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NOS DOMÍNIOS 
DA MEDIUNIDADE 
LEONARDO PEREIRA 
Socorro espiritual 
(Estudo 7 de 30)
NOS DOMÍNIOS 
DA MEDIUNIDADE 
LEONARDO PEREIRA 
QUESTÕES PARA ESTUDO
1 - Além da dedicação do guia espiritual 
Clementino, o que foi determinante em Raul 
para que Libórnio pudesse amenizar seu 
comportamento?
2 - Qual foi o elemento principal 
para que as palavras "Libórnio, meu 
irmão!", usadas por Raul, levasse 
Libórnio ao pranto?
3 - Que procedimento deve ter um 
doutrinador diante de um 
comportamento rebelde de um irmão 
obsessor?
4 - Podemos afirmar que Libórnio praticou o suicídio, 
como foi suposto pelos que acharam seu corpo inerte? 
Justifique.
5 - Que máquina foi utilizada por 
Clementino, com a ajuda de Raul, para que 
Libórnio tomasse conhecimento de seus 
últimos momentos da sua vida material? De 
que forma ela funciona?
6 - Qual é o fator importante para o êxito do 
seu funcionamento? Por que?
NOS DOMÍNIOS 
DA MEDIUNIDADE 
LEONARDO PEREIRA 
Socorro espiritual 
(Estudo 7 de 30)
T R E C H O S D O C A P Í T U L O. 
Sob a influência de Clementino, que o envolvia 
inteiramente, Silva levantara-se e dirigia-se ao 
comunicante com bondade: 
- Meu amigo, tenhamos calma e roguemos o amparo 
divino! 
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perder a confiança. Somos filhos de Nosso Pai 
Celestial que é sempre pródigo de amor. 
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A paciência do doutrinador sensibilizava-nos. 
Não recebia Libórnio, qual se fora defrontado por um 
habitante das sombras, suscetível de acordar-lhe 
qualquer impulso de curiosidade menos digna. 
Ainda mesmo descontando o valioso concurso do 
mentor que o acompanhava, Raul emitia de si 
mesmo sincera compaixão de mistura com 
inequívoco interesse paternal. 
Acolhia o hóspede sem estranheza ou irritação, 
como se o fizesse a um familiar regressasse demente 
ao santuário doméstico. 
Talvez por essa razão o obsessor a seu turno se 
revelava menos agastadiço. [...]
• - Não sou um ministro religioso - 
continuava Raul, imperturbável -, 
mas desejo me aceite como seu 
amigo. 
• - Que irrisão! não existem amigos 
quando a miséria está conosco... 
[...] 
• - Ignoro por que me entravam agora 
os passos. É inútil. Aliás, não sei a 
razão pela qual me contenho. .... 
Afinal, que fazem aqui estes 
cavalheiros silenciosos e estas 
mulheres mudas? que pretendem 
de mim?
• - Estamos em prece por sua paz - falou Silva, 
com inflexão de bondade e carinho. 
• - Grande novidade" que há de comum entre 
nós? Devo-lhes algo? 
• - Pelo contrário - exclamou o interlocutor 
convicto -, nós somos quem lhe deve atenção e 
assistência. 
• Estamos numa instituição de serviço fraterno e é 
fora de dúvida que, num hospital, a ninguém 
será licito inquirir da luta particular daqueles 
que lhe batem à porta, porque, antes de tudo, é 
dever da medicina e da enfermagem a prestação 
de socorro às feridas que sangram.
• Ante o argumento enunciado com 
sinceridade e simpleza, o renitente 
sofredor pareceu apaziguar-se 
ainda mais. Jatos de energia 
mental, partidos de Silva, 
alcançavam-no agora em cheio, no 
tórax, como a lhe buscarem o 
coração. 
• Libórnio tentou falar, contudo, à 
maneira de um viajante que já não 
pode resistir à aridez do deserto, 
comoveu-se diante da ternura 
daquele inesperado acolhimento, 
surgir-lhe por abençoada fonte de 
água fresca. Surpreendido, notou 
que a palavra lhe falecia embargada 
na garganta.
• Sob o sábio comando de 
Clementino, falou o 
doutrinador com afetividade 
ardente: 
• - Libórnio, meu irmão! 
