SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  98
Giardia lamblia




DOCENTE : T.M.L. DAVID G. QUIS PE ARANDA
E s un pro toz oa rio fla g e la d o

p a tó g e no , q u e pa ra s ita e l tra c to

  d ig e s tivo de h um a n os y otros

  m a m ífe ros , prod uc ie ndo u na

pa to lo g ía de nom ina da g ia rd io s is ,

      g ia rdia s is o la m b lia s is .
S e Alime nta n por
     fa g oc itos is y
    pinoc itos is de l
c onte nido inte s tina l a
      tra vé s de la
  s upe rfic ie dors a l.
QUIS TE
Fo rma infe ctante .

Oval, de pare de s grue s as

2 - 4 núcle o s (in/maduro).

9 – 12 um de diame tro

Axo s tilo

Re s to s de flag e lo s
P re s e nta un ta ma ño e n torno a 15 μ de       m
       long itud y 10 μ de a nc h o c on una
                            m
     morfolog ía ova la da . P os e e 4 núc le os
     que s ie mpre a pa re c e n dis pue s tos e n
        a lg uno de los polos . No pre s e nta
      fla g e los a unq ue s e pue de n a pre c ia r
    los a xone ma s fla g e la re s (re s tos de los
         fla g e los ) y los c ue rpos me dia le s
     duplic a dos c on re s pe c to a l trofoz oito.
         La pa re d e s tra ns pa re nte y muy
        re s is te nte ta nto a fa c tore s fís ic os
     c omo químic os . E l quis te e s la forma
    ve g e ta tiva infe c ta nte y de re s is te nc ia .
TROFOZOITO
    S ime tría bilate ral.


    Dis c o ve ntral.


    4 pare s de flag e lo s .


    Pirifo rme


    12 – 20 um de larg o


    6 – 15 um de anc ho


    1 axo s tilo

P re s e nta u n ta m a ño e n torno a 2 0 μ de
                                            m
     lon g itu d y 15 μ d e a n c h o c o n u n a
                       m
     m o rfo lo g ía p irifo rm e y un a s im e tría
     b ila te ra l. P ro ye c ta da e n u n pla n o s e
  a s e m e ja a un a p e ra . P o s e e 8 fla g e lo s , 2
  a nte riore s , 2 p os te rio re s , 2 ve n tra le s y 2
   c a u d a le s , c u ya fun c ión e s la m o tilida d
  c e lu la r. E n la c a ra ve n tra l p re s e n ta un a
 e s truc tu ra c on fo rm a d e dis c o b ilob u la do ,
    c u ya fun c ió n e s p e rm itir la fija c ión d e l
      pa rá s ito a la s up e rfic ie d e l e pite lio
                       in te s tina l.
E n la c a ra dors a l y c oinc idie ndo e n
    pos ic ión c on e l dis c o bilobula do
    s e s itúa n dos núc le os ova la dos
      c on g ra nde s e ndos oma s . A lo
     la rg o de la s upe rfic ie ve ntra l s e
         dis pone n unos e le me ntos
    de nomina dos c ue rpos me dia le s ,
       c uya func ión a ún pe rma ne c e
     de s c onoc ida . E l trofoz oito e s la
   forma ve g e ta tiva que s e a lime nta
               y s e re produc e .
FORMA DE
     COMA O VIRGULA




FORMA DE
RAQUETA
Re pro duc c io n
            R e produc c ión por divis ión
               bina ria long itudina l. S e
               produc e ta n rá pido que
              e n poc o tie mpo pue de n
                forma rs e millone s de
              pa rá s itos . No pre s e nta n
                re produc c ión s e xua l
Tro fo zo ito e me rg ie ndo de un quis te
CICLO BIOLOGICO
                                               •Da ñ o e n la m uc o s a
•Ing e s tio n d e l q u is te

                                               •E nq uis ta m ie n to
•De s e nq uis ta m ie n to e n d uo d e n o
                                               •S a lid a e n h e c e s d e s d e h u e s p e d
•Tro foz o ito s e n d u od e n o y ye yun o
                                               in fe c ta d o
•Adh e s ion d e los q u is te s a la
                                               •F e c a lis m o a m b ie nta l
m uc o s a
                                               •Ing e s tion d e l q u is te p o r pa rte d e
•F is io n b ina ria lon g itu din a l
                                               u n h u e s p e d s us c e ptib le
Giardia lamblia vive e n form a de trofoz oito e n la
   luz de l inte s tino de lg a do (princ ipa lm e nte e n
       e l duode no) a dh e rido a la s ve llos ida de s
           inte s tina le s por m e dio de los dis c os
       b ilob ula dos . S e a lim e nta y s e re produc e
      h a s ta q ue e l c onte nido inte s tina l inic ia e l
    proc e s o de de s h idra ta c ión, m om e nto e n e l
           q ue c om ie nz a e l e nq uis ta m ie nto de l
   trofoz oito. P ie rde los fla g e los , a dq uie re una
    m orfolog ía ova la da , s e rode a de una pa re d
          q uís tic a y fina lm e nte s e produc e una
   c a rioc ine s is de los dos núc le os q ue pa s a n a
      s e r 4 y le c onfie re n a l q uis te e l e s ta do de
                             m a dure z .
Los quis te s e xpuls a dos junto a la s
  h e c e s ya s on infe c ta nte s . Cua ndo
 dic h os quis te s s on ing e ridos por un
       nue vo h os pe da dor, lle g a n a l
    duode no, donde s e dis ue lve la
pa re d quís tic a , da ndo a s í lug a r a un
    individuo te tra nuc le a do que s e
     divide inme dia ta me nte e n dos
     trofoz oitos binuc le a dos que s e
        a nc la n a l e pite lio inte s tina l,
         c e rra ndo a s í s u c ic lo vita l.
GIARDIAS IS
*Ag e nte Etio lo g ic o : Giardia lamblia   •Pre vale nc ia : mayo r e n c limas

*Es tado infe c tante : Quis te              c álido s y te mplado s

*Habitat : Inte s tino de lg ado             •Grupo s de rie s g o : pre e s c o lare s ,

*Trans mis ió n : fe c al-o ral.             lac tante s , inmuno de primido s

*Re s e rvo rio : Ho mbre                    •Fac to re s de rie s g o : mal

*Dis tribuc ió n : mundial                   s ane amie nto ambie ntal hábito s

                                             hig ié nic o s inade c uado s
PATOGENIA
• Duode no – ile on
• Adh e re nc ia a la pa re d inte s tina l
• Irrita c ion c a ta rra l
• Va c uoliz a c ion de c e lula s e pite lia le s – ne c ros is
• R e c a mbio de c e lula s de s upe rfic ie , que da ndo e n la
   s upe rfic ie c é lula s inma dura
• Dific ulta d de a bs orc ion - diarre a
La pa tolog ía orig ina da por
   Giardia lamblia s e de b e
    princ ipa lm e nte a los
   e fe c tos q ue c a us a n la
    a c c ión m e c á nic a de
    a dh e rirs e y fija rs e a l
      e pite lio in te s tina l
Dic h os e fe c tos produc e n una
           a lte ra c ión de la s
      mic rove llos ida de s , que
  dis minuye n s u s upe rfic ie de
 e xpos ic ión a l s e r e ng ros a da s ,
y e s to c onlle va la a pa ric ión de
       dive rs a s a lte ra c ione s
    fis iológ ic a s má s o me nos
    g ra ve s , s e g ún e l ma yor o
  me nor de te rioro de l proc e s o
             de a bs orc ión
INMUNIDAD
La inmunorre s pue s ta de l h ué s pe d jue g a un
     importa nte pa pe l e n la e limina c ión de l
       pa rá s ito y e n la prote c c ión c ontra la
           e nfe rme da d, pa rtic ipa ndo e n la
      produc c ión de la e nfe rme da d ta nto la
          inmunida d h umora l, c on nive le s
    e le va dos de Ig M e Ig G a ntig ia rdia e n e l
         s ue ro y a ntic ue rpos Ig A e n la luz
      inte s tina l, c omo la inmunida d c e lula r,
           c on la e limina c ión de l pa rá s ito
ACCION DEL PARASITO CONTRA LA INMUNIDAD

