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História NaturalHistória Natural
da Doençada Doença
Maria Dorotéa Pires Neves Cury
SAÚDE IDEALSAÚDE IDEAL
Plenitude e harmonia da
funções físicas, equilíbrio
dos processos mentais,
desempenho eficiente das
atividades sociais
Desequilíbrio total entre
indivíduo e o meio da
enfermidade atual ou de
suas consequências
DESEQUILÍBRIO TOTAL
M. D. P. N. C.
A responsabilidade em levar uma vida emA responsabilidade em levar uma vida em
saúde é em última instância do indivíduo,saúde é em última instância do indivíduo,
mas....mas....
Condições do meio
Privilegiar a Promoção de Saúde ao invés da atenção à doença.
M. D. P. N.
PROCESSO SAÚDE - DOENÇAPROCESSO SAÚDE - DOENÇA
Não é um processo binário
Saúde Doença
É um processo ....
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M. D. P. N. C.
História NaturalHistória Natural
da Doença:da Doença:
agente, do susceptível e do meio ambiente
.
Conjunto de processos interativos
resposta do homem ao estímulo
defeito invalidez, recuperação ou morte
Pré PatogênesePré Patogênese Fase clínicaFase clínica SeqüelasSeqüelas
InespecíficInespecífic
aa
EspecíficaEspecífica PrecocePrecoce AvançadaAvançada ConseqüênciaConseqüência
s da doença:s da doença:
    
ReparaçãoReparação
Maior ouMaior ou
menor paramenor para
reabilitação doreabilitação do
individuoindividuo
CondiçõesCondições
gerais dogerais do
individuo, doindividuo, do
ambiente eambiente e
predispõem apredispõem a
uma ouuma ou
váriasvárias
doençasdoenças
Presença dePresença de
fatoresfatores
causais, nocausais, no
momento,momento,
favorece ofavorece o
aparecimentoaparecimento
da doençada doença
Sinais eSinais e
sintomas dasintomas da
doença sedoença se
tornamtornam
aparentesaparentes
A doençaA doença
segue suasegue sua
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evolução:evolução:
Morte, cura,Morte, cura,
sequelasequela
História Natural da DoençaHistória Natural da Doença
Barreiras à marcha da DoençaBarreiras à marcha da Doença
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Promoção daPromoção da
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precoce eprecoce e
prontopronto
tratamentotratamento
4° nível4° nível
LimitaçãoLimitação
do danodo dano
5° nível5° nível
ReabilitaçãReabilitaçã
o doo do
IndivíduoIndivíduo
Prevenção PrimáriaPrevenção Primária Prevenção secundáriaPrevenção secundária PrevençãoPrevenção
TerciáriaTerciária
PREVENÇÃO PRIMÁRIA.
 
1º Nível -  Promoção da Saúde.
 
• Atuação inespecífica, ligada ao bem estar social ,
melhores condições de vida.
• Meio ambiente  estável , com alimentação, habitação, 
trabalho,  acesso  aos serviços de saúde.
 
2º Nível - Proteção Específica.
 
• Atuação diretamente dirigida  para o combate  às 
doenças  que podem surgir, especificamente.
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
 
3º Nível - Diagnóstico Precoce e Pronto Tratamento.
 
• Atua sobre as doenças que  não  foram evitadas.
• Tratamento inicial para impedir  o seu agravamento ,
agindo na fase precoce da doença.
 