• Estas três palavras foram 
pronunciadas com tamanha 
inflexão de generosidade 
fraternal que o hóspede não 
pode sopitar o pranto que lhe 
subia do âmago. 
• Raul avançou para ele, 
impondo-lhe as mãos, das 
quais jorrava luminoso fluxo 
magnético, e convidou: 
• - Vamos orar! [...]
• O visitante chorava. 
• Via-se, porém, que não eram as palavras a força que o 
convencia, mas sim o sentimento irradiante com que 
eram estruturadas. 
• Raul Silva, sob a destra radiosa de Clementino, 
afigurava-se-nos aureolado de intensa luz. 
• - Deus, que se passa comigo?!... - conseguia gritar 
Libórnio em lágrimas. 
• O irmão Clementino fez breve sinal a um dos 
assessores de nosso plano, que apressadamente 
acorreu, trazendo interessante peça que me pareceu 
uma tela de gaze tenuíssima, com dispositivos 
especiais, medindo por inteiro um metro quadrado, 
aproximadamente.
• O mentor espiritual da reunião manobrou 
pequena chave num dos ângulos do aparelho e o 
tecido suave se cobriu de leve massa fluídica, 
branquicenta e vibrátil. 
• Em seguido, postou-se novamente ao pé de Silva, 
que, controlado por ele, disse ao comunicante: 
• - Lembre-se, meu amigo, lembre-se! Faça um 
apelo à memória! Veja à frente os quadros que se 
desenrolarão aos nossos olhos!... 
• De imediato, como se tivesse a atenção 
compulsoriamente atraída para a tela, o visitante, 
fixou-a e, desde esse momento, vimos com 
assombro que o retângulo sensibilizado exibia
variadas cenas de que o próprio Libórnio era o principal 
protagonista. Recebendo-as mentalmente, Raul Silva 
passou a descrevê-la: 
-Observe, meu amigo! É noite. Ouve-se passos um 
burburinho de algazarra a distância... Sua mãe 
velhinha chama-o à cabeceira e pede-lhe 
assistência ... Está exausta... Você é o filho que lhe 
resta... Derradeira esperança da flagelada vida. 
- Único arrimo...A pobre sente morrer.... Declara-se 
receosa da solidão, de vez que é sábado de 
carnaval e os vizinhos se ausentaram na direção 
dos centros festivos.Parece uma criança 
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lar abeiram-se de você, implorando socorro em 
favor da doente, quase moribunda, mas você se 
mostra impermeável a qualquer pensamento de 
compaixão...
• ...Por três dias e quatro noites consecutivos, 
entrega-se à loucura, com esquecimento de todas 
as obrigações...Somente na madrugada de quarta 
feira você volta estafado e semi-inconsciente... A 
velhinha socorrida por braços anônimos, não o 
reconhece mais... Aguarda, resignadamente, a 
morte enquanto você se encaminha para um 
quarto dos fundos, na expectativa de conseguir 
um banho que o auxilie a refazer-se... Abre o gás 
e senta-se por alguns minutos, experimentando a 
cabeça entontecida...
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depois da louca folia... A 
fadiga surge, insopitável... 
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cadaverizaram o corpo... 
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necrotério, como simples 
suicida.
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caiu em lágrimas. 
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apressou a desligá-lo do 
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entregando-o aos vigilantes 
para que fosse 
convenientemente 
abrigado em organização 
próxima. 
• Libórnio, em fundo 
processo de transformação, 
afastou-se, tornando 
Eugênia à posição normal. 
[...]
• Que função desempenhava aquele retângulo que eu 
ainda não conhecia? que cenas eram aquelas que se 
haviam desdobrado célebres sob a nossa 
administração? 
• - Aquele aparelho - informou Áurus, gentil - é um 
"condensador ectoplásmico" [...] 
• Mas se estamos à frente de um condensador de 
forças - considerei -, precisamos concluir que o êxito 
do trabalho depende da colaboração de todos os 
componentes do grupo.... 
• Exato - confirmou o Assistente -, as energias 
ectoplasmicas são fornecidas pelo conjunto dos 
companheiros encarnado, em favor de irmãos que 
ainda se encontram semimaterializados na
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Por isso mesmo, Silva e Clementino necessitam do 
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funcione tão harmoniosamente quanto seja possível. 
