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SAGA
Nórdica
Narrativa lendária
RANA
Tupi
À semelhança de
Histórias semelhantes a lendas
• Publicado em 1946;
• Contos modernistas;
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• Minas Gerais, sertão, bois, vaqueiros e ja-
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Buscapé/ Brilhante
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Brasil (referida como Geração de 45);
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• Revitalizar recursos da expressão poética;
• Mito poético;
• Caráter regionalista;
• Natureza como agente ativo;
• Dramas humanos (indagações filosóficas);
João Guimarães
Rosa
(1908-1967)
Autor
• Natural de Cordisburgo-MG, 27 de junho de 1908
• Filho de um comerciante do centro-norte de Minas;
• Medicina em Belo Horizonte;
• Contato com o povo e cenário da região;
• Domínio em diversas línguas;
• Diplomata, trabalhando em vários países;
• Reconhecimento literário
• Morte em 1967, vítima de um enfarte.
• Destaque modernista;
• Criação de palavras, transformação/renovação radical da língua;
• Coloquialismo do sertão/palavras praticamente em desuso;
• Uso constante de onomatopéias e aliterações.
• Palavras como "refrio", "retrovão", "levantante", "desfalar", etc.,
ou frase brilhante como: "os passarinhos que bem-me-viam”
• Costumes sertanejos/paisagem enfocados sob todos os seus
aspectos, são mostrados como uma unidade, cheia de mistérios
e revelações em torno da vida;
Romances
Grande Sertão: Veredas (1956)
Contos
Sagarana (1946)
Corpo de Baile (1956)
Primeiras Estórias (1962)
Tutaméia – Terceira Estórias (1967)
• Universo mítico;
• Modernismo brasileiro;
• Linguagem de Guimarães (literat. roseana);
Questões de
Vestibular
a) os animais justiceiros, puxando um carro, fazem uma viagem que começa
com o transporte de uma carga de rapadura e um defunto e termina com
dois.
b) a viagem é tranqüila e nenhum incidente ocorre ao longo da jornada, nem
com os bois nem com os carreiros.
c) os bois conversam entre si e são compreendidos apenas por Tiãozinho,
guia mirim dos animais e que se torna cúmplice do episódio final da
narrativa.
d) a presença do mítico-lendário se dá na figura da irara, “tão séria e moça e
graciosa, que se fosse mulher só se chamaria Risoleta” e que acompanha a
viagem, escondida, até à cidade.
e) a linguagem narrativa é objetiva e direta e, no limite, desprovida de poesia
e de sensações sonoras e coloridas.
O conto Conversa de bois integra a obra Sagarana, de J. G.
Rosa. De seu enredo como um todo, pode afirmar-se que:
a) os animais justiceiros, puxando um carro, fazem uma viagem que começa
com o transporte de uma carga de rapadura e um defunto e termina com
dois.
a) Duelo
b) Corpo Fechado
c) A Volta do Marido Pródigo
d) Conversa de Bois
e) A Hora e Vez de Augusto
Matraga
“ – Estou no quase, mano velho... Morro, mas
morro na faca do homem mais maneiro de
junta e de mais coragem que eu já conheci!...
O conto em questão é:
a) Duelo
b) Corpo Fechado
c) A Volta do Marido Pródigo
d) Conversa de Bois
e) A Hora e Vez de Augusto
Matraga
Eu sempre lhe disse quem era bom mesmo, mano
velho... É só assim que gente como eu tem licença de
morrer... Quero acabar sendo amigo...” Os dois
duelantes revelam uma grandeza humana: a
“homência”, a valentia e, mesmo desafetos, admiram-
se por isso.
A) Procurar adaptar-se o melhor possível às forças adversas, que busca utilizar em benefí-
cio próprio.
B) Firmar um pacto com as potências mágicas que se ocultam atrás das aparências do mun-
do natural.
C) Combater frontalmente e sem concessões as atitudes dos homens, que considera confu-
sas e desarrazoadas.
D) Ignorar os perigos que o mundo apresenta, agindo como se eles não existissem.
E) Escolher a inação e a inércia, confiando inteiramente seu destino às forças do puro acaso
e da sorte.
...vestindo água, só saído o cimo do pescoço, o burrinho tinha de se
enqueixar para o alto, a salvar também de fora o focinho. Uma
peitada. Outro tacar de patas. Chu-áa! Chu-áa... – ruge o rio, como
chuva deitada no chão. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa.
[...] E ir sem afã, à voga surda, amigo da água, bem com o escuro,
filho do fundo, poupando forças para o fim. Nada mais, nada de
graça; nem um arranco, fora de hora. Assim.