   Giardia lamblia c o n s u m e a rg inin a e n la lu z
  in te s tin a l, e s te a m in o á c ido e s u n pre c u rs o r
   fun d a m e n ta l e n la s ín te s is d e ó xid o n ítric o
(NO), e le m e nto c la ve e n la lu c h a d e l h u é s p e d
     fre n te a l p a rá s ito . Au nq u e n o a fe c ta a la
  via b ilid a d d e l p a rá s ito , e l NO in h ib e ta n to la
 fo rm a c ió n c o m o la e c los ió n d e lo s q u is te s d e
                             G ia rd ia .
CLINICA
La ma yoría c urs a n de forma a s intomá tic a y a c túa n c omo
  porta dore s de l pa rá s ito.
Los c a s os s intomá tic os pre s e nta n dia rre a a g uda o c rónic a ,
  c ontinua o inte rmite nte , a lte rna ndo c on fa s e s de
  e s tre ñimie nto. La s de pos ic ione s s on a c uos a s , c on moc o
  y e n ra ra s oc a s ione s c on s a ng re , que pue de n
  prolong a rs e dura nte s e ma na s o a ños , c on un pe ríodo de
  inc uba c ión de 5 a 15 día s . E n la infa nc ia pue de
  a c ompa ña rs e de e s te a torre a .
Ta mbié n pue de n c urs a r c on c ólic os a bdomina le s ,
    fla tule nc ia , vómitos y ná us e a s , a s te nia y a nore xia ,
      pé rdida s de pe s o y ma nife s ta c ione s ne rvios a s
 ine s pe c ífic a s . E n inmunode primidos la e nfe rme da d e s
      s ie mpre s intomá tic a y má s g ra ve c on dia rre a s
prolong a da s y s índrome s de ma la bs orc ión. E n los c a s os
tra ns mitidos por c onta c tos s e xua le s a pa re c e n c a la mbre s
                y fla tule nc ia s pe ro s in dia rre a s .
La Ma la bs orc ión de lípidos ,
  g lúc idos y prote ína s . E s tá
      c a ra c te riz a da por la
   a pa ric ión de e s te a torre a
  (h e c e s g ra s a s y c opios a s )
     y, pos te riorme nte , de
    de fic ie nc ia s prote ic a s y
    vita mínic a s (s obre todo
   vita mina s lipos oluble s ).
S INTOMAS
• Anore xia
• Dolor a bdomina l le ve e inc ons ta nte
• F a lla e n c re c imie nto
S IG NOS
• F e tide z fe c a l
• Dia rre a c on re s tos de a lime ntos ( lie nte ric a ) y c on g ra s a s (
   e s te a torre a )
DIAGNÓS TICO
* E xa me n    de de pos ic ione s : c opropa ra s itológ ic o
     **e xa me n dire c to a l fre s c o
     **e xa me n s e ria do ( Te le ma n) una o va ria s mue s tra s
*E LIS A Ag e n de pos ic ione s
*P CR Giardia lamblia (a lto c os to)
 *E xá me ne s má s inva s ivos , ta m b ié n s e le s p ue d e e n c o n tra r
 c on e l e s tud io m ic ro s c ó p ic o de líq u id o du od e na l e n fre s c o .
E LIS A
Te rapia
• me tro nidazo l
• tinid a z o l
• s e c n id a z o l
• fu ra z o lid o n a
• a lb e n d a z o l
EPIDEMIOLOGIA
• Dis tribuc ion : mundia l

• P re va le nc ia : ma yor e n c lima s c a lidos y te mpla dos

• G rupos de rie s g o : pre e s c ola re s , la c ta nte s e

   inmunode primidos

• F a c tore s de rie s g o: ma l s a ne a mie nto y h a bitos h ig ie nic os

   ina de c ua dos
CONTROL
Me dida s pre ve ntiva s :

   *e duc a c ión

   *a g ua s : filtra c ión, h e rvir a g ua s i no e s ta filtra da

   *de pos ic ione s : e limina c ión de h e c e s e n forma s a nita ria

   *no e s ta indic a do la te ra pia fa milia r c omo me dida

    prima ria
Chilomastix mesnili
E s un pa ra s ito de dis tribuc ión
      c os mopolita ,a unque s e
      e nc ue ntra c on má s c on
fre c ue nc ia e n c lima s c a lie nte s .
      No pa tóg e no a unque e l
   trofoz oito s e h a a s oc ia do a
proc e s os dia rre ic os . É s te e s e l
        fla g e la do má s g ra nde
e nc ontra do e n h ombre c on una
    inc ide nc ia de 1-10% e n e l
            inte s tino g rue s o.
Quis te
• s on d e 6-9 u m
• tie n e n u n s o lo n úc le o g ra n d e c o n u n
  c a rio s o m e g ra n de .
• tie n e n u na p e rilla la te ra l pro m in e n te q ue
  le d a n u n a fo rm a c a ra c te rís tic a d e l
  lim ón .
• e l c itos to m e e s e vide n te c o n un a fib rilla
  c urva da .
• tie n e u n fila m e n to c a ra c te rís tic o
  e nro lla d o ( a xo n e m a s
  in tra c ito pla s m á tic o s )
LIMON



QUISTE
Trofozoito
•   Tie ne n form a de pe ra y m ide n los 6-20 um e n
    long itud.
•   Tie ne n 1 núc le o g ra nde c on un c a rios om e
    pe q ue ño y 3 fla g e los q ue s e e xtie nde n de s de e l
    núc le o e n e l e xtre m o a nte rior de l pa rá s ito.
•   P os e e 4 fla g e los , uno de e llos , m á s c orto,
    a s oc ia do a l c itos tom a , z ona e s pe c ia liz a da a
    tra vé s de la c ua l ob tie ne e l a lim e nto, y los otros
    3, e n la z ona a nte rior, a s oc ia dos a una func ión
    de m otilida d.
•   S e m ue ve de una m a ne ra dire c c iona l
Pato g e nic idad
C. mesnilis e s tá c ons ide ra do c omo un
     pa rá s ito a pa tóg e no, ya que no
   c a us a ning ún tipo de dole nc ia , a
     e xc e pc ión de c ie rta s dia rre a s
       de bida s a la irrita c ión de la
        muc os a inte s tina l c ua ndo
   a ume nta n de forma c ons ide ra ble
       los nive le s de pa ra s ite mia
Tric ho mo nas