Pessoas que exteriorizem sentimentos menos dignos, 
equivalentes a princípios envenenados nascidos das 
viciações de variada espécie, perturbam 
enormemente as atividades dessa natureza, 
porquanto arrojam ao condensador as sombras de 
que se fazem veículo, prejudicando a eficiência da 
assembléia e impedindo a visão perfeita da tela por 
parte da entidade necessitada de compreensão e de 
luz.
NOS DOMÍNIOS 
DA MEDIUNIDADE 
LEONARDO PEREIRA 
QUESTÕES PARA ESTUDO
1 - Além da dedicação do guia espiritual 
Clementino, o que foi determinante em Raul para 
que Libórnio pudesse amenizar seu 
comportamento? 
• R: A sincera compaixão e o interesse 
fraternal. Estes são elementos 
fundamentais no auxílio a qualquer 
espírito - encarnado ou desencarnado - 
que esteja passando por momentos de 
sofrimento e dor. Aos dirigentes e 
esclarecedores nas reuniões mediúnicas, 
então, tornam-se imprescindíveis.
• A compaixão - entendida aqui como empatia, 
proximidade, verdadeiro exercício do amor 
ao próximo - permite uma aproximação e um 
entendimento mais amplo da dor do outro 
(mesmo quando esta dor se expressa em 
palavras rudes de revolta, como no caso de 
Libório). O interesse é o passo inicial para a 
atençao, que por sua vez é o requisito para 
estabelicimento da sintonia. 
• Prestar atenção ao outro, com interesse real, 
ouvi-lo expressar-se, deixar que destile sua 
mágoa ou dor, é colaborar grandemente.
2 - Qual foi o elemento principal para que as palavras 
"Libórnio, meu irmão!", usadas por Raul, levasse 
Libórnio ao pranto? 
• R: Mais que as palavras, o importante é o 
sentimento que as gerou e que faz com que 
sejam carregadas de energia positiva. É fácil 
dizer "meu irmão", mas é difícil sentir 
verdadeiramente isto por um quase 
desconhecido. Apenas o exercício constante, 
metódico e disciplinado da fraternidade 
legítima, pode produzir os resultados 
alcançados por Raul.
3 - Que procedimento deve ter um doutrinador diante 
de um comportamento rebelde de um irmão obsessor? 
• R: Não só os doutrinadores - prefirimos o termo 
"esclarecedores" - mas qualquer é um de nós, 
devemos compreender que a rebeldia - geralmente 
expressa através de palavras grosseiras, violentas - 
esconde uma dor profunda, uma mágoa intensa, 
uma insatisfação grande, às vezes consigo mesmo. 
Entender isso é o primeiro passo para a 
compreensão, e a compreensão (que não deve ser 
confundida com aceitação) é o procedimento 
correto diante de um comportamento rebelde.
4 - Podemos afirmar que Libórnio praticou o suicídio, 
como foi suposto pelos que acharam seu corpo inerte? 
Justifique. 
• R: Sim, suicídio indireto, ou para usarmos o termo usado 
pelos espíritos da codificação (O Livro dos Espíritos, qst. 
952, à qual remetemos os colegas de estudo), um 
suicídio moral. Lembremos que o próprio André Luiz foi 
categorizado como suicida. Naturalmente, as 
conseqüências deste tipo de suicídio não se comparam 
com as do suicídio direto já que não há a _intenção de 
se matar, e os espíritos (LE 954) afirmam que não há 
culpabilidade quando não há intenção ou a consciência 
positiva de se fazer o mal. A responsabilidade é pelo mal 
uso do corpo físico, pelo desgaste prematuro das 
energias orgânicas, pelo comportamento auto-destrutivo. 
•
5 - Que máquina foi utilizada por Clementino, com a 
ajuda de Raul, para que Libórnio tomasse 
conhecimento de seus últimos momentos da sua vida 
material? De que forma ela funciona? 
• R: O aparelho foi denominado por Áulus como 
sendo um "condensador ectoplasmático", ou 
seja condensa (torna mais denso, mais 
"material") o ectoplasma (que é a energia 
emitida pelos componentes encarnados da 
reunião, energia essa ainda em estudo).
