n2) = 0 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 30 / 46
  • 66. Valores e Direc¸ ˜oes Principais 1 , 2 , 3 Se 1 , 2 ent˜ao: (n1 n2) = 0 ! n1?n2 . 1 = 2 = , 3 Se n1 , n2 com 1 = 2 = , ent˜ao: T(n1 +
  • 68. Tn2 = n1 +
  • 69. n2 = (n1 +
  • 70. n2) Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 31 / 46
  • 71. Valores e Direc¸ ˜oes Principais 1 = 2 = , 3 Isto ´e n1 +
  • 72. n2 (um vetor qualquer do plano) tamb´em ´e autovetor de T. Logo pode-se escolher n1?n2. 1 = 2 = 3 = Se 1 = 2 = 3 = qualquer vetor vetor ´e autovetor. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 32 / 46
  • 73. Valores e Direc¸ ˜oes Principais 1 = 2 = , 3 Isto ´e n1 +
  • 74. n2 (um vetor qualquer do plano) tamb´em ´e autovetor de T. Logo pode-se escolher n1?n2. 1 = 2 = 3 = Se 1 = 2 = 3 = qualquer vetor vetor ´e autovetor. Conclus˜ao Para um tensor real e sim´etrico ´e sempre poss´ıvel determinar trˆes direc¸ ˜oes principais mutuamente ortogonais. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 32 / 46
  • 75. [T] em relac¸ ˜ao `as Direc¸ ˜oes Principais Usando os autovetores n1, n2 e n3 como base do sistema de coordenadas: T11 = n1 Tn1 = n1 (1n1) = 1 T22 = n2 Tn2 = n2 (2n2) = 2 T33 = n3 Tn3 = n3 (3n3) = 3 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 33 / 46
  • 76. [T] em relac¸ ˜ao `as Direc¸ ˜oes Principais Usando os autovetores n1, n2 e n3 como base do sistema de coordenadas: T11 = n1 Tn1 = n1 (1n1) = 1 T22 = n2 Tn2 = n2 (2n2) = 2 T33 = n3 Tn3 = n3 (3n3) = 3 T12 = n1 Tn2 = n1 (2n2) = 0 T13 = n1 Tn3 = n1 (3n3) = 0 T23 = n2 Tn3 = n2 (3n3) = 0 Logo: [T]n1;n2;n3 = 2666666664 1 0 0 0 2 0 0 0 3 3777777775 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 33 / 46
  • 77. [T] em relac¸ ˜ao `as Direc¸ ˜oes Principais Valores Extremos dos Coeficientes da Diagonal Seja um vetor unit´ario e0 1 = n1 +
  • 78. n2 + n3 Logo: T0 11 = e0 1 Te0 1 = ;
  • 79. ; 2666666664 1 0 0 0 2 0 0 0 3 3777777775 2666666664
  • 80. 3777777775 11 = 12 + 2
  • 81. 2 + 3 2 Logo: T0 Seja 1 2 3, notando que 2 +
  • 82. 2 + 2 = 1 tem-se 1 = 1(2 +
  • 83. 2 + 2) 12 + 2
  • 84. 2 + 3 2 Logo: 1 T0 11 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 34 / 46
  • 85. Invariantes Escalares Equac¸ ˜ao caracter´ıstica: 3 I12 + I2 I3 = 0 onde: I1 = T11 + T22 + T33 I2 =
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91. T11 T12 T21 T22
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97. +
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103. T22 T23 T32 T33
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109. +
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115. T11 T13 T31 T33
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121. = TiiTjj TijTij 2 I3 =
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129. T11 T12 T13 T21 T22 T23 T31 T32 T33
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 135.
  • 136.