Trichomona vaginalis   Trichomona tenax   Trichomona hominis
Tric homona vaginalis
Es un protoz oo pa tóg e no
 fla g e la do pe rte ne c ie nte a l
orde n Tric h omona dida que
pa ra s ita e l tra c to urog e nita l
ta nto de h ombre s c omo de
 muje re s , pe ro únic a me nte
e n h uma nos . P roduc e una
    pa tolog ía de nomina da
  tric omonia s is urog e nita l
Ca re c e de mitoc ondria s y pos e e e n s u lug a r
     unos org á nulos de nomina dos c ue rpos
     pa ra c os ta le s y pa ra xos tila re s que s on
  h idrog e nos oma s , c uya func ión e s produc ir
           e ne rg ía (ATP ) e n c ondic ione s
                       a na e róbic a s .
  P os e e un a pa ra to de G olg i de nomina do
                c ue rpo pa ra ba s a l.
      Únic a me nte tie ne un h os pe da dor
    (monoxe no), e s c os mopolita y tie ne una
     únic a forma de vida e n s u c ic lo vita l, e l
      trofoz oito, ya que no forma quis te s .
Trofozoito
   Ta m a ñ o 10 -2 0 μ de lon g itud y u na
                            m
   m orfolog ía p iriform e . P os e e e n tre 4 y 6
fla g e lo s , to do s a n te riore s e xc e pto u no , q u e
     s e e nc u e n tra a s o c ia do a la s up e rfic ie
c e lu la r fo rm a n d o u n a m e m b ra n a o n du la nte
    la c u a l no lle g a a la p a rte po s te rio r de l
    c ue rpo . P a ra le lo a d ic h a m e m b ra n a s e
 d is p on e , e n e l in te rio r de la c é lu la , u n h a z
      d e m ic ro túb ulo s de no m in a d o c os ta .
  Atra ve s a nd o e l c ito pla s m a c om o u n e je y
   s o b re s a lie nd o p or e l e xtre m o po s te rio r.
P re s e nta una e s truc tura
      forma da por mic rotúbulos
 de nomina da a xos tilo. Tie ne un
únic o núc le o c on e ndos oma que
 s e dis pone e n la z ona a nte rior,
 c e rc a de l punto de ins e rc ión de
  los fla g e los . E l trofoz oito e s la
       forma ve g e ta tiva que s e
a lime nta , s e re produc e e infe c ta .
Los q uis te s no e xis te n. Los

trofoz oitos , a l s a lir pre s e nta n un

a s pe c to e s fé ric o y g e lific a do por

       lo que s e de nomina n

           ps e udoq uis te s .
Cic lo vital e infe c c ió n
Vive e xc lus iva me nte e n e l tra c to urog e nita l
     de los s e re s h uma nos . E n la s muje re s
    pue de e nc ontra rs e e n la va g ina y e n la
       ure tra , mie ntra s que e n los h ombre s
   pue de h a lla rs e e n la ure tra , la prós ta ta y
    e l e pidídimo. No s e pue de e nc ontra r e n
   ning ún otro órg a no o me dio, a e xc e pc ión
     de un c ultivo de la bora torio. T vaginalis
                                           .
  ne c e s ita pa ra s u de s a rrollo óptimo un pH
    de 5,5, por lo que no va a s e r c a pa z de
    s obre vivir e n una va g ina s a na , c uyo pH
                    s e rá de 4-4,5).
S in e mba rg o, una ve z que pros pe ra
        la infe c c ión e l propio pa rá s ito
         produc irá un a ume nto de la
          a lc a linida d de l me dio pa ra
     fa vore c e r s u c re c imie nto. De s de
     e s te mome nto, los trofoz oitos de
          dividirá n inc re me nta ndo s u
   núme ro. E n e l mome nto e n e l que
  s e produz c a un c onta c to s e xua l los
    trofoz oitos e s ta rá n e n dis pos ic ión
     de infe c ta r a l nue vo h os pe da dor
Pato lo g ía
En la mujer
P re s e nta un pe ríodo de inc uba c ión de 5
a 25 día s que de s e mboc a e n una
vulvova g initis c on le uc orre a , prurito
vulva r y a rdor va g ina l. Apa re c e n
pe te quia s y s e produc e n s e c re c ione s
a ma rille nta s e n la fa s e a g uda y
bla nque c ina s e n la fa s e c rónic a , donde
a bunda n trofoz oitos , g lóbulos bla nc os y
c é lula s mue rta s de la s muc os a s . S i la
infe c c ión a lc a nz a la ure tra podrá
produc irs e una ure tritis .
En e l varón
E n e s te c a s o, e l pa rá s ito no e nc ue ntra
una s c ondic ione s óptima s pa ra s u
de s a rrollo por lo que la infe c c ión c urs a
e n e l h ombre c a s i s ie mpre de forma
a s intomá tic a , por lo q ue e s
c ons ide ra do un me ro porta dor. E n los
e xc e pc iona le s c a s os que pre s e nta n
s íntoma s , e s tos s on produc idos por
una ure tritis , una pros ta titis o una
e pididimitis , que c urs a n c on a rdor a l
mic c iona r, s e c re c ione s ure tra le s y
e de ma pre puc ia l.
Diagnós tico
E l dia g n ós tic o p u e d e s e r c línic o, b a s á n do s e e n lo s s íntom a s , o
     e tio ló g ic o, e s d e c ir, la b ú s q u e d a de l p a rá s ito e n la s e c c ió n u re tra l o
     va g in a l. E s te ú ltim o p u e d e s e r de tre s m a ne ra s :
a )       E n vivo , o b s e rva n d o a l m ic ro s c o pio u n a g o ta de m ue s tra e n un a
     g ota d e s o lu c ió n s a lina .
b )       P re via tinc ión , q u e p u e d e s e r c o n G IE MS A o MAY -
     G R ÜNWALD-G IE MS A.
c )       C ultivo e n m e dio de S OREL, q ue s e e m p le a c ua nd o la s do s
                                    OREL
     a nte riore s h a n s a lid o ne g a tivo s
Tratamiento
C o m o s u s ta n c ia s pa ra e l tra ta m ie nto e s tá n :

-          ME TR ONIDAZOL (F LAG Y L)

-          TINIDAZOL (TR IC OLAM)