Bons estudos e 
iluminadas reflexões!

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Nos domínios da mediunidade aula7

  • 1. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE LEONARDO PEREIRA Socorro espiritual (Estudo 7 de 30)
  • 2. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE LEONARDO PEREIRA QUESTÕES PARA ESTUDO
  • 3. 1 - Além da dedicação do guia espiritual Clementino, o que foi determinante em Raul para que Libórnio pudesse amenizar seu comportamento?
  • 4. 2 - Qual foi o elemento principal para que as palavras "Libórnio, meu irmão!", usadas por Raul, levasse Libórnio ao pranto?
  • 5. 3 - Que procedimento deve ter um doutrinador diante de um comportamento rebelde de um irmão obsessor?
  • 6. 4 - Podemos afirmar que Libórnio praticou o suicídio, como foi suposto pelos que acharam seu corpo inerte? Justifique.
  • 7. 5 - Que máquina foi utilizada por Clementino, com a ajuda de Raul, para que Libórnio tomasse conhecimento de seus últimos momentos da sua vida material? De que forma ela funciona?
  • 8. 6 - Qual é o fator importante para o êxito do seu funcionamento? Por que?
  • 9. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE LEONARDO PEREIRA Socorro espiritual (Estudo 7 de 30)
  • 10. T R E C H O S D O C A P Í T U L O. Sob a influência de Clementino, que o envolvia inteiramente, Silva levantara-se e dirigia-se ao comunicante com bondade: - Meu amigo, tenhamos calma e roguemos o amparo divino! - Estou doente, desesperado... - Sim, todos somos enfermos, mas não nos cabe perder a confiança. Somos filhos de Nosso Pai Celestial que é sempre pródigo de amor. - É padre? - Não. Sou seu irmão. [...]
  • 11. A paciência do doutrinador sensibilizava-nos. Não recebia Libórnio, qual se fora defrontado por um habitante das sombras, suscetível de acordar-lhe qualquer impulso de curiosidade menos digna. Ainda mesmo descontando o valioso concurso do mentor que o acompanhava, Raul emitia de si mesmo sincera compaixão de mistura com inequívoco interesse paternal. Acolhia o hóspede sem estranheza ou irritação, como se o fizesse a um familiar regressasse demente ao santuário doméstico. Talvez por essa razão o obsessor a seu turno se revelava menos agastadiço. [...]
  • 12. • - Não sou um ministro religioso - continuava Raul, imperturbável -, mas desejo me aceite como seu amigo. • - Que irrisão! não existem amigos quando a miséria está conosco... [...] • - Ignoro por que me entravam agora os passos. É inútil. Aliás, não sei a razão pela qual me contenho. .... Afinal, que fazem aqui estes cavalheiros silenciosos e estas mulheres mudas? que pretendem de mim?
  • 13. • - Estamos em prece por sua paz - falou Silva, com inflexão de bondade e carinho. • - Grande novidade" que há de comum entre nós? Devo-lhes algo? • - Pelo contrário - exclamou o interlocutor convicto -, nós somos quem lhe deve atenção e assistência. • Estamos numa instituição de serviço fraterno e é fora de dúvida que, num hospital, a ninguém será licito inquirir da luta particular daqueles que lhe batem à porta, porque, antes de tudo, é dever da medicina e da enfermagem a prestação de socorro às feridas que sangram.
  • 14. • Ante o argumento enunciado com sinceridade e simpleza, o renitente sofredor pareceu apaziguar-se ainda mais. Jatos de energia mental, partidos de Silva, alcançavam-no agora em cheio, no tórax, como a lhe buscarem o coração. • Libórnio tentou falar, contudo, à maneira de um viajante que já não pode resistir à aridez do deserto, comoveu-se diante da ternura daquele inesperado acolhimento, surgir-lhe por abençoada fonte de água fresca. Surpreendido, notou que a palavra lhe falecia embargada na garganta.
  • 15. • Sob o sábio comando de Clementino, falou o doutrinador com afetividade ardente: • - Libórnio, meu irmão! • Estas três palavras foram pronunciadas com tamanha inflexão de generosidade fraternal que o hóspede não pode sopitar o pranto que lhe subia do âmago. • Raul avançou para ele, impondo-lhe as mãos, das quais jorrava luminoso fluxo magnético, e convidou: • - Vamos orar! [...]
