2. SERIE PSICOLÓGICA DE JOANNA DE ANGELIS X DIVALDO PEREIRA FRANCO
OBRAS BÁSICAS DE ALLAN KARDEC
SÉRIE ANDRÉ LUIZ X CHICO XAVIER
A HERANÇA DE JÔ DE CARL GUSTAV JUNG
ESCRITOS E SIGMUND FREUD
PSICODRAMA J.L.MORENO
ARTIGOS PUBLICADOS NA INTERNET
BIBLIOGRAFIA GERAL
6. Influência da Matéria
Sentimentos superiores.
Qualidades Morais Acentuadas e
Virtudes
Obs. Lutam contra as más
inclinações!
“Da boca para cima”
7. Divisão da MENTE em 5 partes
A PERSONALIDADE
O CONHECIMENTO
A IDENTIFICAÇÃO
A CONSCIÊNCIA A INDIVIDUALIDADE
8. A Persona!Aparência(projeção do que
desejamos ser conhecido).
Objetivo : evitar que
os demais penetrem
em nossa intimidade.
É aquilo que desejamos que os outros pensem que
somos e que acabamos acreditando que realmente
somos aquilo.
Jung
Eu não direi quem sou.
Porque você não me
Receberia.
Johnny Powell
9. As mascaras sociais!
As marcaras
sociais!Trabalho
Namoro
O Que sustenta o casamento não é o sexo, e
sim a amizade, é o prazer de estar com alguém
e não, ter que estar com alguém.
Friedrich Nietzsche
Casamento
Amizades
11. Ciência Cognitiva é o estudo interdisciplinar da
mente (Intelecto, pensamento, entendimento;
alma, espírito) e da inteligência (a faculdade de
aprender ou compreender; percepção,
apreensão, intelecto).
Insight pode referir-se a:
O ato ou resultado de aprender a verdadeira natureza
das coisas, enxergar intuitivamente.
Capacidade da observação profunda e da dedução ;
discernimento; percepção e Introspecção.
No Budismo, a palavra Pali para "insight" é "vipassana"
Ter uma grande idéia, uma verdadeira visão de futuro.
14. EMOÇÃO E SENTIMENTO!
Robert Augustus Masters, em um artigo sobre a raiva para o Journal of Transpersonal
Psychology
A emoção é um sentimento
dramatizado.
....Somente a emoção gera uma resposta
dramatizada. Uma emoção é uma
manifestação externa do nosso corpo,
visível e pública, ao contrário do
sentimento que ocorre em um plano
interno, através da experiência mental e
privada (Antônio Damásio em The Feeling of What Happens).
17. Libertação da Consciência
Não aguardemos que o aplauso do mundo coroe as nossas
expectativas.
Não esperemos que as alegrias nos adornem de louros ou que uma
coroa de luz desça sobre a nossa cabeça, vestindo-nos de festa.
Quem elegeu Jesus, não pode ignorar a cruz da renúncia.
Quem O busca, não pode desdenhar a estrada áspera do Gólgota.
Quem com Ele se afina, não pode esquecer que, Sol de primeira
grandeza como é, desceu à sombra da noite, para ser o porto de
segurança luminosa, no qual atracaremos a barca de nosso destino.
Jesus é o nosso máximo ideal humano, Modelo e Guia seguro.
Aquele que travou contato com a Sua palavra nunca mais O esquece.
Quem com Ele se identifica, perdeu o direito à opção, porque a sua,
passa a tornar-se a opção d’Ele, sem o que, a vida não tem sentido.
18. Não é esta a primeira vez que nos identificamos com o Seu verbo
libertador. Abandoná-lo é infidelidade, que O troca pelos ouropéis e
utopias do mundo, de breve duração.
Não é esta a nossa experiência única no santuário da fé, que
abraçamos desde a treva medieval, erguendo monumentos ao prazer,
distantes da convivência com a dor.
Voltamos à mesma grei, para podermos, com o Pensamento Divino
vibrando em nós, lograr uma perfeita identificação.
Lucigênitos, procedemos do Divino Foco, para o qual marchamos.
Seja, pois, a nossa caminhada assinalada pelas pegadas de claridade
na Terra, a fim de que, aquele que venha após os nossos passos,
encontre as setas apontando o caminho.
Jesus não nos prometeu os júbilos vazios dos tóxicos da ilusão. Não
nos brindou com promessas vãs, que nos destacassem no cenário
transitório da Terra. Antes, asseverou, que verteríamos o pranto que
precede à plenitude, e teríamos a tristeza e a solidão que antecedem à
glória solar.
19. Não seja, pois, de surpreender que, muitas vezes, a
dificuldade e o opróbrio, o problema e a solidão
caracterizem a nossa marcha. Não seja de
surpreender, portanto, que nos vejamos em solidão
com Ele, já que as Suas, serão as mãos que nos
enxugarão o pranto, enquanto nos dirá, suavemente:
Aqui estou!
Perseveremos juntos, cantando o hino da alegria
plena na ação que liberta consciências, na atividade
que nos irmana e no amor que nos felicita.
Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Psicografia de Divaldo Franco. Da obra: Momentos Enriquecedo