-          ATE B R INA, C LOR OQUINA y

         AC E TAR S ONA.
Epide mio lo g ía
S e c ons ide ra que e l va rón e s e n la ma yoría
   de los c a s os e s un porta dor a s intomá tic o
       c a us a nte de la propa g a c ión de la
         infe c c ión. La pre va le nc ia de la
      tric omonia s is va ría muc h o de una s
  re g ione s a otra s de pe ndie ndo de fa c tore s
      c omo la e da d, e l e s ta do de s a lud, la
     promis c uida d s e xua l, la h ig ie ne y la s
         c ondic ione s s oc ioe c onómic a s .
E n c u a lq u ie r c a s o , la m a yor pre va le nc ia la
        p re s e nta n la s m uje re s d e e d a d e s
  c o m pre n dida s e ntre los 1 6 y lo s 35 a ño s y
    e s p e c ia lm e nte a q ue lla s d e d ic a da s a la
    pros tituc ión . Aun q u e la tra n s m is ión e s
  e xc lu s iva m e n te ve n é re a , h a h a b id o c a s o s
      d e m u je re s in fe c ta d a s p or e l u s o d e
e s p on ja s o to a lla s h ú m e d a s infe c ta da s , s o lo
e xp lic a b le s po r la c a pa c id a d d e T vaginalis de
                                               .
    s o b re vivir a lg un a s h o ra s e n a m b ie nte s
                 c á lid os e h id ra ta d os .
Tric homonas hominis
E s te fla g e la do e s pa ra s ito de dis tribuc ión
    c os mopolita . E s no pa tóg e no a unque
         s e h a a s oc ia do a los proble ma s
   dia rre ic os . E s c omúnme nte e nc ontra do
      a l la do de la G ia rdia la mblia y de la
     Die nta moe ba fra g ilis . E nc ontra do e n
         una g a ma a nc h a de prima te s no
         h uma nos : g a tos , pe rros y va rios
                        roe dore s .
Tro fo zo itos
     No tie ne n un a e ta p a e n q u is ta d a . Lo s
  trofo z oito s m id e n d e 5 -1 5 um e n lo ng itu d
po r 7 -1 0 u m d e a n c h o . la form a e s p irifo rm e
    y tie n e un a xos tilo q u e s e e xtie n de d e l
n uc le o h a s ta e l e xtre m o d e l c ue rp o . P o s e e n
   un a m e m b ra n a on d ula d a q u e a m p lía la
   lon g itu d e n te ra de l c u e rpo y s e ob s e rva
 c om o u n fla g e lo lib re (e s ta c a ra c te rís tic a lo
 dis tin g u e de o tro s tric h om o na s ). E l n úm e ro
c a ra c te rís tic o d e fla g e lo s e s c inc o . Tie n e u n
      s olo nú c le o e n e l e xtre m o a nte rior.
S e tra ns mite por los a lime ntos y a g ua s de
   be bida . S e duda s i e s pa tóg e no, pe ro e n
    oc a s ione s s e h a e nc ontra do e n h e c e s
     dia rré ic a s y pa re c e que e n los niños
       a c e ntúa los c ua dros infla ma torios .
 E l dia g nós tic o e s e tiológ ic o (bús que da de
    trofoz oitos e n h e c e s ), y e l tra ta mie nto
        pue de s e r c on a rs e nic a le s tipo
 CAR B AS ONA o ACE TAR S ONA. Ta mbié n
      c on YATR E N y ME TR ONIDAZOL
                      (F LAG YL).
Diag no s tic o de Labo rato rio
En un montaje fre s c o los
  tro fo zoito s s e mue ve n
   muy rápidame nte de
   una mane ra de s igual,
  no dire c tiva. El axos tilo
       y la me mbrana
      o ndulada s on de
     diagnós tic o.         
Tric ho mo nas te nax
E s u n p ro to z oo fla g e la d o pe rte n e c ie n te a l orde n
    Tric h o m on a d id a q u e pa ra s ita e xc lu s iva m e n te
    la c a vida d b u c a l de los s e re s h u m a n os
C a re c e d e m itoc o nd ria s .
P o s e e u n a p a ra to de G o lg i d e no m in a d o c u e rp o
    pa ra b a s a l.
Ún ic a m e n te tie ne u n h o s p e da d or (m on oxe no ),
   e s c o s m o p olita y tie n e u n a ún ic a fo rm a d e
   vid a e n s u c ic lo vita l, e l tro foz o ito , ya q ue n o
   form a q u is te s .
Tro fo zo ito
  P re s e n ta un ta m a ñ o de u no s 15 μ d e    m
lo ng itud y u na m o rfolog ía p irifo rm e . P os e e 5
 fla g e lo s , to do s a nte riore s e xc e pto u no , q u e
      s e e nc u e n tra a s o c ia do a la s u pe rfic ie
c e lula r form a n do u na m e m b ra na o nd ula n te .
 P a ra le lo a d ic h a m e m b ra n a s e d is po n e , e n
          e l inte rior d e la c é lula , un h a z de
  m ic rotúb u lo s de no m in a d o c os ta , p re s e n ta
   u n a e s tru c tu ra form a d a p or m ic ro túb u lo s
d e n o m in a d a a xos tilo . Tie ne u n ún ic o nú c le o
    c on e nd o s o m a ( g ra n ve s ic ula ) q u e s e
dis p on e e n la z o n a a n te rior, c e rc a d e l p un to
             de in s e rc ión d e lo s fla g e lo s .
Cic lo vital e infe c c ió n
   T tenax vive e xc lus iva m e nte e n la c a vida d
    .
   b uc a l de los s e re s h um a nos , dis pe rs o
   e ntre los die nte s , la s e nc ía s , la le ng ua y
   la s a liva de l h os pe da dor. La vía de
   tra ns m is ión e s la s a liva y la infe c c ión
   pue de produc irs e de form a dire c ta , a
   tra vé s de un b e s o, o de form a indire c ta , a
   tra vé s de l c onta c to c on un va s o, c ub ie rto
   o c ua lq uie r c os a q ue pue da te ne r re s tos
   de s a liva infe c ta da .
Pato lo g ía
T tenax e s c o ns id e ra d o c om o un p a rá s ito a p a tó g e n o e ino fe ns ivo, ya
 .
    q ue n o p ro du c e nin g ún s ín tom a a pa re nte y d e s a p a re c e fá c ilm e n te
    d e la b o c a s i s e m a ntie ne un a c orre c ta h ig ie ne b uc a l. E s c a p a z d e
    vivir h a s ta 48 h ora s e n la s a liva y a lim e n to s .

Epide miología
T tenax s o lo a fe c ta a h um a n os y s e e s tim a q ue p ue d e h a b e r e n tre un
 .
    1 0 y u n 50 % de infe c ta d o s e n to do e l m u n do , d e p e n d ie nd o de la
    h ig ie n e b u c a l q ue m a nte ng a n.

Contenu connexe

En vedette

Introducción a la parasitología
Introducción a la parasitologíaIntroducción a la parasitología
Introducción a la parasitologíaYamiSetti
 
Muestreo y procesamiento plaza del monte varela
Muestreo y procesamiento plaza del monte varelaMuestreo y procesamiento plaza del monte varela
Muestreo y procesamiento plaza del monte varelaYamiSetti
 
Elitecore Maravedis Webinar Final Slide Deck
Elitecore Maravedis Webinar  Final Slide DeckElitecore Maravedis Webinar  Final Slide Deck
Elitecore Maravedis Webinar Final Slide DeckWi-Fi 360
 
Protozoos generalidades
Protozoos generalidadesProtozoos generalidades
Protozoos generalidadesLUZMARVIC
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaJaqueline Almeida
 
Estructura de diferentes tipos de protozoos
Estructura de diferentes tipos de protozoosEstructura de diferentes tipos de protozoos
Estructura de diferentes tipos de protozoosDamián Gómez Sarmiento
 

En vedette (8)

Introducción a la parasitología
Introducción a la parasitologíaIntroducción a la parasitología
Introducción a la parasitología
 
Muestreo y procesamiento plaza del monte varela
Muestreo y procesamiento plaza del monte varelaMuestreo y procesamiento plaza del monte varela
Muestreo y procesamiento plaza del monte varela
 
Elitecore Maravedis Webinar Final Slide Deck
Elitecore Maravedis Webinar  Final Slide DeckElitecore Maravedis Webinar  Final Slide Deck
Elitecore Maravedis Webinar Final Slide Deck
 
Protozoos generalidades
Protozoos generalidadesProtozoos generalidades
Protozoos generalidades
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Estructura de diferentes tipos de protozoos
Estructura de diferentes tipos de protozoosEstructura de diferentes tipos de protozoos
Estructura de diferentes tipos de protozoos
 
Layout
LayoutLayout
Layout
 
Protozoos.
Protozoos.Protozoos.
Protozoos.
 

