Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as estratégias emergentes de legitimação institucional do jornal Zero Hora no Twitter. A análise de conteúdo de tuítes revelou que inicialmente o jornal priorizou a difusão de informações, mas posteriormente passou a compartilhar mais conteúdo enviado por usuários, renovando seu papel de mediação.
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Defesa 11 março 2011
1. PPGCOM-UFSM Mestrado em Comunicação Midiática Linha: Mídia e Estratégias Comunicacionais Legitimação institucional do jornalismo informativo nas mídias sociais digitais: estratégias emergentes no conteúdo de Zero Hora no Twitter DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Mestranda: Luciana Menezes Carvalho Orientadora: Drª Eugenia Mariano da Rocha Barichello Santa Maria, 11 de março de 2011.
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7. Capítulos 1 LEGITIMAÇÃO INSTITUCIONAL DO JORNALISMO INFORMATIVO PELO PAPEL DE MEDIAÇÃO 1.1 INSTITUIÇÃO E LEGITIMAÇÃO 1.2 O JORNALISMO INFORMATIVO COMO INSTITUIÇÃO SOCIAL 1.3 A LÓGICA DA COMUNICAÇÃO DE MASSA NO JORNALISMO INFORMATIVO 1.4 A MEDIAÇÃO INSTITUCIONAL DO JORNALISMO INFORMATIVO Objetivo: contextualizar o processo de institucionalização do jornalismo informativo e sua relação com o papel de mediação informativa que o legitima historicamente. Pricipais autores: Berger e Luckmann (1985); Barichello (2000, 2001, 2004, 2008, 2009); Rodrigues (1990, 1999); Thompson (2008); Guerra (2008); Martino (2001); Primo (2007); Sodré (2002); Traquina (1995); Charaudeau (2009); Alsina (1989).
8. Capítulos 2 MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS: CRISE DE LEGITIMAÇÃO E DESINTERMEDIAÇÃO INSTITUCIONAL 2.1 A LÓGICA DA COMUNICAÇÃO NOS FLUXOS DIGITAIS 2.1.1 Mídia e Midiatização 2.1.2 Mídias Sociais Digitais – Noções e Características 2.2 CRISE DE LEGITIMAÇÃO INSTITUCIONAL DO JORNALISMO: O PROBLEMA DA DESINTERMEDIAÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS Objetivo: discutir o pressuposto da crise de legitimação das instituições e sua exacerbação com as práticas desintermediadoras das mídias sociais digitais; definir o que são mídias sociais digitais e suas implicações para o jornalismo. Pricipais autores: Lyotard (2000); Castells (1999); Anderson (2006); Di Felice (2008); Jenkins (2008); Sodré (2002); Braga (2006); Palacios (2002); Mielniczuk (2003); Recuero (2008, 2009); Lemos (2009); Saad (2008); Boyd (2010).
9. Capítulos 3 TWITTER: CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES COMO MÍDIA SOCIAL 3.1 BREVE HISTÓRICO DO TWITTER 3.2 O TWITTER COMO MÍDIA SOCIAL: CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES 3.2.1 Principais usos do Twitter 3.2.1.1 Conversação 3.2.1.2 Participação 3.2.1.3 Compartilhamento 3.2.1.4 Difusão de informações Objetivo: apresentar aspectos históricos do serviço, funcionamento, características e funcionalidades, principalmente em relação aos usos informativos; justificar sua abordagem pela noção de mídia social digital. Pricipais autores: Java et al (2007); Honeycutt & Herring (2009); Recuero (2008, 2009).
10. Capítulos 4 ESTRATÉGIAS DO JORNALISMO INFORMATIVO NAS MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS: POSSIBILIDADES PARA A LEGITIMAÇÃO 4.1 ESTRATÉGIA NAS MÍDIAS DIGITAIS 3.2 POSSIBILIDADES ESTRATÉGICAS PARA LEGITIMAÇÃO DO JORNALISMO INFORMATIVO NAS MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS Objetivo: discutir possibilidades de uso estratégico das mídias sociais digitais pelo jornalismo com vistas à legitimação institucional. Pricipais autores: Pérez (2006); Saad (2003, 2008, 2009); Boyd (2010).
11. Capítulos 5 ZERO HORA NO TWITTER: ESTRATÉGIAS EMERGENTES DE LEGITIMAÇÃO INSTITUCIONAL 5.1 O JORNAL ZERO HORA NA WEB 5.1.1 Zero Hora no Twitter 5.2 A ANÁLISE DE CONTEÚDO 5.2.1 Recorte dos corpora e constituição das categorias de análise 5.2.2 Primeira etapa da AC: corpus 1 – o # temporalrs 5.2.2.1 Interpretação 5.2.3 Segunda etapa da AC: corpus 2 – a cobertura do #trânsito 5.2.3.1 Interpretação 5.2.4 O que diz a organização sobre o uso informativo do Twitter 5.3 ESTRATÉGIAS EMERGENTES: A LEGITIMAÇÃO INSTITUCIONAL DE ZERO HORA NOS USOS DO TWITTER 5.3.1 Estratégias de legitimação emergentes: primeira etapa 5.3.2 Estratégias de legitimação emergentes: segunda etapa
12. Capítulos 5 ZERO HORA NO TWITTER: ESTRATÉGIAS EMERGENTES DE LEGITIMAÇÃO INSTITUCIONAL Objetivo: apresentar o trabalho de AC com a interpretação das estratégias de legitimação institucional emergentes nos usos informativos do perfil de ZH no Twitter. Pricipais autores: Recchia (2009); Belochio (2009); Neto (1994); Stefanelli (2009, 2010); Bardin (1977); Moraes (1999); Herscovitz (2008); Duarte (2003); Ferrara (2003)
14. Constituição das categorias de análise <<voltar Menção a outro perfil do Twitter, seja leitor, fonte ou jornalista, com análise contextual do tweet levando em conta a intencionalidade. Conversação Intenção de replicar à rede de followers uma mensagem recebida de outrem (por meio do retweet , ou RT). Compartilhamento Interpelação aos seguidores para que enviem relatos, fotos ou vídeos sobre o acontecimento. Presença dos verbos “envie”, “mande”, “colabore”, “participe” . Participação Predomínio da função informativa do jornalismo. Intenção de divulgar manchetes, notícias da própria Zero Hora. Difusão de informações CRITÉRIO CATEGORIA