  • 137. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 35 / 46
  • 138. Invariantes Escalares Em relac¸ ˜ao aos autovalores I1 = 1 + 2 + 3 I2 = 12 + 23 + 13 I3 = 123 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 36 / 46
  • 139. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 37 / 46
  • 140. Func¸ ˜oes Tensoriais de um Escalar Definic¸ ˜ao de Derivada dT dt = lim t!0 T(t + t) T(t) t Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 37 / 46
  • 141. Func¸ ˜oes Tensoriais de um Escalar Definic¸ ˜ao de Derivada dT dt = lim t!0 T(t + t) T(t) t Propriedades d dt (T + S) = dT dt + dS dt Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 37 / 46
  • 142. Func¸ ˜oes Tensoriais de um Escalar Definic¸ ˜ao de Derivada dT dt = lim t!0 T(t + t) T(t) t Propriedades d dt (T + S) = dT dt + dS dt d dt ((t)T) = d dt T + dT dt Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 37 / 46
  • 143. Func¸ ˜oes Tensoriais de um Escalar Definic¸ ˜ao de Derivada dT dt = lim t!0 T(t + t) T(t) t Propriedades d dt (T + S) = dT dt + dS dt d dt ((t)T) = d dt T + dT dt d dt (TS) = dT dt S + T dS dt Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 37 / 46
  • 144. Func¸ ˜oes Tensoriais de um Escalar Definic¸ ˜ao de Derivada dT dt = lim t!0 T(t + t) T(t) t Propriedades d dt (T + S) = dT dt + dS dt d dt ((t)T) = d dt T + dT dt d dt (TS) = dT dt S + T dS dt d dt (Ta) = dT dt a + T da dt Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 37 / 46
  • 145. Func¸ ˜oes Tensoriais de um Escalar Definic¸ ˜ao de Derivada dT dt = lim t!0 T(t + t) T(t) t Propriedades d dt (T + S) = dT dt + dS dt d dt ((t)T) = d dt T + dT dt d dt (TS) = dT dt S + T dS dt d dt (Ta) = dT dt a + T da dt d dt TT = dT dt !T Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 37 / 46
  • 146. Derivada Derivada de Ta d dt (Ta) = lim t!0 T(t + t)a(t + t) T(t)a(t) t Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 38 / 46
  • 147. Derivada Derivada de Ta d dt (Ta) = lim t!0 T(t + t)a(t + t) T(t)a(t) t = lim t!0 T(t + t)a(t + t) T(t)a(t + t) t + lim t!0 T(t)a(t + t) T(t)a(t) t Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 38 / 46
  • 148. Derivada Derivada de Ta d dt (Ta) = lim t!0 T(t + t)a(t + t) T(t)a(t) t = lim t!0 T(t + t)a(t + t) T(t)a(t + t) t + lim t!0 T(t)a(t + t) T(t)a(t) t = lim t!0 T(t + t) T(t) t a(t + t) +T(t) lim t!0 a(t + t) a(t) t Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 38 / 46
  • 149. Derivada Derivada de Ta d dt (Ta) = lim t!0 T(t + t)a(t + t) T(t)a(t) t = lim t!0 T(t + t)a(t + t) T(t)a(t + t) t + lim t!0 T(t)a(t + t) T(t)a(t) t = lim t!0 T(t + t) T(t) t a(t + t) +T(t) lim t!0 a(t + t) a(t) t = dT dt a + T da dt Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 38 / 46
  • 150. Componentes da Derivada Partindo de: Tij = ei Tej Como os vetores base s˜ao fixos: dei dt . Logo: dTij dt = ei d dt Tej Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 39 / 46
  • 151. Componentes da Derivada Partindo de: Tij = ei Tej Como os vetores base s˜ao fixos: dei dt . Logo: dTij dt = ei d dt Tej = ei dT dt ej Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 39 / 46
  • 152. Componentes da Derivada Partindo de: Tij = ei Tej Como os vetores base s˜ao fixos: dei dt . Logo: dTij dt = ei d dt Tej = ei dT dt ej = dT dt ! ij Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 39 / 46
  • 153. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 40 / 46
  • 154. Gradiente de Campo Escalar Definic¸ ˜ao Seja o campo escalr (r), isto ´e, uma func¸ ˜ao escalar do vetor posic¸ ˜ao, r. Define-se o gradiente de , representado por r pela relac¸ ˜ao: d = (r + dr) (r) r dr Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 40 / 46
  • 155. Gradiente de Campo Escalar Definic¸ ˜ao Seja o campo escalr (r), isto ´e, uma func¸ ˜ao escalar do vetor posic¸ ˜ao, r. Define-se o gradiente de , representado por r pela relac¸ ˜ao: d = (r + dr) (r) r dr Componentes Seja e o unit´ario na direc¸ ˜ao de dr, isto ´e: dr = edr, logo pode-se escrever a derivada na direc¸ ˜ao de dr como: d dr = r e Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 40 / 46
  • 156. Gradiente de Campo Escalar Definic¸ ˜ao Seja o campo escalr (r), isto ´e, uma func¸ ˜ao escalar do vetor posic¸ ˜ao, r. Define-se o gradiente de , representado por r pela relac¸ ˜ao: d = (r + dr) (r) r dr Componentes Seja e o unit´ario na direc¸ ˜ao de dr, isto ´e: dr = edr, logo pode-se escrever a derivada na direc¸ ˜ao de dr como: d dr = r e Desta forma: d dr ! na direc¸ ˜ao i = @ @xi = r ei = (r)i Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 40 / 46
  • 157. Gradiente de Campo Escalar Componentes E portanto: r = @ @x1 e1 + @ @x2 e2 + @ @x3 e3 = @ @xi ei = ;iei Interpretac¸ ˜ao Geom´etrica Sejam r e r + dr vetores posic¸ ˜ao em uma superf´ıcie com constante, logo: d = r dr = 0 Logo r ´e perpendicular `a superf´ıcie de constante. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 41 / 46