Similaire à Giardia lamblia (20)

Nicolas Rama
Nicolas RamaNicolas Rama
Nicolas Rama
 
Tarea i
Tarea iTarea i
Tarea i
 
9pensamientosinolvidables
9pensamientosinolvidables9pensamientosinolvidables
9pensamientosinolvidables
 
Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación Etanol
 
Enfermedades del caracol
Enfermedades del caracolEnfermedades del caracol
Enfermedades del caracol
 
Harina Y Aceite De Pescado1
Harina Y Aceite De  Pescado1Harina Y Aceite De  Pescado1
Harina Y Aceite De Pescado1
 
Proyecto de Lombricultura Escuela Rural Los Guindos valdivia
Proyecto de Lombricultura Escuela Rural Los Guindos valdiviaProyecto de Lombricultura Escuela Rural Los Guindos valdivia
Proyecto de Lombricultura Escuela Rural Los Guindos valdivia
 
José Liendo
José LiendoJosé Liendo
José Liendo
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Seleccion natural mv
Seleccion natural mvSeleccion natural mv
Seleccion natural mv
 
Seleccion natural mv
Seleccion natural mvSeleccion natural mv
Seleccion natural mv
 
Vigotsky
VigotskyVigotsky
Vigotsky
 
Cancer de mama
Cancer de mamaCancer de mama
Cancer de mama
 
V 3 07 09 (Grupo Iii) Expo Pulmon
V 3 07 09 (Grupo Iii) Expo PulmonV 3 07 09 (Grupo Iii) Expo Pulmon
V 3 07 09 (Grupo Iii) Expo Pulmon
 
AndragogíA Begr
AndragogíA BegrAndragogíA Begr
AndragogíA Begr
 
Puerto Hondo
Puerto HondoPuerto Hondo
Puerto Hondo
 
Seleccion natural mv
Seleccion natural mvSeleccion natural mv
Seleccion natural mv
 
adaptaciones del tejido epitelial (patologia)
adaptaciones del tejido epitelial (patologia)adaptaciones del tejido epitelial (patologia)
adaptaciones del tejido epitelial (patologia)
 
Manual de-experimentos-primaria-la-ciencia-puede-ser-divertida-51-60
Manual de-experimentos-primaria-la-ciencia-puede-ser-divertida-51-60Manual de-experimentos-primaria-la-ciencia-puede-ser-divertida-51-60
Manual de-experimentos-primaria-la-ciencia-puede-ser-divertida-51-60
 
desarrollo fisico
desarrollo fisicodesarrollo fisico
desarrollo fisico
 

Plus de lqc_miguel

Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017
Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017
Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017lqc_miguel
 
CONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UV
CONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UVCONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UV
CONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UVlqc_miguel
 
Protocolo De Investigacion
Protocolo De InvestigacionProtocolo De Investigacion
Protocolo De Investigacionlqc_miguel
 
DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.
DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.
DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.lqc_miguel
 
ENZIMAS CARDIACAS III
ENZIMAS CARDIACAS IIIENZIMAS CARDIACAS III
ENZIMAS CARDIACAS IIIlqc_miguel
 
ENZIMAS CARDIACAS II
ENZIMAS CARDIACAS IIENZIMAS CARDIACAS II
ENZIMAS CARDIACAS IIlqc_miguel
 
ENZIMAS CARDIACAS I
ENZIMAS CARDIACAS IENZIMAS CARDIACAS I
ENZIMAS CARDIACAS Ilqc_miguel
 

Plus de lqc_miguel (7)

Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017
Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017
Resumen contu jubilaciones propuesta20 06-2017
 
CONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UV
CONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UVCONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UV
CONFERENCIAS DEL QUIMICO EN BIOANALISIS UV
 
Protocolo De Investigacion
Protocolo De InvestigacionProtocolo De Investigacion
Protocolo De Investigacion
 
DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.
DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.
DESCRIPCION DEL FUNCIONAMIENTO HEPATICO.
 