4º Nível - Limitação do Dano.
• Tratamento das doenças  instaladas, procurando
 deter o processo e não permitir um mal maior 
PREVENÇÃO TERCIÁRIA
5º Nível - Reabilitação
• Aplicado quando todos os demais  níveis se esgotaram.
• Recuperação da função perdida, ou seja reabilitar.
• Diminuição do sofrimento causado pela doença.
• Promoção da adaptação às doenças incuráveis.
EXEMPLOS DE ATUAÇÕES DE ACORDO COM OS
NÍVEIS DE PREVENÇÃO
1º Nível -Promoção de Saúde
• Educação para Saúde, Nutrição adequada, habitação digna, vida
familiar estável, Saneamento básico.
2º Nível- Proteção específica.
• Imunização específica, Iodo no sal, Fluoretação, selantes.
3º Nível- Diagnóstico Precoce e Pronto Tratamento.
• Pesquisa de triagem, exames seletivos.
4º Nível- Limitação do Dano.
• Tratamento adequado para interromper o processo e evitar seqüelas.
5º Nível- Reabilitação.
• Prestar serviços hospitalares e comunitários que recupere o indivíduo
Prótese total, implante . Integração na sociedade.
NÍVEIS DE APLICAÇÃO 
Métodos preventivos
Ações de agentes de prevenção
Órgãos profissionais e indivíduos
Melhores resultados
Promoção da Saúde
 
AÇÃO COLETIVA
 1º Nível- Ação Governamental Ampla.
Programas   Governamentais  de envergadura, de resultados  significativos. 
Ação coordenada de todas as unidades do Governo. 
2º Nível- Ação Governamental Restrita.
Aplicação de métodos de Saúde Pública governamental,  de forma restrita.
EX. Fluoretação da águas, iodo no sal etc.
 
AÇÃO BIPESSOAL
 3º Nível-  Paciente /Profissional.
Ação de profissionais  com nível superior , o que eleva os custos.
4º Nível- Paciente- Auxiliar ou Sub Profissional.
Uma simplificação do anterior. Custo menor.
 
AÇÃO INDIVIDUAL
 5º Nível- Ação Individual
Métodos de decisão individual para promoção da saúde
Modificação de hábitos- Ex. Escovação.
Má OclusãoMá Oclusão
1º Nível de Prevenção
 
Promoção da Saúde
 1. Controle de fatores genéticos e hereditários.
Neste nível o programa afastaria as causas da má oclusão.
Conceito didático de valor acadêmico sem grande sentido prático.
 
2º Nível de Prevenção
 
Proteção Específica
 
1. Prevenção da cárie e tratamento incremental.
Evitar perda precoce de dentes temporários e permanentes.
2. Mantenedores de espaço:
Manter espaço do 1º molar temporário e 2º molar permanente 
3. Correção de hábitos
Posição da língua – Pressão da face – uso de chupeta –
respiração bucal.
3º Nível de Prevenção
 
Diagnóstico precoce e pronto tratamento
   1- Ortodontia Interceptativa – Clínico Geral.
Exames Periódicos . Aplicação de aparelhos móveis simples e
planos inclinados.
2- Extração oportuna de dentes.
Extra-numerários – dentes retidos ou anquilosados.
 
4º Nível de Prevenção
 
Limitação do dano
Casos mais complexos e tratamentos ortodônticos maiores,
executados por especialistas.
 
.
 
5º Nível de Prevenção
Reabilitação do Indivíduo
1- Casos mais graves da má oclusão.
Deficiência da fisiologia bucal e adaptação social do paciente.
Fator genético preponderante na sua etiologia.
2- Tratamento por grupos de especialistas.
Cirurgias mandibulares para redução do prognatismo.
 
Resumo
 
             
1º Nível – Ação limitada. Pouca influência sobre a etiologia 
genética da má oclusão
2º e 3º Níveis  -  Maior valor para a saúde pública:
                                       a)   Possível com um bom programa de   
prevenção da cárie
                               b)  As causas de perda de espaço.
 