  • 16. • O visitante chorava. • Via-se, porém, que não eram as palavras a força que o convencia, mas sim o sentimento irradiante com que eram estruturadas. • Raul Silva, sob a destra radiosa de Clementino, afigurava-se-nos aureolado de intensa luz. • - Deus, que se passa comigo?!... - conseguia gritar Libórnio em lágrimas. • O irmão Clementino fez breve sinal a um dos assessores de nosso plano, que apressadamente acorreu, trazendo interessante peça que me pareceu uma tela de gaze tenuíssima, com dispositivos especiais, medindo por inteiro um metro quadrado, aproximadamente.
  • 17. • O mentor espiritual da reunião manobrou pequena chave num dos ângulos do aparelho e o tecido suave se cobriu de leve massa fluídica, branquicenta e vibrátil. • Em seguido, postou-se novamente ao pé de Silva, que, controlado por ele, disse ao comunicante: • - Lembre-se, meu amigo, lembre-se! Faça um apelo à memória! Veja à frente os quadros que se desenrolarão aos nossos olhos!... • De imediato, como se tivesse a atenção compulsoriamente atraída para a tela, o visitante, fixou-a e, desde esse momento, vimos com assombro que o retângulo sensibilizado exibia
  • 18. variadas cenas de que o próprio Libórnio era o principal protagonista. Recebendo-as mentalmente, Raul Silva passou a descrevê-la: -Observe, meu amigo! É noite. Ouve-se passos um burburinho de algazarra a distância... Sua mãe velhinha chama-o à cabeceira e pede-lhe assistência ... Está exausta... Você é o filho que lhe resta... Derradeira esperança da flagelada vida. - Único arrimo...A pobre sente morrer.... Declara-se receosa da solidão, de vez que é sábado de carnaval e os vizinhos se ausentaram na direção dos centros festivos.Parece uma criança atemorizada...
  • 19. • Contempla-o, ansiosa, e roga-lhe que fique... Você responde que sairá tão somente por alguns minutos... o bastante para trazer-lhe a medicação necessária... Em seguida, avança, rápido, para uma gaveta situada em aposento próximo e apropria-se do único dinheiro de que a enferma dispõe, algumas centenas de cruzeiros, com que você se julga habilitado a desfrutas as falsas alegrias do seu clube...Amigos espirituais de seu lar abeiram-se de você, implorando socorro em favor da doente, quase moribunda, mas você se mostra impermeável a qualquer pensamento de compaixão...
  • 20. • ...Por três dias e quatro noites consecutivos, entrega-se à loucura, com esquecimento de todas as obrigações...Somente na madrugada de quarta feira você volta estafado e semi-inconsciente... A velhinha socorrida por braços anônimos, não o reconhece mais... Aguarda, resignadamente, a morte enquanto você se encaminha para um quarto dos fundos, na expectativa de conseguir um banho que o auxilie a refazer-se... Abre o gás e senta-se por alguns minutos, experimentando a cabeça entontecida...
  • 21. • O corpo exige descanso, depois da louca folia... A fadiga surge, insopitável... Desapercebe-se de si mesmo e dorme semi-embriagado, perdendo a existência, porque as emanações tóxicas lhe cadaverizaram o corpo... Na manhã clara de sol, um rabecão leva-o ao necrotério, como simples suicida.
  • 22. • O comunicante, vencido, caiu em lágrimas. • Tão grande lhe surgiu a crise emotiva que o mentor espiritual do grupo se apressou a desligá-lo do equipamento mediúnico, entregando-o aos vigilantes para que fosse convenientemente abrigado em organização próxima. • Libórnio, em fundo processo de transformação, afastou-se, tornando Eugênia à posição normal. [...]