ENZIMAS CARDIACAS III
ENZIMAS CARDIACAS IIIENZIMAS CARDIACAS III
ENZIMAS CARDIACAS III
 
ENZIMAS CARDIACAS II
ENZIMAS CARDIACAS IIENZIMAS CARDIACAS II
ENZIMAS CARDIACAS II
 
ENZIMAS CARDIACAS I
ENZIMAS CARDIACAS IENZIMAS CARDIACAS I
ENZIMAS CARDIACAS I
 

Giardia lamblia

  • 1. Giardia lamblia DOCENTE : T.M.L. DAVID G. QUIS PE ARANDA
  • 2. E s un pro toz oa rio fla g e la d o p a tó g e no , q u e pa ra s ita e l tra c to d ig e s tivo de h um a n os y otros m a m ífe ros , prod uc ie ndo u na pa to lo g ía de nom ina da g ia rd io s is , g ia rdia s is o la m b lia s is .
  • 3. S e Alime nta n por fa g oc itos is y pinoc itos is de l c onte nido inte s tina l a tra vé s de la s upe rfic ie dors a l.
  • 4.
  • 5. QUIS TE Fo rma infe ctante . Oval, de pare de s grue s as 2 - 4 núcle o s (in/maduro). 9 – 12 um de diame tro Axo s tilo Re s to s de flag e lo s
  • 6. P re s e nta un ta ma ño e n torno a 15 μ de m long itud y 10 μ de a nc h o c on una m morfolog ía ova la da . P os e e 4 núc le os que s ie mpre a pa re c e n dis pue s tos e n a lg uno de los polos . No pre s e nta fla g e los a unq ue s e pue de n a pre c ia r los a xone ma s fla g e la re s (re s tos de los fla g e los ) y los c ue rpos me dia le s duplic a dos c on re s pe c to a l trofoz oito. La pa re d e s tra ns pa re nte y muy re s is te nte ta nto a fa c tore s fís ic os c omo químic os . E l quis te e s la forma ve g e ta tiva infe c ta nte y de re s is te nc ia .
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. TROFOZOITO S ime tría bilate ral.  Dis c o ve ntral.  4 pare s de flag e lo s .  Pirifo rme  12 – 20 um de larg o  6 – 15 um de anc ho  1 axo s tilo 
  • 13. P re s e nta u n ta m a ño e n torno a 2 0 μ de m lon g itu d y 15 μ d e a n c h o c o n u n a m m o rfo lo g ía p irifo rm e y un a s im e tría b ila te ra l. P ro ye c ta da e n u n pla n o s e a s e m e ja a un a p e ra . P o s e e 8 fla g e lo s , 2 a nte riore s , 2 p os te rio re s , 2 ve n tra le s y 2 c a u d a le s , c u ya fun c ión e s la m o tilida d c e lu la r. E n la c a ra ve n tra l p re s e n ta un a e s truc tu ra c on fo rm a d e dis c o b ilob u la do , c u ya fun c ió n e s p e rm itir la fija c ión d e l pa rá s ito a la s up e rfic ie d e l e pite lio in te s tina l.
  • 14. E n la c a ra dors a l y c oinc idie ndo e n pos ic ión c on e l dis c o bilobula do s e s itúa n dos núc le os ova la dos c on g ra nde s e ndos oma s . A lo la rg o de la s upe rfic ie ve ntra l s e dis pone n unos e le me ntos de nomina dos c ue rpos me dia le s , c uya func ión a ún pe rma ne c e de s c onoc ida . E l trofoz oito e s la forma ve g e ta tiva que s e a lime nta y s e re produc e .
  • 15. FORMA DE COMA O VIRGULA FORMA DE RAQUETA
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Re pro duc c io n R e produc c ión por divis ión bina ria long itudina l. S e produc e ta n rá pido que e n poc o tie mpo pue de n forma rs e millone s de pa rá s itos . No pre s e nta n re produc c ión s e xua l
  • 25. Tro fo zo ito e me rg ie ndo de un quis te
  • 26. CICLO BIOLOGICO •Da ñ o e n la m uc o s a •Ing e s tio n d e l q u is te •E nq uis ta m ie n to •De s e nq uis ta m ie n to e n d uo d e n o •S a lid a e n h e c e s d e s d e h u e s p e d •Tro foz o ito s e n d u od e n o y ye yun o in fe c ta d o •Adh e s ion d e los q u is te s a la •F e c a lis m o a m b ie nta l m uc o s a •Ing e s tion d e l q u is te p o r pa rte d e •F is io n b ina ria lon g itu din a l u n h u e s p e d s us c e ptib le
  • 27.
  • 28. Giardia lamblia vive e n form a de trofoz oito e n la luz de l inte s tino de lg a do (princ ipa lm e nte e n e l duode no) a dh e rido a la s ve llos ida de s inte s tina le s por m e dio de los dis c os b ilob ula dos . S e a lim e nta y s e re produc e h a s ta q ue e l c onte nido inte s tina l inic ia e l proc e s o de de s h idra ta c ión, m om e nto e n e l q ue c om ie nz a e l e nq uis ta m ie nto de l trofoz oito. P ie rde los fla g e los , a dq uie re una m orfolog ía ova la da , s e rode a de una pa re d q uís tic a y fina lm e nte s e produc e una c a rioc ine s is de los dos núc le os q ue pa s a n a s e r 4 y le c onfie re n a l q uis te e l e s ta do de m a dure z .
  • 29. Los quis te s e xpuls a dos junto a la s h e c e s ya s on infe c ta nte s . Cua ndo dic h os quis te s s on ing e ridos por un nue vo h os pe da dor, lle g a n a l duode no, donde s e dis ue lve la pa re d quís tic a , da ndo a s í lug a r a un individuo te tra nuc le a do que s e divide inme dia ta me nte e n dos trofoz oitos binuc le a dos que s e a nc la n a l e pite lio inte s tina l, c e rra ndo a s í s u c ic lo vita l.
  • 30.
  • 31. GIARDIAS IS *Ag e nte Etio lo g ic o : Giardia lamblia •Pre vale nc ia : mayo r e n c limas *Es tado infe c tante : Quis te c álido s y te mplado s *Habitat : Inte s tino de lg ado •Grupo s de rie s g o : pre e s c o lare s , *Trans mis ió n : fe c al-o ral. lac tante s , inmuno de primido s *Re s e rvo rio : Ho mbre •Fac to re s de rie s g o : mal *Dis tribuc ió n : mundial s ane amie nto ambie ntal hábito s hig ié nic o s inade c uado s
  • 32. PATOGENIA • Duode no – ile on • Adh e re nc ia a la pa re d inte s tina l • Irrita c ion c a ta rra l • Va c uoliz a c ion de c e lula s e pite lia le s – ne c ros is • R e c a mbio de c e lula s de s upe rfic ie , que da ndo e n la s upe rfic ie c é lula s inma dura • Dific ulta d de a bs orc ion - diarre a
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. La pa tolog ía orig ina da por Giardia lamblia s e de b e princ ipa lm e nte a los e fe c tos q ue c a us a n la a c c ión m e c á nic a de a dh e rirs e y fija rs e a l e pite lio in te s tina l
  • 37. Dic h os e fe c tos produc e n una a lte ra c ión de la s mic rove llos ida de s , que dis minuye n s u s upe rfic ie de e xpos ic ión a l s e r e ng ros a da s , y e s to c onlle va la a pa ric ión de dive rs a s a lte ra c ione s fis iológ ic a s má s o me nos g ra ve s , s e g ún e l ma yor o me nor de te rioro de l proc e s o de a bs orc ión
  • 38.
  • 39. INMUNIDAD La inmunorre s pue s ta de l h ué s pe d jue g a un importa nte pa pe l e n la e limina c ión de l pa rá s ito y e n la prote c c ión c ontra la e nfe rme da d, pa rtic ipa ndo e n la produc c ión de la e nfe rme da d ta nto la inmunida d h umora l, c on nive le s e le va dos de Ig M e Ig G a ntig ia rdia e n e l s ue ro y a ntic ue rpos Ig A e n la luz inte s tina l, c omo la inmunida d c e lula r, c on la e limina c ión de l pa rá s ito
  • 40. ACCION DEL PARASITO CONTRA LA INMUNIDAD Giardia lamblia c o n s u m e a rg inin a e n la lu z in te s tin a l, e s te a m in o á c ido e s u n pre c u rs o r fun d a m e n ta l e n la s ín te s is d e ó xid o n ítric o (NO), e le m e nto c la ve e n la lu c h a d e l h u é s p e d fre n te a l p a rá s ito . Au nq u e n o a fe c ta a la via b ilid a d d e l p a rá s ito , e l NO in h ib e ta n to la fo rm a c ió n c o m o la e c los ió n d e lo s q u is te s d e G ia rd ia .