      4º e 5º Níveis – Interesse para a saúde pública, nos        
casos de programas ortodônticos dirigidos às crianças com 
limitações 
Níveis de Prevenção da Má Oclusão
 
1.   Questionamento da má oclusão como atendimento em saúde 
pública;
a)   Alto custo do tratamento e exigência de especialista.
b)  Triagem dos casos: Preferência para tratamento daqueles que 
produzem inconveniente funcional ou estético.
c)   Custo “Per Capita” elevado para os casos de prevenção terciária.
d)  Dificuldades para definir os casos a serem atendidos.
e)   Exigência nos casos complexos, como a má oclusão associada a 
outros problemas, da assistência de grupos de especialistas.
 
OBS:   Os itens citados acima são próprios para 4º e 5º Níveis de    
prevenção.
 
2.   Atendimento a um número reduzido da população.
 
 
 
Dificuldades de programas preventivos
1. Limitação de recursos e custo “Per Capita” elevado.
2. Necessidade de Ortodontia para clinico ou acessoramento de
especialista.
3. Levantamento e análise epidemiológica dos casos.
4. Programa aplicável a um número restrito da população.
5. Tratamento somente quando o caso mantém inconveniente funcional
ou estético.
6. Caso cirúrgico que importa na redução mandibular.
7. Tratamento de casos que constituem causas de dificuldade de vida e
relação do indivíduo com o meio, assim como exercício normal da função
mastigatória.
 
Fendas Oro-Faciais
Deformidades dento-maxilo-faciais
Anomalias congênitas oro-faciais 
Em saúde pública pouco se pode fazer em termos de prevenção primária ,
concentrando-se mais na prevenção secundária.
1º Nível – Promoção da saúde.
Base Genética: Anomalia que se fixa na vida intra uterina.
Agentes: Rubéola, deficiências nutricionais ou circulatórias indeterminadas.
2º Nível- Proteção específica - Nula.
3º Nível- Diagnóstico precoce e pronto tratamento.
•- Controle e identificação dos casos e cadastramento de gerações.
•- Trabalho em equipe: Médico e Psicológico dos pais.
•- Correta alimentação e adequado tratamento dentário.
•- Seleção de idade para intervenção cirúrgica.
•- Tratamento ortodônticos, fonoaudiológico e protético.
4º Nível- Limitação do Dano.
Trabalho em equipe : CD. Médico, fonoaudiólogo e protético.
O tratamento ortodôntico é indispensável.
Casos que não foram cuidados na época devida, mas que
apresentam boa possibilidade de correção e recuperação
devem ser tratadas pela equipe.
5º Nível- Reabilitação.
Reabilitação limitada, face a qualquer tratamento devido.
CÂNCER ORAL
1º Nível- Promoção da Saúde.
- Proteção contra exposição a raios de caráter irritativo crônico.
- Educação da comunidade.
- Melhoria dos hábitos de higiene .
- Avitaminose B.
- Medidas sanitárias de meio ambiente.
2º Nível- Proteção específica.
- Proteção contra os fatores cancerígenos.
- Combate a sífilis.
- Controle das lesões pré-cancerosas.( leucoplasias, eritroplasias)
- Citologia exfoliativa.
 
3º Nível- Diagnóstico Precoce e Pronto Tratamento.
- Auto exame, Exame periódico e seletivo, Detecção precoce.
A - Citologia Exfoliativa:
Observação microscópica de células isoladas sobre lâminas fixadas e
coradas.
B- Biópsia:
Retirada de fragmento de tecido para fins de exame histológico.
Biópsia Incisional- Parte da lesão.
Biópsia Excisional- Toda a lesão.
4º Nível- Limitação do Dano.
-Tratamento Clínico:Radioterapia, Isótopo Radioativo.
- Cirurgia ou tratamento por irradiação.
5ºNível- Reabilitação.
- Reabilitação do paciente grandemente mutilado.
- Reabilitação Psicológica do paciente em casos de amputações e
deformidades faciais.
 
RECURSOS DE DIAGNÓSTICO DO CÂNCER ORAL.
Os recursos de diagnóstico ou exames complementares são
elementos subsidiários ao DIAGNÓSTICO,PROGNÓSTICO,
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