  • 23. • Que função desempenhava aquele retângulo que eu ainda não conhecia? que cenas eram aquelas que se haviam desdobrado célebres sob a nossa administração? • - Aquele aparelho - informou Áurus, gentil - é um "condensador ectoplásmico" [...] • Mas se estamos à frente de um condensador de forças - considerei -, precisamos concluir que o êxito do trabalho depende da colaboração de todos os componentes do grupo.... • Exato - confirmou o Assistente -, as energias ectoplasmicas são fornecidas pelo conjunto dos companheiros encarnado, em favor de irmãos que ainda se encontram semimaterializados na
  • 24. faixas vibratórias da experiência física. Por isso mesmo, Silva e Clementino necessitam do concurso geral para que a máquina do serviço funcione tão harmoniosamente quanto seja possível. Pessoas que exteriorizem sentimentos menos dignos, equivalentes a princípios envenenados nascidos das viciações de variada espécie, perturbam enormemente as atividades dessa natureza, porquanto arrojam ao condensador as sombras de que se fazem veículo, prejudicando a eficiência da assembléia e impedindo a visão perfeita da tela por parte da entidade necessitada de compreensão e de luz.
  • 25. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE LEONARDO PEREIRA QUESTÕES PARA ESTUDO
  • 26. 1 - Além da dedicação do guia espiritual Clementino, o que foi determinante em Raul para que Libórnio pudesse amenizar seu comportamento? • R: A sincera compaixão e o interesse fraternal. Estes são elementos fundamentais no auxílio a qualquer espírito - encarnado ou desencarnado - que esteja passando por momentos de sofrimento e dor. Aos dirigentes e esclarecedores nas reuniões mediúnicas, então, tornam-se imprescindíveis.
  • 27. • A compaixão - entendida aqui como empatia, proximidade, verdadeiro exercício do amor ao próximo - permite uma aproximação e um entendimento mais amplo da dor do outro (mesmo quando esta dor se expressa em palavras rudes de revolta, como no caso de Libório). O interesse é o passo inicial para a atençao, que por sua vez é o requisito para estabelicimento da sintonia. • Prestar atenção ao outro, com interesse real, ouvi-lo expressar-se, deixar que destile sua mágoa ou dor, é colaborar grandemente.
  • 28. 2 - Qual foi o elemento principal para que as palavras "Libórnio, meu irmão!", usadas por Raul, levasse Libórnio ao pranto? • R: Mais que as palavras, o importante é o sentimento que as gerou e que faz com que sejam carregadas de energia positiva. É fácil dizer "meu irmão", mas é difícil sentir verdadeiramente isto por um quase desconhecido. Apenas o exercício constante, metódico e disciplinado da fraternidade legítima, pode produzir os resultados alcançados por Raul.
  • 29. 3 - Que procedimento deve ter um doutrinador diante de um comportamento rebelde de um irmão obsessor? • R: Não só os doutrinadores - prefirimos o termo "esclarecedores" - mas qualquer é um de nós, devemos compreender que a rebeldia - geralmente expressa através de palavras grosseiras, violentas - esconde uma dor profunda, uma mágoa intensa, uma insatisfação grande, às vezes consigo mesmo. Entender isso é o primeiro passo para a compreensão, e a compreensão (que não deve ser confundida com aceitação) é o procedimento correto diante de um comportamento rebelde.
  • 30. 4 - Podemos afirmar que Libórnio praticou o suicídio, como foi suposto pelos que acharam seu corpo inerte? Justifique. • R: Sim, suicídio indireto, ou para usarmos o termo usado pelos espíritos da codificação (O Livro dos Espíritos, qst. 952, à qual remetemos os colegas de estudo), um suicídio moral. Lembremos que o próprio André Luiz foi categorizado como suicida. Naturalmente, as conseqüências deste tipo de suicídio não se comparam com as do suicídio direto já que não há a _intenção de se matar, e os espíritos (LE 954) afirmam que não há culpabilidade quando não há intenção ou a consciência positiva de se fazer o mal. A responsabilidade é pelo mal uso do corpo físico, pelo desgaste prematuro das energias orgânicas, pelo comportamento auto-destrutivo. •
  • 31. 5 - Que máquina foi utilizada por Clementino, com a ajuda de Raul, para que Libórnio tomasse conhecimento de seus últimos momentos da sua vida material? De que forma ela funciona? • R: O aparelho foi denominado por Áulus como sendo um "condensador ectoplasmático", ou seja condensa (torna mais denso, mais "material") o ectoplasma (que é a energia emitida pelos componentes encarnados da reunião, energia essa ainda em estudo).
  • 32. Bons estudos e iluminadas reflexões!