  • 41. CLINICA La ma yoría c urs a n de forma a s intomá tic a y a c túa n c omo porta dore s de l pa rá s ito. Los c a s os s intomá tic os pre s e nta n dia rre a a g uda o c rónic a , c ontinua o inte rmite nte , a lte rna ndo c on fa s e s de e s tre ñimie nto. La s de pos ic ione s s on a c uos a s , c on moc o y e n ra ra s oc a s ione s c on s a ng re , que pue de n prolong a rs e dura nte s e ma na s o a ños , c on un pe ríodo de inc uba c ión de 5 a 15 día s . E n la infa nc ia pue de a c ompa ña rs e de e s te a torre a .
  • 42. Ta mbié n pue de n c urs a r c on c ólic os a bdomina le s , fla tule nc ia , vómitos y ná us e a s , a s te nia y a nore xia , pé rdida s de pe s o y ma nife s ta c ione s ne rvios a s ine s pe c ífic a s . E n inmunode primidos la e nfe rme da d e s s ie mpre s intomá tic a y má s g ra ve c on dia rre a s prolong a da s y s índrome s de ma la bs orc ión. E n los c a s os tra ns mitidos por c onta c tos s e xua le s a pa re c e n c a la mbre s y fla tule nc ia s pe ro s in dia rre a s .
  • 43.
  • 44. La Ma la bs orc ión de lípidos , g lúc idos y prote ína s . E s tá c a ra c te riz a da por la a pa ric ión de e s te a torre a (h e c e s g ra s a s y c opios a s ) y, pos te riorme nte , de de fic ie nc ia s prote ic a s y vita mínic a s (s obre todo vita mina s lipos oluble s ).
  • 45. S INTOMAS • Anore xia • Dolor a bdomina l le ve e inc ons ta nte • F a lla e n c re c imie nto S IG NOS • F e tide z fe c a l • Dia rre a c on re s tos de a lime ntos ( lie nte ric a ) y c on g ra s a s ( e s te a torre a )
  • 46. DIAGNÓS TICO * E xa me n de de pos ic ione s : c opropa ra s itológ ic o **e xa me n dire c to a l fre s c o **e xa me n s e ria do ( Te le ma n) una o va ria s mue s tra s *E LIS A Ag e n de pos ic ione s *P CR Giardia lamblia (a lto c os to) *E xá me ne s má s inva s ivos , ta m b ié n s e le s p ue d e e n c o n tra r c on e l e s tud io m ic ro s c ó p ic o de líq u id o du od e na l e n fre s c o .
  • 47.
  • 48.
  • 50.
  • 51. Te rapia • me tro nidazo l • tinid a z o l • s e c n id a z o l • fu ra z o lid o n a • a lb e n d a z o l
  • 52. EPIDEMIOLOGIA • Dis tribuc ion : mundia l • P re va le nc ia : ma yor e n c lima s c a lidos y te mpla dos • G rupos de rie s g o : pre e s c ola re s , la c ta nte s e inmunode primidos • F a c tore s de rie s g o: ma l s a ne a mie nto y h a bitos h ig ie nic os ina de c ua dos
  • 53. CONTROL Me dida s pre ve ntiva s : *e duc a c ión *a g ua s : filtra c ión, h e rvir a g ua s i no e s ta filtra da *de pos ic ione s : e limina c ión de h e c e s e n forma s a nita ria *no e s ta indic a do la te ra pia fa milia r c omo me dida prima ria
  • 54. Chilomastix mesnili E s un pa ra s ito de dis tribuc ión c os mopolita ,a unque s e e nc ue ntra c on má s c on fre c ue nc ia e n c lima s c a lie nte s . No pa tóg e no a unque e l trofoz oito s e h a a s oc ia do a proc e s os dia rre ic os . É s te e s e l fla g e la do má s g ra nde e nc ontra do e n h ombre c on una inc ide nc ia de 1-10% e n e l inte s tino g rue s o.
  • 55. Quis te • s on d e 6-9 u m • tie n e n u n s o lo n úc le o g ra n d e c o n u n c a rio s o m e g ra n de . • tie n e n u na p e rilla la te ra l pro m in e n te q ue le d a n u n a fo rm a c a ra c te rís tic a d e l lim ón . • e l c itos to m e e s e vide n te c o n un a fib rilla c urva da . • tie n e u n fila m e n to c a ra c te rís tic o e nro lla d o ( a xo n e m a s in tra c ito pla s m á tic o s )
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. Trofozoito • Tie ne n form a de pe ra y m ide n los 6-20 um e n long itud. • Tie ne n 1 núc le o g ra nde c on un c a rios om e pe q ue ño y 3 fla g e los q ue s e e xtie nde n de s de e l núc le o e n e l e xtre m o a nte rior de l pa rá s ito. • P os e e 4 fla g e los , uno de e llos , m á s c orto, a s oc ia do a l c itos tom a , z ona e s pe c ia liz a da a tra vé s de la c ua l ob tie ne e l a lim e nto, y los otros 3, e n la z ona a nte rior, a s oc ia dos a una func ión de m otilida d. • S e m ue ve de una m a ne ra dire c c iona l
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Pato g e nic idad C. mesnilis e s tá c ons ide ra do c omo un pa rá s ito a pa tóg e no, ya que no c a us a ning ún tipo de dole nc ia , a e xc e pc ión de c ie rta s dia rre a s de bida s a la irrita c ión de la muc os a inte s tina l c ua ndo a ume nta n de forma c ons ide ra ble los nive le s de pa ra s ite mia
  • 67. Tric ho mo nas Trichomona vaginalis Trichomona tenax Trichomona hominis
  • 68. Tric homona vaginalis Es un protoz oo pa tóg e no fla g e la do pe rte ne c ie nte a l orde n Tric h omona dida que pa ra s ita e l tra c to urog e nita l ta nto de h ombre s c omo de muje re s , pe ro únic a me nte e n h uma nos . P roduc e una pa tolog ía de nomina da tric omonia s is urog e nita l
  • 69. Ca re c e de mitoc ondria s y pos e e e n s u lug a r unos org á nulos de nomina dos c ue rpos pa ra c os ta le s y pa ra xos tila re s que s on h idrog e nos oma s , c uya func ión e s produc ir e ne rg ía (ATP ) e n c ondic ione s a na e róbic a s . P os e e un a pa ra to de G olg i de nomina do c ue rpo pa ra ba s a l. Únic a me nte tie ne un h os pe da dor (monoxe no), e s c os mopolita y tie ne una únic a forma de vida e n s u c ic lo vita l, e l trofoz oito, ya que no forma quis te s .
  • 70. Trofozoito Ta m a ñ o 10 -2 0 μ de lon g itud y u na m m orfolog ía p iriform e . P os e e e n tre 4 y 6 fla g e lo s , to do s a n te riore s e xc e pto u no , q u e s e e nc u e n tra a s o c ia do a la s up e rfic ie c e lu la r fo rm a n d o u n a m e m b ra n a o n du la nte la c u a l no lle g a a la p a rte po s te rio r de l c ue rpo . P a ra le lo a d ic h a m e m b ra n a s e d is p on e , e n e l in te rio r de la c é lu la , u n h a z d e m ic ro túb ulo s de no m in a d o c os ta . Atra ve s a nd o e l c ito pla s m a c om o u n e je y s o b re s a lie nd o p or e l e xtre m o po s te rio r.
  • 71. P re s e nta una e s truc tura forma da por mic rotúbulos de nomina da a xos tilo. Tie ne un únic o núc le o c on e ndos oma que s e dis pone e n la z ona a nte rior, c e rc a de l punto de ins e rc ión de los fla g e los . E l trofoz oito e s la forma ve g e ta tiva que s e a lime nta , s e re produc e e infe c ta .
  • 72. Los q uis te s no e xis te n. Los trofoz oitos , a l s a lir pre s e nta n un a s pe c to e s fé ric o y g e lific a do por lo que s e de nomina n ps e udoq uis te s .
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78. Cic lo vital e infe c c ió n Vive e xc lus iva me nte e n e l tra c to urog e nita l de los s e re s h uma nos . E n la s muje re s pue de e nc ontra rs e e n la va g ina y e n la ure tra , mie ntra s que e n los h ombre s pue de h a lla rs e e n la ure tra , la prós ta ta y e l e pidídimo. No s e pue de e nc ontra r e n ning ún otro órg a no o me dio, a e xc e pc ión de un c ultivo de la bora torio. T vaginalis . ne c e s ita pa ra s u de s a rrollo óptimo un pH de 5,5, por lo que no va a s e r c a pa z de s obre vivir e n una va g ina s a na , c uyo pH s e rá de 4-4,5).
  • 79.
  • 80. S in e mba rg o, una ve z que pros pe ra la infe c c ión e l propio pa rá s ito produc irá un a ume nto de la a lc a linida d de l me dio pa ra fa vore c e r s u c re c imie nto. De s de e s te mome nto, los trofoz oitos de dividirá n inc re me nta ndo s u núme ro. E n e l mome nto e n e l que s e produz c a un c onta c to s e xua l los trofoz oitos e s ta rá n e n dis pos ic ión de infe c ta r a l nue vo h os pe da dor