Em trecho anterior do mesmo conto, o narrador chama Sete-de-Ouros de "sábio". No ex-
certo, a "sabedoria" do burrinho consiste, principalmente, em:
A) Procurar adaptar-se o melhor possível às forças adversas, que busca utilizar em benefí-
cio próprio.
2009
Referências
SAGARANA. Editora
Nova Fronteira
[...]

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João Guimarães Rosa e sua obra Sagarana

  • 1.
  • 3. • Publicado em 1946; • Contos modernistas; • 9 novelas; • Narrativas em 1ª e 3º pessoa.
  • 4. “Lá em cima daquela serra Passa boi, passa boiada Passa gente ruim e boa Passa a minha namorada” • Minas Gerais, sertão, bois, vaqueiros e ja- gunços, o bem e o mal, e o amor. • Minas Gerais, sertão, bois, vaqueiros e ja- gunços, o bem e o mal, e o amor. Papel importante dentro da obra;
  • 5.
  • 6. Espaço: Fazenda/ Córrego da Fome • Apresentação do burro; • Preparação para a vaqueirama; • Trajetória; • Chegada na cidade; • Na volta para a Fazenda;
  • 7. • Sete-de-Ouros; • Major Saulo; • Francolim; • Badu; • Etc.
  • 8.
  • 9. Espaço: Tapera do Arraial • Apresentação dos personagens; • A partida de Lalino; • Na capital; • De volta à Minas.
  • 10. • Lalino Salãthiel; • Maria Rita; • Major; • Ramiro; • Benigno;
  • 11.
  • 12. Espaço: Vau da Sarapalha • Abandono do povo/chegada da malária; • Sobrado de Ribeiro; • Conversa dos primos • Reflexão e confissão de Argemiro; • Expulsão da propriedade; • Saída/ últimos momentos de ambos; morte/malária; Luísa.
  • 13. • Primo Ribeiro; • Pr. Argemiro; • Cão Jiló;
  • 14.
  • 15. Espaço: Arraial de Vista-Alegre • Introdução; • Traição de Cassiano Gomes e D. Silvana; • Vingança de Turíbio Todo; • Vinte-e-Um mata Turíbio;
  • 16. • Turíbio Todo; • Cassiano Gomes; • Dona Silivana; • Levindo; • Vinte-e-Um;
  • 17.
  • 18. • Emílio (narrador); • Maria Irma; • Ramiro Gouveia; • Armanda.
  • 19.
  • 20. Espaço: Calango Frito (centralizado no mato) • 1ª pessoa; • Misticismo/temor religioso; • José x Mangolô;
  • 21. • José/Izé; • João Mangolô; • Aurísio Manquitola; • Etc.
  • 22.
  • 23. • Manuel Fulô; • Feiticeiro Antônico das Pedras-Àgua; • Targino; • Etc.
  • 24.
  • 25. • “Os bichos falam?”; • Manuel Timborna; • Tiãozinho/ Agenor/ Bois • Opressão bois x humanos/ Boi Rodopião; • Sofrimento de Tiãozinho/bois; • João Bala e a colina; • Agenor cai no sono = morte e decapitação; • Fim do sofrimento de ambos (carro contente). Buscapé/ Brilhante Dançador/ Realejo Canindé/ Namorado Capitão/ Brabagato
  • 26. • Tiãozinho; • Agenor Soronho; • Pareias de bois; • Boi Brilhante; • Etc.
  • 27.
  • 28. • Conto mais importante (FUVEST, UNICAMP, etc.); • “Matraga não é nada”; • Dionóra e Mimita > Ovídio Moura; • Armação de Matraga; • Casal de negros; • Conversa, confissão e conversão; • Tião de Theresa e Joãozinho Bem-Bem; • Rala-Coco e ‘Hora e a Vez’.
  • 29. • Augusto Matraga; • Dionóra; • Ovídio Moura; • Mimita; • Casal de negros; • Gangue do Joãozinho Bem-Bem;
  • 30.
  • 31. • Fim da Segunda Grande Guerra; • Declaração dos direitos humanos; • Tensão sobre a ameaça da Guerra Fria.
  • 32. • Fim do Regime Vargas; • Período de perseguições políticas/culturais; • Investimento em industrialização.
  • 33. • Surge a terceira geração modernista no Brasil (referida como Geração de 45); • Oposição aos excessos da Geração de 22;
  • 34. • Tendências pós-Segunda Guerra; • Valorização da linguagem; • Regionalismo universal; • Influências do Parnasianismo europeu.
