Este documento descreve uma oficina de formação para professores sobre procedimentos para revisão e reescrita de textos. A oficina abordará crônicas, poemas, memórias literárias e artigos de opinião, com o objetivo de aprimorar os textos dos alunos. Os professores aprenderão a usar bilhetes orientadores para guiar a reescrita dos alunos. Como tarefa, eles deverão elaborar uma sequência didática para ensinar outros professores sobre o uso de bilhetes orientadores.

1. DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE
DIADEMA
Caminhos para a Reescrita
ANCORAGEM DE FORMAÇÃO I
Equipe de Língua Portuguesa
Débora de Cássia da Silva
Priscila Cristina Ribeiro Sarmento

2. PAUTA FORMATIVA
OBJETIVOS DO ENCONTRO:

Tematizar procedimentos para a revisão e
a reescrita de crônica, poema, memórias literárias e
artigo de opinião, com vistas ao aprimoramento dos
textos.

Roteiro de Projeto para 2014: Formar
multiplicadores .
PÚBLICO:
Professores especialistas de Língua Portuguesa.

3. Responsáveis:
Equipe: PCNPs - Língua Portuguesa e Ciclo I
Período
Manhã
Dia 17/09
Acolhimento
Iniciando a Conversa
Aprofundando o tema
Aprendendo Mais
Tarefa de Casa
Almoço
12h – 13h30
Oficinas:
Tarde
Crônica
Poema
Artigo de opinião
Memórias literárias
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4. Iniciando a conversa
1. Videoconferência – “Caminhos para a Reescrita –
reescrita e reflexão linguística”.
Em seguida realizou-se reflexão referente a
discussão proposta no Diário de Bordo do dia
20/06/2013, fundamentada pelo texto “Garantindo a
Todos o Direito de Aprender”: Uma visão
socioconstrutivista da aprendizagem de linguagem e
escrita no ensino básico, da autora Roxane Helena
Rodrigues Rojo.
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5. Aprofundando o tema
2. Conversa vai, escrita vem .
Apresentação do bilhete orientador da reescrita
como um objeto de aprendizagem a partir dos focos
abaixo:
 Leitor interessado;
 Aprendendo com o texto;
 Aguçar leitura;
 Ler o texto sem o olhar do avaliador;
 Dialogar com o texto.
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6. Principais características de um
manifesto no bilhete
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7. Mediador mais experiente
Professor deve conhecer o gênero que vai
trabalhar, para ser um mediador experiente,
fornecendo um repertório sólido que guie o aluno.
Para tanto, o professor precisa atuar no espaço de
planejamento que propicie a ampliação do momento
de escrita.
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8. Para alcançar essa ampliação o
professor precisa
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9. Um parceiro conhecido e solidário
Por fim, o bilhete orientador deve exercer uma
função pedagógica.
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10. Após o bilhete orientador
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11. Aprendendo mais - Oficinas
 Crônica
 Poema
 Artigo de Opinião
 Memórias literárias
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12. Consigna
Analisar a coletânea dos cadernos dos gêneros
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13. Selecionar um texto de cada gênero
para produzir um bilhete orientador
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14. 14

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17. Tarefa de casa ou escola
Elaborar uma sequência didática de formação
para multiplicar com os professores sobre o gênero
escolhido (Crônica, Poema, Memórias e Artigo de
Opinião), com foco de aprendizagem no Bilhete
Orientador.
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18. Evidências
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20. 20

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26. Referências Bibliográficas
ROJO, Roxane. Garantindo a Todos o Direito de Aprender": Uma
Visão Socioconstrutivista da Aprendizagem de Linguagem Escrita no Ensino
Básico. Disponível em:
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/garantindo_p37-58.pdf. Acesso em:
25 out 2013.
SCHNEUWLY, B. Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e
ontogenéticas, In. / tradução e organização ROJO, R.; CORDEIRO, G. S.,
Gêneros orais e escritos na escola, Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004.
http://escrevendo.cenpec.org.br/. Acesso em 25 out 2013.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br. Acesso em 25 out 2013.