  • 81. Pato lo g ía En la mujer P re s e nta un pe ríodo de inc uba c ión de 5 a 25 día s que de s e mboc a e n una vulvova g initis c on le uc orre a , prurito vulva r y a rdor va g ina l. Apa re c e n pe te quia s y s e produc e n s e c re c ione s a ma rille nta s e n la fa s e a g uda y bla nque c ina s e n la fa s e c rónic a , donde a bunda n trofoz oitos , g lóbulos bla nc os y c é lula s mue rta s de la s muc os a s . S i la infe c c ión a lc a nz a la ure tra podrá produc irs e una ure tritis .
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85. En e l varón E n e s te c a s o, e l pa rá s ito no e nc ue ntra una s c ondic ione s óptima s pa ra s u de s a rrollo por lo que la infe c c ión c urs a e n e l h ombre c a s i s ie mpre de forma a s intomá tic a , por lo q ue e s c ons ide ra do un me ro porta dor. E n los e xc e pc iona le s c a s os que pre s e nta n s íntoma s , e s tos s on produc idos por una ure tritis , una pros ta titis o una e pididimitis , que c urs a n c on a rdor a l mic c iona r, s e c re c ione s ure tra le s y e de ma pre puc ia l.
  • 86. Diagnós tico E l dia g n ós tic o p u e d e s e r c línic o, b a s á n do s e e n lo s s íntom a s , o e tio ló g ic o, e s d e c ir, la b ú s q u e d a de l p a rá s ito e n la s e c c ió n u re tra l o va g in a l. E s te ú ltim o p u e d e s e r de tre s m a ne ra s : a )       E n vivo , o b s e rva n d o a l m ic ro s c o pio u n a g o ta de m ue s tra e n un a g ota d e s o lu c ió n s a lina . b )       P re via tinc ión , q u e p u e d e s e r c o n G IE MS A o MAY - G R ÜNWALD-G IE MS A. c )       C ultivo e n m e dio de S OREL, q ue s e e m p le a c ua nd o la s do s OREL a nte riore s h a n s a lid o ne g a tivo s
  • 87. Tratamiento C o m o s u s ta n c ia s pa ra e l tra ta m ie nto e s tá n : -          ME TR ONIDAZOL (F LAG Y L) -          TINIDAZOL (TR IC OLAM) -          ATE B R INA, C LOR OQUINA y AC E TAR S ONA.
  • 88. Epide mio lo g ía S e c ons ide ra que e l va rón e s e n la ma yoría de los c a s os e s un porta dor a s intomá tic o c a us a nte de la propa g a c ión de la infe c c ión. La pre va le nc ia de la tric omonia s is va ría muc h o de una s re g ione s a otra s de pe ndie ndo de fa c tore s c omo la e da d, e l e s ta do de s a lud, la promis c uida d s e xua l, la h ig ie ne y la s c ondic ione s s oc ioe c onómic a s .
  • 89. E n c u a lq u ie r c a s o , la m a yor pre va le nc ia la p re s e nta n la s m uje re s d e e d a d e s c o m pre n dida s e ntre los 1 6 y lo s 35 a ño s y e s p e c ia lm e nte a q ue lla s d e d ic a da s a la pros tituc ión . Aun q u e la tra n s m is ión e s e xc lu s iva m e n te ve n é re a , h a h a b id o c a s o s d e m u je re s in fe c ta d a s p or e l u s o d e e s p on ja s o to a lla s h ú m e d a s infe c ta da s , s o lo e xp lic a b le s po r la c a pa c id a d d e T vaginalis de . s o b re vivir a lg un a s h o ra s e n a m b ie nte s c á lid os e h id ra ta d os .
  • 90. Tric homonas hominis E s te fla g e la do e s pa ra s ito de dis tribuc ión c os mopolita . E s no pa tóg e no a unque s e h a a s oc ia do a los proble ma s dia rre ic os . E s c omúnme nte e nc ontra do a l la do de la G ia rdia la mblia y de la Die nta moe ba fra g ilis . E nc ontra do e n una g a ma a nc h a de prima te s no h uma nos : g a tos , pe rros y va rios roe dore s .
  • 91.
  • 92. Tro fo zo itos No tie ne n un a e ta p a e n q u is ta d a . Lo s trofo z oito s m id e n d e 5 -1 5 um e n lo ng itu d po r 7 -1 0 u m d e a n c h o . la form a e s p irifo rm e y tie n e un a xos tilo q u e s e e xtie n de d e l n uc le o h a s ta e l e xtre m o d e l c ue rp o . P o s e e n un a m e m b ra n a on d ula d a q u e a m p lía la lon g itu d e n te ra de l c u e rpo y s e ob s e rva c om o u n fla g e lo lib re (e s ta c a ra c te rís tic a lo dis tin g u e de o tro s tric h om o na s ). E l n úm e ro c a ra c te rís tic o d e fla g e lo s e s c inc o . Tie n e u n s olo nú c le o e n e l e xtre m o a nte rior.
  • 93. S e tra ns mite por los a lime ntos y a g ua s de be bida . S e duda s i e s pa tóg e no, pe ro e n oc a s ione s s e h a e nc ontra do e n h e c e s dia rré ic a s y pa re c e que e n los niños a c e ntúa los c ua dros infla ma torios . E l dia g nós tic o e s e tiológ ic o (bús que da de trofoz oitos e n h e c e s ), y e l tra ta mie nto pue de s e r c on a rs e nic a le s tipo CAR B AS ONA o ACE TAR S ONA. Ta mbié n c on YATR E N y ME TR ONIDAZOL (F LAG YL).
  • 94. Diag no s tic o de Labo rato rio En un montaje fre s c o los tro fo zoito s s e mue ve n muy rápidame nte de una mane ra de s igual, no dire c tiva. El axos tilo y la me mbrana o ndulada s on de diagnós tic o.         
  • 95. Tric ho mo nas te nax E s u n p ro to z oo fla g e la d o pe rte n e c ie n te a l orde n Tric h o m on a d id a q u e pa ra s ita e xc lu s iva m e n te la c a vida d b u c a l de los s e re s h u m a n os C a re c e d e m itoc o nd ria s . P o s e e u n a p a ra to de G o lg i d e no m in a d o c u e rp o pa ra b a s a l. Ún ic a m e n te tie ne u n h o s p e da d or (m on oxe no ), e s c o s m o p olita y tie n e u n a ún ic a fo rm a d e vid a e n s u c ic lo vita l, e l tro foz o ito , ya q ue n o form a q u is te s .
  • 96. Tro fo zo ito P re s e n ta un ta m a ñ o de u no s 15 μ d e m lo ng itud y u na m o rfolog ía p irifo rm e . P os e e 5 fla g e lo s , to do s a nte riore s e xc e pto u no , q u e s e e nc u e n tra a s o c ia do a la s u pe rfic ie c e lula r form a n do u na m e m b ra na o nd ula n te . P a ra le lo a d ic h a m e m b ra n a s e d is po n e , e n e l inte rior d e la c é lula , un h a z de m ic rotúb u lo s de no m in a d o c os ta , p re s e n ta u n a e s tru c tu ra form a d a p or m ic ro túb u lo s d e n o m in a d a a xos tilo . Tie ne u n ún ic o nú c le o c on e nd o s o m a ( g ra n ve s ic ula ) q u e s e dis p on e e n la z o n a a n te rior, c e rc a d e l p un to de in s e rc ión d e lo s fla g e lo s .
  • 97. Cic lo vital e infe c c ió n T tenax vive e xc lus iva m e nte e n la c a vida d . b uc a l de los s e re s h um a nos , dis pe rs o e ntre los die nte s , la s e nc ía s , la le ng ua y la s a liva de l h os pe da dor. La vía de tra ns m is ión e s la s a liva y la infe c c ión pue de produc irs e de form a dire c ta , a tra vé s de un b e s o, o de form a indire c ta , a tra vé s de l c onta c to c on un va s o, c ub ie rto o c ua lq uie r c os a q ue pue da te ne r re s tos de s a liva infe c ta da .
  • 98. Pato lo g ía T tenax e s c o ns id e ra d o c om o un p a rá s ito a p a tó g e n o e ino fe ns ivo, ya . q ue n o p ro du c e nin g ún s ín tom a a pa re nte y d e s a p a re c e fá c ilm e n te d e la b o c a s i s e m a ntie ne un a c orre c ta h ig ie ne b uc a l. E s c a p a z d e vivir h a s ta 48 h ora s e n la s a liva y a lim e n to s . Epide miología T tenax s o lo a fe c ta a h um a n os y s e e s tim a q ue p ue d e h a b e r e n tre un . 1 0 y u n 50 % de infe c ta d o s e n to do e l m u n do , d e p e n d ie nd o de la h ig ie n e b u c a l q ue m a nte ng a n.