  • 35.
  • 36. • 3ª fase/Pós-Modernismo; • Geração de 45; • Texto em forma de prosa;
  • 37. • Permanência realista do testemunho humano; • A atração pelo transrreal; • Redescoberta da linguagem;
  • 38. • Capacidade criadora; • Revitalizar recursos da expressão poética; • Mito poético;
  • 39. • Caráter regionalista; • Natureza como agente ativo; • Dramas humanos (indagações filosóficas);
  • 41. • Natural de Cordisburgo-MG, 27 de junho de 1908 • Filho de um comerciante do centro-norte de Minas; • Medicina em Belo Horizonte; • Contato com o povo e cenário da região; • Domínio em diversas línguas; • Diplomata, trabalhando em vários países; • Reconhecimento literário • Morte em 1967, vítima de um enfarte.
  • 42. • Destaque modernista; • Criação de palavras, transformação/renovação radical da língua; • Coloquialismo do sertão/palavras praticamente em desuso; • Uso constante de onomatopéias e aliterações. • Palavras como "refrio", "retrovão", "levantante", "desfalar", etc., ou frase brilhante como: "os passarinhos que bem-me-viam” • Costumes sertanejos/paisagem enfocados sob todos os seus aspectos, são mostrados como uma unidade, cheia de mistérios e revelações em torno da vida;
  • 43. Romances Grande Sertão: Veredas (1956) Contos Sagarana (1946) Corpo de Baile (1956) Primeiras Estórias (1962) Tutaméia – Terceira Estórias (1967)
  • 44. • Universo mítico; • Modernismo brasileiro; • Linguagem de Guimarães (literat. roseana);
  • 45.
  • 47. a) os animais justiceiros, puxando um carro, fazem uma viagem que começa com o transporte de uma carga de rapadura e um defunto e termina com dois. b) a viagem é tranqüila e nenhum incidente ocorre ao longo da jornada, nem com os bois nem com os carreiros. c) os bois conversam entre si e são compreendidos apenas por Tiãozinho, guia mirim dos animais e que se torna cúmplice do episódio final da narrativa. d) a presença do mítico-lendário se dá na figura da irara, “tão séria e moça e graciosa, que se fosse mulher só se chamaria Risoleta” e que acompanha a viagem, escondida, até à cidade. e) a linguagem narrativa é objetiva e direta e, no limite, desprovida de poesia e de sensações sonoras e coloridas. O conto Conversa de bois integra a obra Sagarana, de J. G. Rosa. De seu enredo como um todo, pode afirmar-se que: a) os animais justiceiros, puxando um carro, fazem uma viagem que começa com o transporte de uma carga de rapadura e um defunto e termina com dois.
  • 48. a) Duelo b) Corpo Fechado c) A Volta do Marido Pródigo d) Conversa de Bois e) A Hora e Vez de Augusto Matraga “ – Estou no quase, mano velho... Morro, mas morro na faca do homem mais maneiro de junta e de mais coragem que eu já conheci!... O conto em questão é: a) Duelo b) Corpo Fechado c) A Volta do Marido Pródigo d) Conversa de Bois e) A Hora e Vez de Augusto Matraga Eu sempre lhe disse quem era bom mesmo, mano velho... É só assim que gente como eu tem licença de morrer... Quero acabar sendo amigo...” Os dois duelantes revelam uma grandeza humana: a “homência”, a valentia e, mesmo desafetos, admiram- se por isso.
  • 49. A) Procurar adaptar-se o melhor possível às forças adversas, que busca utilizar em benefí- cio próprio. B) Firmar um pacto com as potências mágicas que se ocultam atrás das aparências do mun- do natural. C) Combater frontalmente e sem concessões as atitudes dos homens, que considera confu- sas e desarrazoadas. D) Ignorar os perigos que o mundo apresenta, agindo como se eles não existissem. E) Escolher a inação e a inércia, confiando inteiramente seu destino às forças do puro acaso e da sorte. ...vestindo água, só saído o cimo do pescoço, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar também de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-áa! Chu-áa... – ruge o rio, como chuva deitada no chão. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. [...] E ir sem afã, à voga surda, amigo da água, bem com o escuro, filho do fundo, poupando forças para o fim. Nada mais, nada de graça; nem um arranco, fora de hora. Assim. Em trecho anterior do mesmo conto, o narrador chama Sete-de-Ouros de "sábio". No ex- certo, a "sabedoria" do burrinho consiste, principalmente, em: A) Procurar adaptar-se o melhor possível às forças adversas, que busca utilizar em benefí- cio próprio. 2009
  • 50.