  • 158. Gradiente de Campo Escalar Componentes E portanto: r = @ @x1 e1 + @ @x2 e2 + @ @x3 e3 = @ @xi ei = ;iei Interpretac¸ ˜ao Geom´etrica Sejam r e r + dr vetores posic¸ ˜ao em uma superf´ıcie com constante, logo: d = r dr = 0 Logo r ´e perpendicular `a superf´ıcie de constante. Por outro lado r dr ´e m´aximo quando dr tem a mesma direc¸ ˜ao de r, logo: A m´axima derivada direcional em um ponto ´e o gradiente do campo escalar, sendo perpendicular a superf´ıcie de constante. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 41 / 46
  • 159. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 42 / 46
  • 160. Gradiente de Campo Vetorial Definic¸ ˜ao ´E o tensor de segunda ordem definido pela express˜ao: dv = v(r + dr) v(r) (rv)dr Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 42 / 46
  • 161. Gradiente de Campo Vetorial Definic¸ ˜ao ´E o tensor de segunda ordem definido pela express˜ao: dv = v(r + dr) v(r) (rv)dr Novamente, seja dr = edr, logo: dv dr ! na direc¸ ˜ao de e = (rv)e Logo o tensor de segunda ordem (rv) transforma o vetor e na taxa de variac¸ ˜ao de v naquela direc¸ ˜ao. Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 42 / 46
  • 162. Gradiente de Campo Vetorial Componentes Da express˜ao acima: dv dr ! na direc¸ ˜ao de e1 @v @x1 = (rv)e1 Logo: (rv)11 = e1 (rv)e1 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 43 / 46
  • 163. Gradiente de Campo Vetorial Componentes Da express˜ao acima: dv dr ! na direc¸ ˜ao de e1 @v @x1 = (rv)e1 Logo: (rv)11 = e1 (rv)e1 = e1 @v @x1 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 43 / 46
  • 164. Gradiente de Campo Vetorial Componentes Da express˜ao acima: dv dr ! na direc¸ ˜ao de e1 @v @x1 = (rv)e1 Logo: (rv)11 = e1 (rv)e1 = e1 @v @x1 = @ @x1 (e1 v) Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 43 / 46
  • 165. Gradiente de Campo Vetorial Componentes Da express˜ao acima: dv dr ! na direc¸ ˜ao de e1 @v @x1 = (rv)e1 Logo: (rv)11 = e1 (rv)e1 = e1 @v @x1 = @ @x1 (e1 v) = @v1 @x1 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 43 / 46
  • 166. Gradiente de Campo Vetorial Componentes De maneira geral: (rv)ij = @vi @xj = vi;j E desta forma: [rv] = 266666666666666666666666666666664 @v1 @x1 @v1 @x2 @v1 @x3 @v2 @x1 @v2 @x2 @v2 @x3 @v3 @x1 @v3 @x2 @v3 @x3 377777777777777777777777777777775 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 44 / 46
  • 167. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 45 / 46
  • 168. Divergˆencia de um Campo Vetorial Definic¸ ˜ao A divergˆencia de um campo vetorial ´e definida como: divv trrv Em um sistema de coordenadas Cartesianas: divv = @v1 @x1 + @v2 @x2 + @v3 @x3 = @vi @xi Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 45 / 46
  • 169. Programa 2 Revisa˜o de Ca´lculo e A´ lgebra Linear para Mecaˆnica dos So´lidos Tensor: uma Transformac¸ ˜ao Linear Transposta de um Tensor Produto Di´adico e Trac¸o de um Tensor Tensor Identidade e Tensor Inverso Tensor Ortogonal Tensores Sim´etricos e Antissim´etricos Vetor Dual de um Tensor Antissim´etrico Autovalores e Autovetores Valores Principais, Direc¸ ˜oes Principais e Invariantes Escalares Derivada da Func¸ ˜ao Tensorial de um Escalar Gradiente de Campo Escalar Gradiente de Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Vetorial Divergˆencia de um Campo Tensorial Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 46 / 46
  • 170. Divergˆencia de um Campo Tensorial Definic¸ ˜ao divT a div TTa tr TT (ra) Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 46 / 46
  • 171. Divergˆencia de um Campo Tensorial Definic¸ ˜ao divT a div TTa tr TT (ra) Componentes (divT)i = divT ei Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 46 / 46
  • 172. Divergˆencia de um Campo Tensorial Definic¸ ˜ao divT a div TTa tr TT (ra) Componentes (divT)i = divT ei = div TTei tr TT (rei) Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 46 / 46
  • 173. Divergˆencia de um Campo Tensorial Definic¸ ˜ao divT a div TTa tr TT (ra) Componentes (divT)i = divT ei = div TTei tr TT (rei) = div (Timem) 0 Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 46 / 46
  • 174. Divergˆencia de um Campo Tensorial Definic¸ ˜ao divT a div TTa tr TT (ra) Componentes (divT)i = divT ei = div TTei tr TT (rei) = div (Timem) 0 = @Tim @xm Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 46 / 46
  • 175. Divergˆencia de um Campo Tensorial Definic¸ ˜ao divT a div TTa tr TT (ra) Componentes (divT)i = divT ei = div TTei tr TT (rei) = div (Timem) 0 = @Tim @xm De outra forma: divT = @Tim @xm ei Luis Paulo Barra / Leonardo Goliatt (MAC-UFJF) Mecˆanica dos S´olidos I v. 14.09 46 / 46